TV Cultural

TV Cultural TV Cultural mostrará a o melhor da cultura do Brasil.

22/05/2021

SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA, PRODUTORA DINÂMICA ,
SP FORRÓ APRESENTAM:

FESTIVAL SP FORRÓ – 1º Edital de Fomento ao Forró
dias 22/23 de maio das 14h até 18h link https://www.facebook.com/spforro

Festival SP Forró
Trata-se de um festival realizado pelo Coletivo SP Forró, que será exibido
em nossa página do facebook, com trabalhos autorais dos grupos :

https://www.spforro.com/ Instagram

Sábado 22 de Maio

14h Trio Flor de Mussambê
15h Trio Amizade,
16h Trio da Lua
17h Trio Sabiá

Domingo 23 Maio

14h Fabinho Zabumbão
15h SP Forró Mulher
16h Bando de Régia
17h Banda Sarrabulho

Este projeto foi aprovado pelo 1º Edital de Fomento ao Forró, do Município de São Paulo.



05/03/2021
26/11/2020

Trio Kabeça Fria - Live Cultural Online


25/11/2020

Trio Amizade - Live Cultural Online

11/11/2020

Bill Ramos - Live Cultural Online


08/11/2020

Fabinho Zabumbão & Trio Fabinho Zabumbão

Festival SP Forró em Casa ( Pedro Sertanejo)

O principal objetivo do FESTIVAL SP FORRÓ EM CASA visa minimizar os impactos
negativos do isolamento social no setor cultural e ao mesmo tempo trazer alegria para
pessoas que curtem um bom forró pé de serra .
Na ocasião serão realizadas apresentações on line de 14 grupos de forrós quecompõem o coletivo SP Forró.

07/08 de Novembro

Com













Produção Zé da lua
Arte Sakura Design
Realização SP FORRÓ
www.spforro.com.br

Pedro Sertanejo (Euclides da Cunha, 26 de abril de 1927 — 3 de janeiro de 1997) foi um músico brasileiro, o pioneiro do forró em São Paulo. Era sanfoneiro, compositor, radialista e fundador do primeiro selo independente, a Gravadora Cantagalo. Em 1956 realizou a primeira gravação, companhado de seu conjunto, pela Copacabana, interpretando o xote "Roseira do Norte" de sua autoria e Zé Gonzaga e a polca "Zé Passinho na festa" de sua autoria. Em 1958, já na Todamérica, gravou de sua autoria, o baião "Balaio do norte" e o forró "Forró brejeiro", tocando acordeom. Em 1959 gravou a polca "Euclides da Cunha", de sua autoria, em referência ao nome de sua cidade natal, e a rancheira "Caipirinha" de Nadim de Correia Marques. Em 1964 fundou o selo Cantagalo, dirigindo a gravadora por toda a década de 1960. Nesse período, convidou Dominguinhos, então iniciante, a gravar LP destinado ao público migrante nordestino. Pedro Sertanejo, gravou ao longo de sua carreira mais de 100 LP's. Um brilhante sanfoneiro que deixou sua contribuição enobrecendo a Música Regional Sertaneja.

A primeira célula do Coletivo SP Forró nasceu em 2012, com a criação do Bloco do Baião, para homenagear o centenário de Luiz Gonzaga. Em 2015 nasceu uma outra célula, o SP ROOTS, coletivo que representava os Forrozeiros da Zona Leste de São Paulo. O grupo se tornou Coletivo SP Forró oficialmente em novembro de 2017, com o objetivo de fortalecer e unir os artistas que promovem a cultura nordestina em todas as regiões de SP, Norte, Sul, Leste, Oeste e Centro. Entendemos que essa é uma oportunidade impar de fomentar as atividades do grupo. Visto que a cidade de São Paulo contém a maior população de descendentes e imigrantes nordestinos fora do Nordeste, em todo o Brasil. O forró já está intrínseco na nossa cultura, e está em processo de se tornar patrimônio nacional, assim como o samba, e impacta a vida de pessoas de todas as idades, jovens adultos e idosos, seja através da música, da culinária, da maneira de se vestir, ou da dança. O coletivo reúne trios, bandas, mestres de cultura, dançarinos e historiadores, que estudam, vivem e difundem o forró, na cidade de São Paulo, fortalecendo assim essa cultura popular, tão presente no cotidiano da população paulistana. E eles pretendem fazer essa ação na zona leste, o Festival SP Forró Na Quebrada, visto que este é um grande reduto da cultura nordestina, possuindo a praça do forró, que é palco de inúmeras manifestações artísticas, diversas casas do norte e espaços culturais que poderão conectar esses fazedores de arte e o público presente, permitindo assim que esse elo seja fortalecido e multiplicado.

08/11/2020

Trio Kabeça Fria Festival SP Forró em Casa ( Pedro Sertanejo)

O principal objetivo do FESTIVAL SP FORRÓ EM CASA visa minimizar os impactos
negativos do isolamento social no setor cultural e ao mesmo tempo trazer alegria para
pessoas que curtem um bom forró pé de serra .
Na ocasião serão realizadas apresentações on line de 14 grupos de forrós quecompõem o coletivo SP Forró.

07/08 de Novembro

Com













Produção Zé da lua
Sakura Design
Realização SP FORRÓ - FORROZEIROS DE SP
www.spforro.com.br

Pedro Sertanejo (Euclides da Cunha, 26 de abril de 1927 — 3 de janeiro de 1997) foi um músico brasileiro, o pioneiro do forró em São Paulo. Era sanfoneiro, compositor, radialista e fundador do primeiro selo independente, a Gravadora Cantagalo. Em 1956 realizou a primeira gravação, companhado de seu conjunto, pela Copacabana, interpretando o xote "Roseira do Norte" de sua autoria e Zé Gonzaga e a polca "Zé Passinho na festa" de sua autoria. Em 1958, já na Todamérica, gravou de sua autoria, o baião "Balaio do norte" e o forró "Forró brejeiro", tocando acordeom. Em 1959 gravou a polca "Euclides da Cunha", de sua autoria, em referência ao nome de sua cidade natal, e a rancheira "Caipirinha" de Nadim de Correia Marques. Em 1964 fundou o selo Cantagalo, dirigindo a gravadora por toda a década de 1960. Nesse período, convidou Dominguinhos, então iniciante, a gravar LP destinado ao público migrante nordestino. Pedro Sertanejo, gravou ao longo de sua carreira mais de 100 LP's. Um brilhante sanfoneiro que deixou sua contribuição enobrecendo a Música Regional Sertaneja.

A primeira célula do Coletivo SP Forró nasceu em 2012, com a criação do Bloco do Baião, para homenagear o centenário de Luiz Gonzaga. Em 2015 nasceu uma outra célula, o SP ROOTS, coletivo que representava os Forrozeiros da Zona Leste de São Paulo. O grupo se tornou Coletivo SP Forró oficialmente em novembro de 2017, com o objetivo de fortalecer e unir os artistas que promovem a cultura nordestina em todas as regiões de SP, Norte, Sul, Leste, Oeste e Centro. Entendemos que essa é uma oportunidade impar de fomentar as atividades do grupo. Visto que a cidade de São Paulo contém a maior população de descendentes e imigrantes nordestinos fora do Nordeste, em todo o Brasil. O forró já está intrínseco na nossa cultura, e está em processo de se tornar patrimônio nacional, assim como o samba, e impacta a vida de pessoas de todas as idades, jovens adultos e idosos, seja através da música, da culinária, da maneira de se vestir, ou da dança. O coletivo reúne trios, bandas, mestres de cultura, dançarinos e historiadores, que estudam, vivem e difundem o forró, na cidade de São Paulo, fortalecendo assim essa cultura popular, tão presente no cotidiano da população paulistana. E eles pretendem fazer essa ação na zona leste, o Festival SP Forró Na Quebrada, visto que este é um grande reduto da cultura nordestina, possuindo a praça do forró, que é palco de inúmeras manifestações artísticas, diversas casas do norte e espaços culturais que poderão conectar esses fazedores de arte e o público presente, permitindo assim que esse elo seja fortalecido e multiplicado.

07/11/2020

Banda Sarrabulho - Festival SP Forró em Casa ( Pedro Sertanejo) 11/2020

Festival SP Forró em Casa ( Pedro Sertanejo)

O principal objetivo do FESTIVAL SP FORRÓ EM CASA visa minimizar os impactos
negativos do isolamento social no setor cultural e ao mesmo tempo trazer alegria para
pessoas que curtem um bom forró pé de serra .
Na ocasião serão realizadas apresentações on line de 14 grupos de forrós quecompõem o coletivo SP Forró.

07/08 de Novembro

Com













Produção Zé da lua
Arte Sakura Design
Realização SP FORRÓ
www.spforro.com.br

Pedro Sertanejo (Euclides da Cunha, 26 de abril de 1927 — 3 de janeiro de 1997) foi um músico brasileiro, o pioneiro do forró em São Paulo. Era sanfoneiro, compositor, radialista e fundador do primeiro selo independente, a Gravadora Cantagalo. Em 1956 realizou a primeira gravação, companhado de seu conjunto, pela Copacabana, interpretando o xote "Roseira do Norte" de sua autoria e Zé Gonzaga e a polca "Zé Passinho na festa" de sua autoria. Em 1958, já na Todamérica, gravou de sua autoria, o baião "Balaio do norte" e o forró "Forró brejeiro", tocando acordeom. Em 1959 gravou a polca "Euclides da Cunha", de sua autoria, em referência ao nome de sua cidade natal, e a rancheira "Caipirinha" de Nadim de Correia Marques. Em 1964 fundou o selo Cantagalo, dirigindo a gravadora por toda a década de 1960. Nesse período, convidou Dominguinhos, então iniciante, a gravar LP destinado ao público migrante nordestino. Pedro Sertanejo, gravou ao longo de sua carreira mais de 100 LP's. Um brilhante sanfoneiro que deixou sua contribuição enobrecendo a Música Regional Sertaneja.

A primeira célula do Coletivo SP Forró nasceu em 2012, com a criação do Bloco do Baião, para homenagear o centenário de Luiz Gonzaga. Em 2015 nasceu uma outra célula, o SP ROOTS, coletivo que representava os Forrozeiros da Zona Leste de São Paulo. O grupo se tornou Coletivo SP Forró oficialmente em novembro de 2017, com o objetivo de fortalecer e unir os artistas que promovem a cultura nordestina em todas as regiões de SP, Norte, Sul, Leste, Oeste e Centro. Entendemos que essa é uma oportunidade impar de fomentar as atividades do grupo. Visto que a cidade de São Paulo contém a maior população de descendentes e imigrantes nordestinos fora do Nordeste, em todo o Brasil. O forró já está intrínseco na nossa cultura, e está em processo de se tornar patrimônio nacional, assim como o samba, e impacta a vida de pessoas de todas as idades, jovens adultos e idosos, seja através da música, da culinária, da maneira de se vestir, ou da dança. O coletivo reúne trios, bandas, mestres de cultura, dançarinos e historiadores, que estudam, vivem e difundem o forró, na cidade de São Paulo, fortalecendo assim essa cultura popular, tão presente no cotidiano da população paulistana. E eles pretendem fazer essa ação na zona leste, o Festival SP Forró Na Quebrada, visto que este é um grande reduto da cultura nordestina, possuindo a praça do forró, que é palco de inúmeras manifestações artísticas, diversas casas do norte e espaços culturais que poderão conectar esses fazedores de arte e o público presente, permitindo assim que esse elo seja fortalecido e multiplicado.

07/11/2020

Trio Raça do Pajeú - Festival SP Forró em Casa ( Pedro Sertanejo) 07/11/2020

Festival SP Forró em Casa ( Pedro Sertanejo)

O principal objetivo do FESTIVAL SP FORRÓ EM CASA visa minimizar os impactos
negativos do isolamento social no setor cultural e ao mesmo tempo trazer alegria para
pessoas que curtem um bom forró pé de serra .
Na ocasião serão realizadas apresentações on line de 14 grupos de forrós quecompõem o coletivo SP Forró.

07/08 de Novembro

Com













Produção Zé da lua
Arte Sakura Design
Realização SP FORRÓ
www.spforro.com.br

Pedro Sertanejo (Euclides da Cunha, 26 de abril de 1927 — 3 de janeiro de 1997) foi um músico brasileiro, o pioneiro do forró em São Paulo. Era sanfoneiro, compositor, radialista e fundador do primeiro selo independente, a Gravadora Cantagalo. Em 1956 realizou a primeira gravação, companhado de seu conjunto, pela Copacabana, interpretando o xote "Roseira do Norte" de sua autoria e Zé Gonzaga e a polca "Zé Passinho na festa" de sua autoria. Em 1958, já na Todamérica, gravou de sua autoria, o baião "Balaio do norte" e o forró "Forró brejeiro", tocando acordeom. Em 1959 gravou a polca "Euclides da Cunha", de sua autoria, em referência ao nome de sua cidade natal, e a rancheira "Caipirinha" de Nadim de Correia Marques. Em 1964 fundou o selo Cantagalo, dirigindo a gravadora por toda a década de 1960. Nesse período, convidou Dominguinhos, então iniciante, a gravar LP destinado ao público migrante nordestino. Pedro Sertanejo, gravou ao longo de sua carreira mais de 100 LP's. Um brilhante sanfoneiro que deixou sua contribuição enobrecendo a Música Regional Sertaneja.

A primeira célula do Coletivo SP Forró nasceu em 2012, com a criação do Bloco do Baião, para homenagear o centenário de Luiz Gonzaga. Em 2015 nasceu uma outra célula, o SP ROOTS, coletivo que representava os Forrozeiros da Zona Leste de São Paulo. O grupo se tornou Coletivo SP Forró oficialmente em novembro de 2017, com o objetivo de fortalecer e unir os artistas que promovem a cultura nordestina em todas as regiões de SP, Norte, Sul, Leste, Oeste e Centro. Entendemos que essa é uma oportunidade impar de fomentar as atividades do grupo. Visto que a cidade de São Paulo contém a maior população de descendentes e imigrantes nordestinos fora do Nordeste, em todo o Brasil. O forró já está intrínseco na nossa cultura, e está em processo de se tornar patrimônio nacional, assim como o samba, e impacta a vida de pessoas de todas as idades, jovens adultos e idosos, seja através da música, da culinária, da maneira de se vestir, ou da dança. O coletivo reúne trios, bandas, mestres de cultura, dançarinos e historiadores, que estudam, vivem e difundem o forró, na cidade de São Paulo, fortalecendo assim essa cultura popular, tão presente no cotidiano da população paulistana. E eles pretendem fazer essa ação na zona leste, o Festival SP Forró Na Quebrada, visto que este é um grande reduto da cultura nordestina, possuindo a praça do forró, que é palco de inúmeras manifestações artísticas, diversas casas do norte e espaços culturais que poderão conectar esses fazedores de arte e o público presente, permitindo assim que esse elo seja fortalecido e multiplicado.

07/11/2020

Festival SP Forró em Casa ( Pedro Sertanejo)

Trio Sabiá - Festival SP Forró em Casa
( Pedro Sertanejo) 07/11/2020

O principal objetivo do FESTIVAL SP FORRÓ EM CASA visa minimizar os impactos
negativos do isolamento social no setor cultural e ao mesmo tempo trazer alegria para
pessoas que curtem um bom forró pé de serra .
Na ocasião serão realizadas apresentações on line de 14 grupos de forrós que compõem o coletivo SP Forró.

07/08 de Novembro

Com













Produção Zé da lua
Arte Sakura Design
Realização SP FORRÓ - FORROZEIROS DE SP
www.spforro.com.br

Pedro Sertanejo (Euclides da Cunha, 26 de abril de 1927 — 3 de janeiro de 1997) foi um músico brasileiro, o pioneiro do forró em São Paulo. Era sanfoneiro, compositor, radialista e fundador do primeiro selo independente, a Gravadora Cantagalo. Em 1956 realizou a primeira gravação, companhado de seu conjunto, pela Copacabana, interpretando o xote "Roseira do Norte" de sua autoria e Zé Gonzaga e a polca "Zé Passinho na festa" de sua autoria. Em 1958, já na Todamérica, gravou de sua autoria, o baião "Balaio do norte" e o forró "Forró brejeiro", tocando acordeom. Em 1959 gravou a polca "Euclides da Cunha", de sua autoria, em referência ao nome de sua cidade natal, e a rancheira "Caipirinha" de Nadim de Correia Marques. Em 1964 fundou o selo Cantagalo, dirigindo a gravadora por toda a década de 1960. Nesse período, convidou Dominguinhos, então iniciante, a gravar LP destinado ao público migrante nordestino. Pedro Sertanejo, gravou ao longo de sua carreira mais de 100 LP's. Um brilhante sanfoneiro que deixou sua contribuição enobrecendo a Música Regional Sertaneja.

A primeira célula do Coletivo SP Forró nasceu em 2012, com a criação do Bloco do Baião, para homenagear o centenário de Luiz Gonzaga. Em 2015 nasceu uma outra célula, o SP ROOTS, coletivo que representava os Forrozeiros da Zona Leste de São Paulo. O grupo se tornou Coletivo SP Forró oficialmente em novembro de 2017, com o objetivo de fortalecer e unir os artistas que promovem a cultura nordestina em todas as regiões de SP, Norte, Sul, Leste, Oeste e Centro. Entendemos que essa é uma oportunidade impar de fomentar as atividades do grupo. Visto que a cidade de São Paulo contém a maior população de descendentes e imigrantes nordestinos fora do Nordeste, em todo o Brasil. O forró já está intrínseco na nossa cultura, e está em processo de se tornar patrimônio nacional, assim como o samba, e impacta a vida de pessoas de todas as idades, jovens adultos e idosos, seja através da música, da culinária, da maneira de se vestir, ou da dança. O coletivo reúne trios, bandas, mestres de cultura, dançarinos e historiadores, que estudam, vivem e difundem o forró, na cidade de São Paulo, fortalecendo assim essa cultura popular, tão presente no cotidiano da população paulistana. E eles pretendem fazer essa ação na zona leste, o Festival SP Forró Na Quebrada, visto que este é um grande reduto da cultura nordestina, possuindo a praça do forró, que é palco de inúmeras manifestações artísticas, diversas casas do norte e espaços culturais que poderão conectar esses fazedores de arte e o público presente, permitindo assim que esse elo seja fortalecido e multiplicado.

31/10/2020

Festival SP FORRÓ EM CASA / Homenagem a Pedro Sertanejo - Trio Flor de Mussambé🌵🎼🥁

O principal objetivo do FESTIVAL SP FORRÓ EM CASA visa minimizar os impactos
negativos do isolamento social no setor cultural e ao mesmo tempo trazer alegria para
pessoas que curtem um bom forró pé de serra .
Na ocasião serão realizadas apresentações on line de 14 grupos de forrós que
compõem o coletivo SP Forró.

Dias 30/31 de Outubro
07/08 de Novembro

Com













Arte .oficial
Produção
Realização
www.spforro.com.br

Pedro Sertanejo (Euclides da Cunha, 26 de abril de 1927 — 3 de janeiro de 1997) foi um músico brasileiro, o pioneiro do forró em São Paulo. Era sanfoneiro, compositor, radialista e fundador do primeiro selo independente, a Gravadora Cantagalo. Em 1956 realizou a primeira gravação, acompanhado de seu conjunto, pela Copacabana, interpretando o xote "Roseira do Norte" de sua autoria e Zé Gonzaga e a polca "Zé Passinho na festa" de sua autoria. Em 1958, já na Toda américa, gravou de sua autoria, o baião "Balaio do norte" e o forró "Forró brejeiro", tocando acordeom. Em 1959 gravou a polca "Euclides da Cunha", de sua autoria, em referência ao nome de sua cidade natal, e a rancheira "Caipirinha" de Nadim de Correia Marques. Em 1964 fundou o selo Cantagalo, dirigindo a gravadora por toda a década de 1960. Nesse período, convidou Dominguinhos, então iniciante, a gravar LP destinado ao público migrante nordestino. Pedro Sertanejo, gravou ao longo de sua carreira mais de 100 LP's. Um brilhante sanfoneiro que deixou sua contribuição enobrecendo a Música Regional Sertaneja.

O seu salão de forró, situado na Rua Catumbi no bairro do Belenzinho, foi o ponto de encontro de vários nordestinos em São Paulo. As atrações eram Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Zé Gonzaga, Marinês e Dominguinhos, entre outros. Casado com Noemia Lima e Silva, tiveram seis filhos: Arecessone, Oswaldo (Osvaldinho do Acordeon), Aristoteles, Juracy, Maisa e Cecila.

31/10/2020

Festival SP FORRÓ EM CASA / Homenagem a Pedro Sertanejo Fabinho Zabumbão.

O principal objetivo do FESTIVAL SP FORRÓ EM CASA visa minimizar os impactos
negativos do isolamento social no setor cultural e ao mesmo tempo trazer alegria para
pessoas que curtem um bom forró pé de serra .
Na ocasião serão realizadas apresentações on line de 14 grupos de forrós que
compõem o coletivo SP Forró.

Dias 30/31 de Outubro
07/08 de Novembro

Com













Arte .oficial
Produção
Realização
www.spforro.com.br

Pedro Sertanejo (Euclides da Cunha, 26 de abril de 1927 — 3 de janeiro de 1997) foi um músico brasileiro, o pioneiro do forró em São Paulo. Era sanfoneiro, compositor, radialista e fundador do primeiro selo independente, a Gravadora Cantagalo. Em 1956 realizou a primeira gravação, companhado de seu conjunto, pela Copacabana, interpretando o xote "Roseira do Norte" de sua autoria e Zé Gonzaga e a polca "Zé Passinho na festa" de sua autoria. Em 1958, já na Todamérica, gravou de sua autoria, o baião "Balaio do norte" e o forró "Forró brejeiro", tocando acordeom. Em 1959 gravou a polca "Euclides da Cunha", de sua autoria, em referência ao nome de sua cidade natal, e a rancheira "Caipirinha" de Nadim de Correia Marques. Em 1964 fundou o selo Cantagalo, dirigindo a gravadora por toda a década de 1960. Nesse período, convidou Dominguinhos, então iniciante, a gravar LP destinado ao público migrante nordestino. Pedro Sertanejo, gravou ao longo de sua carreira mais de 100 LP's. Um brilhante sanfoneiro que deixou sua contribuição enobrecendo a Música Regional Sertaneja.

O seu salão de forró, situado na Rua Catumbi no bairro do Belenzinho, foi o ponto de encontro de vários nordestinos em São Paulo. As atrações eram Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Zé Gonzaga, Marinês e Dominguinhos, entre outros. Casado com Noemia Lima e Silva, tiveram seis filhos: Arecessone, Oswaldo (Osvaldinho do Acordeon), Aristoteles, Juracy, Maisa e Cecila.

30/10/2020

Festival SP FORRÓ EM CASA / Homenagem a Pedro Sertanejo

O principal objetivo do FESTIVAL SP FORRÓ EM CASA visa minimizar os impactos
negativos do isolamento social no setor cultural e ao mesmo tempo trazer alegria para
pessoas que curtem um bom forró pé de serra .
Na ocasião serão realizadas apresentações on line de 14 grupos de forrós que
compõem o coletivo SP Forró.

3 Trio Amizade

Dias 30/31 de Outubro
07/08 de Novembro

Com













Arte .oficial
Produção
Realização
www.spforro.com.br

Pedro Sertanejo (Euclides da Cunha, 26 de abril de 1927 — 3 de janeiro de 1997) foi um músico brasileiro, o pioneiro do forró em São Paulo. Era sanfoneiro, compositor, radialista e fundador do primeiro selo independente, a Gravadora Cantagalo. Em 1956 realizou a primeira gravação, companhado de seu conjunto, pela Copacabana, interpretando o xote "Roseira do Norte" de sua autoria e Zé Gonzaga e a polca "Zé Passinho na festa" de sua autoria. Em 1958, já na Todamérica, gravou de sua autoria, o baião "Balaio do norte" e o forró "Forró brejeiro", tocando acordeom. Em 1959 gravou a polca "Euclides da Cunha", de sua autoria, em referência ao nome de sua cidade natal, e a rancheira "Caipirinha" de Nadim de Correia Marques. Em 1964 fundou o selo Cantagalo, dirigindo a gravadora por toda a década de 1960. Nesse período, convidou Dominguinhos, então iniciante, a gravar LP destinado ao público migrante nordestino. Pedro Sertanejo, gravou ao longo de sua carreira mais de 100 LP's. Um brilhante sanfoneiro que deixou sua contribuição enobrecendo a Música Regional Sertaneja.

O seu salão de forró, situado na Rua Catumbi no bairro do Belenzinho, foi o ponto de encontro de vários nordestinos em São Paulo. As atrações eram Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Zé Gonzaga, Marinês e Dominguinhos, entre outros. Casado com Noemia Lima e Silva, tiveram seis filhos: Arecessone, Oswaldo (Osvaldinho do Acordeon), Aristoteles, Juracy, Maisa e Cecila.

30/10/2020

Festival SP FORRÓ EM CASA / Homenagem a Pedro Sertanejo

O principal objetivo do FESTIVAL SP FORRÓ EM CASA visa minimizar os impactos
negativos do isolamento social no setor cultural e ao mesmo tempo trazer alegria para
pessoas que curtem um bom forró pé de serra .
Na ocasião serão realizadas apresentações on line de 14 grupos de forrós que
compõem o coletivo SP Forró.

Dias 30/31 de Outubro
07/08 de Novembro

Com













Arte .oficial
Produção
Realização
www.spforro.com.br

Pedro Sertanejo (Euclides da Cunha, 26 de abril de 1927 — 3 de janeiro de 1997) foi um músico brasileiro, o pioneiro do forró em São Paulo. Era sanfoneiro, compositor, radialista e fundador do primeiro selo independente, a Gravadora Cantagalo. Em 1956 realizou a primeira gravação, companhado de seu conjunto, pela Copacabana, interpretando o xote "Roseira do Norte" de sua autoria e Zé Gonzaga e a polca "Zé Passinho na festa" de sua autoria. Em 1958, já na Todamérica, gravou de sua autoria, o baião "Balaio do norte" e o forró "Forró brejeiro", tocando acordeom. Em 1959 gravou a polca "Euclides da Cunha", de sua autoria, em referência ao nome de sua cidade natal, e a rancheira "Caipirinha" de Nadim de Correia Marques. Em 1964 fundou o selo Cantagalo, dirigindo a gravadora por toda a década de 1960. Nesse período, convidou Dominguinhos, então iniciante, a gravar LP destinado ao público migrante nordestino. Pedro Sertanejo, gravou ao longo de sua carreira mais de 100 LP's. Um brilhante sanfoneiro que deixou sua contribuição enobrecendo a Música Regional Sertaneja.

O seu salão de forró, situado na Rua Catumbi no bairro do Belenzinho, foi o ponto de encontro de vários nordestinos em São Paulo. As atrações eram Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Zé Gonzaga, Marinês e Dominguinhos, entre outros. Casado com Noemia Lima e Silva, tiveram seis filhos: Arecessone, Oswaldo (Osvaldinho do Acordeon), Aristoteles, Juracy, Maisa e Cecila.

02/10/2020

Com Xama Hangel Hurim

27/09/2020

A homenagem aos 460 anos é um movimento de inclusão dos artistas da Região de São Miguel e tem como objetivo promover ações conjuntas, dando voz e visibilidade aos talentos artísticos, interagindo com várias interfaces do movimento independente cultural.
O coletivo, individualmente manifestam as linguagens e expressões por meio das homenagens em comemoração dos 460 anos – Aniversario de São Miguel. Será a primeira edição do projeto que tem com o propósito de realizar um evento em que seja possível contemplar as produções pelos artistas locais com foco na periferia da zona leste.
Primeira homenagem dos (das) Artistas de São Miguel aos 460 Anos do Aniversário.
TV São Miguel – Transmissão Facebook
JG Arte Mídia/TV União Leste - Produção audiovisual
Galpão ZL & Fundação Tíde Setúbal
Nitro
Apresentação:
ROTEIRO | linguagens artísticas contempladas
Música
Intervenção Poética
Performance
Audiovisual
Dança do Ventre | Dança Indiana | Dança Afro | Dança Japonesa

REPRESENTANTE
Coordenação e Idealizadora: Célia Assumpção
PRODUÇÃO
Agente Cultural Periférica e Produção:
Designer deste projeto e organizadora no desenvolvimento de portfólios/projetos.

Zé da Lua /TV São Miguel

26/09/2020

A homenagem aos 460 anos é um movimento de inclusão dos artistas da Região de São Miguel e tem como objetivo promover ações conjuntas, dando voz e visibilidade aos talentos artísticos, interagindo com várias interfaces do movimento independente cultural.
O coletivo, individualmente manifestam as linguagens e expressões por meio das homenagens em comemoração dos 460 anos – Aniversario de São Miguel. Será a primeira edição do projeto que tem com o propósito de realizar um evento em que seja possível contemplar as produções pelos artistas locais com foco na periferia da zona leste.
Primeira homenagem dos (das) Artistas de São Miguel aos 460 Anos do Aniversário.

TV São Miguel – Transmissão Facebook
JG Arte Mídia/TV União Leste - Produção audiovisual
Galpão ZL & Fundação Tíde Setúbal
Nitro.
REPRESENTANTE
Coordenação e Idealizadora: Célia Assumpção
PRODUÇÃO
Agente Cultural Periférica e Produção: Lika Rosa
Designer deste projeto e organizadora no desenvolvimento de portfólios/projetos.

Zé da Lua /TV São MIguel

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