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24/05/2024
10/11/2019

a mesma pessoa que diz nunca te deixar é a primeira a te virar as costas. a única pessoa que vai sempre permanecer do seu lado é você. por isso, nunca deposite suas expectativas em ninguém além de si mesmo.
[Vitória Gossler]

25/07/2019

você permanece em relações ruins porque acha que não vai encontrar alguém melhor. mas deixa eu te falar, busque por você, busque se encontrar e encontrar a felicidade em si mesma. ninguém vale a sua saúde mental.

25/07/2019

primeiro você acha que não vive sem, que não vai conseguir ficar bem. depois você percebe que não somente consegue ficar bem, como também se sente completo sozinho.
um dia a tua ficha cai e você percebe que nem era tudo isso.

19/07/2019

Existe um ditado que diz: "Quem planta tâmaras não colhe tâmaras" isso porque as tamareiras levam de 80 à 90 anos para darem os primeiros frutos. Certa vez um jovem encontrou um senhor de idade plantando tâmaras e logo perguntou: porque o senhor planta tâmaras se o senhor não vai colher? O senhor respondeu: se todos pensassem como você, ninguém comeria tâmaras. Cultive, construa e plante ações que não sejam ap***s para você, mas que sirvam para todos. Nossas ações hoje refletem o futuro... se não é tempo de colher, é tempo de semear. Nascemos sem trazer nada, morremos sem levar nada... E, no meio do intervalo entre a vida e a morte, brigamos por aquilo que não trouxemos e não levaremos... Pense nisso: Viva mais, ame mais, perdoe sempre e seja mais Feliz. Para você que tirou um minuto do seu tempo para ler o meu comentário , Deus abençoe á sua vida, dos seus familíares e de todas as Famílias ( Angolanas ) . Bom dia , Deus abençoa vocês

13/07/2019

r Amor de Mãe:

A Mãe estava sentada à cabeceira do filho, muito triste e apreensiva, temerosa de que ele morresse. A criança, pálida, respirava fracamente.

Ouviu baterem à porta e viu entrar por ela um pobre velho envolto em um cobertor. Era pleno inverno e o velho tremia de frio. A Mãe ofereceu-lhe uma caneca de cerveja e convidou-o a se sentar ao seu lado na lareira, para se aquecer. A criança dormia e o velho ficou balançando o seu berço, fitando o menino doente que respirava com dificuldade.

– Não crê que ficarei com ele? – perguntou-lhe. Não crê que Deus Nosso Senhor não o irá tirar de mim?

O velho, que era a própria Morte, meneou a cabeça de uma maneira estranha que tanto podia significar “sim” como “não”. A Mãe baixou os olhos chorando e, como não pregava o olho havia três dias, adormeceu. Depois de um breve instante acordou sobressaltada, tremendo de frio, e percebeu que o velho havia desaparecido com a criança. Saiu correndo de casa, gritando por seu filho. Lá fora, uma mulher de longas vestes negras estava sentada no meio da neve.

– A Morte esteve no seu quarto – disse ela. Vi-a sair apressada, levando seu filho. Ela corre mais que o vento e nunca traz de volta o que leva.

– Mostre-me ap***s o caminho que ela tomou e saberei encontrá-la.

– Conheço o caminho, mas se quer que o ensine, terá de cantar para mim todas as canções que cantava para o seu filho. Gosto de ouvi-las. Sou a Noite.

– Cantarei todas – disse a Mãe. Mas não me detenha, pois preciso alcançar a Morte e recuperar o meu filho.

A Noite permaneceu em silêncio. A Mãe, então, começou a cantar. Eram muitas as canções. Finalmente, a Noite mostrou-lhe o caminho dentro do escuro pinheiral.

Mas, no mais profundo do pinheiral, o caminho bifurcava-se e ela, não sabendo para que lado seguir, perguntou a um arbusto espinhoso, sem folhas nem flores, com os galhos revestidos de gelo:

– Não viu a Morte passar por aqui, levando meu filho?

– Vi – respondeu o arbusto – mas só o direi se me aquecer junto ao seu coração. Estou morrendo de frio.

A mãe apertou o arbusto contra o peito e os espinhos penetraram em sua carne. O arbusto brotou e cobriu-se de folhas verdes e de flores, tal era o calor que brotava daquele coração de Mãe.

Seguindo o caminho indicado por ele, a Mãe chegou a um grande lago. Para atravessá-lo, abaixou-se para beber toda a sua água. Era impossível, mas esperava que, por milagre, pudesse fazê-lo.

– Nunca conseguirá beber-me – disse-lhe o lago. É melhor fazermos um trato. Gosto de colecionar pérolas e seus olhos são as pérolas mais claras e lindas que já vi. Se me der seus olhos, poderei carregá-la até o outro lado, para a grande estufa onde mora a Morte. Lá, flores e árvores representam vidas humanas.

– Tudo farei para chegar até onde está o meu filho, disse a Mãe. Pode ficar com meus olhos.

No mesmo instante seus olhos caíram no fundo do lago e se transformaram em pérolas, e o lago levou-a até a margem oposta. Do outro lado havia uma casa estranha de uma milha de largura. Não se podia dizer ao certo se era uma montanha com matas e cavernas ou se era uma parede de tábuas. Mas a pobre Mãe nada via e perguntou a uma velha que cuidava da grande estufa da Morte:

– Onde acharei a Morte que levou o meu filho?

– Ela ainda não chegou – respondeu a velha. Como conseguiu vir até aqui? Quem a ajudou?

– Deus Nosso Senhor, que é todo misericordioso, me ajudou – disse a Mãe. Onde poderei encontrar meu filho?

– Não o conheço e você também não enxerga. Muitas flores e árvores murcharam esta noite. A Morte não tardará a vir para transplantá-las. Deve saber que cada pessoa tem sua árvore da vida ou sua flor, conforme sua índole. Elas se parecem com as plantas comuns, mas têm um coração que pulsa.

Também o coração das crianças bate! Guie-se pelas batidas, e talvez reconheça o coração de seu filho. O que me dá para eu lhe explicar o que ainda terá de fazer?

– Nada tenho para dar, mas por você irei até o fim do mundo.

– Nada tenho para fazer lá – respondeu a velha – mas pode dar-me seus longos cabelos pretos. Como sabe, são muito belos. Em troca, receberá meus cabelos brancos. Sempre é alguma coisa.

A Mãe fez o que a velha pediu e logo entrou com ela na grande estufa da Morte, onde flores e árvores cresciam em estranha promiscuidade. Cada árvore e cada flor tinha um nome, cada uma delas era uma vida humana espalhada pelo vasto mundo. A Mãe angustiada curvou-se sobre todas as plantas. Ouviu bater dentro delas corações humanos e, dentre milhões, reconheceu o de seu filho.

– Aqui está! – gritou, e estendeu a mão para um pequeno açafrão azul, que pendia triste e murcho.

– Não toque na flor – disse a velha. – Fique aqui e, quando a Morte vier, não a deixe arrancar a flor. Ameace-a de arrancar outras flores e ela ficará com medo, pois é responsável por elas perante Deus: nenhuma pode ser arrancada sem a permissão divina.

De repente, uma gélida rajada de vento atravessou o espaço, e a Mãe sentiu que a Morte acabara de chegar.

– Como encontrou o caminho para vir até aqui? – perguntou a Morte. – Como pôde chegar mais depressa do que eu?

– Sou a Mãe – disse ela.

A Morte estendeu a longa mão para a flor de açafrão e a Mãe cobriu-a com as mãos. Mas a Morte soprou-as com um vento mais gélido que o invernal, e elas tombaram sem forças.

– É inútil... Nada pode fazer contra mim – disse a Morte. – Sou o jardineiro. Tomo suas flores e suas árvores e as transplanto para o grande Jardim do Paraíso, na terra desconhecida. Não ouso, porém, dizer-lhe como crescem ali e o que se passa lá.

– Devolva-me meu filho! – pediu a Mãe.

Chorou e implorou e, de repente, agarrou duas flores, uma em cada mão.

– Vou arrancar todas as suas flores! – gritou para a Morte. – Vou arrancá-las, pois estou desesperada.

– Não as toque! – disse a Morte. – Afirma que é desgraçada, mas quer tornar outra mãe tão desgraçada quanto você...

– Outra Mãe? – gemeu a pobre mulher.

E logo soltou as duas flores.

– Aí tem seus olhos – disse a Morte. Pesquei-os no lago, onde brilhavam com grande intensidade. Eu nem sabia que eram seus. Tome-os de novo. Estão mais claros do que antes. Olhe, depois, no interior daquele poço fundo. Vou dizer-lhe o nome das duas flores que quis arrancar e verá o futuro delas, toda a sua vida humana. Verá o que estava prestes a arruinar.

A mulher olhou o fundo do poço. Era uma ventura ver como uma das vidas se tornava uma bênção para o mundo, ver quanta felicidade e alegria desdobrava-se ao seu redor. E ela viu a outra vida, repleta de p***s e atribulações, de terror e de miséria.

– Uma e outra são resultado da vontade de Deus – disse a Morte. – Direi, ap***s, que uma das duas flores era a do seu filho. Viu o destino e o futuro do seu filho...

A Mãe soltou um grito de susto.

– Qual delas era a do meu filho? Diga-me! Liberte o inocente. Livre o meu filho de toda a miséria! Leve-o, será melhor. Leve-o ao reino de Deus! Esqueça minhas lágrimas, minhas súplicas, tudo quanto eu disse ou fiz!

– Não a entendo – retrucou a Morte. – Quer seu filho de volta, ou quer que o leve para o lugar que você não conhece?

A Mãe torceu as mãos, caiu de joelhos.

– Não me ouça! – suplicou a Deus. – Se o que peço é contra a Sua vontade, que é sábia, não me ouça. Não me ouça!

E baixou a cabeça.

Então a Morte afastou-se, levando o seu filho para o Jardim do Paraíso.

14/04/2019

Subscrevo esta citação do Grande Mia Couto e vou mais longe ainda; Os países ricos do terceiro mundo não produziram gente rica, porque Rico é aquele que transforma o seu meio, que cria mais oportunidades do que as que encontra, que utiliza os seus capitais em benefício da sua sociedade, criando indústrias, gerando empregos, principalmente para os jovens que são a força motriz de qualquer sociedade. Infelizmente esta é a realidade e razão para o handicap da nossa África, que infelizmente não sai do lugar muitos séculos depois do colono nos abandonar. Hoje é um Continente Rico com uma População Pobre, porque os ricos (ou endinheirados) que deviam contribuir para a sua evolução não conseguem olhar para um palmo fora do seu umbigo. Uma boa parte destes tornaram-se arrogantes, insensíveis e cada vez mais ligados aos prazeres da carne e idólatras de bens materiais. A própria rápida definição de Gestão Financeira diz que devemos Gerir recursos humanos (cuidar do Homem, contribuir para a sua formação porque ele é o executor e Transformador) e Administrar passivos (Os bens materiais nunca deviam estar na lista de prioridades de um Verdadeiro indivíduo rico). Infelizmente em África faz-se precisamente o contrário, gerem os passivos e administram os homens. Pior ainda é que em pleno Século XXI ainda se Combater gente que pensa diferente. Ó Mãe África, Até quando?

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