UERJ Para Todes

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UERJ Para Todes UERJ Para Todes é um projeto de iniciativa estudantil visando o combate à todo tipo de opressão dentro e fora da Universidade. IG:

Observando o respeito aos direitos humanos, o contato conosco através da caixa de mensagem é bem-vindo.

01/06/2020
05/05/2020
11/04/2020

LINK ATUALIZADO:

Via Najeen Dahu:

Galera linda do meu site face, nossos irmãos e irmãs LGBT de Uganda são presos e mortos pelo simples fato de serem quem são. Muitos são portadores do vírus HIV e, quando não são assassinados, morrem devido à falta de tratamento. Por favor, aqueles que puderem ajudar com algum valor ou compartilhando, façam, por favor.
Informação recebida de Princess Marts Rihannah

https://www.gofundme.com/f/jus5u7-support-lgbti-people-in-uganda-prison?utm_source=messenger&utm_medium=social&utm_campaign=p_cf+share-flow-1

We are looking to raise some funds for LGBTI people in prison in Uganda. In Uganda,… Salim Mugalu needs your support for Support LGBTI people in Uganda Prison

14/03/2020
Você sabia que homens g**s ou bissexuais só podem doar sangue se ficarem 1 ano sem tr***ar com homens? 🤔 São quase 18 mi...
07/03/2020

Você sabia que homens g**s ou bissexuais só podem doar sangue se ficarem 1 ano sem tr***ar com homens? 🤔 São quase 18 milhões de litros de sangue desperdiçados por ano, por puro preconceito.

Mas no dia 11 março, o Supremo Tribunal Federal (STF) pode decidir pelo fim da restrição da doação de sangue pra homens que fazem s**o com homens no Brasil.

👉 Assine o abaixo-assinado pra dizer ao STF que tá na hora de acabar com essa restrição preconceituosa.

Quantas vidas seriam salvas se mais gente doasse sangue? E mesmo assim, por preconceito, muitos homens são proibidos de doar sangue.

"Feminismo Radical não é isso tudo de ruim que vocês falam"Bom... Vejam por vocês mesmes:https://bbc.in/2PBqXuH
03/03/2020

"Feminismo Radical não é isso tudo de ruim que vocês falam"
Bom... Vejam por vocês mesmes:

https://bbc.in/2PBqXuH

01/03/2020

Coronavírus

Vamos lá:

- a probabilidade de que muitos de nós contraíram a doença é grande. Afinal de contas, a OMS não classificaria como pandemia se assim não fosse.

- ainda assim, o pânico é a pior coisa que pode haver

- é muito grave para todas e todos? Não. É especialmente grave para pessoas imunodeprimidas, pessoas com doenças crônicas, homens e pessoas com 55 anos para cima

- para diagnosticar são necessários dois te**es. Se o primeiro der positivo, se faz o segundo. Se der negativo, o segundo não é necessário

No mais, cuidado com as falsas informações. O Coronavírus não é mais letal que a SARS, por exemplo, embora se propague mais facilmente "Mas matou tantas pessoas". Sim, mas não sabemos quantas foram infectadas, então não temos como estimar o valor de letalidade. Pode ser que muito mais gente tenha contraído e reagiu como uma síndrome respiratória aguda leve ou mesmo uma gripe.

O estudo publicado na Lancet sobre as pessoas que foram internadas na China é bem claro: a letalidade também está associada a algum quadro de saúde prévio.

Sem pânico.
Sem fake news.
Sem grupo de whatsapp bombando informação inútil.

Utilidade pública!Mães Pela Diversidade é uma ong nacional de famílias de pessoas q***r  em busca de fortalecimento e de...
05/02/2020

Utilidade pública!
Mães Pela Diversidade é uma ong nacional de famílias de pessoas q***r em busca de fortalecimento e de luta para garantir visibilidade e direitos às pessoas q***r.
São pessoas super acessíveis e acolhedoras, podem buscá-las com tranquilidade e confiança.

11 dias de Princípios ÉticosÚltimo post dos 11 Princípios Éticos Fundamentais do Serviço Social! Talvez voltemos no assu...
03/02/2020

11 dias de Princípios Éticos
Último post dos 11 Princípios Éticos Fundamentais do Serviço Social! Talvez voltemos no assunto ainda.
Se vocês têm sugestão de assuntos a serem abordados, vamos adorar ouvir! Entre em contato pelos comentários ou por mensagem!
: fundo azul claro, detalhes em rosa, na parte inferior uma faixa rosa escrito em branco: UERJ PARA TODES, na parte superior a logo do projeto (um coração rosa, escrito em cima em branco "todes") e o tema da postagem: Princípios Éticos Fundamentais do Serviço Social; no centro da imagem se lê: 11° - Exercício do Serviço Social sem ser discriminade, nem discriminar, por questões de inserção de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, orientação sexual, idade e condição física. Fim da descrição.

11 dias de Princípios Éticos : fundo azul claro, detalhes em rosa, na parte inferior uma faixa rosa escrito em branco: U...
31/01/2020

11 dias de Princípios Éticos
: fundo azul claro, detalhes em rosa, na parte inferior uma faixa rosa escrito em branco: UERJ PARA TODES, na parte superior a logo do projeto (um coração rosa, escrito em cima em branco "todes") e o tema da postagem: Princípios Éticos Fundamentais do Serviço Social; no centro da imagem se lê: 10° - Compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com o aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional. Fim da descrição.

11 dias de Princípios Éticos : fundo azul claro, detalhes em rosa, na parte inferior uma faixa rosa escrito em branco: U...
30/01/2020

11 dias de Princípios Éticos
: fundo azul claro, detalhes em rosa, na parte inferior uma faixa rosa escrito em branco: UERJ PARA TODES, na parte superior a logo do projeto (um coração rosa, escrito em cima em branco "todes") e o tema da postagem: Princípios Éticos Fundamentais do Serviço Social; no centro da imagem se lê: 9° - Articulação com os movimentos de outras categorias profissionais que partilhem dos princípios deste Código e com a luta geral dês trabalhadories. Fim da descrição.

29/01/2020

Visibilidade Trans: Uma perspectiva Transmasculina

Neste dia 29, data nacional da visibilidade trans, o Núcleo de Transmasculinidades da Rede Família Stronger traz para debate por meio desta nota considerações sobre a luta pela cidadania plena e como nossas vivências se entrelaçam nisso.

Dentro de um contexto maior dois padrões se destacam: desconhecimento e vulnerabilidade social decorrentes do mesmo dentro da comunidade T. As mulheres transexuais e travestis já formaram uma base sólida no movimento civil ao longo dos anos, essa resistência histórica coloca a luz as primeiras informações a respeito da marginalidade e violência que as perseguem.

Sobre pessoas transmasculinas comecemos abordando a desinformação: muitas pessoas não-binárias e homens trans não possuem informações suficientes para reinvidicarem suas identidades e iniciarem um processo de auto-aceitação e cuidado. Em seguida temos a masculinidade normativa, em moldes brancos, héteros, cisgêneros, dentre vàrios outros, que acompanha nossas vidas esperando o menor movimento em falso para sinalizar de farsantes, fracos e que devemos nos subjugar a presença de homens cis.

As violências são mascaradas por uma transfobia que só é sutil para pessoas desacostumadas à nossa realidade. O desrespeito aos nomes e pronomes, constante invalidação por parte do poder institucional, e, quando a situação se agrava a ponto de nos tornamos assunto de sites de noticias acontece o apagamento: nomes de batismo expostos assim como o estado de nossos corpos, os pronomes de tratamento errados se não intencionalmente equivocados, com o propósito de não confundir demais a cabeça de leitores cis.

Como parte de um movimento social amplo nosso objetivo é criar estratégias em que exista uma reparação de nossas situações o mais breve possível, esse caminho é uma via de mão dupla.
Para criar uma vida melhor para a nossa geração e as sucessoras precisamos entender o que nos cerca e a partir disso criar nossa memória coletiva, um referencial positivo. Lembrar de Anderson Herzer, João W. Nery, Lourival Bezerra de Sá, e outres que não estão mais entre nós, devido a violência direta e indireta que a transfobia joga em nossos corpos. E no presente lembrar daquelus entre nós que contam suas dores através da arte, que estão determinades a arrecadar dinheiro para suas transições, quem divulga informações importantes dentro da comunidade, que buscam desconstruir preconceitos internalizados com a lembrança de que sus companheires de segmento são tão dignes de respeito quanto elus, mesmo com decisões diferentes.

Queremos lembrar que ainda faltam coisas básicas para nós, não existe um centro de acolhida específico para pessoas transmasculinas, os centros de referência em São Paulo estão sobrecarregados com uma demanda que vem de outros municípios e não existem alternativas de assistência a usuáries, a taxa de suicídio entre pessoas transmasculinas é muito alta.

E finalmente, nós levamos essas questões conosco todos os dias do ano, só que hoje enquanto grupo pertencente a esta data estamos verbalizando todas essas questões nesta nota, para que essa tal Visibilidade da qual tanto falamos talvez consiga romper nossas bolhas e leve essas questões para outros locais em que o debate cresça e nasçam soluções cada vez mais concretas.

"Esse Mad Max carioca foi construído por anos baseado em uma necropolítica que escolhe quem recebe ou não políticas públ...
23/01/2020

"Esse Mad Max carioca foi construído por anos baseado em uma necropolítica que escolhe quem recebe ou não políticas públicas e direitos. Somos fantoches do estado que tem como objetivo exterminar preto e pobre – os ricos também são lesados, mas bebem água mineral. O governo do Rio de Janeiro trabalha para a destruição das pessoas. Seja na bala, seja por sede. Cuidem-se!"

https://theintercept.com/2020/01/21/a-crise-da-agua-no-rio-de-janeiro-e-a-necropolitica-pela-to****ra/

O estado é o grande laboratório da política da morte.

SOBRE O SUSTexto de Rita Almeida, funcionária pública da rede de saúde mental do Brasil:"No apagar das luzes de 2019, o ...
12/01/2020

SOBRE O SUS
Texto de Rita Almeida, funcionária pública da rede de saúde mental do Brasil:

"No apagar das luzes de 2019, o Ministério da Saúde informou que, ao avaliar a política de saúde mental dos últimos anos, constatou um prejuízo de 80 milhões, referente a baixa taxa de ocupação de leitos psiquiátricos em Hospital Geral.

Para quem não sabe, nos últimos 20 anos, a política de saúde mental brasileira adotou uma proposição Antimanicomial, com o intuito de por fim a um longo e tenebroso histórico de sofrimentos, abusos, violações e violências, ocorridas nos nossos Hospitais Psiquiátricos. Vale destacar ainda, que foi durante a ditadura militar que se deu a multiplicação dos manicômios privados no Brasil (inicialmente conveniados com o INAMPS, depois herdados pelo SUS), servindo, inclusive para prender, torturar e assassinar dissidentes políticos do regime, obviamente que, sob a salvaguarda de um diagnóstico psiquiátrico inventado. Também é fato notório e exaustivamente denunciado que a chamada “Indústria da Loucura” enriqueceu médicos psiquiatras e donos de hospital, na mesma proporção em que violava direitos humanos e matava pessoas. Para se ter uma ideia, apenas o Hospital Colônia de Barbacena/MG, um dos mais famosos do Brasil, foi responsável por cerca de sessenta mil mortes neste período (as notificadas).

A política de saúde mental dos últimos 20 anos vinha, portanto, buscando desconstruir o modelo manicomial e hospitalocêntrico, redirecionando o financiamento e as políticas para serviços não hospitalares, de caráter comunitário, com tratamento em liberdade e garantia de cidadania e direitos - os CAPS. Em caso de agravamento do quadro e necessidade provisória de internação (não mais definitiva, tal como era antes), o paciente poderia ser internado em leitos psiquiátricos, e a preferência vinha sendo os leitos especializados em hospital geral, exatamente para evitar o estigma e a iatrogenia do modelo manicomial.

Não preciso dizer que a proposta do governo Bolsonaro vem sendo a de desmontes e retrocessos, também neste âmbito. E para pessoas mal informadas, a palavra “prejuízo” já é suficiente para achar justificáveis as ações do governo, mas, vejamos:

Em primeiro lugar, nenhuma política pública tem como objetivo dar lucro, portanto, a palavra prejuízo, também não faz o menor sentido nesse caso. Governos e políticas sérias não falam nem mesmo em gasto, ao tratarem do orçamento para pastas essenciais, como saúde, educação, assistência social e segurança pública. O termo correto é investimento, investimento em cidadania e no bem-estar das pessoas. Portanto, afirmar que a saúde pública possa dar prejuízo ao país, retrata muito bem o modelo econômico de Guedes - o Tchutchuca do governo Bolsonaro - cuja proposta perversa visa garantir melhores índices econômicos às custas da destruição dos serviços públicos, do estado de proteção social e dos direitos dos trabalhadores. Assim, para ser justo com o SUS e sua proposta original, o máximo que se pode dizer num caso como esse é que determinado recurso não esteja sendo usado da melhor maneira ou de forma racional, e isso pode ser facilmente corrigido pelo próprio sistema, sem a necessidade de destruí-lo.

É uma pena que a maioria das pessoas não conheça o SUS e não compreenda sua racionalidade, então vou aproveitar a oportunidade para falar sobre isso.

O SUS foi projetado para atender todo o qualquer problema de saúde (do mais simples e barato ao mais complexo e custoso) de todo e qualquer brasileiro. Trata-se de uma proposta ousada que requer uma enorme racionalidade na sua organização, a fim de garantir eficácia, eficiência e otimização dos recursos. Dados epidemiológicos, pesquisas e alimentação constante de dados e informações, visam garantir que o sistema se mantenha em constante avaliação e atualização. Além disso, o trabalho de promoção, prevenção e intervenção na atenção básica, busca alcançar a maior eficiência e eficácia possível, para que o sujeito não precise acionar serviços e cuidados especializados, obviamente que, muito mais dispendiosos. É preferível que Dona Maria tenha garantida consultas e medicamentos para controle da sua pressão no posto de saúde, que participe do grupo de orientação para hipertensos, que receba visita do agente de saúde para manter informações sobre seu tratamento, do que precisar ser internada por causa de um infarto, e passar por um exame de cateterismo ou um procedimento cirúrgico. Preferível tanto para os riscos à Dona Maria, quanto para os custos do SUS. Sendo assim, quanto mais eficiente a atenção primária ou básica, menos leitos e gastos com internação, exames ou intervenções mais complexas. Ou seja, o objetivo utópico do SUS seria se dar ao luxo de manter leitos ociosos para internação de cardiopatas, por falta demanda.

No entanto, caso esse melhor dos mundo venha ocorrer e falte gente para usar leitos de cirurgia cardíaca, o SUS vai se ajustando, de acordo com que indica seu sistema de controle e avaliação. Um bom exemplo disso, é o tratamento para o HIV. Nas década de 80/ 90 o índice de internação por complicações da doença era altíssimo, já que não havia nenhum trabalho de prevenção, cuidado básico ou tratamento mais imediato. Quando a pessoa buscava ajuda já estava em estado agravado e com risco de morte, demandando por internação e intervenção especializada. Graças a uma campanha maciça de conscientização do uso da ca*****ha e de cuidado com materiais perfurocortantes (não compartilhamento de seringas, uso de material descartável, assepsia de alicates em manicures, etc), além do estímulo e da facilitação do exame diagnóstico e oferta do coquetel para tratamento logo no estágio inicial da doença, o SUS não só evitou o alastramento da epidemia, como as mortes ou complicações com demanda de cuidado especializado. E com a crescente eficiência dos cuidados de prevenção e proteção básicos, a demanda por leitos para pacientes com HIV foi caindo significativamente. Nesse caso, o sistema de controle e avaliação permite que o SUS vá se adequando continuamente a essas novas configurações epidemiológicas e demandas. Anualmente, e a cada quatro anos, o sistema pode se reconfigurar e pode ser replanejado de acordo com novas realidades.

No campo da saúde mental, a lógica é exatamente a mesma. Se cuidamos dos pacientes de maneira eficiente, cuidadosa, humanizada, oferecendo-lhe muito mais do que apenas um diagnóstico, medicação e aprisionamento, o risco dele entrar em uma crise e necessitar de uma internação psiquiátrica reduz drasticamente. Por exemplo, quando eu comecei a trabalhar na saúde mental há 20 anos atrás, todos os pacientes que chegavam ao recém inaugurado CAPS que eu trabalhava, já tinham passado por internação psiquiátrica, geralmente, muito mais do que uma. Hoje é muito comum termos pacientes, especialmente os mais jovens que já pegaram o novo modelo de atenção, que nunca precisaram de internação psiquiátrica. E nesse tempo, a demanda por leitos nos hospitais psiquiátricos no nosso município foi se adequando ao novo modelo. Há 20 anos atrás eram 7 manicômios, hoje não existe mais nenhum, apenas leitos psiquiátricos em hospital geral ou leitos de emergência em CAPS. Estou dizendo que a rede de saúde mental no meu município é perfeita e sem furos? Obviamente que não. O que estou dizendo é que a estrutura do SUS, como ele concebe a saúde e como racionaliza custos e recursos, é admirável e inteligente. Se não fazemos melhor, é apenas por falta de financiamento e investimento suficientes.

Fiz esse textão imenso para voltar ao primeiro parágrafo e dizer que, o único modo de explicar o tal “prejuízo” no gasto com leitos em hospital geral, seria pelo fato de se estar mantendo tais leitos ativos, mas sem uso. Caso seja isso, estamos diante da resultante de uma enorme eficiência das redes de saúde mental não manicomiais espalhadas pelo país, que desmontaram a demanda por internação psiquiátrica, o que é, exatamente, o objetivo do sistema. Uma outra possibilidade é que as redes não tenham criado um fluxo adequado, e os serviços de base não estão conseguindo acionar os leitos. Em ambos os casos, basta utilizar a racionalidade do próprio SUS para sanar tal distorção. Fechar leitos, deslocá-los para locais de maior demanda ou reorganizar os fluxos das redes.

Mas, obviamente, que não é nada disso que o atual Ministério da Saúde pretende ao divulgar esta notícia. Sua intenção é propagar para a população desavisada, que o SUS é ruim, que dá prejuízo, que os leitos psiquiátricos em hospital geral são ineficientes e dispensáveis. Assim, o governo vai “arrumando a cama” para fazer o que pretende desde sempre: acabar com o SUS e, no campo da saúde mental, retornar com os hospitais psiquiátricos, privados e nutridos com dinheiro público, tal como na origem. Tem muita gente de guarda, esperando para lucrar novamente com a “Indústria da Loucura”. Talvez agora, mais adequado seria “Mercado da Loucura”. E se depender da devastação social e psíquica gerada pelo governo Bolsonaro, paciente não vai faltar.

O SUS é nosso.
Defendam o SUS!
Divulguem este texto!

Rita Almeida "
: texto "DEFENDA O SUS - Entenda um pouco mais sobre o assunto no texto abaixo:" sobre um fundo rosa claro. Texto "UERJ PARA TODES" na parte superior da imagem, e a logo da campanha UERJ Para Todes na parte inferior direita. Fim da descrição.

30/12/2019
28/12/2019

Houve uma época do passado em que o ano começava em março, sendo janeiro e fevereiro os dois últimos meses. Daí decorre que o nome do mês de SETEMBRO (September, setiembre, septembre, settembre etc.) não era arbitrário: tratava-se do sétimo mês do ano.

Quando, em 46 a.C., Júlio César alterou o calendário, implantando o que ficaria conhecido como calendário juliano, setembro passou a ser o mês 9, deixando de ter relação com seu nome.

Hoje em dia, essa “estranheza” não nos causa estranheza; simplesmente convivemos com essa informação. O mês NOVE não é o “NOVEmbro”, mas o “SETEmbro”, e está tudo bem.

É provável que essa mudança tenha causado incômodo nas pessoas que tiveram de se adequar a ela naquela época, mas já se naturalizou. Mudanças acontecem, sejam elas “naturais” ou “implantadas”.

O exemplo clássico para ilustrar essa ideia é a metamorfose pela qual passou o pronome de tratamento “você”. Para nós, trata-se do modo “correto” de falar e escrever. Para quem tenha nascido um pouco antes de nós, certamente essa grafia causou incômodo, uma vez que o que era considerado correto era o “voscê”. Mas para quem nasceu um pouco antes dos falantes de “voscê”, ele certamente pareceu uma redução preguiçosa do correto “vosm’cê”. Vocês bem sabem, porém, que “vosm’cê” nada mais era que uma simplificação de seu predecessor “vosmecê”, que, por sua vez, foi a simplificação do “vossemecê”, que também resultou da simplificação do “vossa mercê”.

Quando um falante afirma que as pessoas estão assassinando a língua portuguesa, a que língua está se referindo? Porque o próprio uso do “você”, tão comum nos dias de hoje, seria considerado um assassinato inaceitável alguns séculos atrás. Imagino se quem se opõe a mudanças escreve “pharmácia”, “craro”, “phase”, “molier” (para mulher), “lagryma”, "psychologico" e até "portuguez", que já foram consideradas as grafias corretas.

Assim como não nos incomoda chamar o nono mês do ano de setembro, também não parecemos constrangidos por ter mexido na grafia do português de séculos atrás. Por que tanta relutância em permitir que a língua que usamos hoje também mude? O fato é que ela vai mudar independentemente de nossa vontade ou permissão. Já mudou e continua mudando.

Como costuma afirmar o professor Marcos Bagno, não faz sentido querer proteger uma língua de seus próprios falantes. É ou não é pra se pensar?

Siga também:
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18/12/2019

11 dias de Princípios Éticos
: fundo azul claro, detalhes em rosa, na parte inferior uma faixa rosa escrito em branco: UERJ PARA TODES, na parte superior a logo do projeto (um coração rosa, escrito em cima em branco "todes") e o tema da postagem: Princípios Éticos Fundamentais do Serviço Social; no centro da imagem se lê: 7° - Garantia do pluralismo, através do respeito às correntes profissionais democráticas existentes e suas expressões teóricas, e compromisso com o constante aprimoramento intelectual. Fim da descrição.

17/12/2019

Essa é a última chance de contribuir com o projeto que visa custear as cirurgias de pessoas trans. A partir de R$10,00 você pode ajudar e ainda vai receber recompensas incríveis.
https://www.catarse.me/merespeita_medespeita
O Projeto vai encerrar o recebimento de contribuições no dia 20/12/2019 às 23:59.

11 dias de Princípios Éticos : fundo azul claro, detalhes em rosa, na parte inferior uma faixa rosa escrito em branco: U...
11/12/2019

11 dias de Princípios Éticos
: fundo azul claro, detalhes em rosa, na parte inferior uma faixa rosa escrito em branco: UERJ PARA TODES, na parte superior a logo do projeto (um coração rosa, escrito em cima em branco "todes") e o tema da postagem: Princípios Éticos Fundamentais do Serviço Social; no centro da imagem se lê: 5°- Posicionamento em favor da equidade e justiça social, que assegure universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e políticas sociais, bem como sua gestão democrática. Fim da descrição.

11 dias de Princípios Éticos : fundo azul claro, detalhes em rosa, na parte inferior uma faixa rosa escrito em branco: U...
09/12/2019

11 dias de Princípios Éticos
: fundo azul claro, detalhes em rosa, na parte inferior uma faixa rosa escrito em branco: UERJ PARA TODES, na parte superior a logo do projeto (um coração rosa, escrito em cima em branco "todes") e o tema da postagem: Princípios Éticos Fundamentais do Serviço Social; no centro da imagem se lê: 4° - Defesa do aprofundamento da democracia, enquanto socialização da participação política e da riqueza socialmente produzida. Fim da descrição.

11 dias de Princípios Éticos : fundo azul claro, detalhes em rosa, na parte inferior uma faixa rosa escrito em branco: U...
07/12/2019

11 dias de Princípios Éticos
: fundo azul claro, detalhes em rosa, na parte inferior uma faixa rosa escrito em branco: UERJ PARA TODES, na parte superior a logo do projeto (um coração rosa, escrito em cima em branco "todes") e o tema da postagem: Princípios Éticos Fundamentais do Serviço Social; no centro da imagem se lê: 3° - Ampliação e consolidação da cidadania, considerada tarefa primordial de toda sociedade, com vistas à garantia dos direitos civis, sociais e políticos das classes trabalhadoras. Fim da descrição.

11 dias de Princípios ÉticosDescrição da imagem: fundo azul claro, detalhes em rosa, na parte inferior uma faixa rosa es...
06/12/2019

11 dias de Princípios Éticos
Descrição da imagem: fundo azul claro, detalhes em rosa, na parte inferior uma faixa rosa escrito em branco: UERJ PARA TODES, na parte superior a logo do projeto (um coração rosa, escrito em cima em branco "todes") e o tema da postagem: Princípios Éticos Fundamentais do Serviço Social; no centro da imagem se lê: 2° - Defesa intransigente dos direitos humanos e recusa do arbítrio e do autoritarismo. Fim da descrição.

11 dias de Princípios ÉticosIndependente de outras postagens, por 11 dias a partir de hoje vamos postar os princípios ét...
05/12/2019

11 dias de Princípios Éticos
Independente de outras postagens, por 11 dias a partir de hoje vamos postar os princípios éticos fundamentais de serviço social
Outras ideias de postagens são bem vindas, deixe seu comentário sobre qual a sua primeira impressão do projeto e da página, ou suas ideias! (Lembrando sempre do respeito aos direitos humanos)
Descrição da imagem: fundo azul claro, detalhes em rosa, na parte inferior uma faixa rosa escrito em branco: UERJ PARA TODES, na parte superior a logo do projeto (um coração rosa escrito em cima em branco "todes") e o tema da postagem: Princípios Éticos Fundamentais do Serviço Social, no centro da imagem se lê: 1° - Reconhecimento da liberdade como valor ético central e das demandas políticas a ela inerentes - autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais. Fim da descrição.

Boa noite pessoal! Para o primeiro post, queria demonstrar um pouco da ideia do nosso projeto (que aliás está aberto à t...
05/12/2019

Boa noite pessoal! Para o primeiro post, queria demonstrar um pouco da ideia do nosso projeto (que aliás está aberto à todes, se houver interesse em conhecer e/ou participar, é só entrar em contato).
A gente começou a partir da necessidade do combate à transfobia e racismo, com os quais nos deparamos no curso em que eu e mais algumas pessoas daqui fazemos parte: Serviço Social.
Dito isso, gostaríamos de começar a atividade da página ressaltando dois dos Princípios Éticos Fundamentais do Serviço Social, profissão da qual temos muito orgulho, principalmente pelo seu histórico de lutas a favor da emancipação humana e dos direitos das classes trabalhadoras!
Descrição das imagens: duas fotos com o mesmo fundo azul, e detalhes em rosa, com uma faixa na parte inferior da cor rosa, escrito em branco: UERJ PARA TODES. Na parte de cima, há o logo da campanha e escrito tema da postagem: Princípios Éticos Fundamentais do Serviço Social.
Na primeira imagem, no centro dela, se lê: 6º - Empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e à discussão das diferenças;
Na segunda imagem, no centro dela, se lê: 11º - Exercício do Serviço Social sem ser discriminado, nem discriminar, por questões de inserção de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, orientação sexual, idade e condição física.

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