Bijagós, as ilhas esquecidos da Guiné
Episódio 2
Bijagós, as ilhas esquecidos da Guiné.
Episódio 1
Caso da morte por negligência médica de Ismael.
Como o Hamas consegue tantos foguetes.
O “metro” da faixa de Gaza.
80%, 90%, 100%? Qual a taxa de sucesso da defesa israelense Iron Dome?
80%, 90%, 100%? Qual a taxa de sucesso da defesa israelense Iron Dome?
Estratégia do Hamas x Estratégia de Israel. quem ganha ?
Estratégia do Hamas x Estratégia de Israel. quem ganha ?
A Grande Ilusão: cifrões e outros demónios, 2.ª edição
A Grande Ilusão: cifrões e outros demónios, 2.ª edição
"Cifrões e outros demónio, 2.ª edição" é o quinto e último episódio da Grande Reportagem "A Grande Ilusão".
Como se financia a extrema direita europeia? É esta a dúvida a que tentamos dar resposta no último episódio da série "A Grande Ilusão".
Em "Cifrões e outros demónios, 2.ª edição", regressamos a César do Paço.
Quem é afinal o milionário português, financiador do Chega e personagem central deste episódio?
"Cifrões e outros demónio, 2.ª edição" é o quinto e último episódio da Grande Reportagem "A Grande Ilusão".
A Grande Ilusão resulta de uma parceira estabelecida entre a SIC e a NOVA FCSH e tem, igualmente, uma expressão online no site da SIC Notícias – Projeto "Extremos".
Linha Aberta com Hernani Carvalho.
Entrevista a Mariana a Fonseca, horas depois do acórdão: "A minha mãe sempre disse-me que ia tirar-me de lá"
"Se tiver que enfrentar as pessoas falarem sobre mim eu farei isso… sei que poderá acontecer", admite Mariana Fonseca em primeira entrevista exclusiva a um canal generalista. Maria Malveiro e Mariana Fonseca eram suspeitas de ter matado Diogo Gonçalves com o objetivo de lhe roubar 70.000€. Maria foi condenada a pena máxima, já a coautora acabou por sair em liberdade com pena suspensa de 4 anos até que a decisão transite em julgado. Questionada sobre os possíveis recursos, Mariana confessa: "Tenho receio sempre… mas sei que tenho uma boa defesa. Confio nele"
Sentença de Derek Chauvin vai ser conhecida dentro de oito semanas. O ex-polícia vai recorrer da sentença e pode pedir a anulação do julgamento.
O ex-polícia norte-americano Derek Chauvin foi considerado culpado dos três crimes de que foi acusado pela morte de George Floyd, o afro-americano que se transformou num símbolo da luta contra a violência policial e o racismo nos EUA, e cuja morte deu origem a uma onda de protestos em várias cidades do país no Verão de 2020. A pena de Chauvin só vai ser conhecida dentro de oito semanas, após uma avaliação que tem de ser feita pelo juiz que presidiu ao julgamento.
Após a leitura do veredicto, o juiz Peter Cahill anunciou que Chauvin vai ficar detido até ao anúncio da sentença.
A notícia foi recebida com gritos de alegria e choro pela multidão que aguardava o anúncio do veredicto em frente ao tribunal de Mineápolis onde Chauvin foi julgado. E pode ser decisiva para evitar a repetição dos protestos e dos confrontos com a polícia que marcaram o Verão do ano passado, e que em alguns casos se tornaram violentos.
Chauvin, o ex-polícia que pressionou o pescoço de Floyd com um joelho durante mais de nove minutos, a 25 de Maio de 2020, numa detenção por compra de cigarros com uma nota de 20 dólares falsa, foi julgado por três acusações: uma de homicídio em segundo grau, por causar a morte de Floyd sem intenção, mas com a consciência de que estava a provocar-lhe danos corporais graves; outra por causar a morte de Floyd, também sem intenção, mas como consequência de o expor a uma situação de perigo iminente; e uma terceira por agir de forma negligente e causar a morte de Floyd.
A acusação mais grave – a primeira, de homicídio em segundo grau – pode ditar uma pena máxima de 40 anos de prisão, embora o mais habitual, nos casos em que não há antecedentes, seja uma pena a rondar os dez a 15 anos de prisão. O crime de homicídio em terceiro grau tem uma pena máxima de 25 anos,
Operação Marquês: Sócrates não vai ser julgado por corrupção
Juiz Ivo Rosa deixou cair os casos ligados ao Grupo Lena, GES e Vale do Lobo
José Sócrates foi ilibado de todos os crimes de corrupção no âmbito do processo Operação Marquês: tanto nos casos do Grupo Lena, como do Grupo Espírito Santo/PT, como ainda de Vale do Lobo.
Só no caso dos empréstimos de Carlos Santos Silva a Sócrates o juiz Ivo Rosa admitiu a existência de corrupção, mas afirmou que o crime prescreveu.
No final da leitura da decisão instrutória, o ex-primeiro-ministro acusou o Ministério Público de "um erro gravíssimo" e considerou que "difamaram um inocente".
No total da Operação Marquês, nenhum dos crimes de corrupção indiciados pelo Ministério Público vai seguir para julgamento: nem Sócrates, nem Carlos Santos Silva, nem Ricardo Salgado, nem Henrique Granadeiro ou Zeinal Bava vão ser julgados por este crime.
O que disse o juiz
Ivo Rosa começou por anunciar que o crime de corrupção passiva de titular de cargo político imputada a José Sócrates e a Carlos Santos Silva no caso do Grupo Lena prescreveu e que os testemunhos dos antigos ministros foram fundamentais para a decisão.
Além disso, disse o juiz que o Ministério Público (MP) "não provou favorecimento" à empresa.
Quanto à Parque Escolar, Ivo Rosa afirmou que "não há prova do envolvimento de Sócrates para as empreitadas".
Ainda sobre este assunto, o juiz diz que o MP se limitou a descrever os concursos e os ajustes diretos.
Já no que diz respeito ao TGV, Ivo Rosa considera que que o ex-primeiro-ministro não interferiu no concurso de alta velocidade para o troço Poceirão-Caia.
Total falta de prova", referiu o juiz.
Quanto à Venezuela, Ivo Rosa diz que a "acusação é incoerente" quantos aos factos ligados à corrupção do grupo Lena.
Os autos não contêm qualquer elemento de prova”, disse, adiantando ainda que nada indicia que José Sócrates tivesse conhecimento antecip
Moçambique reportagem da SkyNews na vila de Palma.
ATAQUE TERRORISTA EM MOÇAMBIQUE: "ESTAMOS SOB ATAQUE”
O número de mortes do ataque à cidade de Palma, em Moçambique, pode ser bem maior.
Os relatos dão conta de dezenas de corpos nas ruas e há pessoas desesperadas á procura de familiares desaparecidos.
São vários os civis em fuga.
De uma coluna de dezassete veículos que tentaram fugir aos terroristas, só sete conseguiram chegar a cidade de Pemba e, mesmo assim, levavam mortos.
🇲🇿
Moçambique sob ataque.
Guerra Colonial | A Guiné, depois de Angola.
Temporada 1 | Episódio 8
Em Janeiro de 1963 inicia-se a guerra na Guiné com um ataque ao aquartelamento de Tite, localidade na margem esquerda do rio Geba.
Os dispositivos e as formas de actuação das Forças Armadas Portuguesas e da guerrilha do PAIGC são analisados por ex-combatentes de ambos os lados.
Em Angola, depois dos acontecimentos de 1961 a UPA irá reorganizar-se tentado criar um guerrilha efectiva e organizada, evoluindo política e militarmente acabando por transformar-se na FNLA.
O MPLA irá também iniciar a sua actividade, havendo desde início problemas internos em torno da liderança, protagonizados principalmente por Agostinho Neto e Viriato da Cruz.
A organização e dispositivo das Forças Armadas em Angola após o período inicial de 1961, é analisado por militares portugueses que na altura aí prestam serviço.
A interdição de fronteiras será uma das suas principais missões.
Em Setembro de 1963 é promovida uma grande manifestação de apoio a Salazar e à sua política ultramarina que se enquadra numa campanha de reforço da frente interna.
Guerra Colonial | O Ano que marca a História.
Temporada 1 | Episódio 7
Livro de Aniceto Afonso e Carlos de Matos Gomes.
A forma como é cultivado, colhido e vendido o algodão em Angola está na origem dos graves incidentes em Janeiro e Fevereiro de 1961 na Baixa do Cassanje.
As Forças Armadas intervêm com as 3ª e 4ª Companhias de Caçadores Especiais e com a Força Aérea, causando um número nunca determinado de baixas.
As trajectórias de diversos líderes dos Movimentos de Libertação antes do início da luta pela independência, sendo destacada a figura de Eduardo Mondlane.
A preparação da luta armada na Guiné, a importância da Republica Popular da China na formação dos quadros do PAIGC. Dezembro de 1961 a União Indiana invade Goa Damão e Diu, os territórios que constituem o Estado Português da Índia.
As forças portuguesas rendem-se face à esmagadora desproporção de forças. Salazar apelara: “soldados e marinheiros vitoriosos ou mortos”.
O Movimento Nacional Feminino as suas características e a sua acção. Após o início da guerra em Angola alguma turbulência emerge no seio do Estado Novo.
Adriano Moreira e Venâncio Deslandes protagonizam alguns episódios que poderão indiciar mudanças na política oficial.
Ambos acabam demitidos e Salazar retoma em pleno as rédeas do poder.
Guerra Colonial | As Colónias e As Províncias.
Temporada 1 | Episódio 5
O contexto internacional, a Carta das Nações Unidas, o movimento dos não-alinhados a conferência de Bandung, são novas realidades que correm contra a ordem do Estado Novo e da sua política Colonial.
A situação social nas colónias, os indígenas e os assimilados, os castigos corporais eram realidades do sistema colonial português.
As estruturas urbanas das cidades reflectiam a separação de classes: brancos, assimilados, indígenas.
As questões da discriminação racial, das relações sociais e as relações de trabalho, o ensino, analisados por diferentes personalidades de Angola, Moçambique e Guiné e também por portugueses.
A estrutura administrativa colonial.
Os poderes dos Chefes de Posto e Administradores de Circunscrição, os impostos, os comerciantes (cantineiros) e o sistema de trocas.
Os trabalhos forçados foram durante muitos anos uma realidade. Uma política de colonização branca vai ser experimentada nos anos 50.
Populações rurais de baixas qualificações vão ser motivados a emigrar para as colónias.
Aldeamentos são construídos em Angola e Moçambique, tenta-se exportar uma lógica agrícola portuguesa para as terras africanas.
Tal experiência não levará mais de 10 anos para mostrar o seu falhanço.
Guerra Colonial | Operação Nambuangongo
Temporada 1 | Episódio 4
A partir de Maio de 1961 a fisionomia de Luanda modifica-se, as esplanadas da baixa encontram-se repletas de militares acabados de chegar da metrópole, preparando-se para o início de operações militares de envergadura e características desconhecidas.
Em três meses o contingente militar em Angola duplica em número de homens.
Lisboa substitui o antigo governador e o comandante chefe, nomeando o general Venâncio Deslandes para exercer em acumulação aqueles dois cargos.
Em Lisboa as autoridades, incluindo o próprio Salazar, criticam os EUA e o Conselho de Segurança da ONU, pelas posições de apoio aos movimentos de libertação e pela oposição à política do governo português.
Em Angola as milícias populares de auto-defesa, que suportaram o primeiro embate das acções terroristas, com a chegada dos militares, transformam-se num Corpo de Voluntários, enquadrados pelo Exército.
A sua missão fundamental era dar protecção às fazendas e apoio à colheita do café.
Com a chegada de novos contingentes militares prepara-se a reocupação do Norte de Angola.
É desencadeada a Operação Viriato, que irá contar com a participação de dois batalhões de caçadores e um esquadrão de cavalaria.
Reportagens e imagens colhidas na altura, depoimentos de participantes quer do Exército Português quer da UPA, dão-nos conta da grande operação militar de reocupação de Nambuangongo.
Outras operações militares são descritas: os pára-quedistas em Quipedro, a tomada da Pedra Verde.
Os EUA proíbem a utilização, pelas Forças Armadas Portuguesas, de armamento que tinham recebido a coberto da participação na NATO.
Com a reocupação do Norte, ensaiam-se as primeiras acções psico sociais, no sentido de captar populações fugidas ou refugiadas no Congo.