Indígenas no Rio Grande do Sul

05/06/2023

Indígenas no Brasil ❣️

05/06/2023

Indígena não é uma condição é uma raça! Indígena é indígena em qualquer lugar!

04/06/2023

E se o marco temporal fosse desde 1500?

20/12/2021

2 já foram, agora só falta 1.

Que nas eleições de 2022 aprendamos com o Chile e votemos por um Novo Brasil.

17/11/2021

"Retomadas" em todo o país: indígenas ocupam suas terras ancestrais, ainda que sob ataque

"Retomar é um ritual de recuperar não só a terra: é tomar na mão a vida que foi tirada", diz cacique Babau Tupinambá

Somente em 2021, territórios indígenas foram recuperados em todas as cinco regiões do Brasil - Apib - divulgação

Em Brumadinho (MG) - município pequeno cujo nome circulou o mundo depois do rompimento da barragem da Vale S.A que matou 270 pessoas em 2019 -, uma área cobiçada pela mesma mineradora, e também por uma construtora, foi ocupada em 23 de outubro por indígenas Kamakã Mongoió.

A retomada (ou seja, a terra que foi ocupada novamente pelos povos cuja ocupação era originária, a primeira de que se tem conhecimento) fica na região do Córrego de Areia e leva o mesmo nome do povo indígena que a organiza. É uma das mais recentes retomadas entre muitas que se espalham pelo país. 

Não se equivocaria quem dissesse que o ano de 2021 está sendo marcado pela intensificação dos ataques aos povos originários no Brasil. O garimpo avança na Amazônia; relatório do CIMI revela um crescimento de 61% de assassinatos de indígenas só no último ano; e os processos demarcatórios estão paralisados pelo governo Bolsonaro.

Via:

30/10/2021

Já imaginou fazer uma trilha até Machu Picchu partindo do Brasil? Há algumas centenas de anos, os indígenas faziam esse caminho, e essa história, ainda que um pouco enigmática, é sobre uma das mais fascinantes trilhas da América do Sul, o chamado Caminho do Peabiru, que unia o litoral de Sã...

17/10/2021

Após 2013, durante a ebulição social dos protestos massivos que pediam inúmeros direitos sociais, diversos grupos e indivíduos buscaram levar as insatisfações das ruas para as urnas. Encontrando grandes dificuldades nas estruturas engessadas dos partidos existentes, muitos destes se engajaram na criação de novos partidos ou movimentos/coletivos de renovação política de esquerda e centro-esquerda. Tivemos diversas, disruptivas e empolgantes novas tentativas de organizações que encarnavam sujeitos oprimidos que normalmente são escanteados nos partidos tradicionais ou idéias a frente de seu tempo que eram (e muitas ainda são) ignoradas pelas cúpulas partidárias tradicionais, apegadas a fórmulas e ideologias mofadas.
Tentativas de partidos como o Partido Indígena, o Partido Pirata, o Humanistas, a Frente Favela Brasil, a Raiz Movimento Cidadanista, o Partido Nacional Corinthiano, o PPLE, a PartidA, entre outros, de um lado, e experimentações hackeando os limites da democracia como o Mandato Coletivo do Alto do Paraíso, o Movimento Ecofederalista, a Mandata, o Muitas, o Movimento MAIS, o Coletivo Mãe Terra, entre outros, tentaram mudar os rumos das coisas e atrair um eleitorado que cada vez mais se distancia das figuras e partidos existentes na esquerda e centro-esquerda. A estratégia era objetiva: ocupar o sistema com as pautas que fervilhavam nos movimentos sociais de base, e oxigenar o processo político brasileiro de nosso campo lhe dando o rosto, o jeito e as idéias do nosso povo.
Porém, o sistema reagiu, e a cláusula de barreira barrou estas iniciativas, jogando um balde de água fria em quem sonhava com uma política de esquerda oxigenada no Brasil, a exemplo do que ocorria na Espanha com as Confluências Cidadãs e o Podemos, no Chile com a Frente Amplia, no Uruguai, e em outros lugares mundo afora, em que as primaveras populares deram luz a novas formas de fazer política. Estas iniciativas no geral acabaram se desmobilizando ou acabando, e alguns de seus membros, a contragosto, tiveram de se submeter as ingerências das cúpulas partidárias existentes.
Com isso, o eleitorado que se buscava aproximar não se aproximou, e uma série de fatores levou ao terror da alt-right (termo moderno pra extrema direita fascista de sempre, que aprendeu a usar redes sociais mas segue sendo uma brutal inimiga ignorante do povo e das minorias) bolsonarista. Diante disso, a esquerda tradicional acabou se dando conta de que estava diante de uma grave crise e precisava se repensar. O problema é que esse se repensar quase nunca significa uma renovação de fato, e só se trata de uma dança das cadeiras com as mesmas figuras e idéias de sempre, com a apimentada conjuntural da violência verbal (e as vezes até física) como ferramenta de disputa de propostas.
Bom, mas nós, os que não aguentamos mais ter escolher entre o mais do mesmo, somos sonhadores teimosos, e voltamos a sonhar com a renovação política progressista que falávamos antes. Pensamos que a melhor forma de dar forma e fôlego a isso diante das barreiras conjunturais, seria através de uma Frente de Renovação Progressista, plural, horizontal, fraterna, combativa e libertária.
Sim, é sonho, sabemos. Sim, é difícil, sabemos. Ninguém disse que seria fácil. E, bom, já falamos que somos sonhadores teimosos?
Se você sonha um sonho similar ao nosso, e quer ousar tentar algo novo, empolgante e disruptivo, está convidado a se somar conosco em nossa primeira reunião virtual!
Vamos ousar mudar?

https://fb.me/e/4C5AxpXpQ

13/10/2021

13/10/2021

O dia era 12 de outubro. O ano era 1492. O lugar era uma ilha onde hoje é a República Dominicana, na América Central. Os crimes cometidos foram estupro, tortura, mutilação, escravização, genocídio. O nome do criminoso mais famoso é cristóvão colombo.
O dia é 12 de outubro: Dia da RESISTÊNCIA INDÍGENA NA AMÉRICA.

Desde o Estreito de Magalhães até o Canadá havia milhões de pessoas habitando o continente.
Atualmente, no território brasileiro, há, aproximadamente 900 mil indígenas, representados por cerca de 300 povos e mais de 270 línguas diferentes.
Em 1500, antes da chegada dos europeus, Pindorama era habitada por um número estimado de 11 milhões de indígenas que viviam distribuídos por cerca de 2000 grupos.
O povo Guarani, costuma usar uma palavra que significa agradecimento ao mesmo tempo que deseja força: AGUYJEVETE. Precisamos ser fortes.

Que se cumpra a lei 11645/2008. (Carolina Borges)

10/10/2021

Flamengo de Tentente Portela joga a elite do Gauchão feminino

10/10/2021

Na ocasião, os três primeiros cursos oferecidos, foram: ‘Ciências Matemática e da Natureza’; ‘Ciências Sociais’; ‘Artes, Língua e Literatura’, e pensados exclusivamente para atende

10/10/2021

Almires Martins Machado, de 54 anos, da etnia Guarani-Terena, se tornou o primeiro indígena a tomar posse para o cargo de professor por concurso público reali

09/10/2021

08/10/2021

Quem somos nós?
Somos uma frente de unidade nacional suprapartidária de movimentos de renovação política progressista de esquerda e centro esquerda baseada na Frente Amplia chilena composta pelos coletivos MAIS e Mãe Terra, além de indivíduos do Partido Pirata, Humanistas, PPLE, Raiz Movimento Cidadanista, Partido Indígena e independentes.
Buscamos renovar o campo da esquerda com pluralidade de idéias, propostas e ações, defendendo valores como:
- A democracia direta
- A autonomia e fortalecimento dos movimentos sociais
- A experimentação democrática através de ferramentas como os Mandatos Coletivos
- A deliberação coletiva horizontal como forma de organização interna
- Ubuntu e Teko Porã (Bem Viver)
- Antifascismo
- O pós-capitalismo, a criação desde já de uma nova sociedade
Entre outros, pois somos uma frente diversificada que busca, como dizem os Zapatistas, o "pensar caminhando", ou seja, a constante reflexão e auto crítica em nossa construção interna.
Somos pequenos numericamente ainda, mas estamos cientes do tamanho de nossa responsabilidade histórica diante de um campo progressista tomado por grupos e lideranças que se negam a mudar, a ponto de matarem qualquer forma de construção disruptiva partidária através da famigerada lei da cláusula de barreira, responsável por sufocar nosso campo e fortalecer partidos corruptos e fisiológicos de direita.
Precisamos renovar, e não vamos nos furtar a colaborar com isso, e todos que se sentirem contemplados estão convidados a participar!

07/09/2021

Dia amanhecendo tranquilo no Acampamento da II Marcha das Mulheres Indígenas, depois de uma noite tensa, mas sem nenhum incidente mais graves.

A orientação da coordenação de segurança é não cair em provocação e manter a calma.

A orientação política da coordenação é não se deixar levar pela tensão e seguir com o projeto político do acampamento, focado na luta das mulheres indígenas e na luta contra o Marco Temporal.

Muitos carros e grupos bolsonaristas passando pelo Eixo Monumental. Nada de Polícia Militar para apoiar na segurança dos indígenas.

Que o dia que começou bonito assim termine também.

No dia de hoje, nos fechemos, não nos deixemos levar pelos, como diz Shirley Krenak, espíritos não elevados. Não nos machuquemos e nem nos adoentemos.

Siga a e fortaleça a luta das mulheres indígenas.

📝 e 📸 Alass Derivas |

07/09/2021

Um vídeo mostra um policial cercado por apoiadores de Bolsonaro e com a arma em punho. 'Baixa a arma, baixa a arma', gritam manifestantes

01/09/2021

Servidor alocado em posto comissionado com salário-extra por 11 meses é um dos condenados por morte do cacique pataxó

27/08/2021

🗞️ - Indígenas ateiam fogo em caixões agora na esplanada dos ministérios.

15/08/2021

06/08/2021

Daiane Griá Sales, de 14 anos, foi encontrada em meio a uma lavoura na maior reserva do estado, a Terra Indígena do Guarita, em Redentora

02/08/2021

Carta da V Assembleia dos Povos

"Acabou o amor isso aqui vai virar Palmares!"

De 30 de julho a 01 de agosto de 2021 ocorreu, na terra Kaingang, comunidade Van Ká, bairro Lami, em Porto Alegre, a V Assembleia dos Povos que contou com a participação de indígenas, quilombolas, pessoas em situação de rua, coletivos, organizações sociais e populares, lutadores e lutadoras pelo bem viver.

Ao final da Assembleia, depois de momentos de profunda espiritualidade, reflexões, discussões e debates sobre a realidade de nossos povos, os participantes divulgaram uma manifestação coletiva, inspirada na memória dos ancestrais e nas espiritualidades dos povos e comunidades.

Os Povos Indígenas, Quilombolas e as demais comunidades originárias e tradicionais são inspiradores e impulsionadores da esperança na construção e consolidação de um mundo onde caibam outros mundos, ou seja, onde os modos de ser e viver dos outros sejam respeitados e valorizados.

Duas dimensões do viver dos povos e comunidades originárias podem nos inspirar: a memória e a espiritualidade.

A memória vincula passado, presente e futuro. Dá direção aos passos e ao caminhar contínuo. Enlaça o ser à coletividade, porque a memória é força e produção coletiva. Ela coloca em relevo as lutas e seus significados mais profundos, honra aqueles que passaram e os mantém como força inspiradora para os que estão cumprindo a vida e para os que virão.

Ensina sobre como tornar concreto o compromisso, o amor e a resistência. Mostra o saber que não se apaga, não se anula e muito menos se esquece.

A memória guia os projetos de vida daqueles que sonham e constroem a justiça, demarca o lugar da Terra como mãe, gestora e acolhedora da vida.

Alem de tudo isso, ela torna os seres irmãos e irmãs nas diferenças e diversidades.

A Espiritualidade, por sua vez, dá sentido à existência dos povos, conecta os mundos e os saberes às ancestralidades, divindades e as cosmovisões.

Agrega as lutas físicas, políticas e as retomadas, dando sentido para além da materialidade. Fortalece as articulações nas lutas por cidadania e dignidade humana, entrelaçando os modos de ser e saber no cotidiano, ritualizando o caminhar e os movimentos dos povos, comunidades, coletivos, periferias em suas culturas.

Memória e espiritualidade apontam os caminhos do bem viver a ser construído.
Memória e espiritualidade compõem a oposição aos projetos de morte dos genocidas e suas crenças na acumulação de bens, no ódio, violência e destruição.

Juntas, a memória e a espiritualidade exigem reparação e condenação pelos crimes da colonização escravocrata, genocída, etnocída e a todas as formas de dominação que violentaram os povos.

Elas alicerçam a libertação dos povos e a defesa incondicional da Mãe Terra.

Terra Indígena Kaingang, comunidade Van Ká
Porto Alegre, RS, 01 de agosto de 2021

25/07/2021

Se vc tem a lógica da colonização, vc é um ladrão! Ailton Krenak

Episódio1:indígenas

23/07/2021

Vamos às ruas contra o MARCO TEMPORAL, que retira os direitos dos indígenas e quilombolas sobre suas terras, contra a PL da GRILAGEM, a facilitação de que terras públicas desmatadas de modo ilegal se tornem propriedades de quem as utiliza, mostrando que são 521 anos de invasões e muita luta e resistência! Pelo auxílio emergencial de 600 reais, pleno emprego e vacinação!
AGUYJEVETE!NA LUTA A GENTE SE VÊ!

22/07/2021

Segundo Ailton Krenak, os europeus chegaram em nossas praias , esquálidos, doentes, com feridas, e os indígenas poderiam tê-los matado afogados!mas ao contrário disso, os acolheram , ensinaram o que comer, a tomar banho e curaram suas chagas e em troca receberam o estupro, a escravidão, a violência, a morte...

22/07/2021

V Assembleia dos povos está em construção, contribuindo com essa ação dos povos originários e apoiadores, também fará parte do fortalecimento da luta desses povos!

21/07/2021

São 521 anos mais de invasão do que descobrimento.

21/07/2021

Estamos em guerra...

Confira o 14º episódio da 4ª temporada do Greg News, com Gregorio Duvivier! Toda sexta, às 23h, você assiste a um novo episódio na HBO Brasil.Para ver o Greg...