Mude a perspectiva para melhorar sua autoestima!
Ela me mandou um direct meio desesperado, que mexeu muito comigo: sentimentos confusos, exaustão e desencanto com a maternidade, sensação de que "nada dá certo" e de que cada ela sabe MENOS o que fazer.... Conhece essa sensação?
Creio que todo mundo já viveu isso algum dia, e sabemos que é muito difícil!
Cansaço, irritação, criança chorando e pedindo atenção, sentimento de inadequação e impotência...verdadeiro caos, né?
Após conversarmos, vários pontos ficaram claros, mas hoje quis falar de dois:
1. Pouco tempo para si mesma
2. Expectativas irreais com relação a ela mesma como mãe..:(
Criar um filho não é brincadeira, e nem simples, porque te exige muita paciência, energia e motivação. E quando a gente pensa que acabou uma fase, outra nova chega!
Nessas horas, é fundamental focar naquilo QUE ESTÁ DANDO CERTO, seja lá o que for!
Acolha seus sentimentos, permita-se não ser perfeita (ninguém é!) e continue APRENDENDO A SER MÃE no dia a dia!
Agora me responda: o que você faz para se ajudar quando se sente assim?
Vou adorar te ouvir!
Como ser um "paizão"?!
Quando temos um filho, nossa vida "vira do avesso". Mudam nossa rotina, nossos hábitos, nossos relacionamentos.
Mas a criança não precisa de muito: ela precisa de amor e atenção, acima de tudo!
Então um "paizão" é um pai presente, que mostra seu amor e divide as responsabilidades de educar uma criança, com a mãe.
Esteja presente: brinque junto, leia e ouça histórias, participe do dia a dia da sua criança.
Seja afetuoso e companheiro, esse é o melhor exemplo que você pode dar!
E feliz dia dos pais!!!!
Não carregue a culpa!
Hoje uma mãe me procurou, dizendo que se sente "a pior mãe" do mundo, que tenta e tenta...mas não consegue "fazer as coisas darem certo".
Falamos um pouco de CULPA, de como é difícil não cair nessa "armadilha".
A gente acaba criando expectativas tão altas, que parece que somos responsáveis por TUDO sobre nossas crianças.
Mas o que você tem que se lembrar é que sua principal tarefa NÃO É fazer seu filho ser "o melhor". Sua tarefa é ajudar seu filho a ser/fazer o melhor que ele pode, dentro do que ele realmente é.
Lógico que a gente deseja que ele seja um vencedor. Mas lembre-se de RESPEITAR a pessoa que ele é, que está ali se construindo.
Alcançar isso é uma longa jornada. E durante ela ele (e você também) vai falhar, errar, explodir, ficar frágil e precisar muito de você.
E esses momentos também são super importantes para vocês dois.
Não tente resolver tudo, não pense que precisa ser perfeita. Aceite os obstáculos como parte do caminho, e encontre formas de encorajar seu filho a tentar e acertar.
Vai ser ótimo para vocês!
Agora me diga: já notou que ás vezes suas expectativas atrapalham seu relacionamento com seu filho/filha?
✅ Estamos aqui para conversar e refletir juntas, porque educar uma criança não é realmente fácil. E se estiver muito difícil, pode me chamar no direct!
O que é sua prioridade na hora da explosão emocional do seu filho?
Eu tenho tido lindas conversas com as pessoas que toparam entrar no meu grupo Mãe Serena. E uma das questões mais frequentes é: como lidar com a criança na hora das birras?
E eu geralmente devolvo a pergunta: qual a sua maior dificuldade nessa hora?
E a grande maioria diz que é manter a calma...que a intenção é essa, mas ali na hora, acaba "saindo tudo errado".
Então fiz esse vídeo, logo após uma das conversas, e gostaria que você me dissesse o que acha, o que pensa sobre isso.
Deixe ali nos comentários sua impressão!
Vamos conversar! Você é capaz!
3 coisas sobre gritar que você tem que saber
Na verdade, gritar todo mundo grita. Todo mundo já "chegou no seu limite", e já fizemos isso. Nós somos humanas, e isso acontece.
E as vezes isso serve para algum propósito.
Mas é muito importante que você saiba algumas coisas, que citei no vídeo:
1. Gritar é mais sobre você do que sobre a criança... Porque a gente grita quando está incomodada é brava, e isso é humano. Mas esse é um comportamento SEU, quando você grita de volta ou porque explodiu, é sobre você.
2. Não são seus gritos que vão fazer seu filho te ouvir. Ás vezes seu filho para o que estava fazendo quando você grita, porque acredita que é nessa hora que você esta "falando sério".
3. Quando você dá uns gritos, NÃO É o fim do mundo. Lembre-se: perder a paciência é humano.
Sua relação com seu filho é feita com muitas oportunidades. Use esse momento para a reparação, para modelar as reações e reconectar-se com seu filho.
Se você está buscando ferramentas gratuitas para conseguir sair desse ciclo de raiva e gritaria, mande uma mensagem no direct.
Está difícil educar seu filho?
Durante a educação das crianças, os pais vivem situações difíceis, de descontrole tanto da criança quanto deles mesmos.
É isso gera muitos MEDOS: de errar, de não saber o que fazer, de não ter mais conserto depois, entre outros.
Mas nas situações que consideramos difíceis, quando seu filho está ansioso ou frustrado, e reage de forma "explosiva", o IDEAL é se manter calma e acolher a criança, mas isso nem sempre acontece.
Ás vezes a gente não dá conta de ser a calma que a criança precisa, e fazemos coisas que não queremos, como gritar ou bater.
Mas erramos, "perdemos a cabeça" e a paciência. E está ok, porque somos humanas.
Porque a educação é a LONGO PRAZO, nenhum erro é irreparável e você não alcança resultados rápidos.
A criança PRECISA de limites e de REGRAS, e é VOCÊ quem quem que colocar.
Ela VAI REAGIR, porque é natural e faz parte do desenvolvimento dela, e você como adulto é quem tem condições de se controlar.
Educar é treinar habilidades, e a gente aprende FAZENDO; e você está aprendendo a ser MÃE/PAI, enquanto a criança está aprendendo sobre o mundo.
É comum ter medo, faz parte da natureza humana!
Agora me diga: QUAIS SÃO SEUS MAIORES MEDOS na educação do seu filho?
Você tem medo de ouvir seu filho?
Tem medo de acharem que você é "mole" porque "conversa demais"?
Será que as crianças estão falando mais, justamente por que estamos mudando nosso jeito de educar?
Veja o vídeo e me diga:
O que você acha?
Você (ainda) está presa na ideia de mãe perfeita?
Eu atendo muitas mulheres que se tornaram mães, muitas sem saber direito o que isso significaria em termos de mudança de vida.
Nós mulheres crescemos sonhando com um lar perfeito e uma carreira brilhante... Estudamos, fazemos planos e definimos metas de sucesso, e ficamos divididas quando bate a vontade de ser mãe. Mas geralmente acreditamos que é possível equilibrar essas coisas todas, e optamos por gestar uma criança e gerir uma carreira.
Só que há um outro ingrediente: o medo de errar e o desejo de ser perfeita.
E nesse cenário a mulher fica mais fragilizada e insegura, principalmente com tantos sentimentos contraditórios. Nós todas precisamos de ajuda para dar conta de tudo. Precisamos de apoio para equilibrar os pratos.
Mas qual de nós nunca ficou "abalada" quando a criança age como o filho da mãe da minha história? Qual de nós nunca se sentiu insegura e "rejeitada" quando a criança manifesta afeto por outra pessoa?
Eu senti muitas vezes isso quando meus filhos diziam que queriam dormir na casa da minha mãe, ou iam super felizes viajar com meus pais, dias antes de eu poder ir. Eu sabia que não precisava, mas sentia. E vivia o conflito de deixar meus filhos com alguém que ( na minha mente insegura), poderia "roubar" o afeto deles!
Hoje entendo que essa insegurança tem relação com o meu medo de fracassar como mãe, de não ser tão perfeita que eles jamais iam querer se afastar de mim!
Você já sentiu por aí essa sensação?
Marque uma amiga que precisa saber isso!
Encontre os padrões!
Toda vez que falo sobre disciplinar de forma gentil e firme, muitas pessoas se manifestam: é muito comum ouvir o "falar é fácil, quero ver fazer", ou então "o que falo, se não posso falar o não"?
Não se trata disso. Disciplinar com respeito não significa deixar a criança fazer o que quer.
Disciplinar é um conceito que envolve treinar e ensinar, sem punir ou castigar.
Você não vai evitar que seu filho se frustre com algo, e nem vai deixá-lo fazer qualquer coisa. Você não vai deixar de guiar sua criança, de ensinar o que pode ou não pode, e cumprir sua tarefa de pai e/ou mãe.
Educar de forma respeitosa envolve olhar para as necessidades tanto da criança quanto dos adultos cuidadores.
No livro "Disciplina Positiva de A a Z", a doutora Jane Nelsen diz que "Pais gentis e firmes dão um passo para trás, observam e pensam antes de agir".
Então PARE e OBSERVE seu filho, busque os padrões de comportamento, o que está por trás desse comportamento, ANTES DE REAGIR.
Em todos os meus atendimentos a pais, essas questões surgem: como é a rotina? Quando esse comportamento aparece? O que a criança geralmente está fazendo e onde?
Faça perguntas e anote. Encontre as causas, e cuide delas.
Com certeza vai ficar mais fácil (ou menos difícil) lidar com esses comportamentos!
Agora marque uma amiga que vai adorar aprender isso!
Por que é imprescindível falar de sentimentos nesses nossos tempos?
Pouco antes de começar os feriados, duas famílias me procuraram, muito aflitas. Pais de adolescentes desencantados e sem muita perspectiva de futuro, falando em suicídio e questionando a vida. Ansiosos e tristes.
Falei com os pais primeiro, e perguntei sobre o que fazem juntos e o que conversam. E como lidam e reagem aos sentimentos dos filhos.
Nessa hora o casal para, um olha para o outro, e vejo a imensa dificuldade de conversar sobre as emoções no dia a dia. Pouco se fala, pouco se escuta.
Nós, os adultos de hoje, não fomos acostumados a isso. Não tivemos nossas emoções validadas ou acolhidas, e ainda achamos que tristeza é fraqueza e raiva é descontrole.
Vivemos tempos de muita insegurança, que por si só já geram insegurança e ansiedade, porque não sabemos como vai ser após a pandemia, o isolamento e essa guerra sem sentido.
O que podemos dizer aos nossos jovens e ás crianças pequenas?
O que podemos fazer é ACREDITAR. Ter esperança de que podemos fazer diferente, que sentir raiva faz parte da nossa vida, mas que há formas adequadas de lidar com ela.
Podemos e devemos ensinar autocontrole, empatia, acolhimento e respeito!
Você concorda comigo? Então deixe seu OK e prepare-se! Vamos juntas!
Como posso falar para não mexer, sem usar o não?!
"Minha criança não tem sossego, e quando eu falo "filha, deixa aí, vem pra cá e não mexe!"
Isso me foi dito durante um atendimento ontem, e a queixa da mãe é que a criança parece debochar quando chama atenção dela. Disse que ela não fica parada um minuto, sobe em tudo e quer pegar tudo.
A questão é que durante nossa conversa ficou muito claro que ela usa e abusa do não, a palavra ficou até meio banalizada.
Então eu dei alguns exemplos, e quando usei esse "Coloca de volta", a mãe disse que clareou para ela.
Por isso achei bacana trazer pra você:
1º - Você diz PARE
2º - Você diz "Coloca de volta" ou "Deixa aí!"
3º - Você ACOLHE o sentimento da criança
4º - A criança vai tentar outras vezes, e é importante VOCÊ (ADULTO) REAGIR SEMPRE DA MESMA FORMA
Não significa que a criança vai começar a te obedecer logo de cara, e que nunca mais vai protestar. Por isso você vai precisar respirar fundo, acolher a criança e depois conversar e ensinar sobre as regras e limites!
Lembre-se: TUDO É APRENDIZADO!!!
Concorda com esse processo?
Marque uma pessoa que precisa dessa dica!
O que os pais têm que fazer?
Eu ontem contei uma situação que presenciei, e que me fez pensar sobre respeitar e obedecer - como o limite entre essas coisas é pouco claro.
E logo cedo uma mãe-menina veio conversar, e fez essa pergunta direta é difícil de responder: o que os pais têm que fazer?
Confesso que não foi fácil responder, porque a melhor resposta é DEPENDE...
Depende DO QUE você acredita
Depende de COMO quer fazer
Depende de O QUE você ESPERA!
Mas pensando bem, acho que a resposta está no RESPEITO que você deseja.
A palavra respeito tem relação com obedecer - mas a criança pode obedecer porque tem medo ou porque quer ser igual a você.
Então os pais TÊM que colocar limites, sim!
Mas esses limites têm que ser colocados a partir do RESPEITO MÚTUO.
Um respeita o outro, simples assim.
Respeito pela sabedoria, pelo carinho, pela conexão, e não pelo medo.
Ali acima citei 5 coisas que acredito que são funções dos pais.
Lembrou de alguma outra?
Marque uma amiga que precisa saber disso!