Estou comemorando junto o sucesso de vendas do livro do @al.soong 🎉
Eu fiz a revisão do texto, deixando tudo redondinho para a publicação.
#escrita #revisao #edicao #publicacao #livro #comunicacao
Chegamos até aqui e isso já é uma grande vitória. Vamos seguir juntos em 2022 fazendo o nosso melhor.
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Feliz ano novo 🥂
Feliz Natal! 🎄
Desejo muita saúde e paz para você e para quem você quer bem.
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Natal nem sempre é legal para todos então, desejo também saúde e paz para quem não está celebrando hoje. 🤗
Uma única explicação nunca abarca toda a realidade. Para mim, essa foi a principal lição que aprendi com o documentário Get Back, sobre as gravações do que viria a ser o último álbum dos Beatles.
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A versão de que Yoko Ono separou a banda é a mais manjada e errada de todas. (Para não dizer também sexista e racista). Outras simplificações estão disponíveis como "era briga de egos", "eles estavam ali só pelo contrato", ou "o verdadeiro vilão foi X, Y ou Z".
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Nas gravações, achei bem claro como nenhuma explicação única fechava a questão. Há momentos de briga, mas a momentos de amizade. Todos os quatro falam ou fazem coisas chatas, mas também coisas legais. Todas as esposas/namoradas aparecem e nenhuma parece ser o estopim de nada. Aliás, não há estopim, estardalhaço, nenhum momento chave.
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Há conversa, entendimento, desentendimento, amor, chateação, vontades e desinteresses. Quando calha deles estarem em sintônia, parece mágica. As músicas fluem e o talento deles fica evidente. Quando não calha, fica fácil perceber como os quatro estavam em momentos de vida diferentes, querendo trilhar outros caminhos.
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Fiz várias anotações sobre a forma como eles se comunicam e não consegui achar uma só coisa que explicasse tudo. Nunca é assim, não é? Os quatro de Liverpool assim como os outros 7 bilhões da Terra são pessoas completas e complexas. Nem a história deles, nem a de ninguém, se explica com clichê.
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O livro Comunicação Não-Violenta traz uma série de instruções muito claras sobre como ter uma conversa difícil que dispensa a parte da briga e vai direto para a resolução do problema. Afinal, é isso que você quer, não é?
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4 passos para pedir que alguém resolva algo com educação:
1 - Dizer qual é o problema observado
2 - Dizer como você se sente sobre o problema
3 - Mostrar quais são as suas necessidades
4 - Formular um pedido claro para o outro
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Leia mais aqui: https://buff.ly/2T5dxvV
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“Da próxima vez que você tentar determinar se alguém é realmente superinteligente ou está simplesmente blefando, não pergunte se eles estão sempre certos. Em vez disso, pergunte quando foi a última vez que eles mudaram de opinião. Se eles não conseguem dizer as vezes em que estavam errados, provavelmente não são tão inteligentes quanto parecem"
- Inc.com
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Leia mais aqui: https://buff.ly/3jhrwJI
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Nós seres humanos temos dificuldade de mudar de ideia quando essa ideia faz parte do nosso senso de identidade. A questão deixa de ser política, fatos não importam mais. Nos agarramos aquela coisa e não soltamos mais. Ou você deixa de torcer para o seu time do coração quando ele começa a perder?
Acontece que podemos sim transformar nossas ideias e nossas identidades. Podemos mudar questões que, às vezes, nos foram ensinadas na infância ou fizeram parte de toda a nossa vida.
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Leia mais aqui: https://buff.ly/3piZ0s6
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Uma vez que meu avô chamou um homem de “cidadão” e o cara ficou tão ofendido que saiu xingando. Quem nunca foi mal interpretado(a) alguma vez, né? Eu gostei desse trecho do livro Buda Rebelde sobre nos conectarmos pelas emoções.
“Quando tentamos nos comunicar com alguma pessoa, os rótulos que usamos para identificá-la podem ajudar ou machucar. Alguns rótulos são neutros, por exemplo, "árvore”, "livro" ou "caneta". Outros, que consideramos neutros, podem, para outra pessoa, estar carregados de sentido e acabar passando a noção de que há um julgamento. Distinções fortes podem destruir as oportunidades de nos comunicarmos uns com os outros”.
“É por isso que, muitas vezes, é mais fácil nos conectarmos com pessoas em bares ou fumando na calçada do que com as pessoas no templo. Quando fazemos uma conexão genuína com outra pessoa, essa é uma conexão de coração. Podemos tocar outro coração, outra vida, com nada mais do que o nosso próprio coração e a nossa própria vida. Quando estendemos a mão, estamos oferecendo o abandono de nossas preconcepções sobre "quem sou eu" e "quem é você", e isso pode e deve acontecer. Um encontro de mentes ou corações nunca é sobre uma única pessoa"
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📚Buda Rebelde
📸 @unsplash
A atende da livraria falou "que bonito o seu esmalte" e eu respondi meio tímida "é um pouco estravagante, né". Ela disse que gostava de cores chamativas e mostrou as unhas pintadas de verde escuro, combinando com o uniforme do trabalho.
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Eu estava com saudades dessas pequenas interações humanas que, em poucos minutos ou segundos, melhoram nosso dia. Agora que estou vacinada, voltei a sair, ver pessoas (de máscara, sem aglomeração) e a ter essas pequenas trocas. ☺️
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Qual foi a última conversa legal que você teve com um estranho?