Aula para compreender condução e conexão da dança de salão.
Nesse processo o tango foi minha maior surpresa. Nunca tive contato e, nos primeiros dias, parecia extremamente complicado. 😬
Aos poucos, tudo começa a se encaixar: música, movimento, controle, equilíbrio, conexão e condução. 🙌😅
O que parecia tão distante agora é uma meta bem divertida.🤩
@seaxegueescoladedanca
#dançadesalão #tango
Se é São João, vamos de forró! 🪗
Na última aula, pedi para gravar com o professor e poder ver como ando me saíndo até agora. 👀
Venho da luta (que amo muito) mas sentia falta de algo “visualmente” mais delicado e feminino (entre aspas mesmo... tem muito ‘corre’ aí rsrsrs).
Ainda tô me ajustando, procurando entender como funciona o movimento, a música e a dinâmica em dupla para que a dança de salão flua.
E quer saber? É viciante!
Adoro estudar sobre as coisas que faço, procurar evoluir, ver os erros e tentar corrigi-los (por isso o vídeo).
Por fim, tô bem feliz 😁!Tenho muito chão pela frente, mas esse caminho é extremamente divertido.
Fica a dica! 😉
Dica de mãe:
Aproveite cada minuto! Sempre que possível, apenas esteja presente!
É mágico🥰
Não é terapia, mas é terapêutico!
Nos aprendizados das aulas de dança de salão, me deparei com uma música que todo mundo conhece, porém eu mesma não fazia ideia que se tratava de um gênero musical específico : Bachata - originada na República Dominicana na década de 1960.
E tem um detalhe : IMPOSSÍVEL não sentir vontade de sair dançando. 😉
Quando nos permitimos novas experiências, somos surpreendidos por inúmeras oportunidades e descobertas 🥰
E vc? Qual a última vez que tentou algo novo?😉
Esse vídeo conseguiu explicar de forma clara o quanto é importante buscar tratamento e orientação quando o TDAH está presente em uma família.
Os efeitos vão muito além, e afetam não apenas o indivíduo como seus filhos, companheiros…
Conhecer nosso comportamento, entender o funcionamento do transtorno e buscar ajustes, ferramentas e estratégias é uma questão de amor aos que estão em nossa volta!
Impossível não se divertir com esse vídeo!
Ele é simplesmente perfeito! 🎸🍼🎧🎤
Hoje nas conversas durante a aula de dança de salão fui me dando conta como a presença da música sempre fez parte da minha vida, mesmo nunca tendo feito aulas antes e ter vindo do mundo das artes marciais.
Fui criada ouvindo música, dos mais variados estilos e com as melhores referências. Porém essa realidade parece estar cada vez mais escassa dentro das casas. (O que é lamentável, pois os benefícios são indiscutíveis - musicoterapia já fala por si).
O “movimento corporal” sempre teve extrema importância na minha vida, (principalmente por ser uma forma de autorregulação que me ajuda muito com o TDAH). E vejo que essa busca por me movimentar amplamente sempre esteve presente nos esportes que pratiquei - dos mais radicais aos mais tradicionais. E ultimamente sinto que vai mais além.
O som, o clima, a conexão com as outras pessoas na dança de salão tem algo mágico… difícil de explicar, mas maravilhoso vivenciar.
De fato, hoje fica aqui um agradecimento do fundo do coração a @seaxegueescoladedanca por possibilitar me reinventar após um brusco ajuste de estilo de vida.
Se alguém duvida, sugiro experimentar. 😉
Hoje me deparei com esse video que reforça uma ideia que sempre defendi:
🚨PRECISAMOS FILTRAR ALGUNS ASSUNTOS DOS NOSSOS FILHOS !🚨
NÃO estou questionando o divórcio ou desconsiderando todo empenho da Luana como mãe… Apenas estou mostrando um exemplo de que os conflitos de um casal sendo expostos detalhadamente aos filhos geram automaticamente um peso na vida deles!
Precisamos saber filtrar a realidade que entregamos aos nosso pequenos. Não significa deixá-los alienados, apenas não jogar no colo deles assuntos que fazem parte da vida adulta e que simplesmente não possuem maturidade emocional para entender.
Se um dos lados expõe constantemente e escancaradamente o peso e o fardo da vida com os filhos tanto nas redes, quando dentro de casa. E o outro lado, coloca leveza, diversão e alegria, o que será que acontece com o emocional dessas crianças?
Sem entrar nas questões sobre a educação e responsabilidade que cada 1 deles defende, o que quero dizer é que, crianças não sabem e não podem digerir conflitos da vida adulta simplesmente por ainda estarem em formação!
Claro que devemos conversar com elas sobre as dificuldades que possam existir em casa, falar sobre segurança, mostrar que a vida perfeita não existe.
Agora, se para um adulto já é difícil lidar com problemas financeiros, crises conjugais e etc, imagine uma criança que se vê no meio dessa guerra obrigada a escolher um lado, ou obrigada a se sentir bem em ambientes tão conflitantes?
Somos responsáveis pelo cuidado da saúde mental de nossos filhos. E muitas vezes estamos tão preocupados em garantir o “bom e o melhor” pra eles que esquecemos essa responsabilidade e tocamos a vida sem nunca pensar a respeito.
É preciso muito cuidado no diagnóstico do TDAH pois a ansiedade gera sintomas e comportamentos muito semelhantes aos sintomas do transtorno.
Quando falamos em medicação, a situação exige ainda mais atenção pois, os medicamentos usados para o TDAH geralmente pioram os sintomas da ansiedade!
Por isso, o acompanhamento e tratamento devem ser em conjunto com as terapias, para que o paciente consiga lidar e administrar os efeitos da ansiedade em conjunto ou não com o TDAH.
Uma das dúvidas que mais recebo:
Como e quem procurar na busca pelo diagnóstico do TDAH.
Por maior que seja o suporte que crianças atípicas recebam, entre terapias, medicações e intervenções, não podemos jamais esquecer que por trás de todo esse cenário existe geralmente uma mãe literalmente se desdobrando pelo bem estar do filho.
Além de todos os desafios que a criança enfrenta, elas ainda se deparam com julgamentos, cobranças, palpites e até mesmo desmerecimento sobre as demandas do próprio transtorno.
Hoje temos uma gama de recursos, informações e abertura para falar sobre, como nunca antes.
Então, não existe mais justificativa para fingirmos não entender ou não perceber o quanto mães e cuidadores de crianças atípicas precisam de todo apoio possível, em todos os cenários.
Estamos tão acostumadas com a sobrecarga em nossas vidas, que por inúmeras vezes nem nos damos conta que absorvemos demandas que não são nossas.
E para piorar, muitas vezes essa sobrecarga é avaliada como sinal de virtude.
Virtude pra quem??? Pra quem te assiste e te elogia? Ou pra quem carrega o peso do mundo nas costas dia após dia?!
NÃO ESTOU RECLAMANDO! Apenas deixando claro que você não é menos mãe, menos mulher, menos profissional, menos humana por se sentir esgotada, cansada ou querer sumir! …
Não existe perfeição! Você não precisa ser forte o tempo todo!
Procure ajuda, peça apoio, cuide de sua saúde física e mental 😘😉
Verdade libertadora:
MATERNIDADE PERFEITA NÃO EXISTE!
Você não precisa ser perfeita, precisa apenas reconhecer que seus erros podem e devem sempre ser reavaliados e corrigidos.
Você não é e nem precisa ser Mulher Maravilha!
Seja mãe, humana e dedicada a fazer sempre seu melhor🥰
Verdade libertadora:
MATERNIDADE PERFEITA NÃO EXISTE!
Você não precisa ser perfeita, precisa apenas reconhecer que seus erros podem e devem sempre ser reavaliados e corrigidos.
Você não é e nem precisa ser Mulher Maravilha!
Seja mãe, humana e dedicada a fazer sempre seu melhor🥰
E a tarde de chuva do domingo virou dia de experiências com a minha pequena. Nem o pai escapou!
Oi!!
Sobre como mergulhei nesse mundo da Orientação Parental e da Neurodivergência.
Durante toda a vida tentei entender minhas oscilações entre euforia e agitação com letargia e isolamento.
Foram anos de busca por um diagnóstico, medicações para ansiedade e mal entendidos entre amigos e familiares.
Nos períodos de exaustão, me afasto de amigos que amo e de atividades e projetos que adoro. Não por querer abandonar, apenas por precisar respirar.
Hoje faço uso de medicação apenas para o TDAH, e vejo na pele a importância e eficácia do tratamento.
Não é a apenas a agitação que nos esgota, é a tentativa desenfreada de atender uma demanda e uma performance da FORMA que estipulam a você.
Pessoas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade) podem experimentar emoções e sentimentos, incluindo saudade, assim como qualquer outra pessoa. No entanto, a intensidade e a forma como expressam esses sentimentos podem variar de pessoa para pessoa, dependendo de diversos fatores, como personalidade, contexto e experiências de vida.
O TDAH não impede necessariamente alguém de entender ou definir o sentimento de saudade.
No entanto, algumas características do transtorno, como dificuldades de concentração, impulsividade e hiperatividade, podem interferir na capacidade de processar e expressar emoções de maneira típica.
Essas pessoas podem enfrentar desafios na gestão de suas emoções e na articulação de seus sentimentos devido à sua condição. Isso pode resultar em uma experiência diferente ao tentar definir ou expressar sentimentos como saudade.
No entanto, com apoio adequado, compreensão e prática, indivíduos com TDAH podem aprender a reconhecer, compreender e expressar seus sentimentos, incluindo a saudade, de maneira mais clara e eficaz.