13/04/2020
Frequentemente o MS alterou as recomendações de combate ao COVID-19, orientado o uso de máscaras de pano como medidas para diminuir a disseminação por pessoas assintomática ou pré-sintomatica.
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É sabido que a Nota técnica da ANVISA 05/2020; o Manual de uso de EPIs do Conselho Federal de Farmácia e a Cartilha de Orientações Sobre Manuseio dos EPIs do COFEN NÃO recomendam o uso de máscaras de tecido sob nenhuma circunstância.
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Umas das máscaras ideais, a qual deveria ser disponibilizada, e que oferece 99,92% filtração é a máscara cirúrgica, feita com material 100% polipropileno, NÃO TECIDO, que deve ser trocada a cada 2 hs ou quando úmida.
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O problema em questão é há falta no mercado para os Profissionais de Saúde, por isso essa medida, e como relatou o ministro Mandetta "Lutar com as armas que têm", já que a China não está produzindo máscaras adequadas.
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Porém as máscaras de pano não oferece proteção por não ter a capacidade de "filtragem", além de não existir estudo científico sobre, o objetivo é diminuir a disseminação, contudo surge a pergunta: o nosso espirro pode alcançar a velocidade de até 160 km/h, como a máscara de pano vai conter isso?
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Reconheço que é lutar com as armas que têm, porém essa arma cumpre o objetivo da luta ou só estou gastando dinheiro comprando essas máscaras que estão sendo produzidas em casa e vendidas a preço absurdo por algumas pessoas?
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