Igor Dicas

Igor Dicas Sonhe alto

Você já ouviu falar de uma DAO? As Organizações Autônomas Descentralizadas são entidades lideradas pela comunidade sem a...
20/12/2022

Você já ouviu falar de uma DAO?

As Organizações Autônomas Descentralizadas são entidades lideradas pela comunidade sem autoridade central.

Louco, né? Mas como isso é possível?

O mundo está mudando, e a tecnologia está nos proporcionando construir coisas incríveis!

Vamos falar um pouco de música agora. Imagine um compositor no mundo real, que vai lançar uma música nova. Ele procura u...
19/12/2022

Vamos falar um pouco de música agora.

Imagine um compositor no mundo real, que vai lançar uma música nova.

Ele procura uma gravadora, assina um contrato, e ela faz toda a campanha de marketing para ele, em troca de mais ou menos 50% dos royalties daquela música (isso varia muito).

Agora, é possível registrar sua música na blockchain, e determinar uma porcentagem de royalties nos contratos inteligentes para toda e qualquer revenda. Então toda transação feita após a venda, independente de qual seja o preço, o criador (ou os criadores) daquele NFT recebem uma porcentagem pré-determinada sobre esse valor.

Isso gera mais valor e dá mais suporte para o trabalho do artista, que sempre foi muito injustiçado pela indústria, e inclusive para quem quer colecionar e investir em artes no geral, tendo a possibilidade de ganhar com a valorização de uma obra.

’s -Fungible

Particularmente, acredito que as duas são muito importantes, e precisamos usar ambas para se ter uma boa performance.Aná...
18/12/2022

Particularmente, acredito que as duas são muito importantes, e precisamos usar ambas para se ter uma boa performance.

Análise Fundamentalista para identificar e acompanhar os BONS projetos no longo-prazo, e Análise Técnica para interpretar as movimentações de preço no curto, médio e longo-prazo.

A pessoa que domina esses dois tipos de Análise, e sabe gerir sua banca, SEMPRE VAI SE DAR BEM.

Os Oráculos são uma das principais peças do mecanismo das Finanças Descentralizadas, e existem protocolos extremamente p...
17/12/2022

Os Oráculos são uma das principais peças do mecanismo das Finanças Descentralizadas, e existem protocolos extremamente promissores para 2023, você sabe quais são?

Comenta aí e manda para seus amigos!

Como já dizia Tio Ben: “Com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades.”O dinheiro é seu, e a custódia também! Por i...
16/12/2022

Como já dizia Tio Ben: “Com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades.”

O dinheiro é seu, e a custódia também! Por isso, você tem a liberdade e principalmente responsabilidade de cuidar dele guardando suas chaves privadas corretamente. Se perder, não tem para quem chorar, simples assim. Já fui hackeado e sei muito bem como é isso.

Sempre guarde suas chaves privadas em local seguro e nunca armazene-as no computador.

Esse é um assunto batido, mas sempre temos que relembrar, compartilhe com seus amigos!

Stablecoins é uma criptomoeda igual as outras, porém ela é lastreada em dólar. Elas foram criadas para se tr uma opção d...
15/12/2022

Stablecoins é uma criptomoeda igual as outras, porém ela é lastreada em dólar. Elas foram criadas para se tr uma opção dentero do mercado cripto que não seja tão volátil quanto as outras moedas.

Para garantir esse valor pareado ao dólar, o emissor da stablecoin precisa ter alguma reserva de valor equivalente às moedas em circulação. Caso contrário, essas stablecoins seriam artificiais e não teriam um valor intrínseco nelas.

Essa é uma tecnologia em desenvolvimento ainda que devemos ter cuidado ao utilizá-la. Alguns projetos não declararam suas reais reservas de valor, como USDT, e outros já até foram para o limbo, como a UST da Luna.

Existem 3 tipos de Stablecoins, que são as:

1 - Fiat-Colateralizadas, são empresas que possuem uma reserva de valor em Dólar com a confiança Off-Chain, ou seja, fora da blockchain, como a USDT E USDC, emitindo então as stablecoins colateralizadas.

2 - Crypto-Colateralizadas: São projetos que possuem uma reserva de valor em Cripto com a confiança On-Chain, ou seja, Criptoativos como Ethereum, travadas em protocolos descentralizados como Maker Dao que emitem as stablecoins xDai.

3 e mais polêmico: Algorítimicas Descentralizadas: que não possuem colateral, ou seja, a confiança de mercado, e funciona (ou não) através de um mecanismo natural de arbitragem, onde a pessoa troca a moeda do protocolo, pela stablecoin.

Essa moeda que foi entregue será queimada, garantindo o valor do dólar e balanceando a economia do token. O problema da Luna por exemplo, era que o protocolo de crédito descentralizado Anchor, estava pagando mais do que deveria de juros para os credores (cerca de 20% ao mês), tornando a economia do ecossistema insustentável, causando uma espiral da morte na LUNA quando todo o mercado começou a cair.

Trezor e Ledger estão entre as melhores carteiras e oferecem recursos semelhantes. Embora ambas as marcas se conectem po...
14/12/2022

Trezor e Ledger estão entre as melhores carteiras e oferecem recursos semelhantes. Embora ambas as marcas se conectem por meio de um cabo USB, os elegantes dispositivos Ledger parecem dispositivos de armazenamento USB (barramento serial universal) comum de aço. Enquanto isso, os dispositivos Trezor são um pouco mais leves, alojados em uma caixa de plástico e têm um formato único. Todos os quatro dispositivos se conectam a computadores Linux, Windows e Mac. No entanto, os usuários do Trezor só podem se conectar a dispositivos Android, enquanto o Ledger também suporta telefones iOS.

Trezor e Ledger são semelhantes quando se trata de moedas suportadas, ambos permitem que os usuários armazenem mais de 1.800 moedas e tokens diferentes. Os usuários podem ter altcoins populares, como Ethereum (ETH), Polkadot (DOT) e Stellar (XLM). Enquanto o Ledger Nano S e o Nano X suportam as mesmas moedas, o Trezor One suporta menos moedas do que o Modelo T.

Trezor e Ledger oferecem dois dispositivos cada. O Trezor One e o Ledger Nano S custam aproximadamente o mesmo, R$696.57 pela Trezor e R$657 pelo Nano S Plus. Esses dois dispositivos têm dois botões físicos e pequenas telas OLED. A principal diferença é que o Trezor One suporta menos moedas do que o dispositivo Nano S.

Embora seja uma decisão difícil, o Ledger supera o Trezor devido ao seu preço mais baixo, aplicativo móvel, conectividade iOS e suporte para algumas moedas e carteiras mais populares do que o Trezor. Mas, se você quiser gastar o dinheiro extra em uma tela sensível ao toque e Shamir Backup, vá com o Trezor Model T.

Fonte: Investopedia (https://www.investopedia.com/trezor-vs-ledger-5193580 -final-verdict)

Esse é um assunto muito polêmico no mundo Cripto e que deve ser discutido!Qual a sua opinião? Comenta aí!               ...
13/12/2022

Esse é um assunto muito polêmico no mundo Cripto e que deve ser discutido!

Qual a sua opinião? Comenta aí!

Aprovado no Senado recentemente, o PL dividiu opiniões entre especialistas do universo cripto, e nem todos enxergam um i...
12/12/2022

Aprovado no Senado recentemente, o PL dividiu opiniões entre especialistas do universo cripto, e nem todos enxergam um impacto positivo em sua aprovação. É o caso de Lucas Cardeal, especialista em criptoativos e CEO da Lunes, empresa brasileira que atua no setor desde 2016.

A abordagem utilizada no PL 3.825/2019 pode inviabilizar as startups nacionais e minar o seu potencial de inovação. Isso porque aplicar a elas as mesmas normas das grandes corporações pode gerar o fim de muitas startups, de acordo com Lucas. “A preocupação com a arrecadação de impostos pode engessar o mercado de criptos e quebrar pequenas startups, que não terão os recursos necessários para se adequarem às regras, como as exigências jurídicas e de compliance. As empresas que estão nascendo precisam de incentivo, mas o projeto dá a elas as mesmas obrigações legais das grandes corporações”, explicou o CEO.

Na nova legislação, o enquadramento de empresas na categoria de corretoras de criptoativos acontecerá mediante o cumprimento de uma série de deveres e condições, como a livre concorrência e livre iniciativa; controlar e manter de forma segregada os recursos aportados pelos clientes; boas práticas de governança e abordagem baseada em riscos; segurança da informação e proteção de dados pessoais; e proteção à poupança popular.

No entanto, o capital estrangeiro e um modelo que favoreça as startups brasileiras podem ser necessários para o crescimento do setor no país. “Deveríamos ter uma lei que possibilite atrair o capital estrangeiro e fomentar o desenvolvimento das empresas nacionais, mas nesse formato que está sendo implementado, provavelmente muitas startups deixarão de existir porque não conseguirão se adequar”, afirmou Lucas, citando dados da Receita Federal que afirmam que os brasileiros movimentaram R$ 200 bilhões em criptomoedas no último ano.

Caso as previsões de Lucas Cardeal se concretizem, os impactos podem ser significativos na presença de empresas brasileiras e a geração de empregos. “Do jeito que a lei está escrita, nossas empresas deixam de ser competitivas e serão engolidas pelas internacionais. A obrigatoriedade de compliance equiparado ao dos bancos e de outras grandes corporações, vai inviabilizar a inovação”, argumentou.

Além disso, caso o PL seja aprovado, empresas do setor deverão compartilhar um número maior de informações com órgãos do governo e terão seis meses para se adequar às novas regras.

Apesar de suas críticas, o CEO deixa claro que não enxerga apenas pontos negativos no projeto. O texto do PL está alinhado com as recomendações do Grupo de Ação Financeira (GAFI), órgão de combate à lavagem de dinheiro, e inclui um novo tipo de crime envolvendo criptomoedas no Código Penal.

“Ao punir de forma exemplar essa prática criminosa, você contribui para o desenvolvimento do mercado e dá mais segurança aos investidores”, afirmou.

O tempo de reclusão determinado para quem "organizar, gerir, ofertar ou distribuir carteiras ou intermediar operações envolvendo ativos virtuais, valores mobiliários ou quaisquer ativos financeiros com o fim de obter vantagem ilícita em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento" será de dois a seis anos.

Fonte: Exame - https://exame.com/future-of-money/regulamentacao-das-criptos-deixa-o-brasil-menos-competitivo-diz-ceo/

Lembra quando as pessoas registravam um domínio DNS (Domain Name Service) tipo www.cerveja.com e vendiam por alguns milh...
11/12/2022

Lembra quando as pessoas registravam um domínio DNS (Domain Name Service) tipo www.cerveja.com e vendiam por alguns milhões anos depois? Pois é, isso está acontecendo agora novamente, só que na maior rede de aplicações descentralizadas (dApps) do mundo, a Ethereum.

ENS é uma aplicação da Ethereum que significa “Ethereum Name Service”, e é possível registrar o nome que desejar nela, desde que não tenha sido cunhado por alguém ainda.

Esse nome será registrado com o fim “.eth” e ninguém mais poderá cunhar outro igual.

Depois de registrado, o domínio ficará em sua carteira digital, assim como um NFT, e poderá receber ofertas de qualquer pessoa interessada nele.

No recebimento de um eventual pagamento, ao invés de fornecer o endereço criptografado de sua carteira que, muitas vezes dá medo de enviar fundos para o lugar errado devido sua complexidade, você pode fornecer apenas o seu domínio ENS, e a blockchain irá identificar onde ele está (sua carteira) e irá transferir os fundos automaticamente.

O domínio beer.eth foi vendido recentemente para Budweiser por 30 ETH (aproximadamente US $95.000, na época).

Só no mês de Agosto, foram registrados 300.000 domínios na ENS.

Eu já garanti o meu “igorterra.eth”, e você?

Comente aí e mande para seus amigos interessados!

Finanças descentralizadas é um termo abrangente que contempla uma variedade de aplicações e projetos no espaço aberto do...
10/12/2022

Finanças descentralizadas é um termo abrangente que contempla uma variedade de aplicações e projetos no espaço aberto do blockchain sem ter uma autoridade central de governança. Essencialmente, esse uso da tecnologia alfineta o mundo das finanças tradicionais em múltiplos aspectos, aprimorando a movimentação digital do dinheiro e criando ferramentas totalmente inéditas.

Em 2009, o bitcoin (BTC) foi criado como a primeira moeda digital do mundo. O intuito inicial do projeto era formar um sistema global de pagamento e transferência de dinheiro. No entanto, a instabilidade de preços se tornou um sério obstáculo que dificultou o uso prático da criptomoeda.

Mesmo assim, a base da tecnologia do bitcoin, a blockchain, seguiu sendo estudada e aplicada nos mais diversos projetos para se tornar o pilar da digitalização das finanças globais. Daí temos o surgimento das finanças descentralizadas, termo mais conhecido por sua abreviação DeFi.

Na prática, DeFi é muitas coisas, como aplicativos financeiros construídos dentro de redes blockchain, normalmente viabilizados pelos chamados “smart contracts”. Esses contratos inteligentes são acordos automatizados ​​que não precisam de intermediários para serem executados e que podem ser acessados ​​por qualquer pessoa com uma conexão à Internet.

Essa tecnologia é aplicada em aplicativos descentralizados, plataformas ou outros softwares que usam protocolos ponto a ponto e desenvolvidos em blockchain para, por exemplo, facilitar o empréstimo de dinheiro ou a negociação de moedas digitais e tradicionais.

A maioria dos aplicativos DeFi são construídos dentro da rede Ethereum, mas muitas redes públicas alternativas estão surgindo, oferecendo velocidade superior, escalabilidade e segurança, tudo com custos mais baixos.

Fonte: Tecnoblog (https://tecnoblog.net/responde/o-que-sao-financas-descentralizadas-defi/)

O Clóvis é lindo demais, né gente??? 😍🥰🤩
09/12/2022

O Clóvis é lindo demais, né gente??? 😍🥰🤩

Apesar de ainda não haver um único conceito bem definido, podemos dizer que Web 3.0 é o nome que está sendo utilizado pa...
09/12/2022

Apesar de ainda não haver um único conceito bem definido, podemos dizer que Web 3.0 é o nome que está sendo utilizado para se referir a um conjunto de novas ferramentas, tecnologias e serviços que estão transformando a internet em um ambiente cada vez mais descentralizado, aberto, interativo e focado no usuário.

Descentralizar a web significa tirar das mãos de poucas entidades e big techs o controle sobre a informação na internet e colocá-la nas mãos das próprias pessoas. Assim, cada indivíduo será de fato dono de seus próprios dados e poderá contar com maior privacidade.

Esse é um conceito importante dentro das discussões sobre privacidade de dados, que ganharam força a partir de escândalos envolvendo a exposição de informações sobre usuários de redes sociais e de como os anúncios direcionados dentro de aplicativos influenciam nossas escolhas e consumo.

Em decorrência desses questionamentos, a ideia por trás da Web 3.0 é criar um ambiente digital que seja mais transparente e benéfico ao usuário, e que devolva a ele o controle sobre seu conteúdo, oferecendo ainda mais possibilidades de uso para o mundo virtual.

Enquanto a Web 1.0 é sobre informação e a Web 2.0 sobre interação, a Web 3.0 promete unir tudo o que a internet já tem de melhor de forma descentralizada e voltada para o usuário, que deixará de ser o produto para ser dono das próprias informações.

A partir das redes P2P, de pessoa para pessoa, pretende-se expandir a base da internet que foi construída até agora, possibilitando mais liberdade e privacidade no envio e armazenamento de informações, que deixarão de ser controladas por um único intermediário ou entidade central.

Essas redes são alimentadas por um sistema de incentivo e por uma governança descentralizada, que devolvem o controle às mãos dos usuários.

Como resultado, os mecanismos de busca, redes sociais, marketplaces e demais serviços serão construídos na Blockchain. Qualquer pessoa poderá participar e verificar os dados contidos nesses serviços quando bem entender e até ser recompensada financeiramente por isso. Basta ter uma carteira digital e se conectar à Blockchain.

Muitos afirmam que estamos passando por um momento de transição entre Web 2.0 e Web 3.0. Embora já existam alguns aplicativos e moedas da Web 3.0, só veremos seu verdadeiro potencial quando a maior parte dos websites e serviços rodando na internet adotarem uma infraestrutura descentralizada.

Fonte: https://coinext.com.br/blog/o-que-e-web-3-0

A atualização mais importante da Ethereum está programada para o dia 15 de Setembro de 2022 e, desde que foi anunciada, ...
08/12/2022

A atualização mais importante da Ethereum está programada para o dia 15 de Setembro de 2022 e, desde que foi anunciada, o mercado vem reagindo positivamente com uma valorização de 80% do ativo, mesmo em meio ao Bear Market.

O The Merge é uma das cinco etapas de atualizações que o Ethereum está sofrendo, que consiste em alterar o mecanismo de consenso de Proof Of Work (Prova de Trabalho - PoW) para Proof of Stake (Prova de Participação - PoS). Em PoS, ao invés das validações serem realizadas através de força computacional pelos “mineradores” em PoW, o novo mecanismo será baseado em uma prova de participação mais limpa e eficiente. Os validadores travam seus tokens em Stake, a fim de validar transações de forma descentralizada.

Existem duas formas de contribuir com a rede e receber recompensas com suas moedas travadas, a primeira e mais difícil, é se tornar um validador da rede, que exige travar 32 ETH’s como segurança, para garantir que o validador não haja de forma maliciosa, verificando blocos ilícitos ou incoerentes. Caso a rede identifique qualquer atitude desonesta, o validador será penalizado, sofrendo um processo conhecido como “slashing”, que tem a finalidade de tornar extremamente caro atacar a rede, e incentivar os validadores a estarem sempre online, mantendo a rede ativa. Em ocorrência do “slashing”, a penalização mínima é de 1 ETH, com a chance de aumentar, se houver vários ataques ao mesmo tempo, dificultando a possibilidade de ataques coordenados.

A segunda e mais acessível forma de contribuir com a rede, seria travar seus tokens em pools de liquidez, staking em corretoras, ou stake líquido em plataformas descentralizadas, como a Lido Finance. Assim, você estará travando seus ETH’s dentro de um nó validador, e recebendo taxas de recompensa que variam de acordo com a quantidade de moedas travadas e transações validadas pelo nó de rede em questão.

Embora o The Merge seja uma atualização muito promissora para a rede, existem alguns riscos atrelados a isso que devem ser considerados. Essa nova atualização já foi testada e validada 4 vezes na testnet (rede de teste), e diversos shadows-forks foram realizados com sucesso, confirmando que aparentemente está tudo em ordem com a migração. Entretanto, esses te**es foram feitos em ambiente fechado e, como toda tecnologia, qualquer atualização pode dar errado, especialmente em Blockchains, que são colocadas à prova de fogo no mercado com diversos hackers testando-as incessantemente.

NFT’s significa, em tradução livre, Tokens Não Fungíveis. Imagine que você vai na loja da Nike, e vê 20 tênis EXATAMENTE...
07/12/2022

NFT’s significa, em tradução livre, Tokens Não Fungíveis.

Imagine que você vai na loja da Nike, e vê 20 tênis EXATAMENTE IGUAIS na prateleira. Eles possuem o mesmo VALOR, e você pode escolher qualquer um que não vai ter diferença nenhuma, certo? Então, eles são fungíveis.

Agora imagine que no meio desses 20 tênis, um deles, tem a assinatura do Neymar feita a mão. E agora? Agora, ele se tornou Não-Fungível. Porque não existe nada igual no mundo inteiro àquele tênis, e ele não pode ser trocado por um outro com valor equivalente. Ou seja, ele é ÚNICO E ORIGINAL.

A essência dos NFT’s é a mesma. Registrar propriedades digitais únicas e originais, porém negociá-las em uma rede pública de forma livre e descentralizada, através da blockchain e dos contratos inteligentes, que são auto-executáveis e respeitam o que foi pré-determinado neles, como royalties para os criadores daquilo ativo.

Isso começou a ser explorado pela arte, mas as possibilidades são infinitas, se estendendo para o mercado imobiliário, games, música, eventos, comunidades restritas, marcas, e muito mais!

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O que são contratos inteligentes?Os contratos inteligentes também são conhecidos pelos termos smart contracts ou contrat...
06/12/2022

O que são contratos inteligentes?

Os contratos inteligentes também são conhecidos pelos termos smart contracts ou contratos digitais. Eles são contratos executados por meio de códigos escritos e operados em uma blockchain. Por isso, contratos inteligentes não dependem de qualquer tipo de intervenção humana – aliás, eles existem justamente para eliminar o fator humano dos contratos.

A ideia por trás dos contratos inteligentes é realizar transações entre duas ou mais partes de forma que apenas as partes tenham acesso ao contrato. Dessa forma, não existe a necessidade de advogados, juízes ou outros intermediários para fazer cumprir as cláusulas de execução. Tanto a linguagem quanto as cláusulas do contrato são as mais claras possíveis.

Dessa forma, os contratos inteligentes fazem do próprio código seu sistema legal. Este princípio está ancorado na frase code is the law (o código é a lei, na tradução literal). Segundo este conceito, os contratos são executados, julgados e cumpridos por meio de cláusulas escritas previamente.

Fonte: Cripto Fácil

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