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Rapha Oliveira Na vida, o mais importante é ser feliz!

Relacionamento: 8 dicas para superar o seu fimPrepare-se: você escutará muitos conselhos quando comentar com os amigos q...
22/01/2023

Relacionamento: 8 dicas para superar o seu fim
Prepare-se: você escutará muitos conselhos quando comentar com os amigos que seu relacionamento amoroso chegou ao fim.
Alguns dirão coisas que irão lhe tocar profundamente, desencadeando reflexões transformadoras. Outros, oferecerão palavras que você julgará bobas — que talvez até lhe irritem.
A intenção é sempre a mesma: ajudar. Mas as pessoas são diferentes — e seus modos de enfrentar as consequências da vida, também.
Dicas para superar o término do relacionamento
Neste post, compartilhamos 8 dicas para superar o fim de uma história, de um amor. Mas, assim como seus amigos, o que temos a dizer não é uma fórmula mágica.
Permita-se ler as sugestões sem prejulgamentos. Ignore aquelas que não conversarem com suas dores. Fixe naquelas que mais lhe incomodarem. Afinal, o que mais nos perturba, é o que primeiro precisamos resolver.
Siga a leitura e, se puder deixar nos comentários algum conselho que acredite valioso, complemente nossa lista!
1. Leia
Leia este post, outros posts desse blog, de outros blogs. Leia livros, contos, poemas. Ler é um exercício solitário, mas que nos deixa em boa companhia.
O que ler tem a ver com estratégias de como superar o fim de um namoro, casamento ou seja lá o que for? Bem, podemos resumir dizendo que a leitura nos faz pensar. Nos empresta exemplos, de outras vidas, convocando autoanálise e desenvolvimento de novas condutas.
Um texto é um amigo tagarela e silencioso, ao mesmo tempo.
Não se preocupe em focar suas leituras no tópico “relacionamento”. Sua mente sabe enxergar metáforas e agradece oportunidades de interpretar entrelinhas.
Quando temos um problema, independente de sua natureza, a leitura pode nos trazer novos pontos de vista e ensinamentos de resiliência.
Um livro sobre administração de empresas pode, em uma frase, ultrapassar seu propósito e nos conectar com respostas que há muito procurávamos. E não estamos falando de cálculos! Acredite: pouco importa o que o autor quis dizer. O relevante é o que você entende.
2. Estenda a dica anterior para filmes, músicas, artes plásticas!
Temos urgência em sermos compreendidos, especialmente quando estamos fragilizados. Nossa identidade f**a confusa e perde contornos, sempre que um fim se impõe em nossa rotina.
Nos entendemos no contato com o outro, que nos espelha. Nos recuperamos nesses espelhos. Damos nomes aos sentimentos desconhecidos, aos sofrimentos que atormentam. Quando o outro expressa o que não conseguimos definir, nos percebemos compreendidos. E conseguimos avançar.
As artes, em suas diferentes manifestações, são esse outro, por excelência.
Não precisa ser uma grande obra. Um filme tolinho da sessão da tarde, uma tirinha de quadrinhos ou a música brega da novela (quando não a própria novela) pode expressar o grito que você tem trancado. Arte é desabafo emprestado.
3. Respeite seu tempo
Um clichê, sabemos. É um conselho tão batido, mas tão batido, que o desprezamos. Contudo, ele é um mandamento que não deveríamos perder de vista.
Respeitar o próprio tempo é aceitar a temporada de choros, sem culpa. É entender que a tristeza não faz as malas no dia seguinte à partida do amor.
Portanto, aceite convites para sair de casa, abrace oportunidades de se divertir. Mas não se cobre recuperação instantânea de um fim de relacionamento.
Por outro lado, respeitar seu tempo é, também, não aceitar a fossa como moradia fixa. Seu tempo merece ser tratado com dignidade. Não o transforme numa tormenta infinita.
Se perceber que o desânimo está indo longe demais, procure ajuda de um psicólogo. Ele lhe auxiliará a descobrir novos caminhos para o pensamento.
4. Invista na autoimagem
Aviso: essa dica não sugere que você tire zilhões de selfies e compartilhe nas redes sociais, para mostrar que está bem!
Autoimagem é um olhar para si, não para a aprovação ou impressão do outro.
Investir na autoimagem é priorizar o relacionamento saudável com a pessoa inevitavelmente constante em toda a sua vida: você.
Se você se colocar para baixo, terá que conviver, a cada segundo, com essa personalidade derrotista que alimentou. Um relacionamento tóxico, não necessariamente, é algo que envolve duas pessoas. Você, sozinho, pode se boicotar, violentar, desmerecer. Não seja, para si mesmo, o que não gostaria de encontrar ou receber de outro alguém.
Num primeiro momento, pode lhe soar superficial. Mas indicamos: cuide da própria beleza! Nada de pensar em padrões! Lembre-se que a ideia é acarinhar a autoestima, dar ênfase ao que se tem de autêntico e original.
Descubra formas de autocuidado que lhe dão prazer. Pode ser através da alimentação, de uma atividade física (que tal dança? yoga? luta?), de um ritual de beleza com cosméticos de texturas, cores e perfumes extasiantes.
Convoque os sentidos. A autoestima, por vezes, realmente começa de fora para dentro.
5. Deixe o passado em seu devido lugar
Não espere esquecer a pessoa com quem conviveu. Isso não vai acontecer — a não ser que você sofra de alguma espécie de amnésia…
Entretanto, não a chame para seu presente. Memórias irão lhe ocorrer. Mas não as deixe como parâmetros para um relacionamento futuro. Quando olhamos para trás, editamos nossa percepção. Já percebeu? A memória seleciona “cenas”, escolhendo o que ignorar e o que exibir.
Você pode lembrar do relacionamento que acabou só pelas “partes boas”, criando uma expectativa irreal de um próximo parceiro, que precisará ser tudo aquilo que a memória estabeleceu como padrão de felicidade.
Ou pode lembrar apenas das coisas ruins e enxergar indícios de repetições em atitudes que, na verdade, não têm correspondência com a experiência do passado. Aprenda com os erros e evite ciladas. Porém, não confunda bom senso com fixação.
Outra coisa de suma importância: nada de stalkear a vida do antigo amor pelas redes sociais! Nem através de amigos em comum. Cedo ou tarde, isso lhe trará mais sofrimento. Sua meta é romper o vínculo e dar espaço a novas conquistas, novas histórias, novas memórias. Mantenha isso em mente!
6. Isso também vai passar
Faça disso um mantra. Repita, para si mesmo, quantas vezes precisar. Não apenas em situações de términos.
Essa é uma das principais dicas de relacionamento com a vida! Tudo passa. Infelizmente, até o que é bom.
Como ensinou Guimarães Rosa, vida é travessia.
7. Pense positivo
É bem difícil um relacionamento acabar quando ambos estão apaixonados, vamos admitir. E se o interesse — ao menos de uma das partes — já não era “aquilo tudo”, podemos presumir que o namoro ou casamento não estava em seus melhores dias.
Então, o que foi mesmo que você perdeu?
O sofrimento pode ocorrer, em grande medida, pela imposição da mudança, pela famosa saída da zona de conforto — ainda que, de conforto, houvesse pouco ali.
Foque em notar o que o fim trouxe de bom. Foque em perceber quantos fins — de circunstâncias e humores negativos — a ruptura trouxe consigo.
Perceba a possibilidade de recomeços, de tempo de maior qualidade com amigos ou envolvimento com coisas que gostava — mas havia deixado para trás em função da rotina do relacionamento.
Reencontre-se! Aproveite a liberdade. Reinvente seu cotidiano. Dê espaço para suas preferências e escolhas individuais. Faça do momento um desafio de evolução pessoal.
8. Acredite em um novo relacionamento
Se você prestou atenção às dicas anteriores, chegará a essa preparado!
Por via das dúvidas, faça um “checklist” antes de avançar. Autoestima bem-resolvida? Desenvolvimento pessoal em ordem? Vínculo rompido? Tempo de choradeira encerrado? Então é hora de dar chances ao acaso!
Também não fique esperando o novo amor bater em sua porta. Não aguarde alguém lhe resgatar do limbo. Note as pessoas ao seu redor e faça-se notar.
Se gostar da ideia, aceite que amigos lhe apresentem pessoas interessantes. Abra-se para pessoas de seu convívio, amizades que podem virar algo mais. Saia de casa, quando tiver a oportunidade. É sempre simpático dar uma mãozinha para o destino.
Uma opção bem funcional são os aplicativos e sites de relacionamento. Pesquise quais plataformas seriam mais compatíveis com o seu perfil e com o que procura. Seja responsável, cuide-se, mas se permita algumas paqueras virtuais — e encontros reais.
Pesquise quais plataformas seriam mais compatíveis com o seu perfil e com o que procura. Seja responsável, cuide-se, mas permita-se algumas paqueras virtuais — e encontros reais.
Apenas certifique-se de que, independente do meio que escolher para conhecer gente nova, suas expectativas estejam com os pés no chão. É natural que algumas tentativas resultem em erro. Aceite e siga em frente!
Um pequeno adendo sobre relacionamento
Todas essas dicas de como superar o fim de um relacionamento são para homens e mulheres, ok? A dor não faz distinção de s**o. E o comportamento, ao contrário do que se possa cogitar, é muito semelhante entre humanos.
As demonstrações podem variar, claro. Assim como o tempo de superação e as estratégias utilizadas. Afinal cada um de nós tem personalidade única.
O que não muda é que, depois de um fim de relacionamento, se houver abertura, um novo tende a chegar em seu lugar. E quando as pessoas estão de bem consigo mesmas, a probabilidade é de que seus relacionamentos melhorem. Tenham maior qualidade e maturidade.
Ou seja, o fim é estágio necessário para que a felicidade renasça, ainda mais segura de si.

21/01/2023
Violência psicológica: como reconhecer suas diferentes formas?A violência psicológica é considerada uma forma sutil de v...
20/01/2023

Violência psicológica: como reconhecer suas diferentes formas?
A violência psicológica é considerada uma forma sutil de violência. Quando se pensa em atos violentos, o que costuma aparecer na mente da maioria das pessoas são agressões físicas. Muitas ainda não veem as agressões psicológicas como formas de violência.
Na verdade, não raro elas são justif**ativas como “ações mal pensadas” ou como parte da personalidade explosiva ou “forte” do agressor. Esta forma de violência, no entanto, é tão tóxica e prejudicial quanto à violência física. Ela inflige feridas emocionais profundas nas vítimas, as quais levam muitos anos para cicatrizar.
Um relacionamento violento, seja amoroso ou não, pode ser definido por múltiplas formas de violência, não somente por socos e empurrões. Sendo assim, é preciso compreender as particularidades desta forma de violência para não se ver vítima dela.
É importante destacar, ainda, que as agressões psicológicas podem ocorrer em qualquer tipo de relacionamento. Entretanto, é mais comum que elas sejam percebidas em relações afetivas.
O que é violência psicológica?
A violência psicológica acontece de múltiplas formas. Enquanto algumas agressões podem passar despercebidas outras são mais evidentes, como xingamentos, humilhação e chantagem emocional.
Este tipo de violência possui a intenção de fragilizar o estado emocional e psicológico da vítima. O agressor psicológico recorre a várias artimanhas para deteriorar a sua saúde mental. Em relacionamentos afetivos, é mais comum esses artifícios serem usados friamente para deixar o cônjuge apegado ao agressor.
As ações violentas são comumente mascaradas como ciúme, excesso de cuidado, temperamento forte, desentendimentos, entre outras justif**ativas. O agressor psicológico tende a se safar por um longo período devido às essas interpretações errôneas.
Outra característica deste tipo de violência é o seu crescimento gradual. As agressões psicológicas vagarosamente minam a autoestima da vítima e confundem a sua percepção dos acontecimentos e da personalidade do agressor.
Elas começam como comentários e provocações sutis. À medida que a vítima abaixa a guarda e passa a escutar o agressor, elas se transformam em agressões sérias. Dessa maneira, a vítima é incitada a se colocar em uma posição de submissão.
Formas de agressões psicológicas
As agressões psicológicas acontecem de variadas formas, podendo ser mais violentas ou mais sutis. Como a diversidade de ações violentas é grande, a vítima pode f**ar confusa ao tentar identif**ar o que é problemático e o que é da personalidade do agressor.
Quando o agressor é o cônjuge, obter essa percepção é ainda mais complexo já que a vítima também nutri sentimentos bons por ele. Ela tem dificuldade para separar o que sente pelo agressor no momento do julgamento das agressões. Assim, leva mais tempo para chegar à uma conclusão concreta sobre o comportamento do parceiro.
Para esclarecer quais atitudes compõem a violência psicológica, reunimos uma série de agressões abaixo.
Ameaças: o agressor psicológico ameaça terminar o relacionamento, ferir a vítima de alguma forma ou acabar com algo precioso para ela, como uma amizade ou uma oportunidade profissional;
Humilhação: as humilhações podem ocorrer tanto em momentos íntimos, somente entre a vítima e o agressor, quanto em ambientes públicos. Alguns agressores têm prazer em diminuir as vítimas diante de amigos e familiares para se enaltecerem;
Manipulação: o agressor manipula a vítima emocionalmente por meio de várias artimanhas, como chantagem emocional e distorção da realidade. Assim, ele consegue sempre deixar a vítima perto dele para sofrer mais agressões;
Isolamento social: é comum a violência psicológica acontecer em paralelo com o isolamento da vítima de amigos e familiares para que ela não consiga identif**ar o que está errado na relação. Além disso, o agressor sente necessidade de controlar a vítima;
Insultos: esta é a forma mais evidente de agressão psicológica. O agressor insulta a vida de várias maneiras desde pequenos comentários disfarçados de brincadeiras até xingamentos. Normalmente, o agressor faz a vítima se sentir burra e incapaz, colocando na cabeça dela que precisa dele para viver;
Limitação de direitos: esta forma de violência também se estende ao controle dos direitos de ir e vir da vítima, bem como de se expressar e de interagir com quem ela deseja. O agressor faz de tudo para administrar a vida da vítima da forma como ele bem deseja;
Ridicularização: semelhante à humilhação, a ridicularização tem a intenção de fazer a vítima se sentir inferior. É comum o agressor dizer que ela nunca encontrará alguém como ele porque somente ele aguenta a “estupidez/grosseria/chatice” dela. Outra característica da ridicularização é a constância de críticas à aparência, personalidade, modo de falar, vestimentas, entre outros;
Distorcer fatos: a distorção de fatos, também conhecida como gaslighting, ocorre para deixar a vítima confusa sobre a realidade. O agressor distorce acontecimentos, conversas e memórias para implantar dúvidas na cabeça da vítima. Deste modo, ela passa a ver a percepção dele como certa sem considerar os seus próprios julgamentos.
Consequências da violência psicológica
À medida que as agressões psicológicas se repetem, a vítima ao mesmo tempo f**a com medo do agressor e com autoestima baixa. A autopercepção negativa impede que ela termine a relação tóxica, seja esta romântica, profissional, familiar ou de amizade.
A vítima de violência psicológica começa a duvidar da sua própria capacidade de julgamento das situações e do seu merecimento da felicidade. O agressor psicológico comumente consegue fazer a cabeça dela, criando um laço de dependência difícil de ser quebrado.
Consequentemente, a vítima se anula, se diminui e se isola de pessoas queridas. Para não ser agredida repetidas vezes, ela cede às vontades do agressor e tenta criar uma convivência harmoniosa, mesmo que isso signifique sabotar a sua própria felicidade.
Outras esferas da vida da vítima também são afetadas. Ela deixa de trabalhar com afinco, de contatar amigos, de sair de casa (quando divide a moradia com o agressor, é comum que isso aconteça), de cuidar da saúde e da aparência, de fazer planos, entre outras.
A longo prazo, essa forma de violência também causa diversos transtornos mentais severos, como ansiedade, síndrome do pânico, estresse pós-traumático e depressão.
Como o estado emocional da vítima é fragilizado a ponto de ela duvidar de seu próprio valor como pessoa, é muito difícil para ela deixar um relacionamento abusivo ou cortar relações com o agressor psicológico.
Quem está de fora pode não entender a sua decisão de f**ar ao lado do perpetuador das agressões. É assim que surgem concepções errôneas acerca de relacionamentos doentios, tais como “ele/ela gosta de sofrer”. Na verdade, a vítima precisa de ajuda psicológica e apoio para se reerguer e conseguir deixar a situação desagradável.
O que fazer ao ser vítima de violência psicológica?
Vítimas de agressões psicológicas devem procurar o apoio de amigos e familiares para conseguir deixar o relacionamento abusivo. A orientação de um psicólogo também é extremamente útil para fortalecer a autoestima e, consequentemente, cortar laços com o agressor.
A terapia também auxilia as vítimas de violência psicológica a compreenderem a natureza do seu relacionamento tóxico, reestruturarem as suas vidas a partir do término ou do distanciamento do agressor, e curarem as mágoas criadas durante a relação.
Como as agressões psicológicas têm como principal objetivo inferiorizar a vítima, é crucial trabalhar a autoestima e o amor-próprio. Ainda assim, pode levar muito tempo para a vítima se sentir como ela mesma novamente.
O acompanhamento psicológico pode durar anos até que a vítima consiga deixar os momentos ruins vivenciados ao lado do agressor para trás por completo. O medo e a vergonha são empecilhos comuns neste processo.
Se você está sendo vítima desta forma de violência, entenda que não é preciso se envergonhar por isso. Já se você teme por sua segurança, não hesite em contatar as autoridades e se distanciar do agressor.
Uma vez que o vínculo entre você e o agressor é cortado, você pode se concentrar unicamente em recuperar a sua autoestima. Procure esquecer as memórias desagradáveis momentaneamente e se colocar como prioridade da sua vida.

Como iniciar uma conversa e tornar momentos sociais mais confortáveisVocê sabe como iniciar uma conversa com alguém que ...
19/01/2023

Como iniciar uma conversa e tornar momentos sociais mais confortáveis
Você sabe como iniciar uma conversa com alguém que nunca viu antes? Ou aquela pessoa que se tornou uma conhecida, mas com quem você não tem intimidade? Muitos podem achar que não há nada de mais nessa situação, mas há quem se sinta extremamente desconfortável em interações sociais cotidianas.
Iniciar e manter uma conversa podem ser motivos de grande ansiedade. Afinal, como saber o que a outra pessoa está pensando? O desconforto de quem é socialmente ansioso na verdade não está relacionado ao outro ou ao ambiente, mas, sim, a ele mesmo.
Neste post, você vai entender porque algumas pessoas se estressam quando interagem com outras e como reduzir o desconforto nas interações sociais.
Por que é difícil saber como iniciar uma conversa?
A conversa é a troca de informações, galanteios e opiniões entre duas ou mais pessoas. Em algumas culturas, “jogar conversa fora” é extremamente valorizado.
Nos Estados Unidos, por exemplo, o small talk (conversa fiada, sem propósito) é praticado excessivamente entre conhecidos e desconhecidos. A aproximação começa com um elogio ou um comentário sobre o tempo, desenvolvendo-se para uma conversa sobre os afazeres do dia, o bairro onde mora, o trabalho, entre outros assuntos.
As palavras surgem com facilidade e encaixam-se tão perfeitamente que o assunto parece que nunca vai acabar, mesmo sendo uma conversa breve. Entretanto, nem todos dominam essa fluidez da fala.
Para pessoas ansiosas, tímidas ou muito introvertidas é um desafio saber exatamente como iniciar uma conversa. Os pensamentos empilham dentro de suas cabeças, deixando-os nervosos durante um momento social. O nervosismo aparente acaba atrapalhando as suas conversas e, por vezes, impedindo laços de amizade ou afetivos de se desenvolverem.
“Quais comentários fazer?”, “O que fazer se a outra pessoa fizer cara feia?”, “E se ela me ignorar?” e “Será que vou incomodar?” são alguns exemplos de pensamentos ansiosos que prejudicam as interações sociais desse grupo de indivíduos.
Eles são causados, acima de tudo, pela ansiedade. Por meio dela se manifestam sentimentos e emoções de caráter negativo, como o pessimismo, a insegurança, o medo do julgamento e a vergonha. Assim, simplesmente refletir sobre como iniciar uma conversa se torna um problema de proporções gigantescas.
Empecilhos para a socialização
Se você se encaixa no grupo de indivíduos que não consegue dialogar com os outros, não se preocupe. Pessoas que possuem dificuldade de socialização costumam se sentir mal por serem socialmente inaptas. Comentários desagradáveis (“Estranho”, “Metido” e “Desajeitado”) contribuem para a fixação das opiniões negativas.
Mas não saber como interagir com os outros é um problema muito comum, compartilhado por milhares de pessoas. Você pode ser simplesmente uma pessoa mais introspectiva, que prefere observar e contemplar em vez de participar. Não há nada de errado com isso.
Quando conversar se torna desgastante e um motivo para evitar encontrar qualquer pessoa fora do ambiente seguro do lar, essa falta de jeito se torna um problema.
Querendo ou não, vivemos em uma sociedade que precisa de constante troca de favores para que a sobrevivência seja garantida. Saber como iniciar uma conversa não é somente uma questão de cordialidade, mas, sim, de formar conexões úteis para sobreviver, crescer e prosperar.
Em seguida, veja os principais empecilhos para a socialização sadia. Eles vão ajudá-lo a identif**ar quais elementos estão presentes em sua vida.
Timidez excessiva
A pessoa tímida ao extremo não sabe como iniciar uma conversa com alguém desconhecido, mesmo quando precisa interagir com outra pessoa para resolver um perrengue. Quando consegue manter uma conexão, sente-se nervosa até o fim da conversa e não diz o que gostaria de ter falado.
O medo do julgamento alheio acaba afetando os seus relacionamentos, o desempenho profissional e acadêmico e, ainda, o seu aproveitamento da vida.
Fobia Social
A fobia social consiste no medo e na ansiedade de se expor a determinados contextos sociais, resultando no isolamento ou em condutas esquivas. A pessoa com essa fobia teme ser alvo de humilhações e sente vergonha simplesmente por ser quem é. A preocupação é tão intensa que acompanha sintomas físicos, como falta de ar, sudorese, tontura, tremores e ânsia de vômito.
Agorafobia
A agorafobia é semelhante à fobia social, só que voltada para o medo de f**ar em locais públicos ou movimentados sem uma possibilidade de escape à vista. Esse transtorno leva ao isolamento social e, em casos severos, ao medo de deixar a própria casa.
Locais que podem acarretar uma crise de ansiedade são: mercados, shoppings, fila de estabelecimentos cheios (banco, padaria em horário de pico), teatro, cinema, sala de aula, entre outros.
Ansiedade
A ansiedade patológica torna o cotidiano das pessoas que sofrem com ela menos proveitoso, alegre e produtivo. Isso porque ela promove a desordem emocional e a desconexão de pensamentos, transformando atividades simples em desafios intimidadores.
Ela também atrapalha as interações sociais e o aprofundamento de laços de amizade. Como a pessoa não consegue se comunicar direito, passa a evitar momentos de socialização que geram desconforto.
Síndrome do Pânico
A Síndrome do Pânico ocasiona crises de ansiedade súbitas, aumentando o desconforto da pessoa com pânico em ambientes sociais. Dessa forma, ela começa a passar mais tempo em casa e a evitar amigos e familiares para não encontrar gatilhos.
Baixa autoestima
A falta de autoestima gera problemas que se espalham por várias áreas da vida. A pessoa com baixa autoestima não consegue se relacionar com os outros porque se acha inferior, se acha feia, se acha desinteressante, entre outras dezenas de defeitos que habitam somente em sua cabeça.
Como iniciar uma conversa?
Iniciar uma conversa não é tão difícil quanto parece. Tampouco é assustador.
Apesar de existirem pessoas que reparam em condutas e na aparência com atenção minuciosa, a maioria não se importa com esses detalhes. O conteúdo da fala e a qualidade das sensações proporcionadas pelas interações são mais importantes. São esses elementos que f**arão na memória das outras pessoas.
Para proporcioná-los, você pode praticar como iniciar uma conversa. Isso mesmo, a prática é uma excelente maneira de acabar com o estresse nos momentos sociais!
As dicas abaixo têm o intuito de reduzir o seu desconforto nas interações sociais e, ainda, promover a prática do diálogo.
Respire profundamente
Se você f**a muito nervoso ao conversar com as pessoas, pratique a respiração profunda diariamente. A prática facilita a execução de técnicas de relaxamento, aprimorando o seu desempenho para quando realmente forem necessárias.
Antes de sair de casa ou de abordar alguém, respire profundamente (com descrição, se desejar) para tranquilizar-se e conseguir pensar logicamente durante uma conversa.
Jogue conversa fora
A maioria das pessoas não está interessada em conversas profundas. Elas nem chegam a lembrar do assunto conversado quando voltam para casa ou minutos depois de cessar o diálogo. Isso porque a “conversa fiada”, ou a small talk vista anteriormente, tem a intenção de distrair e entreter as pessoas em momentos de ócio.
Na fila do caixa, no restaurante, na chegada do entregador de comida, no transporte público, entre outros contextos sociais, as pessoas só querem passar o tempo.
Nessas situações, você pode falar sobre o que fez no dia anterior (uma refeição, um hobby, uma conversa sobre um assunto do momento), comentar sobre o clima ou compartilhar uma pendência que esteja a caminho de fazer.
Faça perguntas
Depois do primeiro contato, deixe que a outra pessoa fale. Conduza a conversa por meio de perguntas sobre sua profissão, um interesse, o local onde estiverem e um tópico bastante discutido no momento.
Sempre está acontecendo alguma coisa no mundo e as pessoas adoram falar sobre temas populares, como programas de TV, músicas e tendências virtuais de aplicativos. Faça perguntas sobre isso e acrescente comentários, se quiser. Lembre-se, contudo, de manter a conversa leve.
Se a outra pessoa não se demonstrar aberta para respondê-lo, tudo bem. Não force a barra e fique na sua. Você pode se sentir levemente constrangido, mas ignore essa sensação. Interações como essa acontecem o tempo inteiro.
Compartilhe os seus interesses
Ficamos mais felizes quando falamos sobre o que gostamos! Por isso, converse sobre o seu esporte favorito, um hobby que adora ou o último filme que viu e gostou.
Compartilhe as suas opiniões sobre as séries, programas de TV, livros ou músicas consumidos recentemente. Se a outra pessoa tiver feito o mesmo, a conversa f**ará bem gostosa! Além disso, para criar intimidade com alguém, pergunte sobre os gostos dele e mostre interesse em saber mais.
Puxe assunto com várias pessoas
Essa dica pode ser assustadora para quem não está acostumado a se socializar com frequência. No entanto, um ótimo jeito de aprender como iniciar uma conversa sem f**ar nervoso é puxar assunto com diversas pessoas. Entregadores, garçons, atendentes de caixa, porteiros, motoristas e funcionários de lojas…
Faça te**es e desafios silenciosos consigo mesmo e jogue conversa fora com o máximo possível de pessoas. A maioria f**a feliz por ter uma distração da mesmice da rotina de trabalho. Se encontrar alguém mal humorado, simplesmente passe para a próxima pessoa.
Eventualmente, você se acostumará com o exercício e se sentirá mais à vontade para iniciar conversas com conhecidos e desconhecidos.

Descubra como a empatia é crucial para os seus negóciosO que signif**a empatia nos negócios? Em quais setores ela pode s...
17/01/2023

Descubra como a empatia é crucial para os seus negócios
O que signif**a empatia nos negócios? Em quais setores ela pode ser aplicada? De que formas essa habilidade impacta nos resultados?
Neste texto, indicamos exemplos que ilustram como a prática da empatia pode levar você ao sucesso, aperfeiçoando serviços, produtos e processos diversos.
Assim, siga a leitura e descubra como transformar a empatia em uma ferramenta estratégica!
Empatia: a melhor habilidade a se desenvolver
Ser empático é, em resumo, saber se colocar no lugar do outro. Adotar sua perspectiva, para melhor compreender necessidades, desejos, gostos e dificuldades.
Dessa forma, quando conseguimos decifrar o ponto de vista alheio, nossas respostas se tornam mais assertivas — o que configura o objetivo primordial de toda e qualquer empresa.
Assim, independente do produto ou serviço que você ofereça, já deve ter percebido que não basta garantir qualidade em matérias-primas e tecnologia. Seu foco deve ser o cliente, que norteia todas as etapas de desenvolvimento. Essa é a base da empatia nos negócios.
As ciências do consumo deixam essa perspectiva em destaque. Livros, artigos, cursos, ferramentas… Tudo aponta para a necessidade de privilegiar a pessoa disposta a pagar pelo item oferecido.
Essa lógica não é nova. Porém, no cenário atual — marcado pela concorrência acirrada e gigantesca variedade de opções no mercado —, ela alcança uma importância inédita, destacando-se como estratégia a ser perseguida com forte embasamento.
Ou seja, não basta supor o que o cliente procura. É necessário saber o que irá encantá-lo, o que tornará sua marca memorável e recorrente nas buscas de seu consumidor.
O que signif**a empatia nesse recorte?
A empatia nesse recorte de negócios signif**a a base dessa conexão, desse vínculo entre empresa e cliente.
Afinal, a habilidade de se colocar no lugar do outro, com propriedade para interpretar suas demandas e preferências, é o que permite que o negócio estabeleça a comunicação ideal, eliminando investimentos incoerentes com a personalidade do consumidor.
Sem dúvida, para atingir tal êxito, é crucial muita pesquisa. O grande incentivo é o aprofundamento nas particularidades do cliente. Não apenas conhecer sua idade, classe social e profissão, mas enxergá-lo como um indivíduo complexo.
Informações como músicas que escuta, viagem dos sonhos, perfis de redes sociais que segue, meios de transporte que utiliza, vocabulário com o qual se expressa, esporte que pratica, causas com as quais se envolve… São mais eficientes para compreendê-lo do que conhecer seu status financeiro.
Comece a pensar em seu negócio como uma boa conversa. Sua função é ser um excelente ouvinte, que escuta e interpreta tudo o que seu consumidor tem a dizer. Isso demonstra empatia nos negócios.
Dirija seus esforços no sentido de descobrir, com maior precisão possível, quem é seu interlocutor. O que ele pensa, sente e persegue.
Afinal, se o seu negócio pretende ser uma resposta, primeiro deve se certif**ar de identif**ar a qual pergunta irá servir.
O que signif**a empatia no design?
Imagine uma empresa cujo produto é a criação de sapatos. Para conceber sua produção, ela pode se pautar por pesquisas de tendências, buscar inspiração em modelos bem aceitos no mercado, contratar um designer criativo e talentoso.
Mas isso basta para garantir o sucesso de suas vendas? Se a empresa não conhecer, em primeiro lugar, quem é seu potencial cliente, pode ver perfeitos pares de sapatos encalhar em prateleiras, sem acordar para os motivos dessa impopularidade.
O design — do produto, da marca, da embalagem… — deve ser empático. Não apenas bonito e bem elaborado. Precisa responder necessidades reais. A resposta de empatia diretamente nos negócios.
Lembre: não imponha uma resposta sem investigar as perguntas! Esqueça o que você acha, acredita, aprecia. Dedique-se a analisar a cultura do seu cliente, não a sua.
Seu produto é reflexo do interesse que manifesta pelo consumidor. Quando ele opta por um item, privilegia aquele que demonstra maior sintonia com seu estilo de vida. Assim, o design precisa traduzir essa conexão. Quanto mais evidente for a empatia entre produto e cliente, maior sua viabilidade comercial.
O que signif**a empatia em negócios de vendas?
Pense em sua experiência como consumidor. Existem espaços que você frequenta com maior fidelidade, não é mesmo? Já parou para ponderar os motivos que legitimam sua escolha?
Você prefere os lugares onde se sente bem. Onde encontra empatia entre suas vontades e o que é oferecido. Onde sua personalidade é acolhida e bem atendida.
Nos sentimos satisfeitos na medida em que nossos objetivos são contemplados. Nem sempre sabemos exatamente o que procuramos. O papel do vendedor é enxergar, através das pistas que somos capazes de revelar, quais soluções seriam mais adequadas aos nossos intuitos.
Um bom vendedor conquista. Ele não pergunta se pode ajudar, mas sim como pode ajudar.
Note que um dos principais adjetivos usados para elogiar a performance de um vendedor é apontá-lo como “atencioso”. E atenção é um dos mandamentos da empatia.
Saber vender é saber ler o cliente
A prática da empatia nos negócios exige destreza de interpretação, capacidade de relacionar produtos e serviços com necessidades nem sempre explícitas. O bom vendedor promove encontros entre desejos subjetivos e seus objetos complementares.
Enfim, mais do que conhecer os recursos dos produtos, o profissional da área de vendas precisa ser um dedicado conhecedor de pessoas. Deve ser um “entrevistador” nato e sutil, com capacidade de realizar inferências assertivas.
Agradar um consumidor não é apenas cercá-lo de gentilezas ou passar o máximo de informações em tempo recorde. É fundamental saber ouvir mais do que saber falar. A simpatia pode até ser apreciada. Mas é a empatia que garante a venda.
E para se lançar no conhecimento de pessoas, exercite o seu poder de autoconhecimento. Dessa forma, você desenvolverá maior inteligência emocional para adaptar-se aos mais diversos perfis de clientes.
O que signif**a empatia em negócios de marketing?
O marketing comunica. Para tanto, precisa ser um elo entre o que é promovido e a quem se dirige a mensagem de divulgação.
Quando o marketing conhece as particularidades de seu destinatário, consegue enviar mensagens que não serão ignoradas. Porque acontecerão no momento certo, com linguagem oportuna e conteúdo pertinente.
O marketing efetivo explicita o que signif**a empatia em relação ao nicho de mercado. Veja como os esforços dos profissionais da área centram-se nessa premissa. Eles se dedicam a investigar, a fundo, quem é o cliente ideal de uma empresa para, então, elaborar estratégias de comunicação.
No marketing contemporâneo, o cliente ideal — chamado persona — ganha nome e sobrenome, hobbies, endereço, sonhos, frustrações, ídolos, humor, referências de estilo. Isso permite imaginar a pessoa “do outro lado” da mensagem transmitida, com maior propriedade e, consequentemente, com superiores chances de acerto na abordagem escolhida.
Foco no cliente
Dispendiosas campanhas de marketing podem trazer resultados desastrosos quando ignoram — ou conhecem pouco — o comportamento dos consumidores aos quais se dirigem.
Novamente, não basta investir em estratégias nas quais “todo mundo” aposta. É preciso focar no perfil específico do cliente que se objetiva atrair, adotando a estratégia direcionada ao nicho, não ao todo.
Não adianta patrocinar anúncios no Facebook se o seu cliente não estiver lá. Não funciona contratar a celebridade do momento para ser o rosto de sua campanha, se o seu consumidor não compartilhar dos valores que o tal famoso representa.
Tampouco é favorável copiar a linguagem engraçadinha da empresa que você admira, sem antes saber se o seu interlocutor sinaliza empatia por essa forma de obter informações.
Ou seja, esqueça o que você presume, o que você pratica e escolhe. O marketing deve conversar com o ponto de vista do cliente ideal, não com o seu critério de bom e belo.
Em cada passo, interrogue como a empatia se faz presente. Confira a sintonia entre o que é veiculado e a identidade daquele que você precisa encantar. O sucesso de uma mensagem é proporcional ao respeito que ela imprime em relação ao gosto do interlocutor ao qual se dirige.
O que signif**a empatia em inovação nos negócios?
A inovação pertinente é, justamente, aquela que se origina na empatia. A novidade não pode ser superficial: precisa sanar uma dificuldade, oferecer um recurso válido.
Ouça as queixas de seus consumidores. Perceba suas “gambiarras” para adaptar produtos às suas necessidades. Descubra porque eles voltam para casa de mãos vazias, após horas num shopping center.
A inovação facilita um uso, mas também aprimora a correspondência entre um objeto ou serviço e a personalidade de quem paga por ele. Em outras palavras, a inovação consistente é, ao mesmo tempo, uma extensão da identidade do cliente e uma saída surpreendente para suas insatisfações.
Na verdade, se quisermos entender o que signif**a empatia nos negócios, basta observarmos as inovações em produtos que adquirimos ou temos o intuito de comprar. Destacamos como elas facilitam nossa vida, expressam nossas inclinações de gostos, se adequam ao nosso dia a dia.
Olhe ao redor e preste atenção
Observe os itens que lhe cercam neste exato momento. Veja como cada um deles indica uma resposta às suas necessidades. Perceba, também, o que lhe faz pensar em substituições. Há sempre uma razão — subjetiva ou objetiva — em jogo, que você define argumentando a empatia entre as características dos produtos e as suas carências ou busca de soluções.
Quando é você quem precisa pensar em inovações a propor, não esqueça que deve se colocar no lugar do usuário. Inovar sem propósito é sinônimo de perder credibilidade. As alterações devem fazer sentido, devem ser motivadas por causas existentes e demandas factuais.
Inovação não é engodo. É reflexo de pensamento atencioso diante das ausências ou inadequações percebidas pelos consumidores.
Para desvendar o que signif**a empatia nos negócios é necessário manter o foco no ponto de vista do cliente, em toda e qualquer ação planejada. Quando tiver dúvidas sobre o encaminhamento de seus negócios, adote essa perspectiva: coloque-se no lugar do consumidor ideal de seu produto ou serviço.
Certifique-se de que você oferece o melhor, de acordo com as expectativas de quem paga pelo recurso oferecido. Finalmente, acredite: a empatia abre portas que você julgava intransponíveis!

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