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FASCITE PLANTARInformações nos cards acima! 👆🏾 Sugestão de leitura:▶️LOURENÇO, Bianca Martins et al. Efficacy of pharmac...
17/09/2023

FASCITE PLANTAR

Informações nos cards acima! 👆🏾

Sugestão de leitura:

▶️LOURENÇO, Bianca Martins et al. Efficacy of pharmacological and non-pharmacological therapies on pain intensity and disability for plantar fasciitis: a systematic review and meta-analysis. British Journal of Sports Medicine, 2023.

▶️Hotta T, Nishiguchi S, Fukutani N, et al. The association between plantar heel pain and running surfaces in competitive long-distance male runners. J Sports Med Phys Fitness 2016; 56:1021.

▶️Waclawski ER, Beach J, Milne A, et al. Systematic review: plantar fasciitis and prolonged weight bearing. Occup Med (Lond) 2015; 65:97.

Se você dança e tem isso como parte importante da sua vida, inclusive num âmbito profissional, sua saúde pode e deve ser...
29/08/2023

Se você dança e tem isso como parte importante da sua vida, inclusive num âmbito profissional, sua saúde pode e deve ser vista como a de qualquer outro atleta!

Ref: Koutedakis, Y., Jamurtas, A. The Dancer as a Performing Athlete. Sports Med 34, 651–661 (2004). https://doi.org/10.2165/00007256-200434100-00003

Quem nunca sentiu câimbras? Quando criança, lembro de sentir com frequências nos treinos da escola e ouvir que era "muit...
23/06/2023

Quem nunca sentiu câimbras?

Quando criança, lembro de sentir com frequências nos treinos da escola e ouvir que era "muito sangue no baço" e precisaria respirar fundo para sentir melhorar 😅

Mas por aqui vocês sabem que informação em saúde é coisa séria - e parte importante do cuidado!

Leia os cards para entender o que são câimbras, como acontecem e como lidar melhor😉

A prática de esportes de alta intensidade é uma atividade que requer muito esforço físico e mental.Atletas de alto rendi...
20/06/2023

A prática de esportes de alta intensidade é uma atividade que requer muito esforço físico e mental.

Atletas de alto rendimento, profissionais ou não, precisam estar bem para desempenhar suas atividades com segurança e eficiência. Por isso, é fundamental que se submetam a avaliações médicas regulares para avaliar sua saúde.

É um processo que envolve uma série de exames e te**es, além de ser muito importante entender quem é a pessoa que pratica, qual seu contexto.. questões mais subjetivas e menos laboratoriais.

No caso de quem pratica exercícios físicos de alta intensidade, a avaliação é ainda mais importante, pois são pessoas expostas a um risco maior de lesões e problemas de saúde decorrentes do esforço físico intenso.

Entre os exames mais comuns realizados durante a avaliação médica de atletas estão o eletrocardiograma (ECG) e o teste ergométrico. O ECG é um exame que avalia a atividade elétrica do coração, enquanto o teste ergométrico avalia a capacidade do coração de responder ao esforço físico.

Esses exames são importantes para detectar problemas de saúde que possam colocar em risco a vida do atleta, como doenças cardiovasculares e problemas respiratórios. Além disso, a avaliação médica também permite identificar lesões musculares, articulares etc que possam comprometer o desempenho.

A avaliação médica deve ser realizada antes do início da prática esportiva e periodicamente durante a prática. Isso porque a saúde do atleta pode mudar ao longo do tempo, seja por causa de lesões, mudanças na rotina de treinamento ou outras condições de saúde.

Além disso, também é importante para orientar treinamentos. Com base nos resultados dos exames, pode-se indicar quais são os exercícios mais adequados para cada atleta e quais devem ser evitados, tudo isso em conjunto com outros profissionais da área.

Uma boa avaliação médica é fundamental para garantir a saúde e a segurança dos atletas de alta intensidade.

Se você pratica esportes de alta intensidade, não deixe de se submeter a avaliações médicas regulares!

Cuide da sua saúde para poder desempenhar suas atividades com segurança e eficiência💚

Ao falar sobre o ensino médico no Brasil é preciso lembrar de como a eugenia e o “racismo científico” desenharam polític...
14/06/2023

Ao falar sobre o ensino médico no Brasil é preciso lembrar de como a eugenia e o “racismo científico” desenharam políticas públicas de saúde e, por consequência, os currículos médicos.

Em 1911, no Primeiro Congresso Universal de Raças, em Londres, o Brasil apresentava a tese de redução étnica. Reforçada e aceita por grandes nomes da ciência (medicina, principalmente) e politica mundiais, a teoria propunha que, em pouco mais de um século , por meio da mestiçagem, tanto "mestiços quanto raça negra seriam completamento extintos" do território nacional.

Também apresentava a análise sobre a situação da população negra do país que, desde a abolição, estava exposta a todas as espécies de agentes de destruição e sem recursos para se mantes, mantendo-se periférica à sociedade, tendendo, logicamente, ao desaparecimento do território nacional.

A elite intelectual e politica brasileira escreveu DIVERSAS VEZES que a população negra do país jamais teria influência nos rumos do país.

Em um Estado cuja representação politica, social e intelectual, sabendo das condições de extrema precariedade da população negra, escolheu observar e esperar o completo branqueamento e subsequente "limpeza" da população brasileira, é de se espantar que a Medicina, que a Saúde, enquanto instituição, não esteja a serviço desse grupo?

Qual o papel de profissionais que ainda tem seus currículos recheados de conteúdos, teorias e procedimentos que foram elaborados por e para a concretização de "ciências" eugênicas senão questionar e buscar fazer diferente?

E mais, será que estamos fazendo isso tudo?

Cuidado em saúde de qualidade não se faz sem antes olhar pra si, olhar para a própria formação e aceitar que nossas bases assistiam felizes a completa aniquilação do povo não branco no país.

  Texto dos cards aqui: Sintomas de depressão e ansiedade são queixas frequentes na clínica. Principalmente após o iníci...
01/06/2023


Texto dos cards aqui:
Sintomas de depressão e ansiedade são queixas frequentes na clínica. Principalmente após o início da pandemia da COVID-19, esses sintomas se tornaram muito mais frequentes.

Normalmente guidelines clínicos que orientam tratamento para transtornos como depressão e ansiedade indicam como primeira escolha a psicoterapia e medicações. Abordagens que olhem para o estilo de vida geralmente ficam em segundo lugar, ou até em casos de falha terapêutica.

Já existem muitos estudos que demonstram os efeitos positivos do exercício físico, que inclusive pode ter efeitos similares aos de terapias farmacológicas e psicoterápicas.
Mas...
Poucos são os profissionais que prescrevem, recomendam, incentivam e/ou incluem o exercício físico no plano terapêutico de seus pacientes.

Os benefícios da atividade física resultam de vários mecanismos: psicológicos, neurofisiológicos e sociais.

À nível neurológico, por exemplo, acontece maior expressão de fatores neurotróficos, maior disponibilidade de serotonina e norepinefrina, regulação do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal.

Estudo recente publicado no BJSM (British Journal of Sports Medicine) compilou evidências que falam dos efeitos do exercício físico na depressão, ansiedade e estresse psicológico.

Os maiores benefícios foram vistos em pessoas com depressão, depressão pós-parto, pessoas aparentemente saudáveis e pessoas que vivem com HIV ou tenham doença renal.

TODAS as modalidades de exercício físico foram vistas como eficientes, e, quanto maior a intensidade da atividade, melhores resultados nos sintomas.

Outro achado importante fala da duração de cada programa. Os resultados demonstram que não precisamos de altas doses de exercício para ter alguma melhora clínica.

Quais as mensagens para levar para casa?
- Sim, qualquer coisa é melhor que nada
- Profissionais da saúde, principalmente da medicina, precisam entender o exercício físico como aliado importante no tratamento em saúde mental, não só como recurso estético.
- Importante mesmo é se mexer!
- Sempre que possível, uma pessoa ser orientada por bons profissionais aumenta a chance de bons resultados!

Mulheres negras, principalmente as inseridas em sociedades que hipervalorizam a estética branca e ocidental, tem muito m...
16/05/2023

Mulheres negras, principalmente as inseridas em sociedades que hipervalorizam a estética branca e ocidental, tem muito mais chances de viver sob um sentimento de inadequação de seus corpos, de sua aparência.

Adicionam esse sofrimento à todo aquele acumulado por uma série de vivências já derivadas do racismo que desenha sua experiência de vida.

Já sabemos que, independente do auto-reconhecimento racial, esse sofrimento vai estar presente.

Falo aqui de mulheres negras, mas é importante pontuar que esse sofrimento está presente em homens e mulheres, independente da identificação, gênero.. O fator comum é a cor da pele.

Uma grande falha de muitos profissionais da saúde é achar que estudos de base populacional branca e ocidental são capazes de ser generalizados para pessoas negras.

Retorno o que sempre falo por aqui: é preciso olhar criticamente para protocolos, guidelines, critérios diagnósticos.

É preciso aprender a cuidar de gente de verdade. Aprender a cuidar de gente preta.

Assumir que o sofrimento e adoecimento de pessoas pretas e brancas é similar é, no mínimo, inadequado.

Transtornos alimentares, de imagem, por exemplo, vão se manifestar de formas distintas entre pessoas negras e brancas. Cabe ao profissional ser capaz de identificar, acolher e abordar da melhor forma, sem gerar mais sofrimento.

Temos um caminho longo a ser trilhado.

E, mais uma vez:
Busque por profissionais que te enxerguem. Você mecere ser cuidada.

Infelizmente são raros os profissionais, principalmente da medicina, que vão sair da caixinha da estigmatização. Num con...
10/05/2023

Infelizmente são raros os profissionais, principalmente da medicina, que vão sair da caixinha da estigmatização.

Num contexto em que todas as influências que recebemos gritam por uma padronização de corpos e estilos de vida inalcançáveis, dietas restritivas são o ponto gatilho principal para desenvolver transtornos alimentares, seja anorexia, bulimia, ou compulsão alimentar.

Não é escolha, não é porque tá na moda. Não vai mudar com discurso motivacional de coach de instagram.

Precisamos de mais. Você precisa de mais.

Busque por quem demonstra ter conhecimento sério sobre os assuntos, tenha responsabilidade profissional e acolha. Você merece um cuidado digno.

‪A maioria das pessoas se beneficiaria apenas de mais movimento na vida. ‬Mas a sociedade, a internet, os modelos fitnes...
25/04/2023

‪A maioria das pessoas se beneficiaria apenas de mais movimento na vida. ‬Mas a sociedade, a internet, os modelos fitness de instagram não ajudam, né?

‪Não se prenda à supostas regras ou metas surreais sobre exercício físico. ‬

Todo mundo, veja bem, TODO MUNDO, começa de algum lugar.

Tá tudo bem começar, recomeçar, por mais desconfortável que seja.

Falando de exercício físico, você não precisa iniciar passando de uma a duas horas na academia, não precisa se cobrar pegar uma coreografia de início, ter as habilidades físicas de quem é completamente diferente de você e DE FI NI TI VA MEN TE não precisa ter uma balança na porta do banheiro pra monitorar os "ganhos" (esquece essa balança, mulher!).

Dá pra começar aos poucos.

15 minutinhos de caminhada, por exemplo, pra quem não se exercita há um bom tempo, é um ótimo começo.

Não precisa ser intenso, não precisa ser "no pain no gain" (que, aliás, já tá batido, ultrapassado e, na minha humilde opinião, qualquer profissional que exalte esse mantra deveria rever seriamente seus estudos).

Pode treinar fofo sim, pode se divertir sim (e pergunta de onde veio o diploma de quem fala essas besteiras🙄)

Benefícios vêm sem dor. Você não precisa de dor e sacrifício pra tê-los. Eles podem vir de inúmeras formas que não vão necessariamente te adequar ao perfil de corpo exaltado pela internet.

Às vezes vem como noites de sono gostosas e bem dormidas, melhora do humor e das relações ao seu redor, mais disposição durante o dia e até ganhos na saúde física, como redução do risco cardiovascular (de ter infartos, AVCs e afins), por exemplo.

Não se maltrate pra começar.

Sempre que puder, busque o cuidado e orientação de quem possa te acolher da melhor forma nessa jornada de autocuidado.

Seja crítica/o à quem você confia a sua saúde.

🧡

28/03/2023
É Carnaval, vemos todos os dias corpos de mulheres hiperssexualizados (principalmente negras), pedidos para que nos mant...
17/02/2023

É Carnaval, vemos todos os dias corpos de mulheres hiperssexualizados (principalmente negras), pedidos para que nos mantenhamos protegidas e, ainda assim, índices de abuso sexual, feminicídios, IST'S e gravidez indesejada em aumento exponencial entre mulheres negras.

Ao falar de sexualidade de mulheres negras precisamos considerar contextos socioculturais e históricos do desenvolvimento de emoções, atitudes e crenças relacionadas ao nosso corpo, comportamento sexual e decisões relacionadas à nossa sexualidade.

Sequestradas e escravizadas, mulheres negras não possuíam direito sob seus corpos. Tidas como "reprodutoras" ou até como forma de alimentar crianças brancas (as famosas amas de leite), precisando inclusive atender a demandas se***is (estupr*s) para evitar punições.

O desenvolvimento da sexualidade entre mulheres negras começa a viver em silêncio.

Silêncio esse que sobrevive em meio à uma série de mensagens negativas sobre os nossos corpos, desejos e expectativas acerca da incapacidade de controle dessa sexualidade. Associa-se a mulher negra a um objeto de desejo pecaminoso, à luxúria enquanto pecado e ao animalesco.

É também sob uma perspectiva histórica que se observa a proibição e aniquilamento de rituais de socialização de meninas negras no mundo adulto-sexual.

Sobrevivemos ao período escravista com mensagens que tornavam obrigatórias a submissão, a não discussão de abusos se***is e o silêncio, apesar de todas as violências.

Observamos então um crescimento de um conservadorismo sexual entre famílias negras, incluindo informações limitadas relacionadas à sexualidade - como uma forma de controlar o desenvolvimento sexual das crianças.

Não é incomum vermos mulheres negras que se sentem incapazes de falar sobre a própria sexualidade, desconhecem o próprio corpo e se sentem travadas quando o assunto é explorá-lo ou impor desejos e vontades às suas parcerias, por exemplo.

Além de tudo isso, vivemos num Estado que marginaliza a cultura periférica (negra), limita acesso à informações e cuidados, inclusive os relacionados à saúde sexual.

Vamos discutir estes últimos tópicos nas próximas postagens.

Se cuidem, se sintam, vivam!

Aproveitem o Carnaval!

Sabia que é muito comum que, em atividades esportivas "da moda", principalmente essas que prometem milagres estéticos, p...
25/05/2022

Sabia que é muito comum que, em atividades esportivas "da moda", principalmente essas que prometem milagres estéticos, pessoas novas (na atividade, no esporte) apresentem quadro de dores musculoesqueléticas e, em grande número, lesões também?

Assim como tudo relacionado à saúde, lesões musculoesqueléticas são multifatoriais e resultado de mecanismos complexos.

O desequilíbrio entre a capacidade física do teu corpo e a demanda imposta à ele pode ser um desses mecanismos que geram lesões. Adicione a isso o estresse da pressão estética para atingir corpos e medidas padrões, alimentação inadequada por dietas restritivas, sono irregular e saúde mental por um fio e... pronto! Pacote perfeito praquela ruptura muscular. Os nossos tendões também sofrem muito nesse processo, viu?

Sem planejamento e orientação adequada e sob inúmeras pressões sociais, algumas pessoas sobrecarregam o próprio corpo. Não dá tempo de construir capacidade física para se adequar à demanda daquela atividade e se tornar capaz de praticar o esporte sem dor e sem disfunções.

Escute o seu corpo, ele precisa de cuidados, sim.
E principalmente de acolhimento, equilíbrio e aceitação.

Hoje, parabenizo quem extrapola as apostilas dos cursinhos preparatórios, as enciclopédias fisiológicas, farmacológicas ...
18/10/2021

Hoje, parabenizo quem extrapola as apostilas dos cursinhos preparatórios, as enciclopédias fisiológicas, farmacológicas e anatômicas pra entender que a medicina, que o cuidar, é muito mais que interações bioquímicas.

Cuidar envolve muito mais do que saber prescrever uma medicação (por mais que, em tempos de covid, vimos que nem isso tem gente sabendo, né?).
Se viver é complexo, o cuidar também é.

Ainda temos um longo caminho na busca por um cuidado em saúde mais humanizado!

É importante termos profissionais da medicina verdadeiramente empáticos com usuários, que entendam contextos, interpretem realidades, que sejam comprometidos em centralizar o cuidado na pessoa. Que as vejam menos como um conjunto de células e mais como um ser que vive e interage em sociedade.

É essencial termos mais profissionais que representem e se identifiquem com as populações que cuidam.

Mais pessoas negras, indígenas, asiáticas, trans, PCDs ocupando nossos postinhos, nossas ruas, campo, consultórios, enfermarias, UTIs.. e dispostas a fazer a diferença no seu dia-a-dia.

Menos profissionais vendendo imagens, padrões, produtos, procedimentos, milagres e anti-ciência.

E à todes que se posicionam na luta pelo SUS, por uma saúde mais justa e acessível, estamos juntes✊🏾

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