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Olá Tudo bem??Já ouviram a frase “ quem quer luxo que lhe custe” ou “ Beleza dói” ?Quer saber o porquê dessas frases, tã...
02/12/2021

Olá Tudo bem??
Já ouviram a frase “ quem quer luxo que lhe custe” ou “ Beleza dói” ?
Quer saber o porquê dessas frases, tão ouvidas?
Então continue lendo e confira as tendências mais absurdas e por vezes mortíferas hahah Deu medo não é?!
As Crinolinas:
Na época da vitória, existiu uma moda que fez milhares de vítimas na Europa, Já ouviram falar da crinolina?
Pois as crinolinas eram armações utilizadas sobre as saias, para deixar as mulheres com formato de sino e dar volume, no auge das décadas de 1850 e 1860 a crinolina se tornou febre, mas ao mesmo tempo seu uso se tornou PERIGOSO. Primeiramente os vestidos eram feitos com tecidos muito caro, mas depois esse tecido foi substituído por outro mais barato acidentes começaram a acontecer, o problema que esse tecido mais barato era altamente inflamável além disso era preciso muito pano para fazer o vestido, o que tornava as mulheres um alvo super fácil para incêndios, dentro dessas 2 décadas estima-se que cerca de três mil inglesas tenham morrido em acidentes envolvendo os vestidos. Mas como isso acontecia?
Pois, por vezes por causa de uma vela ou por estar perto de uma lareira, e como as armações do vestido eram uma espécie de gaiola, muitas vezes elas não conseguiam tirar a roupa e acabavam por… já sabem.
Ohaguro
No Japão também existiu uma tendência diferente, enquanto os padrões de hoje são dentes extremamente brancos, antigamente as japonesas costumavam fazer um tratamento de BELEZA para ficar com os dentes pretos.
Sabiam que na altura os dentes escuros eram sinónimos de riqueza e sexualidade? Sim, pois é, principalmente para as mulheres de alta sociedade japonesa. Para conseguirem esse tal efeito nos dentes, as mulheres bebiam corantes com uma espécie de canela e outras especiarias.
Além de ser muito usada no japão, era praticada predominantemente nas culturas do sudeste asiatico e dos povos da Oceania.
Porém em 1870 depois que a imperatriz japonesa exibiu seu largo sorrizão com dentes brancos, pela honra e glória de Cristo, a tendência foi desaparecendo. Mas apesar de essa tendência não ser bonita aos nossos olhos hoje, os médicos dizem que essa prática fazia com que os dentes fossem mais saudáveis, pois as camadas que ficavam nos dentes os protegiam das cáries.
Minha gente bora usar os dentes pretos? Hahah só que não né, preferimos sofrer com dor de cárie do que ter dentes dessa cor.
Gente, a beleza dói não é? Sigamos sim a moda e as novas tendências, mas sejamos responsáveis.

Olá pessoal,Bora falar um pouco de amor-próprio e comentar essa frase:“ Como vou me amar e me acolher se a minha vida pr...
02/12/2021

Olá pessoal,
Bora falar um pouco de amor-próprio e comentar essa frase:
“ Como vou me amar e me acolher se a minha vida profissional não está bem.”
Essa frase revela a crença que muitas de nós temos em relação ao amor-próprio e tu que estás a ler também pode ter essa crença, não exatamente sobre a vida profissional mas de uma outra forma.
Então vamos lá, qual é que seria essa crença que muitas pessoas têm sobre o amor-próprio que ACABA com amor-próprio. O problema é que as pessoas acham que o amor-próprio é tudo de bom e que aquela pessoa que se ama está sempre de bem com ela mesma, está sempre de bem com a vida, ela se ama, ela faz por ela, se dedica por ela, ela está bem na área profissional, nos relacionamentos, na saúde, está bem com a família ou seja ela está bem em tudo. Só que esta pessoa NÃO EXISTE! NÃO É VERDADE!
Mas porquê? Gente não existe um ser humano perfeito, é claro que quanto mais a gente buscar o nosso amor-próprio, o nosso autoconhecimento, as coisas, as áreas da nossa vida vão se encaixando.
Ter amor-próprio não significa que tens que estar sempre bem, sempre feliz e que a sua vida vai estar sempre perfeita, só porque você tem amor-próprio. O amor-próprio é para conseguires olhar para os pontos da sua vida que estão bons e te elogiares, porque às vezes somos tão severos com nós mesmos que mesmo que estejamos bem, estejamos bonitos/as nem assim nos elogiamos, pensando sempre que poderia ter feito melhor.
Mas existem pessoas que sempre se elogiam em momentos bons mas às vezes lá existe uma falha, mas onde está a falha neste amor-próprio? A falha está nos momentos difíceis, naquela área da vida que não está boa. Gente a vida é feita de altos e baixos, nunca vai estar tudo 100% perfeito.
Acho que agora é o momento de quebrarmos a crença que o amor-próprio é quando tudo está perfeito na nossa vida, quando tudo está dando certo, quando tudo está bem. NÃO, o amor-próprio É PRINCIPALMENTE PARA VOCÊ SE LEVANTAR NOS MOMENTOS DIFÍCEIS. O seu amor-próprio é para te ajudar e TE ACOLHER quando temos a perceção que já não existe mais solução para a nossa vida. Comece a perceber que uma área da sua vida não te define. Então se posicione faça o que te faz feliz, sem medo do que irão pensar de ti, diga mais "sim" para ti, comece a olhar mais para ti, e deixe de agradar outras pessoas e faça mais por você.
Porque é só posiciona quem se ama, quem não se ama sempre vivem fazendo coisas em função da validação externa.
Vire no espelho e diga “ EU PRECISO ME AJUDAR”, é que às vezes ficamos à espera que chegue um salvador da pátria para nos ajudar, MAS VOCÊ É A SUA PRÓPRIA SALVADORA, é você que precisa se levantar, é você que precisa se ajudar, então meus amores comecem a cuidar de vocês com mais amor, não nunca exigindo perfeição mas sim se acolhendo nos momentos difíceis porque eles vão chegar.
Apenas se ame, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença. Faça um compromisso consigo mesmo.

“A paz é um direito e um dever de cumprimento obrigatório”Não há, por suposto, como analisar a violência social sem que ...
02/12/2021

“A paz é um direito e um dever de cumprimento obrigatório”
Não há, por suposto, como analisar a violência social sem que se reconheça o importante papel da violência doméstica para o seu desenvolvimento e vice-versa; um meio familiar violento, caso analisarmos, gera indivíduos com problemas de conduta e dificuldades de relacionamento com o meio, indivíduos que nas ruas serão violentos e, posteriormente, marginalizados, até que sejam segregados da sociedade para compor uma outra massa, a massa carcerária, de onde um dia regressarão, ainda mais miseráveis, doentes e restringidos em seus direitos. A miséria humana, sob todos os aspetos, avilta o homem que, socialmente, reage à falta de perspetivas com a própria violência.
Embora as condições socioeconómicas não sejam um determinante para a violência, constata-se que em famílias empobrecidas e desagregadas, os fatores que influenciam para a explosão de situações violentas e para a prática da violência afloram com mais facilidade
Adentramos, portanto, a seara da violência social, ou seja, aquela que extrapola o meio familiar, chegando às ruas, resultado do empobrecimento e falta de perspetivas e agravada pela proximidade física entre as camadas sociais altas e baixas, pela explosão demográfica e modernização rápidas demais, somada à desintegração ética produzida pela ausência de um princípio básico regulador das tensões sociais.
Os números aqui tampouco traduzem a realidade pois há um diferencial entre a violência real e aquela que efetivamente chega ao conhecimento dos órgãos de controle, vítimas e testemunhas não confiam na Segurança Pública
Mas será que somente os fatores sociais são causas determinantes para esta exacerbação da agressividade familiar e urbana? Talvez culpar uma situação social, que atinge a todos e não é responsabilidade de ninguém, especificamente, livre nossas consciências de uma reflexão e problematização mais aprofundada sobre o tema.
Não se pretende, aqui, ignorar a condição ignóbil a que está reduzida grande parte de indivíduos da população que já perderam suas identidades para integrar uma horda de famintos de comida, saúde, cultura, lazer, etc. Pretende-se sim determinar qual a nossa participação, que propostas e ações podemos apresentar para combater a violência e a criminalidade cujas causas não podem ser tão simplesmente eliminadas.
Deixe aqui nos comentários a sua humilde opinião.

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