25/02/2019
GRUPO DE VIAJE DEL INSTITUTO TALLER BARRADAS
CONGRESO DE ENSEÑANZA/APRENDIZAJE DE LAS ARTES EN AMÉRICA LATINA: COLONIALISMO Y CUESTIONES DE GÉNERO (San Pablo)
PASAJE: En seis cuotas con tarjeta de crédito.
HOSPEDAJE: a coordinar entre los interesados, en forma individual o grupal.
INTERESADOS ESCRIBIR A [email protected] antes del 15 de marzo 2019. (Hay mucha demanda de pasajes)
Congresso Ensino/ Aprendizagem das Artes na América LatinaCOLONIALISMO E QUESTÕES DE GÊNERO
Idealizado pela educadora Ana Mae Barbosa, o congresso "Ensino/Aprendizagem das Artes na América Latina: Colonialismo e Questões de Gênero" pretende intensificar e ampliar a reflexão e as ações de combate à colonização cultural, econômica, educacional e emocional enfrentada pelos países da América Latina.
Por meio de conferências, mesas temáticas e debates, o objetivo é valorizar nossa cultura e nossa história, incluindo as questões de raça, gênero e classe, com vistas à formação de cidadãos conscientes de seu papel na sociedade, através do diálogo dos diversos agentes envolvidos com o ensino e aprendizagem de arte, participantes de instituições de ensino e pesquisa e de instituições culturais.
Programação (sujeita à alteração)
Terça-feira (23/4)
9h30 - Credenciamento
10h - Abertura com homenagem a Victor Kon. Orador Lic. Salomon Azar- Uruguay
10h30: Conferência “Colonialismo versus diálogo internacional. Como evitar a imposição de ideias fora do lugar?”
Com Prof. Dr. Ramon Cabrera (Cuba)
12h - Intervalo
13h30 às 15h30 - Mesas
Mesa 1: “O Colonialismo Cultural e emocional aliado a questões de gênero, raça, classe social e códigos hegemônicos de Cultura”.
Com Fabio Rodrigues (Brasil), Vitória Amaral (Brasil) e Nora Merlin (Argentina)
Mesa 2: “Epistemologias Pedagógicas Decolonizadoras”.
Com Fernanda P. Cunha (Brasil), Eduardo Moura (Brasil), Patricia Raquimán (Chile)
16h às 19h - Debates
Debate 1 (Parte I): “Colonialismo versus diálogo internacional. Como evitar a imposição de ideias fora do lugar? O Colonialismo Cultural e emocional aliado a questões de gênero, raça, classe social e códigos hegemônicos de Cultura”
Debate 2 (Parte I): “Que História da Arte queremos conhecer e que História do Ensino da Arte estamos construindo? O que aprendemos a respeito das diferenças entre polivalência e interdisciplinaridade?”
Debate 3 (Parte I): “De que revolução em Arte/Educação estamos precisando? Advocacia das artes no nosso sistema disciplinar de ensino: de que maneira defender as Artes como componentes obrigatórios”
19h às 20h - Ações Poéticas (programação integrada)
Quarta-feira (24/4)
9h30 - Credenciamento
10h às 12h - Mesas
Mesa 1: “Que História da Arte queremos conhecer e que história do Ensino da Arte estamos construindo?”. Com Renata Felinto (Brasil), Pedro Pablo Gómez (Colombia) e Luis Errázuriz (Chile)
Mesa 2: “Leitura da Imagem não Europeia”. Com Juliana Bevilacqua (Brasil), Rocio Polania (Colômbia) e Mirella Santos Maria (Brasil)
12h - Intervalo
13h30 às 15h30 - Conferência “Mulheres: arte e resistência”.
Com Prof. Dra. Chique Gonzales (Argentina)
16h às 19h - Debates
Debate 1 (Parte II): “Colonialismo versus diálogo internacional. Como evitar a imposição de ideias fora do lugar? O Colonialismo Cultural e emocional aliado a questões de gênero, raça, classe social e códigos hegemônicos de Cultura”
Debate 2 (Parte II): “Que História da Arte queremos conhecer e que História do Ensino da Arte estamos construindo? O que aprendemos a respeito das diferenças entre polivalência e interdisciplinaridade?”
Debate 3 (Parte II): “De que revolução em Arte/Educação estamos precisando? Advocacia das artes no nosso sistema disciplinar de ensino: de que maneira defender as Artes como componentes obrigatórios”
19h às 20h - Ações Poéticas (programação integrada)
Quinta-feira (25/4)
9h30 às 10h - Credenciamento
10h às 12h - Mesas
Mesa 1: “Políticas culturais e consciência decolonial”. Com Mario Méndez (México), Ilana Goldstein (Brasil) e Ethel Batres (Guatemala)
Mesa 2: “Mulheres Pioneiras em Arte/Educação decolonizadora”. Com Amanda Pacotti (Rosário-Argentina), Fernando Azevedo (Brasil) e Everson Melquíades (Brasil)
12h - Intervalo
13h30 às 15h30 - Conferência “De que revolução em Arte/Educação estamos precisando?”.
Com Prof Dr. Luis Camnitzer (Uruguai)
16h - Plenária
Inscrições ainda não disponíves. Aguarde mais informações.
Os participantes poderão enviar contribuições (opcional) para os debates. Para saber mais, acesse aqui.
O envio de contribuição não corresponde à inscrição no Congresso.
Informações importantes:
- Inscrições sujeitas à disponibilidades de vagas;
- Cada participante deverá optar por 1 entre as 2 mesas simultâneas a cada dia, e por 1 entre os 3 temas de debates com encontros sequenciais divididos em 2 dias;
Organizadores:
Ana Mae Barbosa
É educadora, professora, pesquisadora e escritora. É pioneira nos estudos de arte e educação no Brasil. Possui graduação em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (1960), mestrado em Art Education - Southern Connecticut State College (1974) e doutorado em Humanistic Education na Boston University (1978). Atualmente é professora titular aposentada da Universidade de São Paulo (USP) e professora da Universidade Anhembi Morumbi. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Arte/Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: ensino da arte e contextos metodológicos, história do ensino da arte e do desenho, ensino do design, administração de arte, interculturalidade, pedagogia visual, estudos de museus de arte, mediação cultural e estudos visuais.
Conselho Latino-americano de Educação pela Arte (CLEA)
Criado em 1984, durante o 25º Congresso Mundial da Sociedade Internacional de Educação Através da Arte (InSEA), no Rio de Janeiro. As principais bases de atuação e metas do CLEA são criar um espaço de intercâmbio latino-americano de colaboração e ajuda mútua entre organizações de diferentes países membros do Conselho, buscando o resgate da identidade latino-americana; procurar linhas de ação que correspondam às raízes e desenvolvimento histórico da América Latina, no sentido de compreender criticamente a nossa realidade para transformá-la criativamente; orientar trabalhos e pesquisas de acordo com o reconhecimento da identidade cultural; educar para a democracia e a construção da cidadania, incentivando, por meio de múltiplas formas que a arte oferece, a diversidade e a liberdade de expressão, assim como a capacidade crítica; identificar culturalmente, divulgando a obra do patrimônio artístico e cultural, nacional e latino-americano, para promover a valorização do acervo e o sentimento de pertencimento; alfabetizar esteticamente, para desenvolver a capacidade de perceber o mundo que nos rodeia por uma perspectiva sensível, ou seja, para além das considerações puramente práticas e utilitárias.