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🎀Sinais🎀🎀Natal’ 2024🎀🎀🎀O estatuto natalício, três instituições.A primeira instituída é a de juntar amigos à volta da mes...
15/12/2024

🎀Sinais
🎀🎀Natal’ 2024
🎀🎀🎀O estatuto natalício, três instituições.

A primeira instituída é a de juntar amigos à volta da mesa, um dos momentos altos das celebrações natalícias.
Em dezembro, a agenda é invadida pelos habituais jantares em catadupa, o WhatsApp não tem descanso e os grupos de amigos, colegas de trabalho ou antigos e atuais companheiros de escola ficam ao rubro.
A segunda instituída são as célebres frases, porque repetidas tantas vezes, ”se não nos virmos antes, um bom Natal” e o "não era preciso".
Na minha opinião, as frases mais ridículas de sempre e que já começaram a circular.
É o povo generoso, está mil vezes desculpado...
Analise bem e dê o seu aval.
Já em vigor.
Estamos em festa, é Natal.
Natal - iluminações, Natal - música, Natal - presentes, Natal – publicidade, Natal – iguarias, enfim, Natal, magia.
Tudo é facilidades.
Até o Pai Natal traz, sempre o Pai Natal traz.
Não precisamos de sair de casa, ele traz tudo.
O pai Natal certificado.
Onde está o presépio?
Onde está o musgo dos campos, o galo que anuncia Natal?
A estrela orientadora?
Estamos em festa, uma festa cada vez mais amputada de valores, mas festa, estamos sempre em festa, ela está no nosso ADN.
O ator principal da festa que tanto ansiamos, é o menos falado, o menos visualizado, diria até, preterido.
O menino Jesus desapareceu.
Então reformule e se não nos virmos, um bom Natal, preferencialmente com a presença do menino Jesus.
Leve a carta a Garcia, digo a carta ao Menino, na qual conste os seus desejos para este mundo ainda vivo.
Já agora Natal é sempre que o homem quiser.
A terceira a instituiR.
Publiquemos os seus estatutos.✓
.

🔲Bom dia, feliz quinta-feira ✔️ Jesus, o Cristo não pediu muita coisa, não exigiu que as pessoas escalassem o Everest, f...
12/12/2024

🔲Bom dia, feliz quinta-feira ✔️

Jesus, o Cristo não pediu muita coisa, não exigiu que as pessoas escalassem o Everest, fossem à Lua, construíssem a bomba atómica, ou fizessem grandes sacrifícios.
Ele só pediu que nos amássemos uns aos outros.

Uma palavra de gratidão a todos os que fazem de Valadares, uma freguesia todo um mundo, próspera e harmoniosa.

📤Personalidade do ano, Vila Nova de Gaia📽️João Paulo CorreiaDo paralelo da rua, ao muda aos cinco e acaba aos dez.Era as...
10/12/2024

📤Personalidade do ano, Vila Nova de Gaia

📽️João Paulo Correia

Do paralelo da rua, ao muda aos cinco e acaba aos dez.

Era assim o seu futebol, com os amigos da época, que sempre recorda.

Aos dez anos tenta a sua sorte e vai mais longe, tornando-se jogador do clube da sua terra natal, onde permanece até à maioridade.

Mais tarde dirigente, depois presidente.

Começava assim uma vida dedicada à comunidade.

Foi Presidente de Junta de Freguesia, deputado, Secretário de Estado do Desporto, onde é como peixe na água.

Hoje é novamente deputado da Nação.

Conheci-o pessoalmente, numa manhã de sábado no Salpicos de Mel e trocamos cumprimentos.

Lia ele o Expresso, na mesa a sua “bica” e trocamos olhares, sinais de que nos conhecíamos de vista.

Mais tarde na Confraria dos Velhotes, onde o tornei Confrade de Honra.

Há dias num parque de estacionamento duma grande superfície.

Sempre cordial com a minha pessoa.

Não admira, é um homem de princípios e de valores, que o norteiam sempre.

Aprendeu a jogar em equipa e a ter compromisso.

Não poucas vezes como isso, é comentador em vários canais televisivos.

Escreve os seus artigos.

Domina amplamente todos os dossiers.

Não esquece o que os pais lhe transmitiram, e o que lhes ensinaram para o futuro: Um dia vais-nos agradecer.

Por tudo isto, não é necessário escrever mais, até porque 2025 está à porta e não quero que vejam este texto contra ninguém.

É tempo de se acabar com esta ideia de que não se pode destacar alguém porque pode ser desconforto para outrem.

Para mim é uma honra, estar junto a João Paulo Correia.

E quando meu primo João Pinto, homem humilde, mas recheado de valores incomensuráveis, o enaltece, é a prova dos nove tirada nas costas do casaco.

João Paulo Correia, é exemplo de muitas coisas, mas modelo maior do amor, da tolerância, da partilha de opinião, enfim da gratidão.

Está pujante João Paulo Correia.

Por tudo isto que acabei de escrever e por tanto que ficou por escrever (não que já não esteja escrito) João Paulo Correia é merecedor deste muito insignificante prémio de Valadares, que mostra a sua gratidão, tradicionalmente escolhidos e evocados nesta quadra do ano pelo Valadares em Foco, doravante pela Associação Cívica Valorizar vencer Valadares.

Parabéns.

A sua terra, Vila Nova de Gaia está-lhe grato.

By Armindo Costa

Esta nota será publicada em vídeo nas redes sociais a partir de 11.12.2024.

Quarta geração da família Poças ✔️📤Personalidade do ano, Valadares📽️A quarta geração da família PoçasDecorria o ano de 1...
10/12/2024

Quarta geração da família Poças ✔️

📤Personalidade do ano, Valadares

📽️A quarta geração da família Poças

Decorria o ano de 1918, a 15 de agosto, a três meses do armistício de Compiègne da I Guerra Mundial, quando Manuel Domingues Poças Júnior, com 30 anos de vida, com seu tio fundou a empresa para comercialização de brandies para os produtores de vinho do Porto.
A Poças e Comandita, a que lhe deu o seu nome, ainda hoje nos rótulos das garrafas que percorrem o País e tantos países do Mundo.
Um arrojo tremendo, pois a Guerra não tinha ainda terminado e não se sabia quando.
Primeiro seu tio, depois os irmãos, a mulher, os netos e bisnetos, toda a família veio a partilhar a paixão pelo vinho do Porto.
Manuel Domingues Poças Júnior viria a falecer sem nunca ter levado o seu carro à Quinta das Quartas, porque o acesso (porque tanto lutou) não foi construído atempadamente, a primeira Quinta da empresa.
Terá sido o único sonho que não chegou a ver concretizado.
Seguiu-se Cacilda Poças, Joaquim Maria Pintão Júnior e Maria Teresa Poças Maia, era a segunda gestação.
O amigo Acácio Maia e o saudoso Antero Maia representaram e bem a terceira geração, a qual muito contribuiu para estarem todos, nos dias que correm.
Eles os dois e claro Manuel Joaquim, Jorge e Conceição todos Poças Pintão.
Deram a pasta.
A Poças Júnior foi evoluindo e já nos anos 30, com a Quartas, dedicava-se à produção de vinho do Porto, nas suas várias vertentes, desde os Colheita aos Vintage.
Ah, não esquecer os vinhos para as missas, uma adenda do negócio.
Reconhecidos internacionalmente.
A partir dos anos 90 a Poças Júnior estendeu os seus conhecimentos aos vinhos DOC Douro, os chamados vinhos de mesa.
Quem não se lembra do Coroa d´Ouro, ainda hoje a sair para o mercado.
Agora já com a Quinta Vale de Cavalos, no Douro Superior, em Numão e a de Santa Bárbara, em Ervedosa com parcelas de vinhas velhas.
E nunca mais parou a Poças Júnior. Agora já com os bisnetos a Maria Manuel Maia, o Pedro Pintão e os irmãos Paulo e Jorge Pintão.
Todos eles peças chave na administração, no cultivo, no terroir e na enologia.
Depois do Coroa d´Ouro, tantas vezes a ser-me oferecido para as iniciativas da terra e outras vezes comprado para consumo doméstico, surgiram os incontáveis Fora da Série, os Vale de Cavalos, os Trava-Línguas, os Símbolos, os Amálias e muitas edições especiais.
Paralelamente em 2016 abriram as portas das caves de Gaia aos portugueses e aos turistas internacionais.
Está pujante a Poças Júnior.
Por tudo isto que acabei de escrever e por tanto que ficou por escrever (não que já não esteja escrito) a centenária empresa Poças Júnior, a única de Vinho do Porto que nasceu portuguesa e que continua pertencendo à mesma família portuguesa que deu origem, incluindo o nome da vinícola, agora na sua quarta geração é merecedora deste muito insignificante prémio de Valadares, que mostra a sua gratidão.
Tradicionalmente escolhidos e evocados nesta quadra do ano pelo Valadares em Foco, doravante pela Associação Cívica Valorizar vencer Valadares.
Parabéns, à quarta geração da família Poças, o mesmo que dizer o Jorge e Paulo Pintão, a Maria Manuel Maia e Pedro Poças Pintão.
Onde quer que esteja Manuel Domingues Poças Júnior, sentir-se-á orgulhoso dos seus descendentes.
Valadares está-vos grato.

By Armindo Costa

Esta introdução será publicada em vídeo nas redes sociais a partir de 11.12.2024

06/12/2024

🔺Personalidade do ano

a de Valadares
a de Vila Nova de Gaia

No dia 10 de dezembro...a nossa tradicional menção.

No mês em que se celebra a paz, a vida, o amor e a compreensão entre os homens, Valadares "já votou" e vai anunciar as duas personalidades que mais se distinguiram no ano de 2024.

✊MÁRIO SOARES - 100 ANOS ✊Quando agora se assinala o 100º aniversário do nascimento de Mário Soares🕳️A nossa maior dívid...
06/12/2024

✊MÁRIO SOARES - 100 ANOS ✊

Quando agora se assinala o 100º aniversário do nascimento de Mário Soares

🕳️A nossa maior dívida para com ele e julgo que para a grande maioria dos portugueses é o facto de nos ter ensinado a todos a respeitar as opiniões dos outros.

Alguém lembra e bem e passo a citar “de que foi a sua conduta sempre marcada pela bonomia e por um genuíno e espontâneo gosto pela vida foram as suas palavras de cunho pedagógico à António Sérgio, que ao longo de todos os anos conturbados que se seguiram ao 25 de Abril contribuíram, de forma decisiva, para criar no país em tempos de radicalização à beira da guerra civil um ambiente de tolerância e convivência democráticas.”.

Se há hoje democracia em Portugal, certamente o devemos a Mário Soares. Conhecido e respeitado internacionalmente mais do que qualquer outra grande figura política portuguesa contemporânea, o seu nome perdurará na memória e no coração da maioria dos portugueses.

Foi ele, Mário Soares, que algures no tempo afirmou que a democracia está longe de se esgotar nos partidos, estendendo-se às associações cívicas.

Dá pena, em pleno 2024, nacional e localmente, constatar que o seu legado não é levado em consideração por muitos dos seus correligionários.

🕳️Gratidão🕳️Ontem recebi a mensagem de Boas Festas do Presidente da Câmara Municipal de Gaia.Como sempre o fez.
06/12/2024

🕳️Gratidão🕳️

Ontem recebi a mensagem de Boas Festas do Presidente da Câmara Municipal de Gaia.

Como sempre o fez.

BOM DIA, feliz sexta-feira✔️Quem faz e/ou pratica caridade, quem enaltece a generosidade, quem aplica o bem ao seu semel...
06/12/2024

BOM DIA, feliz sexta-feira✔️

Quem faz e/ou pratica caridade, quem enaltece a generosidade, quem aplica o bem ao seu semelhante humano, seja ou não voluntário, este mais, deve fazê-lo na discrição, pautar pela sobriedade a sua ação, a coberto de qualquer publicidade, seja ela qual for.
Mais ainda, neste Natal, que vamos viver e que é o aniversário de quem na terra, exerceu a sua INIGUALÁVEL missão, ainda hoje seguido por milhões de pessoas.

❣️Bom dia, feliz quinta-feira ✔️ O Papa proclama.Párocos abonam.Sociedade concorda.Mas tão pouco ou nada se faz.Sem adul...
05/12/2024

❣️Bom dia, feliz quinta-feira ✔️


O Papa proclama.

Párocos abonam.

Sociedade concorda.

Mas tão pouco ou nada se faz.

Sem adulterar o nosso pensamento, a começar na nossa comunidade “vamos dar as mãos” e marcar pela diferença.

No mês em que celebramos a Vida, vamos todos apregoar a paz, irrigar o amor, tornar pública a bendicência, imacular a bondade.

Se não fizermos isto, somos todos uns fingidos.

Vamos à Igreja ouvir e logo a descer as escadas, fazer mais do mesmo.

O oposto.

Não temos a mestria de Cristo de dar a outra face, mas temos (devemos ter) a capacidade de sermos feitos do bem.

Na nossa travesseira da consciência, meditemos!

Ao meditar, termos a convicção, que assim sendo, ter natal nas nossas vidas, vale a pena viver um ano novo.

A politização dos subsídios em Valorizar vencer ValadaresValorizar vencer Valadares e os subsídios.🕳️Quem vê caras não v...
03/12/2024

A politização dos subsídios em Valorizar vencer Valadares

Valorizar vencer Valadares e os subsídios.
🕳️Quem vê caras não vê corações.

A gente vê caras e efetivamente não vê corações.

Nesta constatação da sabedoria popular pretende dizer-se que quem vê caras vê apenas o exterior, vê apenas a aparência, vê apenas o que está à mostra ou lhe querem mostrar, mas não vê corações, ou seja, não sabe o que a pessoa realmente pensa ou sente, não sabe, por exemplo, porque é que a pessoa age de determinada maneira, pode até não se aperceber até da verdadeira natureza, da verdadeira maneira de ser de quem está à sua frente.

É corriqueiro assim acontecer, comigo acontece frequentemente, pois nos atos que pratiquei ao longo dos anos, os que liderei ou ajudei a liderar, tudo recaía em cima de mim, e nos outros de subalternidade, nunca foram reunidas condições minimamente razoáveis de trabalho.

Mas este provérbio tem neste artigo um outro alcance e apelo à inteligência dos valadarenses para o encontrar.

Enquanto tiver perguntas e não houver respostas, continuarei a escrever.

Faço-o tão somente na estrita defesa das gentes de Valadares, comummente da nossa terra que nos une, sejamos nascidos e/ou residentes nela.

Os subsídios da Autarquia, as dificuldades e os apregoados donativos de fregueses.

Com papas e bolos se enganam os tolos.

Julgam-se impunes, podem mentir e ludibriar os cidadãos sem restrição, tratam os ativos públicos como meros trampolins para promoção política pessoal.

O ditado popular "com papas e bolos se enganam os tolos" pretende alertar as pessoas que, muitas vezes, nos dão alguma coisa que nós gostamos, apenas para nos desviar a nossa atenção.

São-nos oferecidos bolos (ou papa), algo doce e bom, apenas para evitar que nos revoltemos contra alguma injustiça, por exemplo. Os "tolos" são todos aqueles os que se deixam enganar por este esquema.

A expressão é utilizada frequentemente para descrever atos de aparente generosidade de um qualquer poder.

“Pão e circo” era a divisa dos romanos para entreter e garantir o apoio dos “clientes”. Nos dias de hoje, há também quem não descure o engenho e arte para agradar a todos, mesmo quando os mesmos ficam claramente a perder.

A expressão "pão e circo" significava, para os romanos, distrair a população com alimentos e diversão, de forma a não se aperceberem de todos os problemas sérios que o império enfrentava. Evitavam assim revoluções e mantinham o povo sereno e pacífico.

Malgrado a escassez de recursos financeiros, invariavelmente sempre imputados à Câmara de Gaia, de que não há dinheiro suficiente, que a Câmara cortou as transferências mensais desde 2014, esquecendo os milhares de euros que o Município transfere anualmente para obras e afins, há sempre dinheiro para algumas coisas extraordinárias.

Encaixa-se aqui a conhecida generosidade do presidente da Junta de Freguesia na atribuição de subsídios monetários às Coletividades da Freguesia e na colaboração com as mesmas, em processos logísticos.

Se é certo que as Coletividades devem ser tendencialmente autosuficientes, nunca subsidiodependentes, o serviço que elas prestam à comunidade deve ser premiado e ajudado.

Mas com equidade entre todas, naturalmente ao trabalho desenvolvido por cada uma e à dimensão das mesmas.

Coisa que nem sempre é feita, ou se o é, é feita a olho.

Mais do que isso, nunca é fiscalizado onde é gasto o dinheiro atribuído, assente em protocolos assinados entre as partes e que ficam entre as partes, nada se sabe dos mesmos.

Para isso, bastaria ler os protocolos e se o houver (deveria de haver) o regulamento de atribuição de subsídios.

Valadares tem várias Coletividades, e dentro delas destacam-se a AH Bombeiros Voluntários, o Clube de Futebol, o Miramar Império de Vila Chã e o Orfeão.

Escusado será dizer que a maior fatia das verbas expressas em milhares de euros se destina a estas quatro Coletividades, nem tanto ao Miramar Império.

E se as Coletividades maiores ficam cada vez maiores, o que dizer da Associação de Socorros Mútuos Fúnebre Nosso Senhor dos Aflitos, que salvo erro (e se errar desculpar-me-ei) houvera anos que nem um cêntimo lhe foi atribuído e quando recebeu foram migalhas.

Parece-me que à Associação finalmente foi-lhe atribuído um subsídio, também no decorrer do ano de 2024, este sim para obras, mais substancial, as quais já não serão vistas pelo ex-presidente, que, entretanto, faleceu e que sobre esta matéria tanto conversamos.

Depois há uma série de outras Coletividades, das quais se destaca o Grupo Folclórico e a Confraria Gastronómica.

A uma destas foram atribuídos, no ano que decorre cinco mil euros, dos quais metade para despesas de expediente e outra metade para despesas patrimoniais.

Este subsídio é o exemplo do que não deve ser feito.

Esta Coletividade ainda há pouquíssimos anos, mendigava para ter um subsídio, que acabava por vir e expressou-se no máximo em 1500 euros, com a obrigatoriedade das lembranças da Autarquia a oferecer aos visitantes estarem incluídas nesta verba.

E aqui reside o busílis da questão. Porque foi aumentado para mais do triplo este subsídio?

Para obras? Não. Porque a Coletividade produziu trabalho acrescido? Não, bem pelo contrário. Então porquê?

É fácil e está á vista de todos, porque mudaram os atores, quem vê caras não vê corações, ou será que vê?

É consoante a cara dos fregueses, não pela meritocracia.

É uma afronta a atribuição deste subsídio, que só é compaginável com fatores externos a que deve presidir um Órgão Autárquico.

Mais estranho é este subsídio ser atribuído, metade para despesas de expediente.

O que são despesas de expediente?

Vai-se ao dicionário e lê-se, material de uso e consumo é tudo aquilo que não está ligado diretamente à produção dos produtos, ou seja, são os materiais de consumo final, como material de escritório, material de limpeza, etc.

E a outra metade para despesas patrimoniais? O que são despesas patrimoniais?

Sem ir ao dicionário, património duma Instituição é tudo o que ela tem, no ativo e passivo.

O ativo é o conjunto dos elementos que representam bens e direitos para uma instituição valorizando positivamente o seu património.

Por outras palavras, o passivo é o conjunto dos elementos que representam obrigações, valorizando assim negativamente o seu património.

Sendo assim não vislumbro, deverão ser as lembranças/presentes?

Bem, não me alongo mais, só para dizer que os subsídios da Junta agora também parecem sair da rubrica despesas correntes, quando o era pela rubrica de despesas de capital, tudo assim é mais fácil, para quem dá e para quem recebe.

E por cá estamos, como se nada fosse, ainda dá para nos rirmos, quando vemos e ouvimos fregueses a oferecer os seus donativos, caso a Junta precise, duns tijolos ou de alguns sacos de cimento ou duns barrotes de madeira.

Santa hipocrisia, ou santa ironia.

Agora que vem aí o El Dorado dos autarcas, o Natal.

Andarão muito atarefados na distribuição de cabazes, na inauguração das luzes públicas, nos almoços e jantares nas diversas instituições, a enviar os postais de boas-festas, nos abraços e nos beijinhos.

A todos, menos a quem deviam, pelo menos por cá aos funcionários da Junta, que são eles, ao fim e ao cabo que fazem a freguesia.

Com os seus defeitos e as suas virtudes, nem sempre pode ser como o freguês quer, a educação cabe a todos e em todos os sítios.

🕳️Armindo Costa, via M3V

30/11/2024

O movimento que serviu para apoiar a candidatura do atual Presidente da autarquia vai manter-se e aponta Filipe Araújo como um dos nomes para o suceder

Valorizar vencer Valadares e os subsídios.🕳️Quem vê caras não vê corações.A gente vê caras e efetivamente não vê coraçõe...
30/11/2024

Valorizar vencer Valadares e os subsídios.
🕳️Quem vê caras não vê corações.

A gente vê caras e efetivamente não vê corações.

Nesta constatação da sabedoria popular pretende dizer-se que quem vê caras vê apenas o exterior, vê apenas a aparência, vê apenas o que está à mostra ou lhe querem mostrar, mas não vê corações, ou seja, não sabe o que a pessoa realmente pensa ou sente, não sabe, por exemplo, porque é que a pessoa age de determinada maneira, pode até não se aperceber até da verdadeira natureza, da verdadeira maneira de ser de quem está à sua frente.

É corriqueiro assim acontecer, comigo acontece frequentemente, pois nos atos que pratiquei ao longo dos anos, os que liderei ou ajudei a liderar, tudo recaía em cima de mim, e nos outros de subalternidade, nunca foram reunidas condições minimamente razoáveis de trabalho.

Mas este provérbio tem neste artigo um outro alcance e apelo à inteligência dos valadarenses para o encontrar.

Enquanto tiver perguntas e não houver respostas, continuarei a escrever.

Faço-o tão somente na estrita defesa das gentes de Valadares, comummente da nossa terra que nos une, sejamos nascidos e/ou residentes nela.

Os subsídios da Autarquia, as dificuldades e os apregoados donativos de fregueses.

Com papas e bolos se enganam os tolos.

Julgam-se impunes, podem mentir e ludibriar os cidadãos sem restrição, tratam os ativos públicos como meros trampolins para promoção política pessoal.

O ditado popular "com papas e bolos se enganam os tolos" pretende alertar as pessoas que, muitas vezes, nos dão alguma coisa que nós gostamos, apenas para nos desviar a nossa atenção.

São-nos oferecidos bolos (ou papa), algo doce e bom, apenas para evitar que nos revoltemos contra alguma injustiça, por exemplo. Os "tolos" são todos aqueles os que se deixam enganar por este esquema.

A expressão é utilizada frequentemente para descrever atos de aparente generosidade de um qualquer poder.

“Pão e circo” era a divisa dos romanos para entreter e garantir o apoio dos “clientes”. Nos dias de hoje, há também quem não descure o engenho e arte para agradar a todos, mesmo quando os mesmos ficam claramente a perder.

A expressão "pão e circo" significava, para os romanos, distrair a população com alimentos e diversão, de forma a não se aperceberem de todos os problemas sérios que o império enfrentava. Evitavam assim revoluções e mantinham o povo sereno e pacífico.

Malgrado a escassez de recursos financeiros, invariavelmente sempre imputados à Câmara de Gaia, de que não há dinheiro suficiente, que a Câmara cortou as transferências mensais desde 2014, esquecendo os milhares de euros que o Município transfere anualmente para obras e afins, há sempre dinheiro para algumas coisas extraordinárias.

Encaixa-se aqui a conhecida generosidade do presidente da Junta de Freguesia na atribuição de subsídios monetários às Coletividades da Freguesia e na colaboração com as mesmas, em processos logísticos.

Se é certo que as Coletividades devem ser tendencialmente autossuficientes, o serviço que elas prestam à comunidade deve ser premiado e ajudado.

Mas com equidade entre todas, naturalmente ao trabalho desenvolvido por cada uma e à dimensão das mesmas.

Coisa que nem sempre é feita, ou se o é, é feita a olho.

Mais do que isso, nunca é fiscalizado onde é gasto o dinheiro atribuído, assente em protocolos assinados entre as partes e que ficam entre as partes, nada se sabe dos mesmos.

Para isso, bastaria ler os protocolos e se o houver (deveria de haver) o regulamento de atribuição de subsídios.

Valadares tem várias Coletividades, e dentro delas destacam-se a AH Bombeiros Voluntários, o Clube de Futebol, o Miramar Império de Vila Chã e o Orfeão.

Escusado será dizer que a maior fatia das verbas expressas em milhares de euros se destina a estas quatro Coletividades, nem tanto ao Miramar Império.

E se as Coletividades maiores ficam cada vez maiores, o que dizer da Associação de Socorros Mútuos Fúnebre Nosso Senhor dos Aflitos, que salvo erro (e se errar desculpar-me-ei) houvera anos que nem um cêntimo lhe foi atribuído e quando recebeu foram migalhas.

Parece-me que à Associação finalmente foi-lhe atribuído um subsídio, também no decorrer do ano de 2024, este sim para obras, mais substancial, as quais já não serão vistas pelo ex-presidente, que, entretanto, faleceu e que sobre esta matéria tanto conversamos.

Depois há uma série de outras Coletividades, das quais se destaca o Grupo Folclórico e a Confraria Gastronómica.

A uma destas foram atribuídos, no ano que decorre cinco mil euros, dos quais metade para despesas de expediente e outra metade para despesas patrimoniais.

Este subsídio é o exemplo do que não deve ser feito.

Esta Coletividade ainda há pouquíssimos anos, mendigava para ter um subsídio, que acabava por vir e expressou-se no máximo em 1500 euros, com a obrigatoriedade das lembranças da Autarquia a oferecer aos visitantes estarem incluídas nesta verba.

E aqui reside o busílis da questão. Porque foi aumentado para mais do triplo este subsídio?

Para obras? Não. Porque a Coletividade produziu trabalho acrescido? Não, bem pelo contrário. Então porquê?

É fácil e está á vista de todos, porque mudaram os atores, quem vê caras não vê corações, ou será que vê?

É consoante a cara dos fregueses, não pela meritocracia.

É uma afronta a atribuição deste subsídio, que só é compaginável com fatores externos a que deve presidir um Órgão Autárquico.

Mais estranho é este subsídio ser atribuído, metade para despesas de expediente.

O que são despesas de expediente?

Vai-se ao dicionário e lê-se, material de uso e consumo é tudo aquilo que não está ligado diretamente à produção dos produtos, ou seja, são os materiais de consumo final, como material de escritório, material de limpeza, etc.

E a outra metade para despesas patrimoniais? O que são despesas patrimoniais?

Sem ir ao dicionário, património duma Instituição é tudo o que ela tem, no ativo e passivo.

O ativo é o conjunto dos elementos que representam bens e direitos para uma instituição valorizando positivamente o seu património.

Por outras palavras, o passivo é o conjunto dos elementos que representam obrigações, valorizando assim negativamente o seu património.

Sendo assim não vislumbro, deverão ser as lembranças/presentes?

Bem, não me alongo mais, só para dizer que os subsídios da Junta agora também parecem sair da rubrica despesas correntes, quando o era pela rubrica de despesas de capital, tudo assim é mais fácil, para quem dá e para quem recebe.

E por cá estamos, como se nada fosse, ainda dá para nos rirmos, quando vemos e ouvimos fregueses a oferecer os seus donativos, caso a Junta precise, duns tijolos ou de alguns sacos de cimento ou duns barrotes de madeira.

Santa hipocrisia, ou santa ironia.

Agora que vem aí o El Dorado dos autarcas, o Natal.

Andarão muito atarefados na distribuição de cabazes, na inauguração das luzes públicas, nos almoços e jantares nas diversas instituições, a enviar os postais de boas-festas, nos abraços e nos beijinhos.

A todos, menos a quem deviam, pelo menos por cá aos funcionários da Junta, que são eles, ao fim e ao cabo que fazem a freguesia.

Com os seus defeitos e as suas virtudes, nem sempre pode ser como o freguês quer, a educação cabe a todos e em todos os sítios.

🕳️Armindo Costa, via M3V

🕳️Câmara de Gaia inicia sessões para preparar os seus trabalhadores para a reforma🕳️ Ciclo de palestras começa em janeir...
28/11/2024

🕳️Câmara de Gaia inicia sessões para preparar os seus trabalhadores para a reforma🕳️


Ciclo de palestras começa em janeiro e decorrerá uma vez por mês

O Município de Vila Nova de Gaia quer facilitar um espaço de reflexão prévio à reforma e a adaptação à mesma por parte dos seus trabalhadores, investindo em pesquisas, acompanhamento, diagnósticos e parcerias. Para isso, a autarquia, através da sua Divisão Municipal de Gestão de Pessoal e Carreiras, vai iniciar, a partir de janeiro, um ciclo de palestras sobre as principais temáticas no processo de transição da reforma. Pretende-se que sejam abordados temas enquadrados nas áreas com maior impacto, bem como a importância da preparação para a mesma. Este ciclo de palestras, integrado no projeto «Re-Ativa», está direcionado para os trabalhadores com intenção de se reformarem nos próximos anos/meses e os trabalhadores que se encontrem na fase de pré-reforma (idealmente a partir dos 60 anos). Será um ciclo mensal de dinâmicas de sensibilização, com duração aproximada de 1h30, com referência a temas como: literacia digital, bem-estar psicológico, literacia financeira, importância da alimentação saudável e da atividade física, equilíbrio ocupacional, entre outros.

Com esta iniciativa, a Câmara Municipal de Gaia pretende facilitar o processo de adaptação à reforma dos seus trabalhadores, no sentido de potenciar um estilo de vida promotor de saúde e bem-estar, proporcionando, assim, uma aposentação e um envelhecimento bem-sucedido. Pretende, ainda, criar uma maior proximidade com os seus trabalhadores nesta fase da vida, não esquecendo todos os anos de trabalho que deram à instituição, para que estes se sintam valorizados e acompanhados ao longo deste processo.


A entrada para a reforma é um momento caracterizado por diversas mudanças ao nível fisiológico, emocional e socioeconómico, provocando alterações nas várias dimensões do estilo de vida. É, por isso, importante que os trabalhadores percecionem a reforma como um período satisfatório, capacitando-os e empoderando-os para a adoção de decisões conscientes.

Colecção de Cromos - Elite do Futebol- 1972/73.Ernesto, natural de Valadares.
28/11/2024

Colecção de Cromos - Elite do Futebol- 1972/73.

Ernesto, natural de Valadares.

16 de novembro, um dia para a história da gratulação de Valadares🟦🟨16 de novembro, um dia para a história da gratulação ...
28/11/2024

16 de novembro, um dia para a história da gratulação de Valadares

🟦🟨16 de novembro, um dia para a história da gratulação de Valadares

A primeira de duas partes…

🕳️Trazer à memória os que partiram


No dia em que Rui Ferreira, o enormíssimo valadarense, jogador e treinador, mas não menos como homem, completa mais um aniversário natalício encontrei tempo para assinalar por escrito o extremado e inolvidável 16 de novembro de 2024, o dia em que a gratidão se plantou à superfície da terra, e onde todos juntos, celebramos os vivos, sem antes tornar presente por meio de recordação os nossos iguais que partiram do mundo dos viventes.

Perguntamo-nos, a nós próprios.

Será que o céu existe? Se existe onde ele está? Será que é apenas o firmamento que está lá em cima? O presente introito busca dar uma resposta a estas e outras perguntas.

No decorrer do mesmo procuramos demonstrar que o céu não é apenas uma realidade que começa aqui e agora.

Trata-se sim de um estado de vida que começa aqui e continua depois na eternidade.

O céu antecipado aqui na terra nada mais é do que a experiência de comunhão que fazemos com Deus, connosco mesmos, com o nosso próximo e com toda a criação.

Espaço onde está banido, logo expressamente proibido os ódios avulsos, a repulsa, os rancores.

Quando sabemos quem somos, não precisamos andar preocupados com o que as pessoas pensam a nosso respeito.

Infelizmente os valores da lisura e da franqueza, da veracidade e da livre opinião, da sã convivência escasseiam e quando alguém se atreve parece ficar marcado e foram enredadas numa engrenagem de encadeamentos de ações nocivas e desviantes.

Gente sem conteúdo humano devia de procurar conteúdo na vida dos outros.

Acontece o oposto.

Perante os atos e factos nocivos que ocorrem diariamente, mesmo que as boas ações não sejam reportadas, ficamos perplexos e verdadeiramente assustados como a maldade humana atingiu patamares de pódio.

Esta é a nossa diferença e marcamos a diferença.

Desde o dia 9 de março, a primeira vez.

E no dia 16 de novembro passado, pela última vez na primeira temporada, atingimos o auge da perfeição.

Pelas 11h30m, nós, os crentes quisemos que o céu estivesse connosco, lembrando aqueles que tanto deram de si, pelas suas natas habilidades ao Clube de Futebol de Valadares.

Hoje perduram na nossa memória coletiva, até ao dia que com eles vamos conviver, partindo da vida terrena para a que é eterna.

Éramos mais dois acima dos trinta, tendo faltado por qualquer motivo dois ex-jogadores; o Vitor e o Casimiro.

Um outro lá no Brasil, o Domingos, graças às novas tecnologias, foi como se estivesse com todos, os que em Valadares deram o pontapé de saída para este “jogo”, de mais uma etapa das nossas vidas.

Desta vez, não foram necessários árbitros, nem juízes de linha.

Éramos todos da mesma família, os adversários ficaram em estágio.

Evocamos os mortos.

Junto ao Mausoléu do Clube, Armindo Costa, em nome de todos, proferiu breves palavras de enaltecimento àqueles que já não estão junto de nós.

E nada melhor do que para testemunhar este ato tão cheio de emoção, que ter a presença da esposa do Joãozito das Rendas, era assim que ele era conhecido.

Sabendo de véspera deste evento, ela, a senhora do João, quis deslocar-se ao Cemitério, para ouvir o que havia para dizer.

Homenagem ao Joãozito, ao Soares, ao Vieira, ao Amorim, ao Geraldino, ao Fontes e aos treinadores também eles jogadores, David e Nogueira da Costa.

Sem desprimor para todos os outros sete, é deveras difícil entender que o Soares, o nosso "Cachaça", que antes de morrer, tinha ficado sem uma das pernas, não tenha recebido do CFdeValadares, uma homenagem viva, promovida por este e com a abrangência dos amigos, porque não de adversários de clubes congéneres e até da A.F. do Porto.

Mas isto são contas de outro rosário, Valadares é assim, pela negativa, valeu ao mesmo na década de 90 do século passado, ter tido um Conselho Cultural que se encarregou da gratidão e do reconhecimento movidas pela paixão, ainda hoje efusivamente recordadas e vividas, algumas ainda se podem ver, por exemplo o livro sempre incompleto da história do Clube, escrito por Armindo Costa, duas medalhas de bronze e ouro e um monumento aos sócios fundadores, também de sua iniciativa.

Que a lembrança dos que partiram, reste nas nossas mentes. Perder membros da nossa comunidade é sempre motivo de tristeza, mas vamos lembrar que terminada a sua vida terrena, estão agora descansando em paz, pôde ouvir-se no fim da manhã de 16 de novembro.

Com um sentimento de saudade apertada, foi depositado por José Alberto Cunha um ramo de orquídeas apanhadas pela manhã, envolto nas cores azul (a do sucesso e paz de espírito) e amarela (luz e alegria) no obelisco que homenageia de forma indelével e com maior amplitude todos os sócios, diretores e atletas falecidos, ao longo de nove décadas e meia de plena vida.

A este acontecimento assistiram, porque não podiam ficar para a parte de tarde, os jogadores Manuel António e Pontes, com a presença de Terras de Gaia que registou para a posteridade, em filme, todos estes momentos tão cheios e repletos de significado.

🕳️ Comemorar e exaltar os viventes e são tantos.

Quando aprendemos a estar gratos, aquilo que somos torna-se suficiente.

Vamos então explicar, já que nenhum dever é mais urgente do que agradecer, do que reunir.

Muitos de nós, não nos víamos há muitos e longos anos, por isso antes tarde do que jamais.

Esta foi uma das épocas mais douradas do CFdeValadares, corro mesmo o risco de afirmar a época mais dourada do clube da terra.

O verdadeiro Clube nascido em 1930 a caminho do centenário.

Durante o ano de 2024 em seis tertúlias, fomos reunindo, lembro que a primeira éramos quatro ou cinco.

Seis tertúlias, seis locais diferentes, demos a volta à freguesia.

📍continua...

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