A Sweetpepper, marca portuguesa de moda feminina, completa hoje um ano de atividade. A data está a ser assinalada com um curto vídeo nas redes sociais. "Olhando para trás foi um ano de muitos desafios e emoções", resumiu Sandra Pimenta, diretora criativa da marca ao T Jornal. Para o futuro os votos são de consolidação da marca nos canais digitais e físicos para que possa vestir mais mulheres com um look jovem, romântico e ultrafeminino.
A Noventa y Cinco Store vai organizar no dia 3 de junho uma Catwalk. Uma social party ao final da tarde descontraída e ao estilo de um sunset de verão. O evento vai contar para além de um desfile de moda com a cápsula Resort 2023 com sorteios de serviços e produtos premium, bar aberto, comida, muita música e animação.
Os interessados podem obter mais informações aqui
-> https://bit.ly/3AM27zp
A Noventa y Cinco Store vai organizar no dia 3 de junho uma Catwalk. Uma social party ao final da tarde descontraída e ao estilo de um sunset de verão. O evento vai contar para além de um desfile de moda com a cápsula Resort 2023 com sorteios de serviços e produtos premium, bar aberto, comida, muita música e animação.
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A loja Noventa y Cinco vai organizar no dia 3 de junho uma Catwalk. Uma social party ao final da tarde descontraída e ao estilo de um Sunset de verão. O evento vai contar para além de um desfile de moda com a cápsula 'Resort 2023' com sorteios de serviços e produtos premium, bar aberto, comida, muita música e animação.
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"... e isso é uma tendência, que também vai passar pela BeStitch. É um objetivo nosso também controlar esse primeiro elo da cadeia, que é a fiação." revela Rui Machado, CEO da empresa, em entrevista ao T.
"Nós já exportamos para Xangai, o que é uma coisa perfeitamente extraordinária. Se alguém me dissesse em 2005, que algum dia eu iria exportar para Xangai, eu diria a essa pessoa que isso era ficção científica, que isso era impossível." revela o CEO da BeStitch.
Em entrevista ao T, Rui Machado (CEO da BeStitch) reflete sobre o trabalhar do linho: "Quando começamos com a tecelagem, lembro-me que montamos a primeira teia em linho e, ao fim de dois meses, eu quase que pegava numa tesoura e rasgava aquilo tudo, porque o tear não andava. É uma fibra extremamente difícil."
"Aliás, esse é um dos grandes desafios da indústria têxtil nos próximos anos, que vai ser a falta de mão-de-obra que já se regista e a aposta nos automatismos." afirma Rui Machado, CEO da BeStitch.
Em entrevista ao T, Rui Machado, CEO da BeStitch, afirma que "Os Estados Unidos - mais propriamente dito - é uma aventura bastante recente, mas que já representa cerca de metade do nosso volume de negócios."
"O que vejo é que nós - nos últimos quatro, cinco, seis anos - com esta transformação digital, nós dotamos os nossos funcionários de ferramentas que os fizeram, no fundo, sentirem-se parte da mudança." afirma Ana Vaz Pinheiro, administradora da Mundotêxtil.
"Portugal vende bem. É um país que é conhecido por isso e deixou de ser conhecido por ser tradicional há muito tempo. Ou seja, acho que as empresas conseguem cada vez mais passar a aimagem de transformação, de inovação e de profissionalização (...)"
"Temos alguns programas na Europa com a etiqueta 'Cotton Made in Africa'. A nossa fábrica em Moçambique é certificada e é um dos fornecedores certifcados de fio 'Cotton Made in Africa'."
"Absorver a informação de 46 países, de 46 tipos diferentes de mercado, milhões de consumidores diferentes faz com que nós consigamos antecipar algumas coisas que temos que levar para o mercado." explica Ana Vaz Pinheiro, administradora da Mundotêxtil ao T.
"O custo energético é um pesadelo, neste momento. O gás subiu mais de 300% e a maior parte da indústria utiliza a eletricidade e o gás, como energia. E isso tem um impacto directo brutal na nossa factura energética e no preço final do produto."
Com a saída da maior situação de crise durante a pandemia "(...) o que toda a gente se começou a perguntar foi: 'E agora o que é que vai voltar a ser igual e o que é que nunca mais vai voltar a ser igual?'. Na minha opinião, a questão nunca devia ter sido essa." afirma Ana Vaz Pinheiro, administradora da Mundotêxtil.
Em entrevista ao T, Ana Vaz Pinheiro, administradora da Mundotêxtil diz que "As empresas que estão sólidas, que estão capitalizadas, têm uma forte componente tecnológica que valoriza a mão-de-obra - o que para mim é essencial. Acho que as empresas que já tivessem feito esse caminho estavam num ponto mais avançado com a pandemia e conseguiram facilmente adaptar-se."
"Nós não sentimentos o mercado através da internet. Nós não respirámos as pessoas, não percebemos o que elas vestem, o quê que elas usam, o quê que elas querem, se não estivermos nos locais."
"A Mundotêxtil já exporta para 46 países (...) e podemos eventualmente aumentar a nossa quota de mercado para alguns deles."
Ana Vaz Pinheiro, administradora da Mundotêxtil afirma que o mercado dos E.U.A. "é um mercado que conhece muito bem o produto português, que absorve muito bem o produto português e que identifica o produto português como um produto de qualidade."
"Adaptação" é a palavra de ordem na Sonix, que já leva quase 60 anos de laboração. Cada vez o caminho passa mais pela inovação e por desafiar as suas equipas.