Graphe surge como projecto pessoal para partilha de iniciativas culturais, notícias, curiosidades e ambiguidades com um cunho pessoal. Pretende-se apresentar novidades no mundo da música, em especial do folk, country moderno, pop-rock alternativo. Pretende-se enobrecer autores consagrados e dar a conhecer autores desconhecidos. Pretende-se dar a conhecer exposições e apoiar a divulgação das mesmas
, para que não nos lamentemos que não as vimos depois. Pretende-se dar a conhecer lugares, modas e tendências sem seguirmos hypes comerciais. Pretende-se combater algumas injustiças que permeiam o nosso mundo sem nos armarmos em bons samaritanos.
É nossa ambição sermos um local de bom gosto, dado a debate íntegro e a manifestações sinceras. Ao nível editorial, não aceitamos, por norma, o acordo ortográfico de 1990, mas é possível que nos escape uma ou outra palavra resultante das nossas profissões e do que nos entra pela vista todos os dias. Tentamos indicar os créditos das imagens colocadas, muitas vezes recolhidas de bancos de imagens. É nossa ambição apresentarmos artigos coerentes, gramaticalmente correctos e com a qualidade que almejamos, o facto de tal não ser sempre possível não deverá ser considerado como uma violação aos nossos objectivos, é apenas um indicador de que somos humanos. Perfeitos humanos, como os nossos erros. Num mundo pleno de tumultos é um privilégio dizermos o que queremos, quando queremos, da forma que nos parece ser mais correcta e com o público que nos procura. Não toleramos nem toleraremos qualquer manifestação de ódio dirigida aos membros da equipa ou a qualquer outra pessoa que interaja connosco. Aceitamos recomendações, reclamações, manifestações de pessoas que tiveram maus dias e de pessoas que gostam de nos ver. Retribuímos como podemos.
«Men require of their neighbors something sufficiently akin to be understood, something sufficiently different to provoke attention, and something great enough to command admiration.»
T.S.Eliot
Yours truly,