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25/09/2021

Idade pra vcs

Eu sou até hoje 😅😅😅
22/09/2021

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Eu avisei q não era pra vir por aqui humano 😂😂😂😂
21/09/2021

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Agora deu. Rui
19/08/2021

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17/05/2021
27/04/2021

Existe um Deus que do nada, faz tudo! Ass cts Wallac

17/04/2021

frase do dia

Não importa a cor do céu não quem deixar seu dia bonito e vc msm
16/04/2021

Não importa a cor do céu não quem deixar seu dia bonito e vc msm

A vida sempre oferece uma segunda chance. É chamada amanhã.
15/04/2021

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É chamada amanhã.

A vida é como a lua, tem lá suas fases! Compartilhe
15/04/2021

A vida é como a lua, tem lá suas fases!

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Eu falando com meus amigos  e amigasOs três primeiros@
29/03/2021

Eu falando com meus amigos e amigas
Os três primeiros@

Oq vcs ach
09/02/2021

Oq vcs ach

07/02/2021

O medo se seguir sozinho, tem a expectativa de conseguir vencer pelas próprias pernas. Já pensei em pedir ajuda, dinheiro emprestado e até mesmo uma simples palavra de aconchego. Sigo só, nesse mundo cruel..

07/02/2021

Boruto oq eu acho

06/02/2021

Os Sete Espadachins da névoa (todos os membros)😳💯

19/01/2021

Vamos que vamos

28/11/2020
EscravidãoA escravidão, também chamada de escravismo, escravagismo e escravatura é a prática social em que um ser humano...
31/10/2020

Escravidão
A escravidão, também chamada de escravismo, escravagismo e escravatura é a prática social em que um ser humano adquire direitos de propriedade sobre outro denominado por escravo, ao qual é imposta tal condição por meio da força.

Em algumas sociedades, desde os tempos mais distantes, os escravos eram legitimamente definidos como um produto. Os preços modificavam-se conforme as condições físicas, habilidades profissionais, s**o, a idade, a procedência e o destino.

Quando falamos em escravidão, é difícil não pensarmos nos europeus que superlotavam os porões de seus navios de homens trazidos da África independente de suas vontades e que foram colocados à venda de forma desumana e cruel por toda a América.

Entretanto, a escravidão é bem mais antiga do que o tráfico do povo africano. Ela é tão antiga quanto à própria história, quando os povos derrotados em batalhas eram escravizados por seus conquistadores. Neste caso, citamos como exemplo os hebreus, que foram vendidos como escravos desde o começo da História.

Muitas das antigas civilizações empregavam e necessitavam do trabalho escravo para a execução de tarefas mais pesadas e rudimentares. Roma e Grécia são exemplos, estas possuíam um grande número de escravos; no entanto, a maioria de seus escravos eram bem tratados e tiveram a oportunidade de comprar sua liberdade.
A escravidão no Brasil
No Brasil, a escravidão teve seu início a partir da produção de açúcar na primeira metade do século XVI. Os portugueses traziam os escravos de suas colônias na África para utilizar como mão-de-obra escrava nos engenhos de açúcar da região nordeste do Brasil. Os escravos aqui no Brasil eram vendidos como se fossem mercadorias pelos comerciantes de escravos portugueses. Os mais saudáveis chegavam a valer o dobro daqueles mais fracos ou velhos.

O transporte destes escravos era feito da África para o Brasil nos porões de navios negreiros. Os escravos vinham amontoados, em condições desumanas, muitos morriam antes de chegar ao Brasil, e seus corpos eram deixados no mar.

Quando chegavam às fazendas de açúcar ou nas minas de ouro (a partir do século XVIII), os escravos eram tratados da pior maneira possível. Trabalhavam excessivamente (de sol a sol), recebiam uma alimentação precária e suas roupas eram trapos. A noite recolhiam-se nas senzalas (galpões escuros, úmidos e com pouca higiene) e eram acorrentados para evitar fugas. Constantemente eram castigados fisicamente, sendo que o açoite era a punição mais comum no período do Brasil colonial.

Os escravos eram proibidos de praticarem a sua religião de origem africana ou de realizar suas festas e rituais africanos. Eram obrigados a seguir a religião católica, imposta pelos senhores de engenho, e também era exigido adotar a língua portuguesa na sua comunicação. Porém mesmo com todas as imposições e restrições, não deixaram a cultura africana se extinguir. Escondidos, realizavam seus rituais, praticavam suas festas, conservaram suas representações artísticas e desenvolveram uma uma arte marcial disfarçada de dança, a Capoeira.

As mulheres negras também sofreram muito com a escravidão no Brasil, ainda que os senhores de engenho utilizassem esta mão-de-obra, principalmente, para trabalhos domésticos. Cozinheiras, arrumadeiras e até mesmo amas de leite foram comuns naqueles tempos da colônia.

No período conhecido como o Século do Ouro (XVIII) alguns escravos conseguiam comprar sua liberdade após adquirirem a carta de alforria. Juntando alguns "trocados" durante toda a vida, conseguiam a liberdade. Entretanto, as poucas oportunidades e o preconceito da sociedade acabavam fechando as portas para estas pessoas.

O negro, porém reagiu à escravidão, buscando uma vida digna. Neste período eram comuns as revoltas nas fazendas em que grupos de escravos fugiam, formando nas florestas os quilombos. Estes quilombos eram comunidades organizadas, onde os integrantes viviam em liberdade, através de uma organização comunitária aos moldes do que existia na África. Nos quilombos, os negros africanos podiam praticar sua cultura, falar sua língua e exercer seus rituais religiosos. O mais famoso foi o Quilombo de Palmares, comandado por Zumbi.

Zumbi dos Palmares: líder do Quilombo dos Palmares

Comida brasileira: conheça 15 pratos típicos de norte a sul do país.Vamos falar de um dos melhores atributos da nossa br...
30/10/2020

Comida brasileira: conheça 15 pratos típicos de norte a sul do país.

Vamos falar de um dos melhores atributos da nossa brasilidade: comida! De norte a sul do país, encontramos uma diversidade de ingredientes e pratos típicos para saciar qualquer apetite.

Podemos dar a volta ao mundo e experimentar as iguarias mais exóticas, mas nada como voltar para o conforto do nosso feijão com arroz. Confira alguns dos pratos que colocam a comida brasileira entre as mais ricas gastronomias nacionais.

Pratos do Sudeste
Feijoada
Essa dispensa apresentações. A combinação de carne de porco com feijão preto ainda ganha acompanhamentos irresistíveis: couve, farofa, rodelas de laranja e arroz branco.

Feijão tropeiro
Um dos queridinhos da cozinha mineira, também encontrado em São Paulo e Goiás. Feito com feijão carioquinha, farinha de mandioca, linguiça, ovos, torresmo, alho, cebola e outros temperos.

Frango caipira
Aquele prato com gostinho de interior, que se apega à tradição de aproveitar todas as partes da galinha, temperada com alho, cebola, cheiro verde e outros ingredientes a gosto do chef!

Pratos do Centro-oeste
Galinhada com pequi
Um clássico da culinária goiana, que combina todas as partes da galinha – marinadas no alho, cebola, óleo, osuco de limão e salsinha – com pequi, fruto nativo do Cerrado com sabor peculiar. Ainda entram arroz, tomate, pimenta e outros ingredientes no misturadão!

Caldo de piranha
Piranha é um peixe voraz e delicioso, principalmente neste tradicional caldo matogrossense. Temperado com cebola, pimentão e outras especiarias, a receita é simples e nutritiva, muito consumida no dia a dia.

Mojica de pintado
Mais um clássico do Pantanal, preparado com peixe pintado, que não tem espinhos, e mandioca. O nome “mojica” tem origem indígena e significa “o que vem do rio com mandioca”. O prato pode vir acompanhado de arroz e pirão.

Pratos do Nordeste
Baião de dois
Arroz com feijão elevado a outro nível de brasilidade. Feito com feijão fradinho ou de corda, o prato nordestino leva arroz, carne-seca, queijo coalho e temperos. Combina muito bem com macaxeira, como é conhecida a mandioca por lá. Com uma manteiguinha de garrafa por cima, então…

Acarajé
O acarajé deveria ser patrimônio histórico e cultural brasileiro, já que veio com os negros escravizados para o Brasil e ganhou outros ingredientes da nossa terra, como camarão, caruru e vatapá. O bolinho é um símbolo da Bahia, feito com massa de feijão-fradinho, cebola e sal, frito em azeite de dendê. E não se engane quando a baiana perguntar se quer que sirva “quente”, pois vem pimenta boa por aí.

Moqueca
De peixe, camarão ou frutos do mar, o prato já ganhou versão vegetariana (deliciosa também!). A versão baiana do cozido leva pimentão vermelho, amarelo e verde, leite de coco e não economiza no azeite de dendê. Deve ser preparada na panela de barro!

Pratos do Norte
Pato no tucupi
Um prato muito popular da culinária amazônica, que combina pato, tucupi (líquido extraído da mandioca brava) e jambu (aquela planta que deixa a língua dormente). Costuma ser servido com arroz e farinha de mandioca.

Maniçoba
Uma espécie de “feijoada” do Norte, com folha de mandioca no lugar do feijão, além de paio, costelinha e carne de porco. Os acompanhamentos são arroz e farinha. É o prato principal no tradicional almoço do Círio de Nararé, em Belém.

Tacacá
De origem indígena, o tacacá é um tipo de caldo mais denso, feito com goma de tapioca, caldo de tucupi, sal, jambu, alho, camarão e pimenta. É servido na cuia, um recipiente também conhecido como cabaça, feito com o fruto da cuieira.

Pratos do Sul
Churrasco gaúcho
O churrasco é outro prato que dispensa apresentações, mas não podia ficar de fora. A carne é cuidadosamente escolhida e muito bem preparada pelos gaúchos, com atenção ao corte, às facas usadas e ao fogo bem feito. Sim, tem ponto ideal do fogo para colocar a carne na churrasqueira!

Arroz carreteiro
Original do Rio Grande do Sul, o prato era preparado para os carreteiros, mercadores que transportavam cargas pela região em carretas. Combina arroz com carne de charque, tudo bem temperadinho.

Polenta
Preparada com fubá, água e sal, a polenta foi importada da culinária italiana e fez tradição no sul do país. Pode ser servida pura ou como acompanhamento para diversos pratos. Uma delícia em todas as suas versões: frita, na chapa ou cozida.

Personagens e mitos narrados no folclore brasileiroAs lendas do folclore são um conjunto de mitos e personagens que nasc...
29/10/2020

Personagens e mitos narrados no folclore brasileiro

As lendas do folclore são um conjunto de mitos e personagens que nasceram da imaginação coletiva de um povo, como uma verdadeira tradição passada de geração para geração. A maioria das lendas brasileiras são de origem indígena, mas receberam influência dos mitos e estórias trazidos de portugueses e africanos.

Com o tempo, as lendas foram adaptadas por indivíduos comuns e se tornaram ainda mais populares, em virtude da comparação que existe entre o seu teor narrativo e os costumes de cada região. Algumas encantam, outras assustam, mas, acima de tudo, elas representam as características de quem as inventou.

Lendas do folclore brasileiro

A cultura brasileira apresenta diversos personagens em seu folclore. São eles: mula sem cabeça, Iara, saci pererê, caipora, curupira, boto cor de rosa, negrinho do pastoreiro, cuca, boiatá, cobra grande, vitória régia, cumadre fulozinha, lobisomem e a erva-mate.

A utilização de elementos do folclore em obras literárias ajudou na popularização dos personagens. Dentre os autores brasileiros que mais retrataram o folclore em suas obras estão: Ar**no Suassuna, Cecília Meireles e Mário de Andrade.

Mula sem cabeça

A mula sem cabeça é um personagem cuja a lenda conta a história de uma mulher que teria se apaixonado e se relacionado com um padre. Nesse momento, a maldição teria se formado contra ela, que se transformou em mula sem cabeça e com labaredas de fogo que saem pelo pescoço. A mula costuma sair nas noites de sextas-feiras, correndo pelas ruas próximas às igrejas da cidade.

Lenda da Iara

A Iara é uma lenda inventada pelo povo Tupi. Entre as lendas do folclore brasileiro, ela é uma das mais populares. A personagem é representada por uma sereia de beleza encantadora e cabelos longos e pretos, e dona de uma vez encantadora.

Antes de virar sereia, Iara era uma índia tão bela que despertava a inveja de muita gente, inclusive de seus irmãos que resolveram matá-la em uma floresta. Contudo, Iara não morreu e quis se vingar matando-os.

Por conta disso, ela foi punida e jogada no encontro do Rio Negro e Solimões. Diz a lenda da Iara que ela atrai os pescadores com a sua voz para o fundo do mar e depois eles não são mais vistos.

Saci Pererê

O Saci Pererê está entre as lendas do folclore mais conhecidas pelo povo brasileiro. Assim como a maioria dos personagens folclóricos, ele também é de origem Tupi-Guarani. O Saci está descrito como um menino negro, de short vermelho, com apenas uma perna. Além disso, ele usa um ca****bo e um gorro que lhe dá poderes mágicos.

Ele costuma confundir as pessoas aparecendo e desaparecendo em redemoinhos. Uma das brincadeiras que ele mais gosta de fazer é: esconder objetos e dar nó nos rabos dos cavalos.

O Saci Pererê é uma das lendas do folclore mais conhecidas no Brasil. (Foto: Pixabay)

Caipora

Protetora dos animais e da floresta, a caipora é uma personagem popularmente conhecida entre as lendas do folclore. Na mata, ao perceber que caçadores querem atacar a região, a personagem de origem indígena solta uivos fortes e altos para assustar os predadores. A depender da região, ela pode ser representada por um menino ou uma menina de pele escura, cabelos vermelhos e, às vezes, montada sobre um “porco” do mato.

Curupira

O curupira é outro exemplo de personagem que gosta de enganar as pessoas. Igual ao saci, ele adora fazer traquinagens e, por ser protetor da fauna e da flora, atrai os destruidores da natureza para outros caminhos através das suas pisadas ao contrário. Na língua dos tupi guarani dos índios brasileiros, curupira significa: corpo de menino.

Boto cor de rosa

O boto cor de rosa é uma lenda originária da Amazônia. O personagem é descrito como um boto que sai nas noites de festas, disfarçado no corpo de um belo homem vestido de branco, com o intuito de atrair mulheres e levá-las para acasalar no fundo do mar. Diante disso, é bastante comum dizerem que uma criança é filha do boto, quando há uma paternidade desconhecida.

Negrinho do pastoreiro

O negrinho do pastoreiro é um personagem criado na região sul do Brasil, mas com origem afro-cristã. A lenda conta a estória de um menino negro e escravo que foi maltratado pelo patrão ao perder um dos seus cavalos.

Contudo, ao acordar do formigueiro que foi lançado, o menino aparece ao lado de uma santa (Virgem Maria) e reencontra o cavalo que havia perdido. Assim, as pessoas pedem a sua ajuda para encontrar os objetos perdidos na rua com o uso de uma vela acesa.

Lenda da Cuca

A cuca faz parte das lendas do folclore mais populares. Seu personagem é descrito com uma velha, malvada e feia no corpo de um jacaré. A lenda da Cuca foi inventada para assustar crianças teimosas, que não gostam de obedecer aos pais.

Cobra grande

A cobra grande é um lenda típica da região norte do país. Popularmente chamada de “cobra grande da Amazônia” ou cobra honorato, norato ou boiuna, a serpente é enorme e habita as profundezas do mar. Sua força é tão grande que é capaz de destruir embarcações. Diz a lenda que ela provoca desilusões e engana as pessoas transformando-se em mulher.

Lobisomen

Personagem de origem europeia, o lobisomem é um grande conhecido das lendas do folclore. Ele é representado por um monstro com corpo de lobo e características de um homem. A figura costuma sair pelas ruas em noites de lua cheia em busca de sangue e alimentos. Uma das variações da lenda diz que as crianças que não forem batizadas podem virar lobisomem.

Boitatá

A lenda do Boitatá varia conforme cada região, porém, conforme a origem (tupi-guarani) em que foi criada, a serpente é inspirada por uma cobra de fogo protetora da mata. A depender da região, ela pode ser conhecida de: baitatá, biatatá, bitatá e batatão. A lenda ainda diz que as pessoas que olharem diretamente nos olhos da cobra ficam cegas.

Corpo-seco

A lenda do corpo seco é umas das narrativas mais sombrias dentre as demais lendas do folclore brasileiro. Isso porque ela conta a estória de um homem que maltratava todos ao seu redor quando era vivo, sobretudo, sua mãe. Depois de morto, como castigo, ele vive como uma alma penada do cemitério.

Erva-mate

O chimarrão, erva conhecida do sul do país, é tão famosa que também existe uma lenda mitológica para explicar a sua criação. Diz a lenda, que essa erva é um presente da índia Tupã que, ao tomar o chá da erva-mate, tornou-se uma deusa patrona da bebida, restaurando sua força e vitalidade.

Por fim, o folclore brasileiro é comemorado no dia 22 de agosto. As lendas são exemplos de uma das manifestações que compreende, além de contos danças e brincadeiras folclóricas.
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27/10/2020

Vacinação "não é uma questão de Justiça", mas de saúde, diz Bolsonaro
Agência Brasil

Para presidente trata-se de uma questão de saúde acima de tudo
Para presidente trata-se de uma questão de saúde acima de tudo

O presidente Jair Bolsonaro criticou hoje (26) a judicialização sobre a obrigatoriedade da vacinação contra o novo coronavírus. “Temos uma jornada pela frente onde parece que foi judicializada essa questão. E eu entendo que isso não é uma questão de Justiça, isso é questão de saúde acima de tudo, não pode um juiz decidir se você vai ou não tomar vacina”, disse a apoiadores ao deixar o Palácio da Alvorada na manhã desta segunda-feira.Na semana passada, ao menos três ações foram ajuizadas no Supremo Tribunal Federal (STF), questionando a competência para impor vacinação contra a covid-19 e para que o governo federal seja obrigado a comprar as vacinas e medicamentos que forem aprovados pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Diversos partidos políticos recorreram à Justiça após Bolsonaro afirmar que a vacinação não será obrigatória no Brasil e que o país não vai adquirir a vacina CoronaVac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac Biotech em parceria com o Instituto Butantan.Por outro lado, o Ministério da Saúde assinou um protocolo de intenções para adquirir 46 milhões de doses da CoronaVac, com o objetivo de ampliar a oferta de vacinação para os brasileiros. O ministério já tinha acordo com a AstraZeneca/Oxford, que prevê 100 milhões de doses da vacina, e outro acordo com a iniciativa Covax, da Organização Mundial da Saúde, com mais 40 milhões de doses.Bolsonaro citou ainda a notícia anunciada hoje pela Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca de que a vacina que estão desenvolvendo contra a covid-19 induziu, durante os te**es, uma resposta imune tanto em jovens quanto em idosos. Para Bolsonaro, a notícia é promissora, mas é preciso aguardar a publicação dos resultados em revista científica. “O que a gente tem que fazer aqui é não querer correr, não querer atropelar, não querer comprar dessa ou daquela sem nenhuma comprovação ainda”, disse.

26/10/2020

A História do Brasil

A História do Brasil começa com a chegada dos primeiros humanos na América do Sul há pelo menos 22 000 anos AP.[1][3] Em...
26/10/2020

A História do Brasil começa com a chegada dos primeiros humanos na América do Sul há pelo menos 22 000 anos AP.[1][3] Em fins do século XV, quando do Tratado de Tordesilhas, toda a área hoje conhecida como Brasil era habitada por tribos seminômades que subsistiam da caça, pesca, coleta e agricultura. Em 26 de janeiro de 1500, o navegador e explorador espanhol Vicente Yáñez Pinzón atingiu o cabo de Santo Agostinho em Pernambuco, e, aos 22 de abril do mesmo ano, Pedro Álvares Cabral, capitão-mor de expedição portuguesa a caminho das Índias, chegou em Porto Seguro na Bahia, tornando a região colônia do Reino de Portugal.[2]

Na Toca da Tira Peia, situada no Parque Nacional Serra da Capivara (foto), foram encontrados vestígios de ocupação humana que datam de pelo menos 22 mil anos.[1]

O Mapa de Juan de la Cosa (1500), mais antiga carta náutica em que a América do Sul está representada, foi confeccionado após a descoberta do Brasil pelo navegador espanhol Vicente Yáñez Pinzón.[2]
Na década de 1530, a Coroa Portuguesa implementou uma política de colonização para a terra recém-descoberta que se organizou por meio da distribuição de capitanias hereditárias a membros da nobreza, porém esse sistema malogrou, uma vez que somente as capitanias de Pernambuco e São Vicente prosperaram. Em 1548 é criado o Estado do Brasil, com consequente instalação de um governo-geral, e no ano seguinte é fundada a primeira sede colonial, Salvador. A economia da colônia, iniciada com o extrativismo do pau-brasil e as trocas entre os colonos e os índios, gradualmente passou a ser dominada pelo cultivo da cana-de-açúcar — com o uso de mão de obra escrava, inicialmente indígena e depois africana —, que tinha em Pernambuco o seu principal centro produtor, região que chegou a atingir o posto de maior e mais rica área de produção de açúcar do mundo.[4] No fim do século XVII foram descobertas, através das bandeiras, importantes jazidas de ouro no interior do Brasil que foram determinantes para o seu povoamento e que pontuam o início do chamado Ciclo do Ouro, período que marca a ascensão da Capitania de Minas Gerais, desmembrada da Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, na economia colonial. Em 1763, a sede do Estado do Brasil foi transferida para o Rio de Janeiro.[5]

Em 1808, com a transferência da corte portuguesa para o Brasil, fugindo da possível subjugação da França, consequência da Guerra Peninsular travada entre as tropas portuguesas e as de Napoleão Bonaparte, o Príncipe-regente Dom João de Bragança, filho da Rainha Dona Maria I, abriu os portos da então colônia, permitiu o funcionamento de fábricas e fundou o Banco do Brasil. Em 1815, o então Estado do Brasil foi elevado à condição de reino, unido aos reinos de Portugal e Algarves, com a designação oficial de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, tendo Dona Maria I de Portugal acumulado as três coroas. Em 7 de setembro de 1822, Dom Pedro de Alcântara proclamou a Independência do Brasil em relação ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, e fundou o Império do Brasil, sendo coroado imperador como Dom Pedro I. Ele reinou até 1831, quando abdicou e passou a Coroa brasileira ao seu filho, Dom Pedro de Alcântara, que tinha apenas cinco anos.[6] Aos catorze anos, em 1840, Dom Pedro de Alcântara (filho) teve sua maioridade declarada, sendo coroado imperador no ano seguinte como Dom Pedro II. Em 1888, sua filha, a Princesa Isabel, assinou o decreto que extinguiu a escravidão no Brasil, conhecido como Lei Áurea.[7]

No dia 15 de novembro de 1889 ocorreu a Proclamação da República pelo Marechal Deodoro da Fonseca, dando início à chamada República Velha, que só veio a terminar em 1930 com a chegada de Getúlio Vargas ao poder. A partir daí, têm destaque na história brasileira a industrialização do país; sua participação na Segunda Guerra Mundial ao lado dos Estados Unidos; a transferência da capital federal do Rio de Janeiro para Brasília; e o Golpe Militar de 1964, quando o general Castelo Branco assumiu a Presidência. A ditadura militar, a pretexto de combater a subversão e a corrupção, suprimiu direitos constitucionais, perseguiu e censurou os meios de comunicação, extinguiu os partidos políticos e criou o bipartidarismo. Após o fim do regime militar, os deputados federais e senadores se reuniram no ano de 1988 em Assembleia Nacional Constituinte e promulgaram a nova Constituição, que amplia os direitos individuais. O país se redemocratiza, avança economicamente e cada vez mais se insere no cenário internacional.[8][9]

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