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10/02/2025

AQUECEU: INOCÊNCIO DIZ RÉGIO CONRADO É UM PROFESSOR QUE DIFICULTA OS SEUS ALUNOS🔥🤣🤣😱🇲🇿

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VENÂNCIO MONDLANE IMPÕE CONDIÇÕES RÍGIDAS PARA INTEGRAR O CONSELHO DE ESTADO, EXIGE REDUÇÃO DO CUSTO DE VIDA E INDEMNIZA...
10/02/2025

VENÂNCIO MONDLANE IMPÕE CONDIÇÕES RÍGIDAS PARA INTEGRAR O CONSELHO DE ESTADO, EXIGE REDUÇÃO DO CUSTO DE VIDA E INDEMNIZAÇÃO ÀS FAMÍLIAS AFECTADAS

Em mais um capítulo da tensa disputa política que se seguiu às eleições gerais de 9 de outubro, o candidato presidencial Venâncio Mondlane, conhecido por sua postura crítica e incisiva, anunciou que poderá aceitar integrar o Conselho de Estado. Contudo, para que essa decisão se concretize, Mondlane impõe condições rigorosas, destacando a necessidade de medidas imediatas para aliviar o custo de vida e compensar financeiramente as famílias afetadas pelos tumultos pós-eleitorais.

A revelação foi feita durante uma entrevista exclusiva à TV Sucesso, onde Mondlane detalhou suas exigências para aceitar o cargo no governo liderado por Daniel Chapo, adversário que, segundo o Conselho Constitucional, venceu as eleições.

Apesar da disposição em colaborar institucionalmente, Mondlane mantém firme a sua posição crítica em relação ao desfecho do processo eleitoral.

Entre as condições apresentadas, destaca-se a redução significativa do custo de vida, um tema que tem sido foco de preocupação para milhões de moçambicanos, diante da escalada dos preços de bens essenciais. Além disso, Mondlane exige a indemnização das famílias que sofreram perdas durante as manifestações violentas que eclodiram após a validação dos resultados eleitorais.

O político também aproveitou a ocasião para condenar o que classificou como uma “perseguição sistemática” contra cidadãos que expressam opiniões divergentes das do partido no poder, a FRELIMO, que governa o país desde a independência, em 1975. Para Mondlane, a repressão à liberdade de expressão mina os fundamentos da democracia e impede o desenvolvimento de um debate político saudável.

Segundo dados oficiais, Venâncio Mondlane foi o segundo candidato mais votado nas eleições de outubro. No entanto, ele contesta veementemente esses resultados, alegando ter sido o verdadeiro vencedor do pleito. Essa alegação deu origem a uma série de protestos em diversas regiões do país, manifestações essas que foram reprimidas com violência pelas forças de segurança.

Mondlane reiterou que a aceitação de um cargo no Conselho de Estado não representa um recuo em sua luta por justiça eleitoral, mas sim uma oportunidade de influenciar políticas públicas que beneficiem diretamente o povo moçambicano. Ele destacou que sua presença no órgão consultivo será utilizada como uma plataforma para defender os interesses dos cidadãos comuns.

10/02/2025

NÃO QUEREMOS UM FRELIMO “FARAÓ” NO PODER, A HORA DE MUDANÇAS CHEGOU

Recentemente, um vídeo viralizou nas redes sociais, mostrando um homem idoso expressando sua frustração com o atual governo da FRELIMO. Segundo ele, o partido frente de libertação de Moçambique é comparado à um faraó que governava no Egipto.

Seu clamor é claro: queremos mudanças e exigimos a saída do poder daqueles que não atendem às necessidades do povo.

MR. BOW, O ARTISTA MAIS BEM-SUCEDIDO DE MOÇAMBIQUE, VIRA SENSAÇÃO NAS REDES COM PUBLICAÇÃO “BUSHMAN”O aclamado músico mo...
10/02/2025

MR. BOW, O ARTISTA MAIS BEM-SUCEDIDO DE MOÇAMBIQUE, VIRA SENSAÇÃO NAS REDES COM PUBLICAÇÃO “BUSHMAN”

O aclamado músico moçambicano, Mr. Bow, voltou a causar alvoroço nas redes sociais ao divulgar recentemente novas imagens no seu perfil oficial.

A postagem, acompanhada da legenda em inglês “Bushman” expressão que faz referência aos povos nativos do sul da África.

AZ KHINERA CONQUISTA 150 MIL VISUALIZAÇÕES NO YOUTUBE COM O SEU NOVO SINGLE “EU SOU DA BAÍA”O cenário musical moçambican...
09/02/2025

AZ KHINERA CONQUISTA 150 MIL VISUALIZAÇÕES NO YOUTUBE COM O SEU NOVO SINGLE “EU SOU DA BAÍA”

O cenário musical moçambicano testemunha um novo marco com o lançamento da mais recente faixa do artista Az Khinera, intitulada “Eu Sou Da Baía”.

Disponibilizada ao público no dia 31 de janeiro de 2025, a canção rapidamente se destacou entre os lançamentos nacionais, atingindo números impressionantes nas plataformas digitais.

Em um feito notável, o videoclipe oficial, divulgado no YouTube, ultrapassou a marca de 150 mil visualizações em apenas dez dias. Este sucesso instantâneo reflete não apenas a crescente popularidade de Az Khinera, mas também a força da música moçambicana no cenário digital global.

Clique no link abaixo e mergulhe no som autêntico de Az Khinera:
https://youtu.be/Mi5VawyvTWk?si=IWkeb96PzTufaK0Q

ANTÓNIO MUCHANGA ACUSA DANIEL CHAPO DE TRAIR O POVO MOÇAMBICANO E APROPRIAÇÃO INDEVIDA DO MANIFESTO DE VENÂNCIO MONDLANE...
09/02/2025

ANTÓNIO MUCHANGA ACUSA DANIEL CHAPO DE TRAIR O POVO MOÇAMBICANO E APROPRIAÇÃO INDEVIDA DO MANIFESTO DE VENÂNCIO MONDLANE

Na mais recente edição do programa “Plantão Informativo”, transmitido na última sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025, pela TV Sucesso, o deputado moçambicano António Muchanga, lançou acusações contundentes contra o actual Presidente da República de Moçambique, Daniel Francisco Chapo, e o seu governo.

Segundo Muchanga, o chefe de Estado teria enganado o povo moçambicano, apropriando-se indevidamente do manifesto político de Venâncio Mondlane, ex-candidato presidencial, amplamente reconhecido como o verdadeiro representante da vontade popular.

Durante a entrevista, António Muchanga não poupou críticas, afirmando que o Presidente Chapo não apenas desviou-se das promessas feitas durante a campanha eleitoral, mas também plagiou compromissos que originalmente pertenciam ao programa de Mondlane.

“O presidente burlou as pessoas. Estou a começar a acreditar que ele, efectivamente, cabulou o manifesto. Há decisões que ele está a tomar que não fazem sentido. Não percebo o que ele está a fazer,” declarou o deputado, visivelmente indignado.

Um dos pontos centrais das críticas de Muchanga refere-se à promessa de redução do número de ministérios, compromisso que Chapo assumiu como uma das suas principais bandeiras eleitorais. Segundo o deputado, essa promessa não foi cumprida. “O presidente prometeu reduzir ministérios. Quantos ministérios reduziu depois de me empossar o Mulémbwè? Parece que só reduziu um ou dois. O resto continua igual,” apontou.

Além disso, Muchanga denunciou o aumento do número de conselheiros na Presidência da República, destacando que esses cargos possuem o mesmo estatuto que o de ministros, o que, segundo ele, representa um aumento significativo nos custos do Estado.

“Ele aumentou o número de conselheiros na Presidência, e cada conselheiro tem o estatuto de ministro. São mais quatro pessoas ali. Isso contraria totalmente a promessa de redução de custos,” afirmou o parlamentar.

O deputado também criticou a criação do cargo de inspector-geral do Estado, classificando a medida como mais uma prova do crescimento desnecessário da máquina administrativa. “Estamos a fazer o quê? O presidente prometeu reduzir os custos, mas, com essas nomeações, está a aumentar ainda mais as despesas públicas,” disse Muchanga.

REDAÇÃO: Kelven Mídia
IMAGEM: Reprodução/Facebook

DONALD TRUMP REVERTE SUSPENSÃO E AUTORIZA RETOMADA DOS PROGRAMAS DE COMBATE AO HIV/SIDA EM 55 PAÍSES, INCLUINDO MOÇAMBIQ...
09/02/2025

DONALD TRUMP REVERTE SUSPENSÃO E AUTORIZA RETOMADA DOS PROGRAMAS DE COMBATE AO HIV/SIDA EM 55 PAÍSES, INCLUINDO MOÇAMBIQUE

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aprovou, nesta quinta-feira, 6 de fevereiro, uma “Excepção Humanitária de Emergência” que autoriza a retomada imediata dos serviços de tratamento e prevenção do HIV/SIDA em 55 países, com destaque para Moçambique.

A decisão foi anunciada através de um comunicado oficial do Departamento de Estado dos EUA, que destacou o apoio incondicional do Plano de Emergência do Presidente dos EUA para o Alívio do HIV/SIDA (PEPFAR), a maior iniciativa global no combate à doença. Esta medida visa mitigar os impactos da suspensão anterior, garantindo a continuidade dos serviços essenciais de saúde pública em países em desenvolvimento.

De acordo com as diretrizes agora estabelecidas, as agências implementadoras do PEPFAR foram instruídas a acelerar a reinstalação dos serviços interrompidos, com o objectivo de assegurar que milhões de pessoas em todo o mundo, incluindo moçambicanos, tenham acesso contínuo ao tratamento e prevenção do HIV, financiados pelo governo dos EUA.

A medida surge após uma controversa decisão inicial do governo Trump que, imediatamente após sua posse, determinou a suspensão por 90 dias de todos os financiamentos destinados à assistência externa. Esta suspensão abrangeu não apenas o PEPFAR, mas também programas coordenados pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e outras entidades de ajuda internacional. A suspensão visava avaliar a eficiência programática dessas iniciativas e garantir seu alinhamento com os interesses da política externa norte-americana.

A ordem executiva que resultou na suspensão foi uma das primeiras ações de política externa da nova administração, gerando críticas tanto a nível interno quanto internacional.

Organizações de saúde pública, ativistas dos direitos humanos e governos estrangeiros expressaram preocupação com os efeitos adversos da interrupção abrupta no financiamento, especialmente em países com alta prevalência de HIV/SIDA, como Moçambique.

Diante da pressão internacional e das crescentes evidências dos impactos negativos sobre populações vulneráveis, a administração Trump cedeu, aprovando a “Exceção Humanitária de Emergência”.

Este movimento é visto por analistas políticos como um recuo estratégico, destinado a aliviar as críticas globais e reafirmar o compromisso dos EUA com a saúde pública internacional.

09/02/2025

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09/02/2025

RÉGIO CONRADO CLASSIFICA ANTÓNIO MUCHANGA COMO “INCAPAZ DE REFLEXÃO POLÍTICA E CULTURAL”

Na mais recente edição do programa Plantão Informativo, transmitido na última sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025, pela TV Sucesso, o professor universitário e académico Régio Conrado protagonizou uma intervenção contundente ao direcionar severas críticas ao deputado moçambicano António Muchanga.

Durante a discussão, Conrado utilizou um vocabulário erudito e complexo para desqualificar as intervenções de Muchanga, acusando-o de superficialidade e falta de profundidade analítica. “Quando a boçalidade e a puerilidade atingem níveis extremos, desfigurando a capacidade de reflexão, entramos no que chamo de vazio nozeológico”, afirmou o académico, deixando claro que, em sua visão, o deputado carece de fundamentos teóricos e conceptuais para participar de um debate de nível académico.

Régio Conrado não poupou palavras ao destacar a ausência de uma cultura de aprofundamento por parte de Muchanga, afirmando que o deputado se limita a análises baseadas em experiências imediatas e superficiais. “Se um indivíduo não lê, não reflete e não cultiva o conhecimento, naturalmente, sua atuação ficará restrita a observações simplistas e desprovidas de rigor analítico”, destacou.

O académico foi além ao mencionar referências intelectuais de peso, como o filósofo francês Gaston Bachelard, para sustentar sua argumentação. “Os objectos imediatos são aqueles que o indivíduo interpreta de forma simplista, sem a devida contextualização ou complexidade. Há pessoas que permanecem nesse primeiro estado do conhecimento, incapazes de articular conceitos mais abstratos”, criticou.

Num tom visivelmente irônico, Conrado questionou a relevância das opiniões emitidas por Muchanga durante o programa, classificando-as como doxa, ou seja, meras opiniões desprovidas de embasamento científico. “O que o senhor Muchanga diz ou deixa de dizer não é relevante.

Trata-se de uma opinião que não contribui para um debate sério”, afirmou, categorizando as intervenções do deputado como uma ’sex0filia académica desnaturada’.

Conrado enfatizou que não se considera no mesmo campo epistemológico que Muchanga, afirmando que apenas debateria com o deputado caso este se tornasse professor universitário. “No dia em que o senhor Muchanga alcançar o nível académico necessário, estarei disposto a responder com a dignidade que o debate exige. Até lá, não posso descer ao nível da superficialidade”, concluiu o académico.

REDAÇÃO: Kelven Mídia
VÍDEO: Reprodução/TvSucessoMoz

09/02/2025

TRABALHADORES MOÇAMBICANOS REJEITAM CONDIÇÕES PRECÁRIAS E EXIGEM A EXPULSÃO DE EMPRESAS CHINESAS

As denúncias de exploração excessiva, incumprimento de contratos e desrespeito pelos direitos laborais desencadearam uma onda de protestos que se alastrou por várias províncias do país.

Num vídeo amplamente divulgado nas redes sociais, um trabalhador, falando em nome dos seus colegas, expôs a dura realidade enfrentada pelos funcionários.

Entre os principais pontos de contestação, destacam-se as jornadas extenuantes de 48 horas semanais, a concessão arbitrária de férias sem remuneração adequada e a falta de pagamento de salários, colocando em risco a subsistência das famílias dos trabalhadores.

“Estamos obrigados a trabalhar 48 horas por semana, no mínimo. Isso não foi cumprido. Alguns colegas ficaram duas a três semanas em casa, sem qualquer remuneração. Deram-nos férias forçadas e, mesmo querendo trabalhar, não nos permitiram voltar. Agora, estamos sem salário e com contas para pagar,” desabafou o trabalhador no vídeo.

As queixas estendem-se à falta de comunicação clara por parte da administração das empresas, que, segundo os trabalhadores, impõem decisões unilaterais sem considerar o impacto na vida dos funcionários. Muitos afirmam que não foram informados previamente sobre a suspensão dos salários, o que agravou ainda mais a situação financeira das suas famílias.

“Pagamos rendas, temos famílias para sustentar. Alguns de nós vieram de outras províncias, como Maputo, e agora somos obrigados a regressar sem sequer ter dinheiro para o transporte. O que vamos dizer às nossas mulheres e filhos? Nem uma pastilha consegui comprar para o meu filho. O senhor acha isso justo?” questionou o trabalhador, dirigindo-se a um representante da empresa.

A indignação dos trabalhadores não se limita às condições de trabalho. Há também relatos de tratamento desrespeitoso e humilhante por parte de supervisores estrangeiros, o que aumentou ainda mais o descontentamento. Alguns trabalhadores denunciaram insultos e ameaças, criando um ambiente de trabalho tóxico e insustentável.

“Não estamos aqui para brigar, queremos soluções. O que está a acontecer é desumano. Não fomos contratados para sermos maltratados. Estamos a exigir respeito e os nossos direitos,” afirmou outro funcionário, durante uma tentativa de diálogo com a administração.

REDAÇÃO: Kelven Mídia
VÍDEO: Reprodução/Instagram

O ex-Presidente de Moçambique, Filipe Jacinto Nyusi, completa hoje 66 anos de idade🎉🎂🇲🇿
09/02/2025

O ex-Presidente de Moçambique, Filipe Jacinto Nyusi, completa hoje 66 anos de idade🎉🎂🇲🇿

VENÂNCIO MONDLANE É O ESTADISTA LEGÍTIMO CUJA VONTADE POPULAR FOI USURPADA, MAS NÃO SILENCIADAEm tempos de profunda cris...
09/02/2025

VENÂNCIO MONDLANE É O ESTADISTA LEGÍTIMO CUJA VONTADE POPULAR FOI USURPADA, MAS NÃO SILENCIADA

Em tempos de profunda crise democrática, quando as instituições vacilam perante o peso da corrupção sistêmica e o arbítrio torna-se norma, emerge uma figura que transcende as limitações impostas pelos processos viciados:

Suas Excelências, Presidente Eleito Pelo Povo Moçambicano, Venâncio António Bila Mondlane. A sua vitória, embora solapada pelas engrenagens de um sistema que se recusa a abdicar do poder, permanece incólume no coração da nação, ressoando como um cântico de esperança e renovação.

A trajectória de Venâncio Mondlane não é meramente a de um político que ascendeu na hierarquia partidária; é, antes, a de um estadista cuja integridade, retidão moral e visão transformadora o tornaram a personificação das aspirações populares.

A sua candidatura não foi apenas um acto eleitoral, mas um movimento galvanizador que deu voz aos silenciados e esperança aos desiludidos.

Ao longo da campanha, Mondlane não se limitou a prometer mudanças; ele encarnou a própria mudança. O seu discurso, alicerçado em princípios de justiça social, desenvolvimento sustentável e transparência governativa, reverberou em cada canto do país, desde os centros urbanos efervescentes até às aldeias mais remotas, onde a esperança há muito se esvaiu sob o peso da negligência estatal.

O povo moçambicano, cansado das promessas vãs e das políticas de fachada, viu em Venâncio Mondlane não apenas um candidato, mas o símbolo de um futuro possível, um Moçambique mais justo, inclusivo e próspero.

A magnitude da sua vitória nas urnas, embora contestada e abafada pelos mecanismos de fraude eleitoral, foi inegável. O povo falou em uníssono, com votos que transcenderam barreiras étnicas, regionais e socioeconômicas.

No que tange, o establishment, temendo a subversão da sua hegemonia, recorreu a artifícios ignóbeis para anular a vontade popular. A manipulação descarada dos resultados, a intimidação de observadores independentes e o silenciamento das vozes dissidentes expuseram o caráter autoritário de um regime que prefere manter-se no poder pela força da fraude do que pela legitimidade do sufrágio.

Mas há algo que nem mesmo o mais sofisticado aparato repressivo pode suprimir: a verdade. E a verdade é que Venâncio Mondlane é o presidente que o povo elegeu, ainda que as instituições se recusem a reconhecer. O seu mandato, embora não investido formalmente, é conferido pela confiança inabalável de milhões de moçambicanos que, dia após dia, clamam pela justiça que lhes foi negada.

Mondlane, por sua vez, demonstrou uma dignidade rara em tempos de desespero. Em vez de incitar à violência ou ao caos, escolheu o caminho da resistência pacífica, da denúncia firme e da mobilização cívica. A sua postura reflete não apenas a maturidade política, mas a compreensão profunda de que a verdadeira liderança não reside na imposição autoritária, mas na capacidade de inspirar e unir. Como afirmou Mahatma Gandhi, “A força não provém da capacidade física, mas de uma vontade indomável”. E é essa vontade que sustenta Mondlane e os milhões que o seguem.

A analogia com outros líderes mundiais que enfrentaram circunstâncias semelhantes é inevitável. Nelson Mandela, por exemplo, passou 27 anos encarcerado, mas sua legitimidade nunca foi posta em causa pelo povo sul-africano. De forma semelhante, Venâncio Mondlane, mesmo privado do reconhecimento oficial, permanece no panteão dos líderes legítimos, aguardando o momento em que a justiça histórica prevalecerá sobre a fraude temporária.

A tua luta, Venâncio, não é apenas tua. É a luta de cada moçambicano que acredita na força do voto, na integridade do processo democrático e na soberania popular. É a luta por um país onde o direito de escolher seus líderes não seja um mero exercício simbólico, mas uma expressão autêntica da vontade coletiva.

Ao recusarem-te as pastas e o poder que te pertence por direito, não te despojaram daquilo que é mais precioso: o apoio do povo e a legitimidade moral. A tua figura transcende o cargo; és o símbolo de uma Moçambique que clama por transformação. E enquanto essa chama arder nos corações dos moçambicanos, a tua presidência, embora não oficializada, será a que verdadeiramente representa o espírito da nação.

A história tem um curioso hábito de corrigir as injustiças do presente. E assim como outros líderes cujas vitórias foram inicialmente negadas, mas eventualmente reconhecidas, o teu nome será inscrito nos anais de Moçambique não como um candidato derrotado, mas como o presidente que o povo escolheu e que o tempo, inevitavelmente, confirmará.

Que o futuro testemunhe a queda das máscaras que hoje encobrem a fraude, e que o teu exemplo inspire gerações futuras a nunca desistirem da luta pela justiça, pela democracia e pela verdadeira liberdade.

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A DIGNIDADE INALIENÁVEL DE ESCOLHER RESISTIR É O ÚLTIMO REFÚGIO DO HOMEM LIVRE CLEMENTE CARLOS Há momentos na história e...
09/02/2025

A DIGNIDADE INALIENÁVEL DE ESCOLHER RESISTIR É O ÚLTIMO REFÚGIO DO HOMEM LIVRE CLEMENTE CARLOS

Há momentos na história em que a própria existência se converte num ato de resistência. Quando todas as liberdades tangíveis são usurpadas, resta ao homem uma única, porém imutável prerrogativa: a liberdade de eleger a sua postura diante da adversidade. E tu, diante do jugo da opressão e da brutalidade institucionalizada, escolheste resistir.

O eco da tua resistência reverbera não apenas como um desafio aos poderes constituídos, mas como um lembrete pungente daquilo que Viktor Frankl nos legou: “Tudo pode ser tirado de um homem, exceto uma coisa: a liberdade de escolher sua atitude em qualquer circunstância.” Essa máxima transcende o mero enunciado filosófico; converte-se num imperativo existencial que molda os espíritos indomáveis.

Como o aço temperado nas chamas mais intensas, é na adversidade que o teu caráter se forja. A tua voz não é mero clamor de desespero, mas um farol que ilumina o caminho para os que ainda titubeiam no limiar entre a submissão e a dignidade. A tua decisão de enfrentar, mesmo quando o medo sussurra rendição, é o testemunho mais eloquente de que a coragem não é ausência de temor, mas a decisão de que algo mais é mais importante do que o medo.

O teu gesto inscreve-se na longa e dolorosa genealogia dos que, ao longo dos séculos, recusaram-se a dobrar o joelho perante a tirania. Galileu, encarcerado por afirmar que a Terra gira em torno do Sol, recusou-se a abdicar da verdade científica. Martin Luther King Jr., açoitado pela segregação racial, marchou com palavras que ainda ressoam nos corações dos que aspiram à justiça. E Nelson Mandela, trancafiado por quase três décadas, emergiu do cárcere não com ódio, mas com a visão de uma nação reconciliada.

O denominador comum entre esses gigantes da história e a tua luta reside na compreensão profunda de que “a verdade, ainda que subjugada, sempre emerge como o sol por entre as nuvens”. A tua recusa em ceder ao conformismo não é um ato isolado de rebeldia, mas a continuidade de uma tradição que vê na resistência uma forma de afirmar a humanidade.

Ao contemplares as mães enlutadas, os órfãos que clamam por justiça e os anciãos cuja esperança vacila, renova-se em ti a convicção de que a tua luta transcende o indivíduo. Não se trata de uma busca por reconhecimento pessoal, mas da construção de um Moçambique onde a dignidade não seja um luxo, mas um direito inalienável. O altruísmo que te move é a antítese da corrupção moral que permeia os algozes que, no serviço de interesses escusos, esqueceram-se da essência do poder: servir, e não subjugar.

“A força não provém da capacidade física, mas de uma vontade indomável”, advertiu Mahatma Gandhi, e é essa vontade que sustenta cada passo que dás em direção à justiça. Quando o presente se apresenta revestido de sombras densas, é crucial recordar que as tempestades, por mais violentas que sejam, são efêmeras. Como disse Paulo Coelho, “as tempestades não duram para sempre”, e a tua persistência é o prenúncio da bonança que se avizinha.

Não te esqueças, porém, de que cada ato de resistência, cada palavra proferida contra a injustiça, é uma semente lançada em terreno fértil. Mesmo que o solo pareça árido agora, o tempo revelará a colheita de liberdade e equidade. “Em algum lugar, algo incrível está esperando para ser descoberto”, disse Carl Sagan, e talvez o que esteja à espera não seja apenas uma descoberta científica, mas o desabrochar de uma nova consciência coletiva, forjada pelo sacrifício de homens como tu.

A luta continua, e os desafios são titânicos. Todavia, é precisamente nos momentos de maior escuridão que a luz da esperança se torna mais visível. “Os que caminham na luz da esperança são os que guiam os outros para fora da escuridão.” Que a tua fé não vacile, que a tua coragem não esmoreça e que a tua verdade permaneça inabalável. Pois és o bastião não apenas de um futuro mais justo para Moçambique, mas da própria essência do que significa ser humano.

Resistir, em última análise, é afirmar que, mesmo sob as grilhetas da opressão, o espírito permanece livre. E, enquanto houver quem escolha resistir, haverá sempre esperança de um amanhã mais luminoso, meu irmão Clemente Carlos .

Kelven Mídia
Pátria Livre

OS 20% SUPERAM OS 70%: VENÂNCIO MONDLANE RECEBIDO COM APOIO POPULAR AVASSALADOR EM TETE E GANHA AURA DE LIDERANÇA NACION...
09/02/2025

OS 20% SUPERAM OS 70%: VENÂNCIO MONDLANE RECEBIDO COM APOIO POPULAR AVASSALADOR EM TETE E GANHA AURA DE LIDERANÇA NACIONAL

O Presidente eleito pelo povo moçambicano, Venâncio Mondlane, desembarcava na Província de Tete sob um clima de euforia popular.

O que era para ser uma visita de rotina transformou-se num evento de grande simbolismo político, com milhares de cidadãos a saírem às ruas para saudá-lo como o verdadeiro representante do povo.

A visita de Mondlane ocorre num contexto de elevada tensão sociopolítica no país, com protestos a alastrarem-se por várias regiões, sobretudo na Cidade de Maputo, onde a contestação contra as portagens e a repressão policial tem dominado o quotidiano.

Contrariamente ao ambiente tenso da capital, Tete mostrou-se um bastião de apoio massivo, onde a população se reuniu espontaneamente, entoando cânticos e proclamando Mondlane como o líder legítimo.

Desde a sua chegada, Venâncio Mondlane percorreu várias localidades da província, sendo ovacionado por multidões que se aglomeravam nas ruas. Vídeos amplamente partilhados nas redes sociais mostram a magnitude da recepção: uma verdadeira maré humana cercando a viatura presidencial, com gritos de “Venâncio Presidente” a ecoar em cada esquina.

Este apoio avassalador contrasta com os resultados oficiais das eleições, que atribuíram a Mondlane apenas 20% dos votos, enquanto o partido no poder reivindicou uma vitória de 70%. A impressionante mobilização popular em Tete coloca em dúvida a legitimidade desses números e evidencia uma desconexão entre os dados oficiais e a realidade nas ruas.

Em declarações à imprensa, Mondlane destacou que a sua visita não se limita ao apoio recebido, mas também visa compreender de perto os efeitos da repressão policial. “Vim prestar solidariedade às famílias que perderam entes queridos e àqueles que ainda estão presos ou hospitalizados devido à violência policial. O número de detidos já ultrapassa os 4.000, muitos dos quais em condições desumanas,” denunciou Mondlane, enfatizando o compromisso com a defesa dos direitos humanos.

O impacto dessa visita vai além da província de Tete. A força da recepção popular reforça a aura de liderança nacional de Venâncio Mondlane e acende o debate sobre a verdadeira representação popular em Moçambique. A diferença entre os números eleitorais e a manifestação popular sugere uma nação em busca de mudanças profundas.

REDAÇÃO: Kelven Mídia Official
IMAGEM: Reprodução/Facebook

“FRELIMO CONTROLA E FALIU A LAM, E AGORA VENDE 91% DAS ACÇÕES DO ESTADO PARA EVITAR A TRANSPARÊNCIA INTERNACIONAL”, DIZ ...
09/02/2025

“FRELIMO CONTROLA E FALIU A LAM, E AGORA VENDE 91% DAS ACÇÕES DO ESTADO PARA EVITAR A TRANSPARÊNCIA INTERNACIONAL”, DIZ VENÂNCIO MONDLANE

O ex-candidato presidencial e vulgo ‘presidente eleito pelo povo moçambicano’, Venâncio Mondlane, fez duras críticas ao governo moçambicano durante uma transmissão ao vivo realizada na noite de ontem, 6 de fevereiro.

Mondlane denunciou o que considera uma manobra estratégica da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) para ocultar a má gestão e a corrupção que, segundo ele, levaram à falência das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM).

O político manifestou-se contra a recente decisão do governo, liderado pelo Presidente da República, Daniel Francisco Chapo, de autorizar a venda de 91% das ações do Estado na LAM. A alienação será feita por negociação particular, permitindo que empresas do Setor Empresarial do Estado, como a Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB, S.A.), os Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM, E.P.) e a Empresa Moçambicana de Seguros (EMOSE, S.A.), adquiram a participação estatal na companhia aérea.

O valor arrecadado com a venda, estimado em 130 milhões de dólares americanos, deverá ser investido na aquisição de oito novas aeronaves e na reestruturação da LAM. No entanto, Mondlane questiona a transparência do processo e a real intenção por trás da operação financeira.

“O governo de ‘Mata e Reza’, liderado por Daniel Chapo, evitou abrir o mercado para investidores internacionais porque, se o fizesse, as contas da LAM teriam que seguir padrões internacionais de contabilidade. Isso revelaria todas as falcatruas que foram feitas na empresa,” afirmou Mondlane.

Para o Mondlane, a decisão de vender as acções para empresas estatais é uma estratégia para camuflar a má gestão e manter o controle da companhia dentro do círculo político da FRELIMO.

“É a FRELIMO que faliu a LAM, e agora são empresas controladas pela FRELIMO que estão a comprar a LAM. No fim das contas, não se fez nada. Anamalala! Acabou para o partido que massacra o povo moçambicano há mais de 50 anos,” declarou, usando a expressão em língua bantu Macua “Anamalala” para enfatizar o seu descontentamento.

Mondlane prosseguiu afirmando que esta operação representa um risco significativo para o mercado moçambicano e prejudica a confiança dos investidores estrangeiros. “Isto é um sinal de desconfiança. Vai repelir os investidores internacionais e agravar a crise no nosso setor empresarial. Trata-se de uma autêntica catástrofe financeira,” criticou.

O político, sublinhou ainda que o problema não se limita à venda de acções, mas também à falta de transparência e à ausência de reformas estruturais. “Não é só andar a vender acções. É preciso garantir que haja uma gestão responsável e que os interesses do povo moçambicano sejam protegidos,” destacou.

REDAÇÃO: Kelven Mídia
IMAGEM: Reprodução/Facebook

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