05/03/2024
O Patrão, o homem da casa, já estava cansado de ter em casa uma esposa "!nutil", que só extraí e com nada contribui e nem constrói... Nem para preparar uma boa comida para o marido conseguia, nem lavar a roupa, nem engomar e nem nada disso.
O único "retorno" para o ele era apenas s**o, que nem sempre era bom pois a dita esposa era mimada, entregava com receios e se poupava. Ora estou cansada, ora fiquei muito tempo sentada no salão... E assim a vida seguia.
A empregada doméstica, que era aparentemente ocultada pelos aventais e capulanas, que escondiam as curvaturas, pernas e conchas, um dia aproveitou-se da ausência da dona de casa e ousadamente decidiu servir de substituta. Ou seja, ao patrão deu a fruta e este pensou, "de que serve a minha esposa se tudo o que procuro numa mulher, a empregada pode me dar"? E assim, respondendo a esta simples questão, o patrão, tirou de casa a sua senhora, e a empregada, ou melhor, ex empregada se tornou a dona de casa...
Mas porque a casa era grande, o marido era exigente e o dia-a-dia era sufocante, havia necessidade de contratar uma nova empregada que pudesse ajudar a manter a casa como casa, mas como fazer isso? Se o marido disse para a sua atual esposa que, se for para ter uma nova empregada em casa, que fosse jovem, cuidada, de boa aparência e boa estatura?
E agora, a senhora tem medo de ser substituída e discute todos os dias com o marido, porque não quer contratar nova empregada.
Bom, uma vez empregada, empregada para sempre? Ou esposa ciumenta provando do seu próprio veneno?
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Autor Malero Jeque
