Associação Amigos do Livro em Macau

Associação Amigos do Livro em Macau Divulgar o livro de Macau, promover o gosto pela leitura, viabilizar projectos editoriais sem fins l

A Associação visa, à partida, viabilizar projectos editoriais – sem fins lucrativos. Terá também por objetivo a divulgação generalizada do livro de Macau e a promoção do gosto pela leitura, na RAEM e no exterior. Na falta de uma política do livro em Macau, a Associação tudo fará também para que venham a ser criados fundos editoriais e de tradução e bolsas literárias.

12/01/2023

Em breve, nas livrarias: livro de HOMENAGEM a Miguel Real (882 pp.) Carla Sofia Luís, Annabela Rita e Alexandre da Costa Luís (coords.). Miguel Real. 40 anos de Escrita. Literatura, Filosofia e Cultura, Covilhã, LusoSofia Press/UBI, 2022
nota prefacial de Carlos Fiolhais

On Sunday December 11, Shee Va will present “Uma Breve História Cultural do Chá da China”(A Brief Cultural History of Ch...
03/12/2022

On Sunday December 11, Shee Va will present “Uma Breve História Cultural do Chá da China”(A Brief Cultural History of Chinese Tea) by Rui Rocha

06/05/2022

Sessão de 5 de Maio disponível aqui

5 de Maio - Dia Mundial da Língua Portuguesa - Celebre-o connosco assistindo ao colóquio Cartas Portuguesas: Amar no Fem...
03/05/2022

5 de Maio - Dia Mundial da Língua Portuguesa - Celebre-o connosco assistindo ao colóquio Cartas Portuguesas: Amar no Feminino - Quinta-feira, dia 5 de Maio, ás 18h30 na Fundação Rui Cunha.
Uma co-organização Fundação Rui Cunha, IPOR - Instituto Português do Oriente, Consulado-Geral de Portugal em Macau e Hong Kong, Fundação Oriente e Associação dos Amigos do Livro em Macau. Entrada Livre.

Event by Fundação Rui Cunha 官樂怡基金會Fundação Rui Cunha 官樂怡基金會Public  · Anyone on or off FacebookMacau no Cinema . “A Últim...
19/11/2021

Event by Fundação Rui Cunha 官樂怡基金會
Fundação Rui Cunha 官樂怡基金會
Public · Anyone on or off Facebook
Macau no Cinema . “A Última Vez Que Vi Macau” (2012), de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata.
Duração: 1h22m (82 minutos)
Língua: Português, Cantonês, Inglês
Legendas: Inglês

Trinta anos depois, estou a caminho de Macau, onde não voltava desde criança. Recebi um e-mail, em Lisboa, da Candy, uma amiga da qual não sabia nada há anos. Ela contou-me que se tinha envolvido uma vez mais com os homens errados e pediu-me que fosse para Macau, onde "coisas estranhas e assustadoras" estavam a acontecer. Cansado, depois de um longo voo, chego a Macau a bordo do barco que me levará de volta ao tempo mais feliz da minha vida.
Não perca!

Macau in the Movies . “The Last Time I Saw Macao” (2012), by João Pedro Rodrigues and João Rui Guerra da Mata.
Runtime: 1h22m (82 minutes)
Language: Portuguese, Cantonese, English
Subtitles: English
Thirty years later I'm on my way to Macao where I haven't been since I was a child. I got an e-mail, in Lisbon, from Candy, a friend I hadn't heard from in ages. She told me that she had been involved yet again with the wrong men and asked me to go to Macao where "strange and scary things" were happening. Tired, after a long flight, I'm approaching Macao aboard the jetfoil which will take me back to the happiest time in my life.
Don't miss it!
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13/09/2021
A Fundação Rui Cunha e a Associação Amigos do Livro em Macau realizarão no próximo dia 5 de Maio, pelas 18:30, na sede d...
30/04/2021

A Fundação Rui Cunha e a Associação Amigos do Livro em Macau realizarão no próximo dia 5 de Maio, pelas 18:30, na sede da Fundação, mais uma sessão das conversas sobre o livro, desta feita dedicada à literatura de ficção científica.
Ficção Científica o que é?
Um género literário relevante no panorama da literatura contemporânea que lida de mãos dadas com a ciência, tanto real quanto imaginada, refletindo sobre o impacto da ciência e da tecnologia na vida humana?
Ou apenas uma literatura menor de histórias especulativas?
A Fundação Rui Cunha e a Associação dos Amigos do Livro em Macau associam-se nesta iniciativa cultural de apresentar uma área da literatura pouco abordada no panorama literário de Macau.
Como palestrantes contaremos com a participação dos Doutores André Antunes, cientista em Geomicrobiologia e Astrobiologia, Marta Filipa Simões, cientista em Astrobiologia e Engenharia Química e Biológica, e Pedro D’Alte, professor e ensaísta de literatura.
A moderação ficará a cargo de Rui Rocha, Presidente da Associação dos Amigos do Livro em Macau.
A sessão será realizada em português.
Contamos com a presença de todos!
Entrada Livre!
Não Perca!
Por Macau, Mais e Melhor!

27/04/2021
Hoje às 18:30 na Fundação Rui Cunha
26/04/2021

Hoje às 18:30 na Fundação Rui Cunha

Os padrões de cultura, sejam eles simbólicos, comportamentais ou outros insinuam-se em todos os sub-sistemas da sociedad...
11/04/2021

Os padrões de cultura, sejam eles simbólicos, comportamentais ou outros insinuam-se em todos os sub-sistemas da sociedade e permitem conferir sentido e coerência na maneira de viver e agir entre pessoas da mesma comunidade. Por outro lado, esses mesmos padrões de cultura desenham a ideia de fronteira cultural (muitas vezes apenas simbólica, sem território físico) e de inimigo, tendo um papel essencial na construção do mito da identidade de cada grupo étnico ou nacional. Edgar Morin diz-nos que a fronteira circunscreve a zona de integridade, de inviolabilidade. Quanto ao “inimigo” permite levantar o problema da identidade nacional (ou étnica) em termos fundamentais da vida e da morte, da existência, da liberdade. Permite ainda todas as fixações agressivas de superioridade-inferioridade.
Tais identidades culturais constroem-se em territorialidades bem mais imaginárias do que reais e legitimam-se a partir de certezas irredutíveis refutando, por vezes virulentamente, o outro diferente e, muitas vezes também, com o sacrifício de uns e o genocídio de outros.
Ora a tradição cultural colectiva ou inscrita em cada ser humano na sua egocultura é uma amálgama complexa de influências múltiplas mais ou menos retocadas ou modificadas.
Cremos que nunca existiram culturas independentes e puras. De outro modo, em nome de que valores e de que critérios podemos nós julgar da sua integridade e pureza?
Os conflitos de identidade resultantes de uma dupla pertença linguística e cultural de actores sociais em contexto multicultural são um fenómeno multidimensional cada vez mais presente nas sociedades contemporâneas abertas e as estratégias identitárias de integração/ rejeição das diferenças pelos seus actores sociais são largamente determinadas pela cultura educativa que, muitas das vezes, escapa à própria vontade dos sujeitos.

Ao Ge, ao reconhecer-se como membro de uma comunidade bilingue e bicultural (a comunidade macaense), reflecte, de modo recorrente, a conflitualidade de duas pertenças que integra na sua personalidade modal sem que consiga abrir-se à coligação entre as duas culturas (a portuguesa e a chinesa) que, apesar de tudo, também reconhece lhe pertencerem como uma só.
A temática deste conflito e das suas expressões surge topicalizada na sexualidade da personagem Ao Ge, cuja ambiguidade é espaço e simultaneamente expressão da representação que, enquanto mestiço, tem do antagonismo e tensão entre autóctones, minorias e colonizadores: o episódio do tr****ti em Paris é altamente simbólico, pois não só figura a ocorrência violenta de que a personagem é vítima na infância (a violação por parte de um português) como o desprezo pela «monstruosidade» da pertença dual (e daí a pertinência do tr****ti enquanto objecto de desejo e repulsa). Daí igualmente a obsessão de Ao Ge com o «nariz alto e recto»: a ideia de etnicidade que o atormenta incorpora também uma componente relativa aos traços fenotípicos, porquanto estes podem traduzir visibilidade e diferenciação face à maioria. Também aqui, a ambiguidade da relação com José assenta no «rosto europeu» deste versus as «feições asiáticas» do protagonista.
A comunidade macaense é uma comunidade naturalmente bilingue e bicultural. Queremos dizer com isto que o Macaense adquiriu duas culturas e duas línguas por força das circunstâncias, quer em casa, quer no meio circundante em que tem de viver, conviver e trabalhar. Poderíamos mesmo dizer que a sua socialização foi uma socialização bilingue e também bicultural.
Estas pequenas ilhas de cidadãos multiculturais de Macau foram geradas fora dos sistemas educativos de Macau porque todos os sistemas educativos de Macau são monoculturais na essência. Macau teve sempre um problema de cultura política monocultural, raramente animando projectos de representação e de diálogo inter ou transculturais.
Daí que Macau, embora com ampla pluralidade cultural e com a sua “controlável” dimensão organizacional e humana, não soube ainda construir um paradigma educativo e uma fórmula de cultura de cidadania que releve como original e institua como valor, o valor das múltiplas pertenças.
Daí também as múltiplas dificuldades de um actor bicultural e bilinguístico em reconhecer, dentro do seu corpo mas, sobretudo, dentro do seu espírito, a igualdade do valor de cada uma das culturas, bem como de estabelecer um contrato de igualdade de valor entre o seu próximo e o diferente ou aperceber-se até da dimensão estética das imagens e das visões das duas heranças culturais que transporta e cuja diversidade é a sua maior riqueza.
O que parecerá ser empírico mas nem sempre consciente no actor bicultural e bilingue é a sua plasticidade de pensar e fluir naturalmente no intercultural, por virtude de uma inteligência comunicacional inovadora, com novas dimensões de espaço e de tempo e horizontes mais vastos dos sentidos e das sensibilidades.
A aceitação do modelo intercultural deve afirmar-se no cruzamento e miscigenação culturais, sem aniquilamentos, nem imposições, numa dinâmica interactiva e relacional. Muito mais do que a simples aceitação do «outro», a verdadeira tolerância numa sociedade intercultural passa pelo acolhimento do outro e transformação de ambos com esse encontro, decorrendo daí um novo «nós» - sempre plural, mas também coeso. E é nesse sentido que caminha esta personagem, que vai evoluindo ao longo da narrativa: desde as aulas de putonghua à visita à campa da avó chinesa e à constatação de que ama Macau, a cidade onde nasceu e cresceu e na qual, finalmente, se vê em casa.

Ana Paula Paiva Dias (杜愛寧)

Rui Manuel de Sousa Rocha (羅世賢)

A Associação dos Amigos do Livro em Macau e a Livraria Portuguesa associam-se ao lançamento do livro "Alternância de Cód...
11/01/2021

A Associação dos Amigos do Livro em Macau e a Livraria Portuguesa associam-se ao lançamento do livro "Alternância de Código entre o Português e o Chinês e a Construção da Identidade no Discurso do Macaense", de Lídia Maria dos Santos, que terá lugar na Livraria Portuguesa, no dia 15 de Janeiro de 2021, às 18:30. A apresentação do livro será feita pelo Prof. Doutor Roberval Teixeira e Silva da Universidade de Macau.

Ler abaixo resumo da obra e biografia da autora.

Contamos com a vossa presença!

Caríssimos Associados e Amigos da Associação dos Amigos do Livro em Macau,Realiza-se, no próximo dia 11 de Janeiro (segu...
07/01/2021

Caríssimos Associados e Amigos da Associação dos Amigos do Livro em Macau,

Realiza-se, no próximo dia 11 de Janeiro (segunda-feira), às 18:30, na Fundação Rui Cunha, o lançamento do livro de poesia intitulado "Poemas para Macau", da autoria da nossa Associada Fundadora da Associação, Cecília Jorge, cuja apresentação estará a cargo da Prof. Dra. Vera Borges da Universidade de São José.

Contamos com a vossa presença neste significativo evento.

Pela Direção da Associação,
Rui Rocha

18/12/2020

“We die. That may be the meaning of life. But we do language. That may be the measure of our lives” Toni Morrison (Nobel da literatura 1993) Por ocasião da evocação do centenário do n…

A Fundação Rui Cunha e a Associação dos Amigos do Livro em Macau associam-se na homenagem a José Rodrigues Miguéis, um d...
19/10/2020

A Fundação Rui Cunha e a Associação dos Amigos do Livro em Macau associam-se na homenagem a José Rodrigues Miguéis, um dos maiores ficcionistas portugueses do séc. XX, por ocasião dos 40 anos da sua morte.
Nascido em Lisboa em 1901 e falecido em Nova Iorque em 1980, José Rodrigues Miguéis foi expatriado e exilado durante vários anos, encontrando na emigração uma temática fecunda, que lhe permitiu desenvolver a análise de problemas sociais, numa perspectiva crítica despertada já na sua juventude e desenvolvida durante a vigência dos movimentos presencista (1927-1939) e neo-realista (anos 30 e 40).
Porém nunca seguiu o cânone rígido do neo-realismo nem do presencismo mas antes, como alguém o designou, um “realismo ético”, um realismo simultaneamente pessoal e consciente da sua responsabilidade ética e social, que conferem ao escritor um espaço único na ficção realista contemporânea.
O evento terá lugar no dia 27 de Outubro, às 18:30, na Fundação Rui Cunha, e a apresentação da obra do escritor será realizada pela Professora Doutora Dora Gago, da Universidade de Macau, que abordará o tema “No ecrã do exílio: a Nova Iorque de Rodrigues Miguéis”.
Esta sessão será realizada em língua portuguesa.
A Entrada é livre, mas sujeita a limite, em virtude do cumprimento das medidas sanitárias regulamentares em vigor.
Contamos consigo!

Na próxima quarta-feira, dia 27 de Novembro na Fundação Rui Cunha, pelas 18:30.
25/11/2019

Na próxima quarta-feira, dia 27 de Novembro na Fundação Rui Cunha, pelas 18:30.

13/11/2019

“We die. That may be the meaning of life. But we do language. That may be the measure of our lives”   Toni Morrison (Nobel da literatura 1993)   Por ocasião da evocação do centenário do n…

A ler no jornal Ponto Final de hoje, dia 14 de novembro de 2019
13/11/2019

A ler no jornal Ponto Final de hoje, dia 14 de novembro de 2019

A Associação Amigos do Livro em Macau e o Município de Famalicão vão lançar o terceiro volume de "Manuel da Silva Mendes...
25/01/2019

A Associação Amigos do Livro em Macau e o Município de Famalicão vão lançar o terceiro volume de "Manuel da Silva Mendes: Memória e Pensamento" no Arquivo Municipal Alberto Sampaio, em Vila Nova de Famalicão, dia 31 de Janeiro às 18 horas. A apresentação da obra será feita pelos coordenadores da antologia, António Aresta e Rogério Beltrão Coelho

30/10/2018

Hoje, terça-feira. Não havendo quórum (infelizmente a hipótese mais provável) a assembleia terá início às 18 horas.

29/10/2018

Lembram-se os sócios que amanhã, 30 de Outubro, é dia de Assembleia Geral Ordinária. Estão todos convocados para reunir na Fundação Rui Cunha, auditório do 1º andar, pelas 17h. Contamos com a vossa presença!

Vai ser discutido e aprovado o relatório e contas e de actividades relativo ao ano de 2017; serão marcadas as datas da eleição para os novos corpos sociais; e apresentadas as listas concorrentes ao triénio de 2019-2021, dado que os actuais corpos sociais cessam funções em 31 de Dezembro deste ano.

Hoje no jornal Ponto Final
21/09/2018

Hoje no jornal Ponto Final

O segundo volume da obra “Manuel da Silva Mendes: memória e pensamento”, recentemente publicado, reúne vários textos de académicos sobre o advogado e reitor do Liceu de Macau, no colóquio que assin…

17/08/2018

Já à venda! Em Macau, na Livraria Portuguesa, e em Lisboa, na Livraria do Turismo de Macau e Fundação Casa de Macau

Hoje Macau, 1 de Agosto 2018
16/08/2018

Hoje Macau, 1 de Agosto 2018

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