O amor é a força de Deus!
Caros do Vatican News, que todos tenham tido um abençoado Natal!
A liturgia desta sexta-feira nos recorda a festa de São João Evangelista. O Papa, ao comentar o Evangelho de hoje, lembra-nos que, na manhã de Páscoa, informados pelas mulheres, Pedro e João correram até o túmulo de Jesus, encontraram-no aberto e vazio e, ao se aproximarem, inclinaram-se para entrar no sepulcro, o que, segundo Francisco, nos traz um ensinamento:
“Para entrar no mistério, é preciso «inclinar-se», abaixar-se. Somente quem se abaixa compreende a glorificação de Jesus e pode segui-Lo na sua estrada. A proposta do mundo é impor-se a todo o custo, competir, fazer-se valer… Mas os cristãos, pela graça de Cristo morto e ressuscitado, são os rebentos duma outra humanidade, em que se procura viver ao serviço uns dos outros, ser não arrogantes mas disponíveis e respeitadores. Isto não é fraqueza, mas verdadeira força! Quem traz dentro de si a força de Deus, o seu amor e a sua justiça, não precisa de usar violência, mas fala e age com a força da verdade, da beleza e do amor. Do Senhor ressuscitado imploramos [...] a graça de não cedermos ao orgulho que alimenta a violência e as guerras, mas termos a coragem humilde do perdão e da paz.” (Mensagem Urbi et Orbi de 5 de abril de 2015)
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Angelus 27-12-2024
#RezemosJuntos o Terço e o Angelus ao vivo, direto da Santa Casa de Loreto
Evangelho de 27 de dezembro
Celebramos hoje a festa do Apóstolo São João. A passagem do Evangelho narra que Pedro e João após ouvir a notícia da ressurreição, correm até o túmulo de Jesus. João chega antes e aguarda Pedro. Depois entram juntos. João viu e acreditou.
Como viver esse Evangelho no dia de hoje?
João é o discípulo amado. Ele que nos fala que Deus é amor, pois em Jesus experimentou concretamente o amor de Deus. Diante do túmulo vazio, ele viu e acreditou. Também nós, ao ver a simplicidade de Deus, possamos crer no seu amor. Neste domingo dia 29, em todas as catedrais do mundo se fará a abertura do ano jubilar para que nos façamos: peregrinos de esperança. Você também: peregrino de esperança.
Dar a vida pelo Evangelho!
Durante a meditação que precede a oração mariana do Angelus, o Papa, nesta quinta-feira, 26/12, data em que a Igreja celebra Santo Estêvão, destacou o profundo significado da memória litúrgica do protomártir cristão.
“Ainda que à primeira vista Estêvão pareça sofrer impotentemente uma violência, na realidade, como um homem verdadeiramente livre, ele continua a amar até mesmo os seus assassinos e a oferecer sua vida por eles, como Jesus, oferece sua vida para que se arrependam e, perdoados, possam receber o dom da vida eterna.”
O Pontífice sublinhou que Estêvão é testemunha de um Deus que deseja “que todos os homens sejam salvos”, e seu exemplo reflete a vontade divina de acolher e perdoar, sempre buscando o bem de todos:
“Infelizmente, ainda hoje, há em várias partes do mundo muitos homens e mulheres perseguidos, às vezes até à morte, por causa do Evangelho. Também para eles vale o que dissemos sobre Estêvão. Eles não se deixam executar por fraqueza, nem para defender uma ideologia, mas para tornar todos participantes do dom da salvação. E fazem isso, em primeiro lugar, precisamente para o bem dos seus algozes e rezam por eles.”
Ao concluir, o Papa convidou os fiéis a se perguntarem: “Sinto o desejo de que todos conheçam a Deus e sejam salvos? Sei querer o bem até mesmo daqueles que me fazem sofrer? Interesso-me e rezo por tantos irmãos e irmãs perseguidos por causa da fé?”.
Que Maria, Rainha dos Mártires, finalizou Francisco, “nos ajude a sermos testemunhas corajosas do Evangelho para a salvação do mundo”.
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Jamais perder a esperança!
O Papa Francisco celebrou a missa e abriu a Porta Santa no cárcere romano de Rebibbia na manhã desta quinta-feira (26/12), dia em que a Igreja recorda Santo Estêvão, diácono e protomártir.
Francisco iniciou sua homilia, proferida espontaneamente, dizendo que este é um gesto bonito: abrir as portas, mas, o mais importante, é o que isso significa: abrir o coração:
“Corações abertos. É isso que a fraternidade faz. Corações fechados, duros, não ajudam a viver. É por isso que a graça de um Jubileu é escancarar, abrir e, acima de tudo, abrir os corações para a esperança. A esperança não decepciona, nunca! Pensem bem sobre isso. Nos momentos ruins, a gente pensa que tudo acabou, que nada se resolve. Mas a esperança nunca desilude.”
Francisco falou da esperança como a âncora que está nas margens, enquanto nós estamos ali com a corda, seguros, porque a nossa esperança é como a âncora na terra:
“Não percam a esperança. Esta é a mensagem que quero transmitir a vocês; a todos nós. Eu por primeiro. A todos. Não percam a esperança. A esperança nunca decepciona. Nunca. Às vezes, a corda é difícil e machuca nossas mãos. Mas com a corda, sempre com a corda nas mãos, olhando para a margem, para a âncora. Sempre há algo bom, sempre há algo para fazer adiante.”
O Santo Padre recordou que “quando o coração está fechado, ele se torna duro como pedra; se esquece da ternura. Mesmo nas situações mais difíceis, manter o coração sempre aberto; o coração, que é exatamente o que nos torna irmãos. Abram bem as portas do coração. Cada um sabe como fazer isso. Cada um sabe onde a porta está fechada ou semiaberta.”
Portanto, “duas coisas eu digo a vocês”, disse ainda Francisco. “A primeira, segurar a corda, com a âncora da esperança. A segunda, escancarar as portas do coração. Abrir bem essa porta, que é um sinal da porta do nosso coração.”
O Papa desejou aos detentos e dem