Estudos Ibero-Americanos

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Estudos Ibero-Americanos Estudos Ibero-Americanos é um periódico com publicação quadrimestral editado pelo PPGH-PUCRS

Estudos Ibero-Americanos é um periódico com publicação quadrimestral editado pelo Departamento e pelo Programa de Pós-Graduação em História da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), destinado ao público universitário, tanto da área de História como das Ciências Humanas em geral. A revista publica artigos inéditos, sobre temáticas relativas ao mundo ibero-americano, dentro d

e ampla abrangência cronológica, resultantes de pesquisas históricas ou de abordagens teóricas e metodológicas. O autor deve possuir a titulação de doutor e as contribuições devem adequar-se à política editorial.

Dossiê • Terras indígenas no estado de Rondônia: prioridade no pagamento por serviços ambientais como vetor de desenvolv...
12/01/2023

Dossiê • Terras indígenas no estado de Rondônia: prioridade no pagamento por serviços ambientais como vetor de desenvolvimento sustentável

Autora: Thais Bernardes Maganhini

"O presente artigo visa analisar o contexto e os fundamentos jurídicos para aplicação do Programa de Pagamento de Serviço Ambientais nas Terras Indígenas como instrumento indutor de preservação do meio ambiente e concretizador do Princípio da Dignidade Humana. A nova Lei n.º 14.119/2021 que institui a Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais trouxe maior regulamentação para basear a aplicação do Pagamento de Serviço Ambientais, além disso, em seu art. 5º, III e n.º art. 6º, § 2º, estabeleceu a utilização desse instrumento para promoção do desenvolvimento socioambiental, econômico e cultural das populações em área rural, urbana e dos produtores rurais, com prioridade para as comunidades tradicionais, povos indígenas e agricultores familiares. Debate-se a preservação ambiental nas terras indígenas por meio do Pagamento Por Serviços Ambientais, evidenciando seus requisitos. Em seguida se discute a questão da promoção da economia ambiental. Conclui-se adequada a gratificação (PSA) à população indígena pela proteção ambiental, com prioridade para essas comunidades, cujas terras mantenham o meio ambiente conservado."

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Dossiê • A cidade temperou a alma do morro: a receita de Orestes Barbosa para nacionalizar o samba carioca (1933)Autor: ...
03/01/2023

Dossiê • A cidade temperou a alma do morro: a receita de Orestes Barbosa para nacionalizar o samba carioca (1933)

Autor: Lucas André Gasparotto

"Este trabalho busca demonstrar a historicidade da construção do samba carioca como símbolo da nação brasileira analisando a obra Samba, sua história, seus poetas, seus músicos e seus cantores, de autoria de Orestes Barbosa, publicada em 1933. Inserida no contexto de intensa discussão acerca da definição dos elementos que poderiam ser considerados nacionais durante os anos 1920 e 1930, a obra é analisada enquanto formação discursiva nacionalista de inspiração romântica no âmbito da música. O discurso ali presente expõe uma tensão no interior do debate daquele contexto, observada através da articulação entre distintas temporalidades, que evocam a tradição ou a modernidade enquanto categorias de “tempo-espaço” qualificadoras do samba carioca como símbolo da nacionalidade. Contudo, mais do que se colocarem em posições diametralmente opostas, as temporalidades ali evocadas interpenetram-se como se estivessem em uma zona de intersecção. Ao sugerir que nos morros da cidade do Rio de Janeiro se preserva a pureza do samba, Orestes Barbosa transforma o gênero musical numa espécie de “folclore urbano”, já que idealiza um espaço da cidade como lócus da tradição, à semelhança das áreas rurais produtoras de manifestações folclóricas tidas como nacionais no contexto das décadas de 1920 e 1930."

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Dossiê • A Amazônia e a “utopia autoritária”: Integração, ocupação e exploração ontem e hojeAutor: César Augusto Bubolz ...
14/12/2022

Dossiê • A Amazônia e a “utopia autoritária”: Integração, ocupação e exploração ontem e hoje

Autor: César Augusto Bubolz Queirós

Charge: Kleber

"No processo histórico da colonização portuguesa no Brasil e da construção imagética da Amazônia, a região foi objeto de um conjunto de representações que a colocava tanto na condição de um obstáculo ao progresso, região incivilizada e de uma natureza insubmissa, quanto como uma fronteira a ser alcançada a fim de integrar aquelas vastas e ricas terras ao desenvolvimento nacional. Seria, portanto, um imenso “vazio” demográfico e civilizatório que precisava ser incorporado à Nação, pela ação do Estado e de agentes privados – apoiados por sua ação. A Amazônia sempre marcou forte presença no imaginário nacional e nos projetos de poder que eram alçados à esfera nacional. Atualmente, com a escalada das áreas devastadas na região durante o governo Bolsonaro e todas as investidas que promoveram um desmonte sobre os órgãos de fiscalização, a ação de madeireiros e garimpeiros ilegais foi facilitada e as queimadas atingiram índices que alarmaram a comunidade internacional. Este artigo tem o objetivo de analisar algumas iniciativas de utilização das riquezas da região e de colonização do vale amazônico, destacando a relação entre as investidas sobre a exploração na Amazônia e a emergência de governos autoritários. Para tanto, utilizamos de discursos de agentes envolvidos no processo em diálogo com a bibliografia pertinente ao tema a fim de problematizar o processo de ocupação predatória da Amazônia."

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❗NOVA DATAChamada para dossiê • Imprensa, mídias e regimes políticos ditatoriais.Organização: Reinaldo Lohn (UDESC) e Ro...
10/12/2022

❗NOVA DATA
Chamada para dossiê • Imprensa, mídias e regimes políticos ditatoriais.

Organização: Reinaldo Lohn (UDESC) e Rodrigo Patto Sá Motta (UFMG)

🗓️ Submissão de artigos: até 22/02/2023

A proposta do dossiê é reunir textos resultantes de pesquisas com foco nas relações entre veículos de imprensa e regimes autoritários. No decorrer do período contemporâneo, em especial nos séculos XIX e XX, a imprensa teve papel chave na constituição de esferas públicas em que se debateram diferentes ideias e projetos políticos. Nesse sentido, os jornais contribuíram de maneira destacada para a construção de regimes políticos liberais, em grande medida legitimados por veículos de imprensa que divulgaram valores caros ao liberalismo. Porém, outros periódicos apoiaram projetos conservadores e/ou autoritários, e atuaram para divulgar os respectivos valores, assim como para conquistar apoio e aceitação para tais regimes políticos entre certos segmentos sociais. De modo geral, as ditaduras implicam desafios para as empresas jornalísticas, mesmo para aquelas mais inclinadas a aceitar as intervenções autoritárias. Os regimes ditatoriais invariavelmente instituem processos de controle sobre as mídias, para evitar a publicação de críticas à situação política e a circulação de informações contrárias aos interesses dominantes. Daí o estabelecimento de medidas para o cerceamento das atividades da imprensa, desde as mais óbvias, como a censura ou o fechamento de jornais, até iniciativas de controle envolvendo gestões econômicas, como a restrição de acesso ao papel jornal e a proibição de publicidade oficial paga, ou até mesmo a encampação de alguns veículos para garantir a publicação de noticiário favorável. Considerando, em traços gerais, os comportamentos da imprensa frente aos estados autoritários, pode-se dizer que houve apoio a tais regimes, mas também resistência em certos casos e circunstâncias, bem como diversas modalidades de atitudes intermediárias. [...]"

O link da chamada é https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/iberoamericana/announcement/view/669 🔍

Dossiê • O nacionalismo antilusitano e o Centenário da Independência nas páginas da revista Gil Blas (1919-1922)Autor: C...
22/11/2022

Dossiê • O nacionalismo antilusitano e o Centenário da Independência nas páginas da revista Gil Blas (1919-1922)

Autor: Carlos Gustavo Nóbrega de Jesus

"O texto é resultado da pesquisa a respeito do nacionalismo antilusitano divulgado pela revista Gil Blas às vésperas do Centenário da Independência (1919-1922). O intuito é posicionar tal postura no contexto da época, apresentar sua relação com a efeméride, com as esferas do poder e pensar o papel do semanário como porta voz de tal iniciativa nas primeiras décadas do século XX."

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Dossiê • Práxis política dos pescadores da colônia Z-16 como resistência aos efeitos da hidrelétrica de TucuruíAutor: Eg...
22/11/2022

Dossiê • Práxis política dos pescadores da colônia Z-16 como resistência aos efeitos da hidrelétrica de Tucuruí

Autor: Egídio Martins

"Analisam-se aqui os efeitos da Hidrelétrica de Tucuruí na vida dos pescadores da colônia Z-16 do município de Cametá (Pará). Pautamo-nos no materialismo histórico-dialético, com apoio da abordagem qualitativa. Os instrumentos de coleta de dados seguiram os moldes da entrevista semiestruturada. As análises dos dados atenderam a recomendações das análises de conteúdo. A vida dos sujeitos pesquisados sofre graves consequências, com destaque para as dificuldades de produzir alimentação a partir do pescado, assim como a perda da identidade dos pescadores devido a alterações nos contextos socioeconômico, político, cultural e ambiental. A práxis política dos pescadores possibilita conquistar seus direitos contra as ideologias do capital na região do baixo Tocantins."

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Dossiê • Corporativismo Democrático - o debate italiano durante a "Primeira República" (1948-1992)Autores: Marco Zaganel...
16/11/2022

Dossiê • Corporativismo Democrático - o debate italiano durante a "Primeira República" (1948-1992)

Autores: Marco Zaganella

"O artigo se propõe a estudar o debate sobre o corporativismo italiano após a queda do fascismo nos anos da chamada “Primeira República” (1948-1992). Durante este longo período de tempo que durou mais de quatro décadas, o debate sobre o corporativismo continuous a interessar a direita política nostálgica representada pelo Moviento Social Italiano (MSI), mas também reacendeu a mente dos católicos. Em ambos os casos, o objetivo era harmonizer a teoria corporativista com os princípios democráticos. Durante os anos sessenta, o debate sobre o lançamento de um planejamento de políticas na Itália foi tomada por alguns membros do MSI como uma oportunidade para reavivar o corporativismo e encontrar uma solução concreta para “governar” da economia italiana. A crise das instituições que surgiu na década de 1970 e a consequente necessidade de uma reforma do Estado revigorou as teorias corporativistas. Essa crise das instituições foram percebidas como uma crise dos partidos políticos, que, em última instância, acabou por ser a crise da democracia representativa parlamentarista resultante da Revolução Francesa. Na década de 1980, a questão voltou a ser de interesse da Igreja Católica e, mais especificamente, do Grupo de Milão, em torno da figura de Gianfranco Miglio. Até o começo da década de 1990, o Grupo de Milão produziu uma série de volumes sobre a reforma da Constituição italiana e sobre a questão da representação de interesses organizados."

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Seção livre • A história de uma negação: a dimensão popular do tumulto de 1624 no MéxicoAutor: Anderson Roberti dos Reis...
19/09/2022

Seção livre • A história de uma negação: a dimensão popular do tumulto de 1624 no México

Autor: Anderson Roberti dos Reis

"Em 15 de janeiro de 1624, um tumulto irrompeu no México, forçando o vice-rei a abandonar o palácio em que residia para salvar a própria vida. Como consequência, a Audiência Real assumiu o governo da Nova Espanha até que Felipe IV nomeasse outro vice-rei, o que causou debates encarniçados dos dois lados do Atlântico e acusações de parte a parte. Quem eram os responsáveis e quais eram as causas do motim que na prática destituíra o Marquês de Gelves? Tal pergunta está na origem da pesquisa apresentada neste artigo, cujo objetivo é analisar duas versões do tumulto elaboradas entre 1624 e 1629 e atribuídas ao vice-rei. Em termos metodológicos, a proposta foi examinar ambos os documentos buscando respostas à questão formulada para, em seguida, compará-las. Ao fazê-lo, notamos uma diferença sutil, mas significativa: a segunda versão negava enfaticamente o caráter popular do motim. Passamos então a mostrar como se deu tal negação para, ao final, oferecer uma hipótese para essa mudança. Nossa hipótese sugere que Gelves negou-se a imputar a autoria da sedição ao povo valendo-se de um imaginário político compartilhado no mundo ibérico a respeito da soberania popular. E o vice-rei o fez por duas razões. Por um lado, defender sua reputação e patrimônio, e por outro, assegurar que a autoridade real espanhola sobre a Nova Espanha não havia sido rompida. Isso se tornava mais relevante à medida que as disputas na Europa se acirravam na década de 1620 e outras potências ameaçavam os domínios ultramarinos da Espanha."

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Dossiê • Contra a “avalanche dêsse género de literatura importada e de grande penetração popular”Histórias em quadrinhos...
19/09/2022

Dossiê • Contra a “avalanche dêsse género de literatura importada e de grande penetração popular”
Histórias em quadrinhos no Brasil, entre americanização e nacionalização (1960-1964)

Autor: Ivan Lima Gomes

"A publicação de histórias em quadrinhos no Brasil consolidou-se durante os anos 1940 e 1950 a partir de editoras voltadas à produção e distribuição de revistas em quadrinhos. Uma das consequências desse cenário foi a manifestação de vozes críticas à presença dessa forma de expressão no Brasil. Mídia associada, então, aos Estados Unidos, os quadrinhos eram acusados de serem uma expressão alheia à cultura brasileira. Na esteira destas restrições críticas, seguiram-se reivindicações de artistas brasileiros que passaram a defender espaço no mercado de quadrinhos para criadores locais, exigindo que fossem valorizados temas e personagens associados à cultura popular e à história do Brasil. Tais movimentos se articularam em torno de associações de desenhistas, que avançaram na crítica ao imperialismo dos Estados Unidos e fizeram ecoar suas demandas junto a setores da imprensa e da classe política. O artigo descreve essa história, analisando a formação de associações de desenhistas nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul, suas repercussões no jornal Última Hora e o que consideramos como ápice deste movimento: a constituição de uma cooperativa de artistas de quadrinhos em Porto Alegre, entre 1961 e 1964 – a Cooperativa Editora e de Trabalho de Porto Alegre (CETPA). Analisamos essa história como um momento importante para a constituição – não sem percalços e tensões – de uma identidade cultural brasileira sobre os quadrinhos, inspirada, em grande medida, no estabelecimento de um contraponto crítico em relação aos comics dos Estados Unidos."

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Dossiê • Censura de filmes durante a ditadura militar no Chile: um estudo quantitativo do Consejo de Calificación Cinema...
19/09/2022

Dossiê • Censura de filmes durante a ditadura militar no Chile: um estudo quantitativo do Consejo de Calificación Cinematográfica

Autor: Jorge Iturriaga Echeverría

"O objetivo deste estudo é descrever o trabalho do Consejo de Calificación Cinematográfico do Chile entre 1973 e 1989, a partir de uma análise quantitativa realizada com mais de seis mil certificados de classificação de filmes. Complementada com documentos do Ministério da Educação e do governo e aplicando um olhar comparativo com as administrações anteriores, a análise deu resultados diversos. Por um lado, observa-se claramente um trabalho que visa intensificar a adultificação da atividade e a proibição de filmes, além de controle maior do tema sexual do que o da violência. Por outro lado, observam-se variações importantes na evolução do trabalho de qualificação (1983 marca uma espécie de abertura) e na atuação individual dos diferentes membros do Conselho. Por fim, conclui-se que a censura cinematográfica não funcionou apenas como mecanismo de defesa, mas como elemento transformador da atividade cinematográfica."

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Dossiê • "Gestor-auditor": a retórica da peritagem na política de cultura do governo BolsonaroAutores: Gabriel Cid, João...
29/08/2022

Dossiê • "Gestor-auditor": a retórica da peritagem na política de cultura do governo Bolsonaro

Autores: Gabriel Cid, João Domingues e Leandro de Paula

"O artigo pretende contribuir para a análise da gestão pública do setor da cultura no Brasil, investigando a produção discursiva sobre as políticas culturais no governo Bolsonaro. Examinamos posicionamentos públicos de dirigentes da Secretaria Especial de Cultura vocalizados entre maio de 2020 e junho de 2021, como via de acesso às lógicas de gestão que passam a pautar a pasta. O texto põe sob análise a constituição dos públicos dessa plataforma política e sua relação com as táticas de governança do chamado populismo digital. Como resultado, aventamos a ascensão retórica de um novo perfil de competências para o gestor público da cultura, que desafia os termos pelos quais essa tarefa foi historicamente assumida como responsabilidade do Estado brasileiro."

Créditos da imagem: Charge de Clayton (disponível em https://especiais.opovo.com.br/governo-bolsonaro-em-charges/educacao-e-cultura)

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❗NOTA: EVENTO ADIADO!Live de lançamento do livro "Espelhos para a ditadura: o golpe de 1964 no Brasil como notícia inter...
08/07/2022

❗NOTA: EVENTO ADIADO!

Live de lançamento do livro "Espelhos para a ditadura: o golpe de 1964 no Brasil como notícia internacional na imprensa Argentina", escrito por Helder Volmar Gordim da Silveira, editado pela EDIPUCRS ()

Nova data: 11 de Julho de 2022 às 19h pelo YouTube!

O link ficará disponível aqui e nas nossas redes sociais. Você ainda pode definir um lembrete no YouTube para não esquecer! https://youtu.be/OBBKod8fW1c

Acesse mais informações sobre o livro através do site da EDIPUCRS! https://editora.pucrs.br/livro/1545/

Não perca esse evento! Esperamos você 😁

12/06/2022
❗VEM AÍ! Live de lançamento do volume II do livro "História Intelectual e dos Conceitos", organizado por Marçal de Menez...
11/06/2022

❗VEM AÍ! Live de lançamento do volume II do livro "História Intelectual e dos Conceitos", organizado por Marçal de Menezes Paredes, Fabrício Antônio Antunes Soares e Paul Juan Montoya Vasquez, editado pela Editora Acervus

Dia 22 de Junho de 2022 às 19h pelo YouTube!

O link ficará disponível aqui e nos nossos stories. Você ainda pode definir um lembrete no YouTube para não esquecer! https://youtu.be/aagu0xcJlpg

Acesse mais informações sobre o livro através do site da Editora Acervus! https://www.acervuseditora.com.br/historia-intelectual-ii

Não perca esse evento! Esperamos você 😁

Dossiê • “Crímenes que no se pueden punir ni perdonar” – Pensar con Hannah Arendt, en el debate sobre el pasado reciente...
11/06/2022

Dossiê • “Crímenes que no se pueden punir ni perdonar” – Pensar con Hannah Arendt, en el debate sobre el pasado reciente en Argentina

Autora: Claudia Hilb

"O artigo parte de uma frase de Hannah Arendt que se refere a “crimes que não se pode punir nem perdoar”, com o fim de discutir o uso dessa frase para negar toda possibilidade de pensar o tema do perdão nos debates acerca do passado recente na Argentina. Para tanto, propõe-se seguir o percurso dessa frase na obra de Arendt a fim de mostrar de que modo, com as modificações que Arendt imprime a sua reflexão sobre o mal, se modifica também aquilo que se pode pensar sobre a relação entre mal, castigo e perdão."

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Seção livre • A historiografia dos traumas coletivos e o Holocausto: desafios para o ensino da história do tempo present...
02/06/2022

Seção livre • A historiografia dos traumas coletivos e o Holocausto: desafios para o ensino da história do tempo presente

Autor: Francisco Carlos Teixeira da Silva e Karl Schurster.

"O presente trabalho tem como principal objetivo construir uma análise acerca do debate, hoje crescente, do Ensino de História. Mais especificamente, expandir para a pesquisa acadêmica brasileira, os estudos de um campo relativamente novo, denominado de “pedagogia do ensino dos traumas coletivos”, com ênfase no Holocausto. É latente a necessidade de revisitarmos os currículos, em quaisquer níveis de ensino, adequando-os às demandas sociais de nosso tempo presente. Buscaremos neste texto discutir o papel da instituição escolar, do professor e do material didático enquanto ferramenta de ensino que visa combater as manifestações de ódio presentes tanto na estrutura do Estado, quanto no corpo social. Existe hoje uma crescente necessidade de avaliação do que temos aprendido e, ainda mais, que temos ensinado sobre os eventos traumáticos. De forma especial, na educação brasileira, o ensino de traumas coletivos é tratado, em sua maioria, como nota explicativa em temas mais abrangentes, como o Holocausto em relação com a Segunda Guerra Mundial. O currículo e os instrumentos pedagógicos disponíveis no Brasil não dão o necessário suporte aos agentes do processo educacional. Desta feita, objetivamos ainda apresentar e problematizar os materiais didáticos do YadVashem, museu responsável pela memória do Holocausto, e a forma como e tem trabalhado o tema em Israel, seus métodos e objetivos. Nesse sentido, utilizaremos como fonte três materiais didáticos, desenvolvidos pelo YadVashem, distribuídos nos diferentes níveis da educação, de acordo com a filosofia espiral de ensino: “Tommy”, “Porque Naftali se llama Naftali” e “Cuatro vidas distintas y muy parecidas”.

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Dossiê • Elites políticas e intelectuais e o Ministério do Trabalho – 1931/1945Autor: Francisco Carlos Palomanes Martinh...
02/06/2022

Dossiê • Elites políticas e intelectuais e o Ministério do Trabalho – 1931/1945

Autor: Francisco Carlos Palomanes Martinho.

"O presente artigo tem por objetivo analisar o processo de criação do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio no Brasil (1931), bem como o papel desempenhado pelas elites políticas e intelectuais que nele participaram, auxiliando no projeto de institucionalização do mundo do trabalho ocorrida durante o primeiro governo Vargas (1930-1945)."

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Dossiê • Svetlana Aleksiévitch, a Grande Utopia e o cotidiano: testemunhos e memórias do Homo Sovieticus.Autor: Fernando...
31/05/2022

Dossiê • Svetlana Aleksiévitch, a Grande Utopia e o cotidiano: testemunhos e memórias do Homo Sovieticus.

Autor: Fernando Perlatto

"Ao longo das últimas décadas, a historiografia brasileira tem dedicado cada vez mais atenção ao estudo da vida cotidiana, valorizando dimensões e aspectos que foram negligenciados pelas pesquisas influenciadas por abordagens estruturalistas. As pesquisas sobre os regimes autoritários no Brasil, particularmente, têm se beneficiado diretamente deste processo de renovação historiográfica, buscando analisar de forma mais complexa as relações entre Estado e sociedade civil, dedicando atenção especial aos homens e mulheres “comuns” e àqueles segmentos sociais que não participaram diretamente dos embates políticos. Em diálogo com a historiografia brasileira dedicada a essa agenda de pesquisa, o presente artigo objetiva analisar a obra da escritora bielorrussa Svetlana Aleksiévitch no sentido de refletir sobre o cotidiano de homens e mulheres “comuns” durante os anos da experiência autoritária da União Soviética. A partir da mobilização de milhares de testemunhos, os livros de Aleksiévitch, que formam o que ela chamou de “Enciclopédia Vermelha”, contribuem para uma melhor compreensão da relação entre os “grandes” acontecimentos que tiveram curso na URSS impulsionados pela “Grande Utopia” socialista no século XX e o cotidiano do Homo Sovieticus."

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Dossiê • La fotografía en la revista Caras y Caretas en Argentina (1898-1939): innovaciones técnicas, profesionalización...
27/05/2022

Dossiê • La fotografía en la revista Caras y Caretas en Argentina (1898-1939): innovaciones técnicas, profesionalización e imágenes de actualidad

Autora: Cora Gamarnik

"Este artigo se propõe a analizar o tipo de imagens que se publicaram na revista Caras y Caretas, entre 1898 e 1939, reconstruir os debates que se produziram ao redor da publicação e as mudanças que a mesma impulsou na imprensa contemporânea. No início do século XX ocorreram mudanças profundas na imprensa Argentina que incluíram a incorporação gradual de fotografias. O desenvolvimento tecnológico e o interesse em proporcionar apelos visuais nos jornais e revistas foram os dois pilares que incentivaram a incorporação das fotografias, o que permitiu a estes meios ampliar seus públicos e incorporar novos leitores. A possibilidade de publicar uma maior quantidade de imagens cada vez mais nítidas significou uma revolução na forma de transmissão dos acontecimentos. Caras y Caretas foi o primeiro veículo na Argentina que incorporou a fotografia de modo massivo e sistemático e criou uma equipe estável de fotógrafos que cobriam os acontecimentos da atualidade política, nacional e internacional, construindo proto-reportagens que anteciparam o que seria o desenvolvimento do fotojornalismo nacional no futuro. A revista registrou acontecimentos sociais, científicos e culturais que mostraram os símbolos da modernização nacional junto com os conflitos políticos que derivavam desse processo. Este uso em massa de imagens, apresentado como atrativo e como nova estratégia de vendas, trouxe à revista a crítica de um setor da elite ilustrada, que associava a incorporação da fotografia a uma forma de “vulgarização” do jornalismo."

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Dossiê • São Tomé e Príncipe: reflexões sobre alguns aspectos de sua história agrícola no pós-independência.Autora: Mari...
27/05/2022

Dossiê • São Tomé e Príncipe: reflexões sobre alguns aspectos de sua história agrícola no pós-independência.

Autora: Marina Berthet

"O artigo proposto para o dossiê apresenta reflexões sobre aspectos da história agrícola do país no momento da independência e no pós-independência. A perspectiva escolhida apresentou-se como pertinente para refletir sobre a política do país durante as décadas que seguiram a Independência. As relações estabelecidas entre os membros do governo independente e os trabalhadores agrícolas, as ambivalências do discurso político governamental no momento da nacionalização das terras e sua distribuição são abordados aqui para um balanço sobre a Independência com data oficial de comemoração em 12 de julho de 1975. Procuro demonstrar que as diversas propostas políticas aplicadas ao setor agrícola levaram a uma acentuação da invisibilidade de minorias – principalmente a mão de obra imigrante – que são eventualmente reconhecidas como atores chaves da história agrícola de São Tomé e Príncipe. A gestão da distribuição da terra após a nacionalização do território provocou tensões sociais que acirraram reivindicações identitárias e evidenciaram a consolidação de determinados atores sociais na esfera do poder político. Notas de trabalhos de campo efetuados em 1999-2000 e 2003-2004 e algumas fontes primárias e secundárias enriquecem o texto de informações e auxiliam na argumentação das principais ideias."

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Dossiê • Homenagear os índios, defender o indigenismo: o “Dia do Índio” e o Instituto Indigenista Interamericano.Autora:...
26/05/2022

Dossiê • Homenagear os índios, defender o indigenismo: o “Dia do Índio” e o Instituto Indigenista Interamericano.

Autora: Laura Giraudo

"Em 1940, o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano de Pátzcuaro (México) estabeleceu o 19 de abril de cada ano como “Dia do Índio”, para relembrar a data em que os delegados indígenas somaram-se ao Congresso. O artigo analisa a criação desta nova comemoração pelos indigenistas que, ao mesmo tempo, estavam a fundar o Instituto Indigenista Interamericano (III) com o objetivo de definir e desenvolver uma política comum a respeito da “questão indígena”. Abordaremos em primeiro lugar a adoção oficial do Dia do Índio durante o apogeu do indigenismo (1940-1970) discutindo se ele se transformou na comemoração indigenista que os seus criadores esperavam. Em segundo lugar, a análise dos discursos oficiais pronunciados pelos diretores e representantes do III com ocasião da comemoração sugere que o Dia do Índio oferecia um palco útil a um relato sobre o passado e o presente dos indígenas e dos países americanos, no qual reservava um papel crucial ao indigenismo. De fato, o Dia do Índio, tanto no âmbito interamericano quanto nos diferentes espaços nacionais, agiu mais como uma pratica identificadora dos defensores do indigenismo e das políticas indigenistas que como uma homenagem aos indígenas."

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