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Eu confiei no meu padrasto e essa foi a pior decisão que eu tomei na minha vida. Eu tinha uma mãe muito conservadora. A ...
03/12/2024

Eu confiei no meu padrasto e essa foi a pior decisão que eu tomei na minha vida.

Eu tinha uma mãe muito conservadora. A minha mãe era da igreja, eu fui criada dentro da igreja, só que eu não gostava de ir à igreja. E por mais que eu falasse pra ela que eu não me identif**asse, não me identif**ava, ela me obrigava a ir.

Ela se separou do meu pai porque o meu pai não aguentou a pressão dessa questão da igreja que ela tinha, sabe? A minha mãe não me deixava andar com o cabelo solto, a minha mãe não me deixava usar roupa que não fosse abaixo da minha canela, a minha mãe não me deixava sair de casa, ela me buscava e me levava na escola. Eu não tinha nenhum tipo de liberdade, nem na casa dos meus avós eu podia ir sozinha. Quando eu tinha 16 anos, a minha mãe conheceu o meu padrasto, né? Conheceu ele dentro da igreja.

E aí eles começaram a conversar, começaram a fazer culto junto, a fazer umas coisas juntas, até que eles começaram a se relacionar e um belo dia de noite ela veio com ele e falou que estava namorando com ele. Em pouco tempo, tipo em cerca de um mês, eles f**aram noivos, eles se casaram na igreja e ele foi morar com a gente. Dali em diante, ele se tornou o homem da casa, era só eu e minha mãe e do nada o meu padrasto.

Ele virou o chefe que mandava em tudo, todas as decisões, tudo e qualquer coisa do tipo tinha que passar por ele. Só que ao contrário da minha mãe, ele era menos conservador, sabe? Eu via que ele não era tanto quanto a minha mãe. Ele tinha um filho de outro casamento e vez ou outra esse filho vinha f**ar com a gente.

Esse filho, ele era mais velho do que eu, né? Ele estava com seus 18 anos e ele basicamente era o único contato de homem que eu tinha, que a minha mãe permitia me ter, porque nem com o pessoal da igreja direito eu podia falar. Eu fui me tornando uma pessoa extremamente tímida na escola, eu não tinha amigas, eu não podia fazer absolutamente nada. E aí, conforme esse meu meio irmão começou a conviver na minha casa, a gente foi se aproximando, a minha mãe confiava muito nele, a minha mãe confiava, na verdade, cegamente nele, no meu padrasto e ela via como se ele fosse realmente meu irmão.

Enquanto nós começamos a f**ar sozinhos, nós começamos a nos relacionar. Até que um belo dia esse meu meio irmão me pediu em namoro.

Quando ele me pediu em namoro, eu fiquei meio assim, olha, será? Porque a gente estava naquela coisinha, dava uns beijinhos ali, dava uns beijinhos aqui, sempre que a gente tinha oportunidades. Quando ele ia pra minha casa, só tinha um quarto disponível, então ele dormia sempre comigo. Rolava uma coisa ou outra, uma massa aqui, uma massa ali, mas nada assim muito intenso.

Até porque eu tinha muito medo da minha mãe e ele sabia disso. A minha mãe tinha uma confiança absurda nele, tinha muito aquela coisa de família feliz, de meu irmão, que cuidava de mim e não sei o quê. E eu não sabia qual seria a reação dela quando ela soubesse que eu e ele, a gente estava se relacionando de outra forma.

E quando ele me pediu em namoro, eu fiquei meio assim, mas eu acabei aceitando porque eu estava apaixonada. Nós começamos a namorar, as coisas foram se intensif**ando, a gente saía juntos, a minha mãe deixava, né? Eu saía com ele, ele era a única pessoa que a minha mãe deixava eu sair. Até que um belo dia, por um descuido nosso ou nosso, o meu padrasto chegou, que no caso era o pai dele, e viu a gente se beijando.

Ali, ele não falou nada, nem comigo e nem com ele. Ele basicamente fingiu que nada tinha acontecido. E aí eu falei com o meu namorado, falei, olha, vai pra casa, né? É melhor, provavelmente ele vai ligar pra você pra conversar com você, mas é melhor você ir pra casa, que eu vou tentar ver o que vai acontecer.

E ele falou que tudo bem, eu fiquei com muito medo, porque eu fiquei com muito medo dele contar pra minha mãe. O meu namorado foi embora e eu fui conversar com o meu padrasto. Ali, ele sentou comigo e disse que eu podia confiar nele, que era pra eu poder contar tudo, que ele sabia como a minha mãe era comigo, que a minha mãe me prendia muito, que ele sabia que isso um dia ia acontecer, que eu e o meu namorado, no caso o filho dele, não éramos irmãos, que tava tudo bem.

E ali eu senti aquele alívio, aquela questão, assim, de apoio, sabe? Acabei contando tudo pra ele, como que aconteceu, do jeito que aconteceu. E ele basicamente, naquele dia, falou pra eu poder tomar cuidado, mas que ele não iria se meter, não iria contar pra minha mãe, mas que era de responsabilidade nossa, e que ele queria saber se algo mais importante acontecesse. Ele disse que, se possível, ele queria saber antes, mas que, se acontecesse, ele queria saber.

Ele tava falando em questões, assim, de namorar. Se passaram seis meses, né, que eu estava namorando, com o meu meio-irmão e a minha mãe não desconfiando de nada, e o meu padrasto, num total silêncio, não comentava nada, ele não conversou com o meu namorado como eu achei que ele conversaria, ele não falou absolutamente nada. E as coisas, elas foram se, né, se desenvolvendo, foram esquentando em relação a mim e o meu namorado.

E quando eu tava com mais ou menos uns 17 anos, porque eu já tava com quase 17 anos, eu resolvi que tinha chegado a hora. E nisso, gente, eu sempre indo na igreja, totalmente obrigada pela minha mãe, totalmente presa, eu só tinha algum tipo de liberdade com o meu irmão, porque a minha mãe confiava nele. E aí, quando eu tomei essa decisão de que eu iria, realmente, né, ter a minha primeira vez, eu fui conversar com o meu padrasto.

Essa foi a pior decisão que eu tomei na minha vida. Eu fui muito confiante de conversar com ele, porque ele se tornou uma pessoa que eu confiava, porque ele me apoiou, ele realmente não contou pra minha mãe, né, ele basicamente não se metia.

Então, quando eu tomei essa decisão, eu conversei com o meu namorado e falei, olha, eu vou contar pro meu padrasto, né, como ele pediu, como ele apoia a gente. O meu namorado, ele achou isso um pouco estranho. Ele falou, caramba, você não acha que isso é meio estranho, meio íntimo, não tem necessidade, você pode contar e não contar e ninguém vai saber e tudo mais.

E eu falei que não, que eu preferia ser honesta, porque ele nos ajudou quando ele poderia ter contado pra minha mãe. E aí, eu aproveitei que a minha mãe tinha ido ao mercado, chamei ele pra conversar e sentei e contei a ele o que eu pretendia fazer. Quando eu contei, eu vi um lado do meu padrasto que eu nunca tinha conhecido, porque ele riu e falou, até que enfim, você chegou nesse momento.

Eu de verdade não me importaria se fosse a primeira vez comigo ou se eu teria você após você ter a primeira vez com ele. Mas, como você chegou a essa decisão por vontade própria e eu esperei o tempo que você ia querer tomar essa decisão, eu só não vou contar pra sua mãe se você perder comigo. Eu fiquei em choque olhando pra cara dele assim e pelo que eu entendi, basicamente, ele queria que eu dormisse com ele antes de dormir com o meu namorado.

E se eu dormisse com o meu namorado primeiro, que eu dormisse com ele depois, senão ele contaria pra minha mãe. Eu fiquei em choque, comecei a rir, falei, para de brincadeira, né? Você me pediu pra contar, quando eu tomar essa decisão, eu tô aqui contando pra você. E aí ele falou que sabia, né? Mas que ele começou a se relacionar com a minha mãe.

Quando ele me viu, ele disse que tinha gostado muito de mim, não que ele não tivesse gostado da minha mãe, ele também gostava da minha mãe. Mas que ele sabia que um dia ele me teria, que ele iria jogar umas indiretas, que aos poucos ele ia me conquistando, porque ele sabia o quão presa eu era, que eu não tinha nenhum tipo de liberdade. Então, qualquer coisa relacionada à liberdade iria me ganhar muito e seria isso que ele ia me dar.

E aí o filho dele chegou primeiro e virou toda essa loucura. Mas ele resolveu não trair a minha confiança na época. E aí ele disse que se ele traísse a minha confiança, ele iria perder qualquer oportunidade.

E que já que tinha chegado esse momento, ele queria que eu deitasse com ele antes de deitar com o meu namorado. Ou ele contaria pra minha mãe tudo o que estava acontecendo, porque ele disse que tinha várias fotos minha e do meu namorado juntas, nos beijando e tudo mais. E que a minha mãe acreditaria nele e não acreditaria em mim, quando eu contasse que ele tinha me feito essa proposta.

Eu fiquei em choque, levantei, fui para o meu quarto. E ele começou a bater na porta, falando que era só uma noite, que era pra eu poder fazer, que não sei o quê, que ninguém ia saber, que o meu namorado não ia saber, que ia dar tudo certo. E nisso ele estava falando do próprio filho dele, né? Naquele dia, eu pulei a janela do meu quarto e fui pra casa do meu namorado.

Lá eu contei pra ele tudo o que estava acontecendo. Eu contei pra ele, contei pra mãe dele, que era a ex-mulher do meu padrasto. E ela falou pra mim que ele nunca prestou, que ela se separou dele porque ele escondia a pessoa que ele era através da igreja.

Eu falei que não sabia o que fazer, que eu não poderia voltar pra lá. E ela falou, olha, você não volta pra lá, você vai f**ar aqui em casa, você precisa contar pra sua mãe. E eu falei que ela não vai acreditar e ela falou melhor ainda.

Ela não vai acreditar e ela vai te forçar de casa e você f**a aqui. E foi dito e feito. A minha mãe era tão religiosa e ela estava tão cega naquele casamento que eu mandei uma mensagem pra ela contando que eu estava me relacionando com o meu irmão, que nós já tínhamos tido a nossa primeira vez.

Eu nem tinha, ainda não tínhamos tido. Que eu estava grávida, inventei um monte de coisa. Falei que eu tinha fugido de casa, que eu estava morando com ele e tudo mais.

E a única coisa que ela me respondeu foi que ela não queria me ver nunca mais. Depois disso, eu contei pra ela o que meu padrasto queria, né? Ela não acreditou em mim, obviamente. Ele nunca contou, ele só negou, falou que era mentira, que eu não sabia nem do que eu estava falando.

Atualmente, eu tenho 23 anos, eu ainda moro com o meu namorado. Mas a gente saiu da casa dele, da casa da mãe dele. Nós estamos na nossa própria casa.

A mãe dele é uma querida, nos ajuda muito. E a minha mãe, meu padrasto, eu nunca mais procurei. Eu sei que eles continuam casados, mas até de cidade a gente se mudou. Curta e comente se você gostou do relato.

Sou Obcecada pelos namorados da minha amiga!Bom Tenho 26 anos e atualmente estou namorando um cara, não tenho filhos. De...
03/12/2024

Sou Obcecada pelos namorados da minha amiga!
Bom Tenho 26 anos e atualmente estou namorando um cara, não tenho filhos. Desde os meus 14 anos de idade, quando eu cursava a sétima série, fiz amizade com uma menina, vou chamá-la de Carol. Assim que a nossa amizade começou, a gente começou a sair juntas para as festinhas da escola e para algumas baladas também.

Nos tornamos amigas inseparáveis, pois as duas têm o mesmo gosto em várias coisas. E assim que começamos a sair juntas, começamos também a viver as nossas primeiras aventuras ali amorosas, né. Carol se apaixonou por um menino, vou chamá-lo de Marcelo.

E começou a namorar sério com ele. Logo que eu conheci Marcelo, namorado de Carol, eu achei ele um gatinho. Carol me convidou para viajar com eles para uma cidade do interior no qual o avô de Marcelo mora.

Ia ter um rodeio com shows para comemorar o aniversário da cidade. No outro dia, a tia de Marcelo convidou a gente para ir num churrasco na casa dela no meio da tarde. Estava tudo ótimo, a casa dela f**ava perto do parque e a gente conseguia acompanhar aquele movimento enorme de gente da cidade.

Só que nesse dia, Carol começou a beber descontroladamente. E quando deu umas nove horas da noite, a hora da gente ir para a festa, Carol caiu e resolveu dormir. A tia de Marcelo sugeriu que a gente deixasse ela dormir em um dos quartos enquanto íamos todos para a festa.

Vamos então para a casa do avô dele para tomar banho e mudar a roupa. Assim que chegamos na casa do avô dele, o avô já tinha ido para a festa e f**amos só eu e o Marcelo em casa. Combinamos então que eu iria tomar banho primeiro, pois depois eu ainda ia me maquiar.

Enquanto eu me maquiava, ele tomaria banho. Assim que comecei a tomar banho, já estávamos dois e meio bravos. Marcelo entrou no banheiro e falou que precisava fazer xixi, pois estava muito apertado.

Falei para ele f**ar à vontade e continuei tomando meu banho. Mas, claro que não resisti e acabei dando uma olhadinha nele. Comecei a f**ar daquele jeito.

Marcelo viu que eu estava olhando e acabou me pegando no flagra. Ele, sem nenhuma vergonha, entrou no boxe e começou a tomar banho comigo. Falei com ele para parar, pois aquilo que a gente estava fazendo não era certo.

Mas ele sequer deixou eu terminar de falar e me deu um beijo daqueles e acabei retribuindo o beijo. Ele começou a me ensaboar e nós f**amos ali embaixo do chuveiro mesmo. Depois desse banho, eu acabei dando uma despertada.

Enquanto eu me maquiava, ele começou a beijar o meu pescoço e acabamos f**ando novamente. Depois que acabamos, pegamos o carro, voltamos na casa da tia de Marcelo para ver se Carol já estava acordada, pois eu estava preocupada. Porém, ela estava apagada.

Então, o Marcelo combinou com a tia dele que a gente iria assistir ao show e que depois do show, ele me deixaria na casa dela para que eu dormisse com o Carol e não deixasse ela sozinha. A tia dele concordou. Curtimos o show, bebemos mais um pouco, mas claro que durante o show não f**amos juntos.

Na hora que o Marcelo foi me levar para a casa da tia dele, acabamos f**ando juntos novamente, lá no mirante que a gente tinha ido na noite anterior. E depois desse final de semana, acabei f**ando outras vezes com o Marcelo. Mas o que rolava entre a gente era somente isso.

Com o tempo, isso foi esfriando e um bom tempo depois, Carol largou ele, pois conheceu o Vinícius e se apaixonou por Vinícius. Assim como Marcelo, o Vinícius também era mais velho. Nossa, ele era lindo, era podre de rico.

O pai dele era empresário, bastante conceituado. O problema dele é que ao passar do tempo, eu comecei a sentir algo diferente por Vinícius. Eu nunca deixei de transparecer para ela o que eu estava sentindo ou algo diferente por ele.

Até que um dia, ela me ligou à noite falando que estava chateada, pois ela e Vinícius tinham tido uma briga. Ela tinha pegado umas conversas dele com uma outra menina num aplicativo de mensagens. Falei com ela que eu poderia ajudá-los se ela me desse permissão.

Eu poderia mandar uma mensagem para ele para saber ao certo o que estava acontecendo. Assim que desligamos, eu mandei uma mensagem para Vinícius. Perguntei se ele estava bem.

Ele respondeu que estava tudo mais ou menos, que estava um pouco chateado, pois Carol tinha arrumado uma barraca com ele por conta de umas mensagens que ela leu no celular. Mas eu disse que ela gostava muito dele, que com certeza, em pouco tempo, eles iriam estar juntos. Ele falou que estava na torcida para que isso acontecesse.

Desejei boa sorte e disse para ele que se ele precisasse de alguma coisa, podia contar comigo. Foi então que ele perguntou se ele podia contar comigo mesmo. E eu disse, claro.

Ele então perguntou se eu não queria jantar com ele aquela noite. Eu disse que seria um prazer jantar com ele, mas que eu tinha medo de Carol não aceitar bem aquilo. Ele falou, bom, se dependesse dele, Carol não iria saber.

Bom, na hora combinada, Vinícius me pegou na esquina do meu prédio. Assim que eu entrei no carro dele, ele me recebeu com três beijinhos. E um desses beijinhos acabou esbarrando no canto da minha boca.

Fiquei um pouco sem graça, mas logo começamos a conversar. Ele começou a reclamar de Carol, dizendo que gostava muito dela, mas que já estava f**ando muito incomodado, com excesso de ciúmes. Continuamos conversando um pouco mais sobre eles.

Até que ele começou a jogar umas piadinhas para mim, falando que eu era uma mulher muito bonita, não entendia porque eu não tinha um namorado sério. Respondi que eu não queria ter nada sério com ninguém, que eu gostava de ser livre, leve e solta. Ele deu uma risadinha e disse que eu estava mais do que certa, pois não tinha nada melhor do que viver umas aventuras.

Foi então que ele falou que iria me levar a um lugar que ela nunca tinha ido com ele, pois ela odiava. Falei que estava curiosa para saber que lugar era esse.

E ele me levou num restaurante japonês. Realmente, Carol não gostava de comida japonesa.

Jantamos, né? Nos divertimos e depois ele me levou para casa. Na hora da gente se despedir. Ele me deu três beijinhos novamente.

Porém, nessa hora, me afastei um pouco do meu rosto e demos uma risadinha. Falei novamente com ele que Carol não poderia saber da nossa saída, pois ia f**ar muito chato para mim. E ele disse que aquele seria nosso segredinho.

No outro dia, liguei para a Carol e perguntei se ela já estava mais tranquila. Ela disse que ainda estava chateada e que tinha resolvido viajar com uma prima naquele final de semana para a praia, só para deixar o Vinicius mordido de raiva. Pouco mais tarde, Vinicius me ligou e falou que tinha adorado a minha companhia.

Falei com ele, então, que ela tinha ido para a praia com a prima e que ela só voltaria num outro dia. Ele virou para mim e disse Então, vamos aproveitar que ela está viajando e vamos sair novamente. Marcamos de nos encontrar no finalzinho da tarde.

Assim que ele chegou na esquina de casa para me buscar, entrei no carro e ele disse que eu estava divina. Agradeci o elogio e perguntei onde iríamos. Ele sugeriu um barzinho.

Falei que seria uma loucura, pois a gente podia encontrar algum amigo nosso em comum. E eu não queria encontrar ninguém que conhecesse Carol, né? Foi então que ele sugeriu que a gente fosse numa cidade próxima nossa e sentasse num barzinho lá. Ficamos, então, dando uma volta na cidade, passamos por um rodovia onde tem vários motéis.

E nessa hora, ele sugeriu que a gente entrasse num daqueles motéis para f**ar bebendo e depois jantava lá. Ele falou que o serviço daquele motel era maravilhoso. Falei que topava, desde que a gente f**asse só como amigos.

Assim que entramos, ele pediu uma garrafa que começamos a conversar, conversar. E vem, ele me chamou para entrar na piscina, aceitei, desde que a gente entrasse de roupa. Eu já estava louca para mostrar a minha lingerie para ele.

Aproveitei a oportunidade para tirar o vestido e f**ar só de lingerie. Entrei na piscina e continuamos a conversar. Quando já estávamos na segunda garrafa que eu estava encostada na borda da piscina, ele me abraçou por trás e falou que estava com tanta vontade de f**ar comigo.

Ele me levou para a cama e dali em diante foi só alegria. Passamos a noite ali, só saímos de lá no outro dia depois do almoço. Nesse meio tempo, a Carol me ligou, mas eu não tinha coragem de atender.

Ela mandou algumas mensagens perguntando se o Vinicius tinha entrado em contato comigo para saber dela. Respondi que ele não tinha me procurado. E ela terminou a mensagem falando que ele devia estar com alguma mulher então.

Por isso que ele não entrou em contato. Nesse mesmo dia à noite, ela me ligou novamente para contar como tinha sido na praia e que sabia como tinha sido o meu final de semana. Falei que tinha sido um tédio.

Conversamos mais um pouco e ela falou que tinha refletido muito e que ela ia voltar para Vinicius. Perguntei se ela estava certa do que ela estava fazendo e ela disse que sim. Desligamos o telefone e confesso que me bateu uma pontinha de ciúmes, porém eu não tinha pretensão nenhuma em roubar o namorado da minha amiga pois eu não sou desse tipo de mulher.

Não era o meu intuito. Ela era a minha melhor amiga. Conforme ela já tinha me falado, eles reataram o namoro na outra semana.

Ficaram numa boa. Depois que eles reataram, o Vinicius chegou a me mandar algumas mensagens para a gente sair novamente, mas como eles estavam numa boa, eu preferi não aceitar. Depois de algum tempo, eles f**aram noivos e Carol e Vinicius me chamaram para ser madrinha.

No início, eu até pensei em não aceitar, mas eu não tinha como justif**ar para Carol que eu não aceitasse. Pois a gente era melhores amigas, né? Só que, depois que eles f**aram noivos, eu acabei tendo uma recaída e fiquei novamente com o Vinicius, umas três vezes. Ele me pegava para o serviço e a gente ia para um hotel.

Depois, sempre me batia uma ressaca moral, um arrependimento, mas enquanto a gente estava junto, tudo era maravilhoso.

O que me tranquiliza é que em momento nenhum eu fiz a cabeça dele para largar a Carol e, muito menos, eu falei mal de Carol para ele. Nunca traí minha amizade com ela por conta disso. A gente tinha nossos momentos, eu e ele, mas era algo sigiloso, algo isolado.

Eu não atingia ninguém, pois ninguém sabia do nosso rolo. Depois de alguns anos de noivada, a relação de Carol e Vinicius ficou estremecida e desgastada. E, faltando dois meses para o casamento, Vinicius terminou tudo com a Carol.

Inicialmente, a Carol ficou arrasada. E nesse período, que foi um período muito difícil para ela, eu estive sempre ao lado dela, dando todo o apoio. Nunca virei as costas para ela.

Bom, Vinicius me procurou algumas vezes para sair comigo novamente, depois que ele rompeu com a Carol, mas eu fiquei chateada com a forma que ele terminou com ela. Poxa, faltando dois meses para o casamento, até porque aquilo causou em mim uma antipatia muito grande por ele. Eu não tive coragem de f**ar com ele, sabendo que minha amiga estava sofrendo por conta do fim do noivado.

Carol começou a namorar novamente. Ela agora namora um rapaz super legal, um ano mais novo que ela. Ele é um menino lindo, sorriso contagiante.

De vez em quando, a gente sai os quatro para barzinhos e para boates. eu não sei o que aconteceu, mas eu já comecei a sentir uma atração pelo namorado de Carol. Bom mais é isso gente, acho que tenho que procurar ajuda ne? Afinal essa loucura nao parece normal.

Vou contar pra vocês a história de quando a minha irmã não me convidou pro casamento dela porque o marido dela não deixo...
03/12/2024

Vou contar pra vocês a história de quando a minha irmã não me convidou pro casamento dela porque o marido dela não deixou. Essa história aconteceu ano passado. A minha irmã estava namorando com o marido dela já fazia dois anos e, assim, eu e ele não éramos amigos, mas a gente se respeitava muito. Todas as vezes que ele vinha na nossa casa, eu cumprimentava, a gente conversava, e a gente se tratava de forma muito respeitosa, de forma muito educada.

Até que ele pediu a minha irmã em casamento, e o sonho da minha irmã sempre foi casar, ter festa e tal. Então, nós todas da família f**amos muito felizes por ela estar realizando aquele sonho dela, e a gente começou as organizações. Só que, justamente nesse mesmo período, eu acabei saindo da casa dos meus pais. Eu já estava com esses planos, já tinha meu emprego, já tinha comprado a minha casa, então eu acabei saindo, mas sempre ali mantendo contato com a minha irmã pelo telefone, perguntando, ajudando com o fornecedor e tal.

Enfim, até que, nesse tempo, uma amiga minha me mostrou uma foto do meu cunhado se envolvendo com outra mulher. Essa minha amiga tinha visto ele numa festa e tal, f**ando com essa menina. Só que essa minha amiga não tinha intimidade nenhuma com a minha irmã, então ela não quis contar diretamente pra minha irmã e resolveu contar pra mim. Falou: "Olha, vou te mostrar, e tu decide o que tu faz." Eu ainda fiquei meio assim, meio com o pé atrás, tipo: "Será que eu conto? Será que eu não conto?" Mas decidi contar porque, primeiro, era minha irmã, e ela estava prestes a se casar com um cara que estava traindo ela.

Então, eu resolvi contar. Na hora, ela ficou muito mal, ficou muito triste e tal. Me agradeceu por ter contado, disse que ia resolver aquela situação. E eu falei pra ela: "Olha, eu tô te contando porque eu acho que você tem que saber, mas o que você vai fazer com o seu relacionamento é problema seu. Não me interessa se você vai deixar, se você vai perdoar; isso aí é você quem vai decidir. Mas o meu papel de te contar, eu tô fazendo, e eu realmente não vou te julgar, independente da decisão que você tomar com relação a isso."

Beleza. Ela falou pra mim, depois voltou pra contar que ela tinha terminado com ele, que tinha terminado o noivado, que não ia aceitar aquilo e tal. Eu fiquei ali dando apoio a ela, porque imaginei que aquela situação deveria estar sendo muito difícil. Só que aí passou umas duas semanas, e ela me falou que tinha conversado com ele, que tinha resolvido perdoar e tal, que não queria que isso atrapalhasse os planos deles e tudo. E aí eu falei: "Ó, se você acha que é a melhor coisa pra ti, então tudo bem. Eu não vou me meter, não vou falar nada, e tá tudo bem. É a tua decisão, é o teu relacionamento, tá tudo certo."

Só que, a partir desse dia, a nossa relação ficou meio estranha. Tipo, eu mandava mensagem pra ela, às vezes ela respondia, às vezes não. E quando respondia, era de forma muito seca e tal. Eu perguntava como estavam as coisas do casamento, e ela já não me falava mais. Aí pensei: "Ah, ela não quer que eu faça parte mais da organização, né." Eu e ele não tivemos contato depois disso, porque ela falou pra ele que foi eu que contei, né, e tal. E as poucas vezes que a gente se viu pessoalmente, ele não falou comigo, então eu também não fiz questão de falar com ele. Mas pensei: "Ah, é a vida deles, uma hora isso vai passar."

Aí percebi que ela não estava mais querendo me falar nada do casamento. Então falei: "Não vou me meter. Se ela precisar da minha ajuda, ela vai pedir." Até que eu descobri que ela já tinha enviado os convites de casamento pra todos os convidados, mas o meu não tinha chegado. E eu fiquei: "Será que eu questiono ela? Será que não?" Mas depois pensei: "Não, não vou questionar. Vai da consciência dela me convidar ou não."

Só que aí, numa conversa com a minha mãe, ela me falou que ele disse pra ela que ele não queria que eu estivesse no casamento porque eu era uma pessoa que tinha tentado destruir o relacionamento dos dois e não fazia sentido eu estar presente ali naquele momento. E ela concordou. A minha mãe disse que se chateou com ela, que tentou conversar e tal, mas viu que ela tava irredutível. E a minha mãe resolveu não se meter mais, até porque quem tava fazendo tudo, pagando tudo, era eles. Mas a minha mãe tinha f**ado bem chateada.

Na hora que eu soube, eu fiquei muito triste. Claro que eu quis brigar, que eu quis questionar, mas eu me controlei, sabe? Eu fiquei muito sentida, mas aquilo falava muito mais sobre ela e sobre ele do que sobre mim. Então, o casamento deles aconteceu, e vocês acreditam que depois que passou o casamento, ela me mandou uma mensagem pra tentar me explicar o porquê de não ter me convidado? Ela enrolou totalmente, disse um monte de coisa que não tinha nada a ver, e eu falei pra ela que tava tudo bem, que o casamento era dela, mas que eu não queria mais fazer parte da vida dela.

Porque aquilo que ela tinha feito tinha sido uma coisa muito ruim pra mim como irmã. E, desde então, a gente não conversa, a gente não se fala, a gente nada. É óbvio que eu sinto saudade da minha irmã, é óbvio que eu sinto falta, eu fico muito triste. Mas é o marido dela, é a família dela, é a vida que ela decidiu ter pra ela. Em nenhum momento eu julguei a decisão dela de voltar com ele ou não, mas ele se irritou comigo por eu ter contado pra ela. E o que me deixou com mais raiva foi ele abrir a boca pra dizer que eu tentei destruir o relacionamento deles dois contando o que ele fez, sendo que quem tava tentando destruir esse relacionamento era ele no momento em que ele se envolveu com outra pessoa.

Mas enfim, essa é a história de hoje.

Você curt❤e te uma gordinha?❤
20/11/2024

Você curt❤e te uma gordinha?❤

O meu marido, ele pagava pra poder fazer PG comigo frequentemente, só que ele não sabia disso. Eu não vou contar pra voc...
12/11/2024

O meu marido, ele pagava pra poder fazer PG comigo frequentemente, só que ele não sabia disso. Eu não vou contar pra vocês como que sucedeu-se essa situação e vocês vão ver que ela piora muito mais do que vocês estão pensando. E o que acontece? Casei com o meu marido, eu era muito novinha, sabe? Muito ninfetinha, muito tchutchuquinha, e ele era mais velho.

E no começo, gente, ele era um príncipe. ELE merecia ser c***o. Ele era um príncipe.

Ele me tratava a pão de ló e tal. Aí foi só a gente casar que ele começou a inventar uma forma de jogar na minha cara que ele me sustentava, que ele me tirou de casa, que eu não era nada sem ele e tudo mais, que eu podia caçar um jeito de fazer uma renda. Só que assim, ele casou comigo, eu tinha 18 anos, eu tinha acabado de terminar a escola e os meus pais não me deixavam trabalhar.

Então, tipo, eu não tive nem a chance de ser alguém na vida. Ai, mas por que você casou com ele então? Porque eu era jovem, mulher, eu era jovem, eu era inocente. O Bofe me prometeu o mundo de fundo, era bonitão, parecia o tiozinho da lancha.

Ai, eu não acredito, vou falar que ele era o vai da lancha, porque ele não era tão velho. Mas parecia o tiozinho, ai eu acreditei. Aquele papinho de meia noite, eu te conto um segredinho.

Pois é, no nosso caso foi depois de casar. Me casei com ele, fui morar e virou esse inferno, ele começou a jogar na minha cara isso. E aí eu falei pra ele que tudo bem, que eu ia procurar um jeito de fazer umas rendas, porque ele falou que não ia f**ar me sustentando, que eu ia procurar um jeito de fazer uma renda pra poder ganhar um dinheiro.

Sendo que assim, gente, isso começou mais ou menos, assim, uns dois anos após o casamento. Depois que ele já tava enjoado, levou minha flor de lótus, antes eu não liberava, sabe? Aí ganhou, meio que enjoou do arroz e feijão, e começou a me destratar. Aí eu fui pegar e falei, não, tranquilo então, pô.

Tranquilo, vou dar meu jeito aqui. Eu tinha uma amiga, gente, ela era muito sete, vocês não têm noção. Eu falei pra ela, você vai me ensinar a ser 14, que se você é sete, eu quero ser 14.

Aí essa minha amiga, ela não trabalhava e vivia com dinheiro, e eu fui perguntar pra ela de qual árvore que ela plantou, que ela arranca esse dinheiro, porque eu queria arrancar também. Aí ela me ensinou um tal de we**am de adulto, né? Que é que você pode criar um personagem, e eu me interessei. Sabe o que vocês acham que f**a só nisso? Então Ela me apresentou essa tal we**am, né? E falou pra mim. Eu falei, cara, mas como é que eu vou me filmar e tal? Ela, não, você não precisa parecer você.

Você pode criar um personagem e tal, que vai f**ar muito bom, não sei o quê. Aí eu falei, boa ideia. Tranquilo então, gostei.

Criei um personagem, galera. Meu personagem usava máscara. E comecei a fazer a tal Da kam.

Às vezes eu fazia de madrugada, quando meu marido estava dormindo, mas a maioria das vezes era quando ele estava trabalhando, porque o Boff trabalhava, né? E aí eu fui ganhar o meu sustento. Comecei a ganhar um monte de dinheiro e comecei a fazer uns bolinhos pra dar uma disfarçada. Fazer um bolinho e cinco atendimentos no we**am, tipo isso.

E ali eu mostrava tudo, friends. Eu mostrava tudo, eu não tava nem aí. Só não mostrava meu rosto.

Eu não tinha nenhuma tatuagem que pudesse me explanar, mas eu mostrava tudo. Quem estivesse pagando, eu estava mostrando. Comecei a ganhar um dinheiro alto, só que eu não contava pra ele, eu guardava.

Fui fazendo meu pézinho de meia. Só que o que eu não sabia, friends, é que meu querido Bofe, o tiozinho da lancha, ele usufruía desse tipo de conteúdo. Inclusive era bem viciadinho.

E aí alguém, algum amigo, algum best dele, indicou o meu perfil, ele me achou e pediu um atendimento. Agora pá, agora imagina a cena, pra eu ligando todas as investes, quando abre a cama o meu querido do meu marido. Eu quase caí pra trás.

Ele tava dentro do banheiro do trabalho dele, assistindo, galera. É, olha meu querido marido. Eu fiquei em choque, desliguei a câmera correndo, mas aí eu falei, eu tô disfarçada, ele não vai me reconhecer.

Fui pra uma parede branca, que ele não iria perceber. Geralmente eu atendia no meu quarto, mas eu fui pra uma parede branca. E aí comecei a fazer os atendimentos com ele.

Liguei a câmera, falei que tinha caído, ele falou que tudo bem. Aí ele começou, faz isso, faz aquilo, dança assim, vira assim. E eu fui fazendo, amor, fui fazendo.

E ele era tão bom, que ele sequer reconheceu a mulher dele. No começo, eu cobrava o valor normal pra ele, mas aí depois eu comecei a aumentar, porque eu queria ver até que ponto ele seria capaz de pagar. E eu comecei a procurar ele em casa, e ele começou a c***r pra mim.

Ou seja, o meu querido marido estava literalmente apaixonado por mim. E antes era frequente, sabe? Ele frequentava o negócio de we**am frequentemente. E aí depois virou diariamente.

E ele gastando dinheiro que eu não sabia. A gente não gostava de fazer esse dinheiro, tá? E aí o que o mate de Jesus fez? Ele começou a querer me ver, ele começou a querer marcar presencialmente. Ah, vamos, eu pago mais.

Eu sei que você geralmente não sai com ninguém, porque lá a gente realmente não saía, mas eu pago mais, que não sei o quê. E aí, gente, eu fui engabelando ele, até fazer um bom pé de meia, comecei a juntar um bom dinheiro. Quando eu estava disposta a contar tudo pra ele, eu falei, não, tranquilo, só não mostra a minha identidade.

Como Eu vou com máscara, eu vou com peruca, eu vou com tudo que eu puder disfarçar a minha identidade. E ele falou que não, que tudo bem, que ele topava, que ele fazia qualquer coisa pra me ter, que eu podia ir do jeito que eu quisesse e tudo mais. E eu falei, cara, vai dar bom, porque eu não tenho nenhum tipo de tatuagem específ**a.

Aí, gente, eu fui com a cara e com a coragem. Só que eu estava numa fase que eu já tinha juntado um bom dinheirinho, sabe? Então eu estava tipo assim, se ele descobrir, ótimo, se ele não descobrir, ótimo também. Pra mim era conveniente continuar casada com ele, né? Então aí eu fui.

Aí o que eu fiz? Falei, peraí, vamos fazer o seguinte, a gente marca no local, quando você chegar eu já vou estar lá. E aí ele falou, beleza. Eu fui toda fantasiada, fui de máscara, fui de peruca, ele chegou lá, já estava no quarto, pagou o melhor hotel da cidade.

Ele tentou tirar a minha máscara, ele tentou tirar a minha peruca, ele tentou, mas eu não deixei. Eu disfarcei a voz. Ficamos a noite toda e ele sequer desconfiou que era a própria mulher dele.

Pra vocês verem, tanto tempo que aquele macho não comparecia, que ele sequer percebeu que eu era a própria esposa dele. E ó, pegada de qualidade que ele não fazia com a esposa, mas fez com a da rua, que no caso também era eu. Depois disso, ele continuou marcando comigo frequentemente, sabe que horário? Horário do almoço, tirava duas horas de almoço, f**ava comigo e voltava para o trabalho.

Isso vem acontecendo, já tem mais ou menos uns três meses. Até hoje ele ainda não descobriu que eu sou a mulher dele. Eu cobro bem caro cada vez que a gente sai e ele segue pagando.

E aí eu tô por isso aí, gente. No dia que ele descobrir, descobriu a gente se separa, já tô com o meu pé de meia, tô ganhando cada vez mais dinheiro dele e de outras pessoas. Se ele não descobrir, a gente vai levando porque é conveniente pra mim continuar casada com ele. Curta e Comente se você assistiu até aqui.

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