Revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea

12/07/2024

A programação do próximo encontro do Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea já está disponível.
O link está nos comentários.

10/07/2024

A partir de pesquisa realizada na Universidade de Barcelona, a profa. Ieda Magri () discute a questão da circulação e da possível e desejada inserção da literatura brasileira na Espanha. A autora aponta a necessidade de um investimento mais sistemático para promover a circulação da produção cultural brasileira no contexto espanhol.
Confira o artigo em: https://bit.ly/literaturabrasileiranaespanha

(Foto de Keli Magri)

19/06/2024

Em “Crítica literária negra: o estado da questão”, os autores James Rios de Oliveira Santos e Rosiney Aparecida Lopes do Vale buscam demonstrar como a crítica literária negra vem se consolidando atualmente, sobretudo na esfera acadêmica.
Confira em: https://bit.ly/critica-negra

(Foto de divulgação: Karolina Grabowska, Pexels)

19/06/2024

No artigo intitulado “Comovida como o diabo: a poesia)im(publicável de Juliana Sankofa”, o prof. Paulo Dutra (University of New Mexico) apresenta uma análise do livro “Comovida como o diabo”, coletânea de poemas de Juliana Sankofa.
Leia em: https://bit.ly/poesia-sankofa

10/05/2024

O número 70 da revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea está disponível. Já conferiu? Acesse em: https://www.scielo.br/j/elbc/i/2023.n70/

SUMÁRIO
Tema livre

O escritor-intelectual, de Everton Vinicius de Santa

Poesia em tempos de crise: uma leitura de Golpe: antologia-manifesto, de Marcelo Ferraz de Paula

Revisitando a nós mesmos: os caminhos da ancestralidade e temporalidade na construção de uma literatura afrofuturista, de Roberta Reis Bahia Tszesnioski e Gilson Leandro Queluz

Marcadas pela resistência: os casos das livrarias Jinkings (PA) e Palmarinca (RS), de Lúcia Tormin Mollo

Crítica literária negra: o estado da questão, de James Rios de Oliveira Santos e Rosiney Aparecida Lopes do Vale

Toda via: os cortes de Michele Santos — a mulher, periferia, a poesia, de Rafael da Cruz Ireno

Devir-terra na literatura de ficção visionária de Jota Mombaça, de Wes Viana e Ana Maria Pereira Lima

O amor lésbico e o silêncio na poesia de Mar Becker, de Sofia Finguermann e Fernandes

Resenhas

Me escreve, eu preciso. Resenha de "Amor mais que maiúsculo: cartas da Luiz Augusto", de Ana Cristina Cesar, por Talissa Ancona Lopez e Marcos Siscar

10/05/2024

A revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea está com chamada aberta para o dossiê "Práticas Literárias Pós-Institucionais na Contemporaneidade". Esta coletânea pretende reunir artigos que discutam a literatura brasileira contemporânea sob a perspectiva de um literário pós-institucional e contemplem, entre outras questões:
1) práticas contemporâneas de escrita e leitura;
2) relações entre literatura, outras artes e/ou diferentes suportes midiáticos;
3) produções oriundas do chamado mercado editorial independente;
4) coletivos de criação literária, oficinas de escrita e espaços afins;
5) materialidades da literatura no impresso e no digital: livros de artista, livros-objeto, entre outros.

Prazo final para submissão a este dossiê: 15/10/2024.
Organização de Sayonara Amaral de Oliveira (UNEB) e Edma de Góis (UnB).

Lembramos que a revista mantém ainda uma seção de tema livre, onde são publicados artigos de diversas abordagens sobre a literatura brasileira contemporânea e são recebidos na modalidade FLUXO CONTÍNUO. Há ainda espaço para resenhas de obras de ficção, poesia, crítica literária e teoria literária publicadas nos últimos 24 meses.

Mais informações em: https://submission.scielo.br/index.php/elbc/chamadas

28/11/2023

O próximo encontro do Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea acontecerá em Lille, na França. O link com a programação completa está nos comentários.

10/03/2023

Em breve.

31/10/2022

“Que ninguém duvide da força da palavra, quando se trata de buscar o entendimento e o bem comum”.
Veja a íntegra do discurso do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva no blog do Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea.

Fotografia: Nelson Almeida “Meus amigos e minhas amigas. Chegamos ao final de uma das mais importantes eleições da nossa história. Uma e...

03/07/2022

A revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea está recebendo artigos para a seção temática do número 69 (maio/ago. 2023), sobre “Ocupando espaços: legitimação de escritoras brasileiras contemporâneas”.

O prazo final para o envio de artigos para esta seção temática é 1 de dezembro de 2022.

Ementa:

Ao ser indagada sobre a ausência de mulheres escritoras em um prêmio literário de 2017, a escritora Maria Valéria Rezende apontou que a falta de representatividade estaria relacionada mais à inexistência de oportunidades de publicação do que à escassez de escritos de mulheres. Em outras palavras, apesar de não serem publicadas, as mulheres efetivamente escrevem. Longe de ser isolada, essa constatação já havia servido de mote para extensa pesquisa desenvolvida pela estudiosa Regina Dalcastagnè (2007) a respeito da imagem da mulher na literatura brasileira. A partir da análise de livros publicados entre 1990 e 2004, verificou-se que as autoras não chegavam a 30% do total dos escritores editados. Além disso, uma característica importante dessa pesquisa reside no fato de que o recorte de romances analisados se restringiu às três editoras mais importantes do país, o que pode levar a várias indagações, uma delas referente ao cenário editorial brasileiro à margem do dominante.
O episódio envolvendo Maria Valéria Rezende impulsionou a idealização do coletivo de escritoras brasileiras Mulherio das Letras, que nasceu com a criação de um grupo no Facebook em 2017 e se consolidou no primeiro encontro do grupo em João Pessoa, na Paraíba, de 12 a 15 de outubro. O coletivo atualmente tem ramificações não só em todas as regiões brasileiras, mas também em vários países. E não se trata de fenômeno singular. São inúmeras as movimentações de coletivos, bibliotecas comunitárias, eventos na periferia que revelam uma fecunda produção literária de autoras de todos os cantos do Brasil e do exterior. Por meio de conferências, feiras de livro, saraus, bem como diante do acesso a editoras populares e independentes, as mulheres escritoras vêm articulando uma rede de apoio para democratizar a publicação de seus livros. Trata-se de um rico acervo em elaboração que merece o olhar da crítica não só no sentido de se legitimar como parte integrante da literatura brasileira contemporânea, mas também para servir de mapeamento a outras visões de Brasil.
Diante desse cenário e em busca de oferecer um espaço para a discussão crítica dessa produção literária, este dossiê solicita não só artigos, mas também resenhas que ofereçam análises de obras de mulheres escritoras que não tenham recebido significativa atenção da crítica, tais como obras publicadas em coletâneas de coletivos, por editoras populares, livros de estreia, entre outros. O dossiê tem especial interesse na obra de autoras negras, indígenas, LGBTQ+ e da periferia. São bem-vindos, também, textos que abordem vivências de personagens não-hegemônicos e experiências de geografias múltiplas do Brasil.
Dossiê proposto por Cecília Rodrigues (University of Georgia), Cris Lira (University of Georgia) e Lígia Bezerra (Arizona State University).
Imagem: Lucy Tejada.

09/03/2022

👉 Atenção: a revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea – ELBC está recebendo artigos para a seção temática do número 67, sobre Literatura e Imaginação Utópica. Prazo para envio de submisões ao dossiê: até 03/04/2022.
Confiram a chamada em nosso site: https://bit.ly/chamadaselbc
E não se esqueça: a revista também recebe artigos de tema livre em fluxo contínuo.
Esperamos sua colaboração! 😉

23/01/2022

Foi tudo tão atribulado no final do ano passado que acabamos nem divulgando mais amplamente o número 64 da revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea. Pensávamos que seria o último, mas, com o financiamento do CNPq, a revista terá prosseguimento neste ano. O cronograma continua em dia.

A linda imagem da capa foi gentilmente cedida por Paulo Velloso.

Passem por lá, os textos são excelentes: https://periodicos.unb.br/index.php/estudos

03/01/2022

A revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea comunica que retomará suas atividades em 2022. Com um financiamento do CNPq, conseguiremos manter a publicação – que ainda está dentro de seu cronograma – por mais um ano. Esperamos que seja suficiente para que o país volte à sua normalidade, ou para que, ao menos, o processo de destruição da ciência e do conhecimento seja estancado.

Os editores da revista passam a ser os professores Paulo Thomaz (da Universidade de Brasília) e Rejane Pivetta de Oliveira (da Universidade Federal do Rio Grande do Sul).

Agradecemos o apoio de todas e todos e pedimos que enviem seus artigos e resenhas até o dia 30 de janeiro a fim de que sejam apreciados para as próximas edições. A temática do número 65 será livre.

As normas para publicação estão disponíveis em: https://goo.gl/lpWufc
As colaborações serão recebidas pelo sistema da revista. Para enviar seu texto, acesse a área de Submissões: https://goo.gl/kPHVuh
Para outras informações, entre em contato conosco por e-mail: [email protected]

14/10/2021

01/08/2021

"'Os países ibero-americanos caíram na armadilha das indústrias privadas anglo-saxãs', afirma Badillo. E continua: 'Os Estados pagam aos cientistas para pesquisar, nós produzimos o conhecimento, o entregamos a grandes revistas, doamos a elas as descobertas de nosso trabalho e depois essas mesmas revistas cobram valores verdadeiramente surpreendentes aos sistemas nacionais de ciência para acessar os resultados de nossas próprias pesquisas'. Dessa forma, a maioria da população não pode ter acesso à ciência que ela própria financia com seus impostos porque só está disponível em revistas que cobram pela leitura —que também estão em outro idioma."

Relatório sobre diversidade linguística na academia mostra que mais de 8 em cada 10 pesquisadores ibero-americanos escrevem no idioma anglo-saxão e não em suas línguas maternas

22/07/2021

Acaba de ser publicado mais um número da revista Veredas, da Associação Internacional de Lusitanistas.
Passem por lá: https://revistaveredas.org/index.php/ver/issue/view/36

SUMÁRIO

Modernidades Líricas na Poesia de Língua Portuguesa, de Gustavo Henrique Rückert

A(s) Florbela(s) de Agustina Bessa-Luís: biografismo, desmistificação e remitificação em Florbela Espanca, a vida e a obra, de Jonas Leite

Mil e um mistérios, de António Feliciano de Castilho: uma paródia da literatura de horror, de Luciene Marie Pavanelo

Narrativa e memória na Amazônia de Dalcídio Jurandir, de Paulo Jorge Martins Nunes, Maíra Oliveira Maia e Thainá Oliveira Chemelo

Dinâmicas urbanas endocoloniais: Luanda em Predadores, de Pepetela, de Luca Fazzini

deus-dará: o Rio de Janeiro como espaço de (des)encontro durante séculos, de Helena Gonçalo Ferreira

Memória oral e identidade cultural na literatura infantil e juvenil moçambicana, de Avani Souza Silva

A casa letrada: desejo de posse, desconfiança e escrita de Paulo Honório em São Bernardo, de Marcel Vejmelka

Espaçamentos em Elvira Vigna, de Leonardo Tonus

Tiquinho e Abel no abismo da solidão: homoerotismo e absolvição em João Silvério Trevisan, de Samuel Lima da Silva

A (auto)representação do negro no conto brasileiro contemporâneo, de Samara Lima e Luciene Azevedo

14/06/2021

Manifestação da Academia Brasileira de Letras, Academia Brasileira de Ciências, Academia Nacional de Medicina e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência sobre a situação dos periódicos científicos brasileiros.

28/05/2021

A revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, do Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea da Universidade de Brasília, comunica que está encerrando definitivamente suas atividades devido à falta de financiamento. Em circulação desde 1999, foram publicados 62 números até este ano, sem interrupções nem atrasos. A revista é qualificada como A1 na avaliação da Capes e indexada no Scielo, Scopus, Redalyc e em inúmeros outros indexadores nacionais e internacionais, sendo reconhecida pelos pesquisadores da área, no Brasil e no exterior. Sempre foi editada com recursos insuficientes, contando com a colaboração gratuita de professores e estudantes, que roubavam tempo de seu descanso para produzi-la, por acreditarem em um projeto de reflexão crítica e plural sobre a literatura e o campo literário brasileiros atuais.

Com o desaparecimento dos editais de apoio a publicações no Brasil e sem suporte institucional (ainda que a Estudos tenha sido um dos únicos três periódicos da UnB a receber nota máxima na última rodada de avaliação da Capes), não há como dar continuidade ao trabalho. Esta é uma das consequências do desmonte da educação pública e da pesquisa no país, especialmente na área de Humanas. Os reflexos do fechamento de uma revista desse porte para os programas de pós-graduação em literatura são grandes. Só no último ano, a revista publicou 50 textos, de pesquisadores ligados às mais diferentes instituições brasileiras e também do exterior.

A inviabilização de uma revista como a Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, que comunga dos ideais da ciência aberta, não é uma situação isolada. Em nome da “sustentabilidade”, há uma pressão imensa para que os periódicos acadêmicos cobrem dos autores a publicação de seus artigos. Caso contrário, na ausência de outras formas de apoio, teriam que repassar os custos aos leitores. Existem revistas estrangeiras cobrando o equivalente a R$ 15.000,00 ou até mais para um brasileiro publicar seu texto; revistas nacionais que já se submeteram à ideia cobram valores também na casa dos milhares de reais. Uma vez que a publicação em periódicos acadêmicos, além de garantir a circulação do conhecimento, é importante para a formação do currículo do pesquisador e para a qualificação dos programas de pós-graduação, cabe perguntar: quem pagará por isso?

Certamente não serão os pesquisadores sem dinheiro ou as instituições mais periféricas. Recursos de universidades públicas, que poderiam ser utilizados para financiar as revistas brasileiras, já estão sendo empregados para pagar editoras acadêmicas comerciais que, na outra ponta, cobram valores exorbitantes para que as bibliotecas universitárias possam disponibilizá-las a seus professores e alunos (comprometendo o orçamento das bibliotecas e, portanto, a atualização dos acervos de livros). Trata-se de um negócio muito lucrativo. Não por acaso, nos últimos anos a Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea recebeu – e rechaçou, evidentemente – várias propostas de venda de sua “marca” para editoras predatórias.

Diante desse quadro, decidimos que não podemos nos impor mais sacrifícios para continuar a editar a revista – um trabalho que não “dá pontos” no currículo, não conta na carga horária, não é remunerado e não recebe praticamente nenhum apoio ou mesmo reconhecimento. Juntaremos nossas forças para resistir em outras frentes, em defesa da democracia, da justiça social, da ciência e da educação pública. Agradecemos enormemente a colaboração de centenas, talvez milhares de colegas pesquisadores nesses mais de 20 anos, que nos enviaram artigos, deram pareceres, ajudaram na divulgação da revista. Foi um lindo trabalho coletivo.

Brasília, 26 de maio de 2021.

Regina Dalcastagnè, Universidade de Brasília (editora-chefe)
Patrícia Trindade Nakagome, Universidade de Brasília (editora científica)
Laeticia Jensen Eble, Universidade de Brasília (editora-executiva)
Leocádia Aparecida Chaves (secretária executiva)
Paula Dutra, Instituto Federal de Brasília (editora da seção temática)
Paulo César Thomaz, Universidade de Brasília (editor da seção temática)
Sandra Assunção, Université Paris Nanterre (editora da seção temática)
Anderson da Mata, Universidade de Brasília (editor da seção de tema livre)
Igor Ximenes Graciano, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (editor da seção de tema livre)
Leila Lehnen, Brown University (editora da seção de tema livre)
Milton Collonetti, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (editor da seção de resenhas)
Edma Cristina Alencar de Góis, Universidade do Estado da Bahia (editora da seção de resenhas)

13/05/2021

Pensando sobre a liberdade que ainda não há e sobre a necessidade de continuar a luta. Tem texto novo de Maria-Clara Machado no blog do Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea. Passem por lá.

Maria Clara Machado Fotografia de Caro...

15/04/2021

Já está disponível o número 62 da revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, com um dossiê sobre edição independente, organizado por Flávia Denise de Magalhães e Paula Renata Moreira. Acessem: https://periodicos.unb.br/index.php/estudos/issue/view/2212

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO
Edição independente: um campo de pesquisa em construção
Flávia Denise de Magalhães, Paula Renata Moreira

SEÇÃO TEMÁTICA
Padê Editorial e Nega Lilu: representatividade feminina no mercado editorial independente
Maria do Rosário A. Pereira, Samara Mirian Coutinho

Editoras cartoneras e a literatura fora do cânone: um olhar crítico para as margens do mundo editorial
Ary Pimentel

Livros do Mal: da publicação virtual à autolegitimação editorial
Rosângela Fachel de Medeiros

Livros para infâncias diversas: onze casos de editoras independentes da Argentina e do Brasil
Ivana Mihal, Daniela Szpilbarg, Ana Elisa Ribeiro

Redes das literaturas de fronteiras como existência e pluralidade
Isabel Jasinski

Por uma sociologia do espaço editorial: o caso de César Aira e Beatriz Viterbo
María Belén Riveiro

O livro como forma de arte: a contribuição de Julio Plaza na produção e teorização do livro de artista no Brasil
Marina Ribeiro Mattar

SEÇÃO TEMA LIVRE
Política e forma literária no último quartel do século XX
Benedito Antunes

Nova descida ao inferno: Patrícia Melo e as mulheres que matam
Ieda Magri

Ana Paula Maia e a literatura de autoria feminina: mulheres no seu (in)devido lugar
Lígia de Amorim Neves, Lúcia Osana Zolin

Confusões de escala e espelhamentos em Instantâneo da desmedida, de Vilma Arêas
Mariângela Alonso

“Aquilo que nos faz humanos”: cotidiano e resistência feminina afro-brasileira em Reza de mãe, de Allan da Rosa
Cecília Paiva Ximenes Rodrigues

A nova arca de Noé: os animais e a desaprovação da civilização na obra de Lygia Fagundes Telles
Alva Martínez Teixeiro

Bichos de pensamento: a lírica meditativa de Renato Suttana
Ronald Silva Robson

A liquidez da modernidade na narrativa de Sérgio Sant’Anna: representações do desejo e da violência
Márcia Denise da Rocha Collinge, Elielson Figueiredo

Espiridião, o carnaval e uma estética do moderno na Florianópolis de Salim Miguel
Natan Schmitz Kremer, Alexandre Fernandez Vaz

RESENHAS
Carolina Maria de Jesus – Clíris: poemas recolhidos
Anélia Montechiari Pietrani

06/04/2021

E, devagar, vamos tocando o trabalho, já quase sem recursos. Em breve, estará disponível o número 62 da revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, com um dossiê sobre “edição independente”, organizado por Renata Moreira (Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais) e Flávia Denise de Magalhães (Universidade Federal de Minas Gerais).

04/04/2021

O Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea comemora hoje seus 24 anos. Além de uma equipe de pesquisa, somos um grupo de amigos/amigas com preocupações parecidas e muitos modos diferentes de abordá-las.
Agradecemos a todos os nossos parceiros/parceiras desses anos todos. É muito bom poder contar com vocês.
Nossa luta continua!

31/03/2021

Excelente texto de Berttoni Licarião sobre golpe, necropolítica e resistência literária. Leiam no blog do Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea.

“Seguimos e seguiremos, sociedade civil, auxiliados pela imaginação e como vaga-lumes, a desassossegar as comemorações das certezas autoritárias”.

Berttoni Licarião Certos tipos de trauma que se abatem sobre os povos são tão profundos, tão cruéis, que, ao contrário do dinheiro, da v...