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Suposto Órgão Contaminado com HIV em Cirurgia de Luxo: Até os Ricos Pagam o Preço?Caso no Copa D’Or levanta dúvidas e ex...
16/11/2024

Suposto Órgão Contaminado com HIV em Cirurgia de Luxo: Até os Ricos Pagam o Preço?

Caso no Copa D’Or levanta dúvidas e expõe que, quando o assunto é saúde, nem os planos milionários garantem imunidade às falhas.

Uma notícia inquietante abalou o setor de saúde: um suposto caso de órgão contaminado com HIV utilizado em uma cirurgia de alto padrão na rede Copa D’Or. Em meio a tratamentos de luxo e planos de saúde milionários, a descoberta levanta uma pergunta incômoda: será que até quem paga os mais caros procedimentos está livre dos riscos que associamos ao sistema público?

O que torna a situação ainda mais preocupante é a origem dos órgãos doados, que teriam vindo de um lote ligado ao laboratório Saleme, em Nova Iguaçu. O laboratório, alvo de denúncias de contaminação, pertence ao tio de Dr. Luisinho, deputado federal pelo PP e figura influente na área médica e política da região. As denúncias contra o laboratório incluem falhas na triagem e no controle de qualidade, lançando uma sombra sobre a segurança dos procedimentos envolvendo órgãos e tecidos doados.

Casos como esse mostram que, mesmo em hospitais de renome e com recursos de primeira linha, a possibilidade de falhas sérias continua existindo. Se até nas instituições mais caras há espaço para erros tão impactantes, o que dizer dos hospitais com menos estrutura? Essa situação ressalta a importância de se fortalecer os protocolos de triagem e aumentar a transparência em todo o processo de doação, garantindo que a segurança do paciente seja prioridade absoluta.

Nos próximos posts, vamos aprofundar a análise sobre esse e outros incidentes similares, investigando as falhas nos processos de doação e como isso afeta a confiança da população em um sistema que deveria oferecer proteção máxima. Porque, quando o assunto é saúde, todos merecem segurança, seja qual for o valor que possam pagar.

Por: Arinos Monge.

Dívida antiga na praça: Pode cobrar ou  passado?STJ se prepara para decidir o futuro das cobranças antigas e o papo tá q...
14/11/2024

Dívida antiga na praça: Pode cobrar ou passado?

STJ se prepara para decidir o futuro das cobranças antigas e o papo tá quente!

E aí, já parou pra pensar naquela dívida esquecida que ressurgiu do nada na plataforma do "Serasa Limpa Nome"? Pois é, essa história tá rendendo um burburinho tanto no lado de quem deve quanto de quem cobra. O motivo? O Superior Tribunal de Justiça (STJ) está prestes a dar o veredito sobre a tal cobrança de dívidas que já caducaram, com o famoso Tema 1.264.

O dilema é o seguinte: os credores defendem que dívida vencida não é dívida morta; pode até ter perdido a força no tribunal, mas ainda está viva pra uma cobrança na boa, sem pressão. E eles puxam o Código Civil como prova, que diz que o direito de cobrar na Justiça até prescreve, mas a dívida em si, ó, continua lá, firme e forte.

Já a turma que deve (e quem nunca?) alega que depois de cinco anos, fim de papo, nada de cobrança, nem mesmo aquele "oi, sumido" das negociações extrajudiciais. E eles se apoiam no Código de Defesa do Consumidor, que corta o barato dos registros negativos após cinco anos.

Agora, o STJ congelou todas as brigas parecidas nos tribunais enquanto se prepara para dar a palavra final. O que sair dali vai definir as regras do jogo pra todo mundo, desde os consumidores até as empresas de recuperação de crédito. A expectativa é de uma decisão que seja justa, equilibrada e não trave o acesso ao crédito.

No fundo, todo mundo quer uma saída que respeite o bolso do consumidor sem ferrar com o mercado. E a verdade é que todo mundo tá de olho pra ver como essa novela vai acabar. Até lá, f**a o suspense: dívida velha, pode ou não pode cobrar?

13/11/2024

Deputado Felipe Poubel Expondo Fraudes Bilionárias na Saúde do Rio: "R$ 1 Bilhão Desviado!

Deputado denuncia esquemas corruptos e o uso de laranjas na gestão da saúde estadual, apontando os responsáveis pela precariedade em Nova Iguaçu.

A saúde pública do Rio de Janeiro está em colapso, e o deputado estadual Felipe Poubel não tem poupado esforços para expor a corrupção que corrói o sistema e compromete o atendimento à população. Em seu mais recente pronunciamento, Poubel revelou um esquema de desvios bilionários na saúde estadual, onde R$ 1 bilhão foram desviados por meio de dispensas de licitação, um processo que permite contratos sem a devida fiscalização e se tornou um caminho fácil para fraudes.
"Esse dinheiro deveria estar sendo usado para salvar vidas, melhorar os hospitais, oferecer exames e tratamentos de qualidade. Mas, ao invés disso, ele está sendo roubado por criminosos enquanto a população sofre nas filas", denunciou Poubel, lembrando que as falcatruas afetam diretamente a vida das pessoas, com uma rede de saúde falida e pacientes esperando meses por atendimento médico essencial.
O Envolvimento de Dr. Luizinho e a Rede de Laranjas
No centro dessa trama de corrupção está o nome de doutor Luizinho, ex-secretário estadual de Saúde e parlamentar federal, que, segundo Poubel, teria usado sua posição para manipular contratos e garantir o desvio de recursos. A estratégia envolvia colocar figuras "laranjas" em cargos-chave, como o de secretário estadual, permitindo a Luizinho o controle total sobre os processos de licitação e as decisões de gestão.
Poubel criticou duramente a falta de transparência e a conivência de autoridades em permitir que esses desvios acontecessem sem o devido escrutínio. “Enquanto o povo morre nas filas do SUS, esses indivíduos continuam a engordar suas contas bancárias com o dinheiro da saúde pública. Isso é um crime!”, afirmou o deputado.
Polícia Apura Envolvimento de Dr. Luizinho em Caso de Transplantes com HIV
Além das denúncias de fraudes financeiras, novas informações surgiram envolvendo o nome de doutor Luizinho em um outro caso de grande gravidade. A Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando a possível responsabilidade do ex-secretário em um esquema envolvendo a contaminação de pacientes transplantados com HIV.

O caso foi revelado em outubro de 2024 e está relacionado ao laboratório PCS Lab Saleme, responsável por realizar os te**es de HIV em órgãos de doadores para transplante. A investigação revelou que três sócios do laboratório são parentes de Luizinho, incluindo seu tio, Walter Vieira, que, junto com outros envolvidos, foi preso por falsif**ação de documentos e fraude sanitária.
De acordo com a polícia, o laboratório alterou os reagentes utilizados nos te**es de HIV, colocando em risco a vida de pacientes transplantados. A investigação aponta que os te**es, que deveriam ser realizados diariamente, passaram a ser feitos semanalmente, o que comprometeu a precisão dos resultados. O caso resultou na contaminação de pelo menos seis pacientes com HIV, que receberam órgãos de doadores infectados, e a polícia já está apurando as responsabilidades de todos os envolvidos.
A polícia também aponta que Walter Vieira, sócio do PCS Lab Saleme e tio de Luizinho, foi um dos principais responsáveis por assinar laudos falsif**ados que atestavam que os doadores estavam livres do HIV. Outros familiares de Luizinho, como seu irmão e sobrinho, também estão sendo investigados no caso.
É um ciclo de corrupção que precisa ser quebrado
Felipe Poubel, que tem acompanhado de perto as investigações, não escondeu sua indignação. “Esses casos são apenas a ponta do iceberg. O que estamos vendo é uma rede criminosa que envolve políticos, empresários e prestadores de serviços, tudo em nome do lucro e da impunidade. O povo paga com a vida. Não vamos permitir que essa corrupção continue", afirmou Poubel, deixando claro seu compromisso de continuar investigando e combatendo essas práticas.
O deputado também ressaltou que é urgente que a justiça seja feita não só em relação ao desvio de recursos na saúde, mas também em relação aos crimes contra a vida das pessoas, como o caso dos transplantes com HIV. "A saúde pública precisa ser resgatada, e esses criminosos precisam ser punidos", concluiu.
Laboratório Saleme: Um Exemplo da Corrupção Estruturada
Outro nome que surge diretamente relacionado às fraudes é o do Laboratório Saleme, que, conforme apontado pelas investigações, teria se tornado uma fachada para desviar recursos da saúde estadual. O laboratório foi responsável por fornecer laudos e exames essenciais para a rede pública, mas foi envolvido em uma série de irregularidades, desde a falsif**ação de laudos de HIV até o fornecimento de serviços superfaturados.
“Esses laboratórios, que deveriam ser parte da solução, acabam sendo parte do problema. E, no fim, quem paga é a população, que vê seus direitos de saúde completamente ignorados”, criticou Poubel, que também tem exigido uma auditoria completa em todos os contratos assinados com laboratórios e empresas prestadoras de serviços de saúde no Rio.
"A população merece respostas e ação"
Felipe Poubel finalizou seu pronunciamento com um apelo à justiça: “Vamos continuar pressionando, investigando e fiscalizando. Não podemos permitir que o dinheiro da saúde seja desviado para financiar a corrupção. O povo do Rio de Janeiro merece mais do que promessas vazias. Merece ação, e vamos lutar até que todos os responsáveis por esses esquemas sejam punidos.”

O deputado reafirmou seu compromisso de continuar à frente da fiscalização da saúde pública e de garantir que as práticas corruptas, que comprometem tanto a vida das pessoas, sejam interrompidas de uma vez por todas.
Felipe Poubel é deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e se destaca por sua luta incansável pela transparência e pelo combate à corrupção no serviço público.

Fonte: TV Globo Band Dep. Felipe Poubel

O Laranjal de Dr. Luizinho: Como o esquema de empresas e contratos milionários desviou mais de R$ 100 milhões da saúde p...
06/11/2024

O Laranjal de Dr. Luizinho: Como o esquema de empresas e contratos milionários desviou mais de R$ 100 milhões da saúde pública em Nova Iguaçu

Investigações apontam uma rede de desvio de verbas na saúde pública liderada por empresas com vínculos próximos ao deputado Dr. Luizinho. Empresas como Laboratório Vida Sul, ClinSaúde, Instituto Saleme e outras estariam envolvidas em contratos superfaturados e fraudes que somam mais de R$ 100 milhões.

Da: Redação.

Nova Iguaçu se tornou palco de um dos maiores escândalos de desvio de recursos da saúde pública já registrados na Baixada Fluminense. Sob a influência política e administrativa do deputado federal Dr. Luizinho, que possui forte presença no setor de saúde do Estado, uma rede de empresas e aliados políticos teria se beneficiado de contratos milionários, firmados de forma irregular, que somam um montante desviado de mais de R$ 100 milhões. A cada nova fase das investigações conduzidas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), surgem evidências de superfaturamento, fraudes e contratos com empresas ligadas a aliados de Luizinho, revelando um "laranjal" que drena recursos públicos vitais para a população.

Empresas Beneficiadas e Conexões Suspeitas

Segundo documentos do TCE e reportagens de veículos como O Globo e Folha de São Paulo, o esquema de fraudes envolve um conjunto de empresas e institutos de saúde que, ao longo dos últimos anos, estabeleceram contratos com a administração pública de Nova Iguaçu sob a alegação de fornecerem serviços médicos e hospitalares. Os valores e as condições desses contratos, porém, indicam fortes indícios de superfaturamento e favorecimento a partir de conexões políticas.

1. Laboratório Vida Sul

- Valor Total Recebido: R$ 15 milhões
- Serviço Prestado: Análises clínicas e serviços laboratoriais para hospitais e unidades públicas de saúde.
- Suspeitas: Contratos fechados com valores acima da média do mercado e indícios de favorecimento político a aliados de Luizinho.

2. ClinSaúde

-Valor Total Recebido: R$ 12 milhões
-Serviço Prestado: Atendimento ambulatorial e exames laboratoriais.
- Suspeitas: Licitações marcadas pela falta de concorrência e condições privilegiadas, indicando a presença de um esquema de favorecimento direto.

3. MedPlus, de Carlos Magalhães

- Valor Total Recebido: R$ 18 milhões
- Serviço Prestado: Fornecimento de insumos e equipamentos hospitalares.
- Conexões: Carlos Magalhães, empresário próximo de Luizinho, teve o apoio do vereador Márcio Almeida, que supostamente facilitaria os contratos sem necessidade de competição real. Segundo o TCE, os preços dos contratos são inflacionados, gerando lucro milionário à MedPlus.

4. Instituto Saleme

- Valor Total Recebido: R$ 20 milhões
- Serviço Prestado: Consultoria e gestão de serviços de saúde.
- Suspeitas: Superfaturamento nos valores dos contratos e conexão direta com o grupo político do deputado, destacando-o como um dos principais beneficiários.

5. Instituto Iguaçu Saúde e Instituto Soma Mais

- Valor Total Recebido (juntos): R$ 20 milhões
- Serviços Prestados: Gestão de unidades de saúde e manutenção de equipamentos hospitalares.
- Irregularidades: Contratos com valores acima do mercado e fornecimento insuficiente de serviços contratados.
Essas empresas, todas com conexões políticas próximas ao deputado Luizinho e a seu grupo, garantiram contratos com valores inflacionados e com pouca transparência.

Um Esquema que Supera os R$ 100 Milhões

Ao somar os valores totais desses contratos e demais gastos em insumos e equipamentos hospitalares, as investigações apontam que o esquema de desvio na saúde pública de Nova Iguaçu já ultrapassa a marca de R$ 100 milhões. Esse montante deveria ter sido revertido para a melhoria dos serviços de saúde e para o atendimento da população da cidade. Em vez disso, parte dos recursos públicos foi desviada para contratos com empresas de aliados políticos que, de acordo com o TCE, pouco ou nada entregaram em termos de serviço.

O "laranjal" de Luizinho em Nova Iguaçu representa mais que um desfalque financeiro; trata-se de um sistema de corrupção onde o dinheiro destinado à saúde pública foi redirecionado para os bolsos de alguns poucos beneficiários. Os documentos do TCE e as denúncias na imprensa demonstram como contratos milionários foram assinados sem a devida fiscalização, com valores acima do praticado no mercado e com cláusulas que permitiam aditivos vantajosos, renovados sem concorrência real.

Impacto na População e Reação das Autoridades

A população de Nova Iguaçu sente na pele as consequências desse desvio de verbas. Os hospitais locais enfrentam falta de equipamentos, escassez de medicamentos e longas filas de espera para atendimento básico. As ambulâncias chegam com atraso e, muitas vezes, faltam profissionais para atender a demanda da população. Com mais de R$ 100 milhões em recursos desviados, Nova Iguaçu ficou com uma saúde pública enfraquecida e ineficiente.
As autoridades agora enfrentam pressão para intensif**ar as investigações. Além do TCE, outras entidades como o Ministério Público foram acionadas para acompanhar as denúncias e responsabilizar os envolvidos. O deputado Dr. Luizinho, apontado como peça central dessa rede de influência e favorecimento, terá que responder por seu papel em uma série de contratos e esquemas que desviaram dinheiro da saúde pública.

A Esperança de Transparência e Justiça

Os desdobramentos dessas investigações são aguardados com expectativa pela população de Nova Iguaçu. A cada nova fase, surgem novos indícios de participação de aliados políticos, superfaturamentos e fraudes que impactam diretamente os serviços de saúde da cidade. Esse cenário levanta a questão: será que a rede de desvio de verbas na saúde pública será finalmente desmantelada?

Enquanto isso, os moradores de Nova Iguaçu aguardam não só por justiça, mas também pela devolução de uma saúde pública digna. Em meio ao "laranjal" de contratos e empresas laranjas, a população pede uma resposta definitiva e ações concretas para garantir que o dinheiro público seja usado com responsabilidade e eficiência.

Fonte: Band News G1 O Globo Folha de São Paulo.

Onda de Terror: Como a Violência e o Armamento Pesado Redesenham o Estado do Rio de JaneiroUma análise detalhada sobre o...
30/10/2024

Onda de Terror: Como a Violência e o Armamento Pesado Redesenham o Estado do Rio de Janeiro

Uma análise detalhada sobre os confrontos diários, o domínio do tráfico e das milícias, a vulnerabilidade das forças de segurança e a crescente insegurança para os cidadãos em todas as regiões do estado

Por: Redação

A violência no estado do Rio de Janeiro alcançou níveis alarmantes, configurando um cenário onde confrontos e a disputa por territórios entre facções e milícias têm impactado diretamente a vida da população. Segundo o Instituto de Segurança Pública (ISP), o estado registrou uma média de 17 confrontos diários em 2023, principalmente nas regiões controladas pelo tráfico (70%) e pelas milícias (31,6%).

As facções criminosas têm ampliado seu domínio, utilizando armas de guerra como fuzis, granadas e até drones, além de implantar barricadas que bloqueiam vias de acesso, intensif**ando o terror nas comunidades e impedindo a ação efetiva das forças de segurança. A presença de drones, que monitoram as atividades da polícia e dos rivais, exemplif**a a crescente sofisticação tática e a capacidade de vigilância que o crime organizado possui, aumentando o risco e a vulnerabilidade da população local.

De acordo com dados do ISP, houve uma redução de 5% no índice de letalidade policial em 2023, com 896 mortes registradas em operações policiais, um número ainda expressivo em um cenário marcado pela intensa disputa territorial. No entanto, os homicídios gerais aumentaram 7,3%, refletindo um ano de extrema violência no estado. Parte dessa diminuição na letalidade se deve à instalação de câmeras nos uniformes policiais, que resultaram em uma queda de 35% nas mortes causadas por agentes de segurança em comparação com o ano anterior.

Atualmente, o domínio territorial no Rio de Janeiro está dividido entre três principais facções: Comando Vermelho, que controla 45,3% dos territórios disputados; o Terceiro Comando Puro, com 23,3%; e as milícias, que ocupam aproximadamente 25,5%. A influência dessas facções se espalha por áreas que vão das favelas aos centros urbanos, impactando bairros e até áreas turísticas, em que as ruas podem ser fechadas repentinamente para proteger as operações ilícitas desses grupos.

A expansão territorial do tráfico e das milícias se torna cada vez mais preocupante em regiões como a Baixada Fluminense, Região Serrana e o Norte Fluminense, onde a violência está ligada ao aumento do comércio de dr**as e armamentos. Nessas áreas, onde a presença de fuzis e granadas é corriqueira, moradores relatam conviver diariamente com o medo e a insegurança, sentindo que o estado perdeu o controle sobre a segurança pública. Nos últimos anos, o crescimento das facções se relaciona diretamente com o aumento das disputas por territórios e com o desenvolvimento de redes de armamento que desafiam as forças de segurança locais.

Apesar de esforços das polícias civil, militar e federal, os dados mostram que a violência tem uma relação direta com a insuficiência de recursos e a falta de inteligência em operações, especialmente em áreas dominadas pelas facções. De acordo com o Ministério Público, a cumplicidade de policiais corruptos dentro de forças de segurança, colaborando com milicianos e traf**antes, amplia a dificuldade do estado em impor a ordem, alimentando o ciclo de insegurança que já se alastra por todo o Rio de Janeiro.

O que antes era uma ameaça localizada se tornou um problema estruturado, e hoje, o Rio de Janeiro enfrenta uma espécie de "força terrorista" interna, com facções que desafiam a soberania do estado. Esse cenário reflete uma grande crise de segurança pública, onde o cidadão comum se vê encurralado entre os confrontos do tráfico, o poder paralelo das milícias e uma polícia limitada e desprovida de recursos e suporte tático.

Essas estatísticas e o panorama descrito evidenciam a necessidade urgente de políticas de segurança ef**azes, que combatam a violência de forma estrutural e restabeleçam a sensação de segurança para a população em todo o estado.

Desdobramento: Escândalo no Rio: Deputado Dr. Luizinho no Centro de Rede Milionária de Corrupção na Saúde PúblicaInvesti...
14/10/2024

Desdobramento: Escândalo no Rio: Deputado Dr. Luizinho no Centro de Rede Milionária de Corrupção na Saúde Pública

Investigação revela esquema envolvendo familiares do parlamentar e contratos fraudulentos na área de transplantes, após escândalo de contaminação por HIV. Empresas ligadas à família somam milhões em contratos suspeitos com o governo.

O nome do deputado federal Dr. Luizinho (PP), ex-secretário de Saúde do Rio de Janeiro e atual líder do partido no Congresso Nacional, está no centro de uma investigação que aponta para uma complexa rede de influência e contratos milionários na saúde pública do estado. A revelação de uma teia de negócios obscuros, envolvendo membros de sua própria família, sacudiu o cenário político e expôs irregularidades graves, culminando em um caso inédito de contaminação de pacientes transplantados com o vírus HIV.

O ponto de partida da investigação foi a contaminação de pelo menos seis pacientes por HIV após transplantes realizados com órgãos cujos laudos errados foram emitidos pelo laboratório PCS Lab Saleme, do qual Matheus Sales Teixeira Bandoli Vieira, primo de Dr. Luizinho, é sócio-diretor. Além do PCS Lab, Vieira também controla outra empresa que mantém contratos signif**ativos com o governo do Rio de Janeiro, a Quântica Serviços de Radiologia. As duas empresas, juntas, acumularam mais de R$ 25 milhões em contratos com o estado, boa parte durante a gestão de Dr. Luizinho à frente da Secretaria de Saúde.

Contratos Milionários e Influência Política

Matheus Vieira, além de seu papel como empresário, foi também empregado da Fundação Saúde, órgão público vinculado à Secretaria de Estado de Saúde, o que reforça as suspeitas de favorecimento em contratos firmados sem licitação. Ele recebia um salário de cerca de R$ 4.751,89 como "apoio administrativo", enquanto suas empresas firmavam contratos milionários com o governo. O PCS Lab Saleme, envolvido diretamente no escândalo de contaminação por HIV, prestava serviços a 11 unidades de saúde estaduais, incluindo hospitais de grande porte como o Hospital Carlos Chagas e o Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro.

Os contratos do PCS Lab com o estado somam R$ 17,5 milhões e, desde janeiro de 2023, já receberam pagamentos que ultrapassam os R$ 20 milhões. Além de prestar serviços laboratoriais para a análise de órgãos doados, o laboratório também atuava em outras frentes na rede pública, ampliando sua participação no setor da saúde estadual. A empresa Quântica Serviços de Radiologia, também pertencente a Matheus Vieira, foi contratada por mais de R$ 8 milhões para prestar serviços de radiologia no Hospital Estadual Getúlio Vargas e na UPA da Penha, ambos administrados por uma Organização Social (OS) — contrato firmado sem licitação sob o argumento de terceirização.

Essa teia de negócios e relações políticas levanta suspeitas de que o ex-secretário Dr. Luizinho manteve sua influência ativa na secretaria após deixar o cargo. A nomeação de sua sucessora, Cláudia Mello, que era subsecretária de Vigilância em Saúde em sua gestão, também foi atribuída a ele. Mello, entretanto, alega desconhecimento sobre os laços entre as empresas investigadas e seu antecessor, embora o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Polícia Civil apurem a possível interferência de Luizinho nos processos de licitação e contratação.

Transplantes e o Erro Fatal: Contaminação por HIV

O caso mais grave envolvendo a rede de negócios ligada ao deputado Luizinho é o escândalo dos transplantes de órgãos contaminados com o vírus HIV. O erro, considerado inédito no Brasil, começou a ser investigado em setembro, quando um paciente transplantado apresentou complicações neurológicas nove meses após a cirurgia. A investigação revelou que os exames laboratoriais dos órgãos doados foram realizados pelo PCS Lab Saleme, que foi interditado após a descoberta. A Secretaria de Estado de Saúde classificou o caso como “sem precedentes”.

Além das investigações criminais conduzidas pelo Ministério Público e pela Polícia Civil, sindicâncias foram abertas pela Secretaria estadual de Saúde, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelo Conselho Regional de Medicina (Cremerj) para apurar a responsabilidade pelo erro. Até o momento, 286 pacientes que receberam órgãos serão retestados para o vírus HIV.

Em nota oficial, Dr. Luizinho admitiu conhecer os sócios do laboratório, incluindo seu primo Matheus Vieira, e afirmou que apoia a punição dos responsáveis, "independente de quem for". Ele alegou que durante sua gestão à frente da Secretaria de Saúde, manteve a mesma equipe do Programa Estadual de Transplantes da administração anterior e que não participou diretamente da contratação do PCS Lab Saleme ou de qualquer outro laboratório.

Família e Poder: A Influência Continua

As ligações familiares de Dr. Luizinho com o setor de saúde pública vão além de seu primo. Sua irmã, Débora Lúcia Teixeira Medina de Figueiredo, também é funcionária da Fundação Saúde, reforçando ainda mais a presença da família no sistema público de saúde. A influência política do deputado, mesmo após deixar o cargo de secretário, é um dos pontos centrais das investigações. O MPRJ investiga se a contratação do PCS Lab Saleme foi favorecida pelo ex-secretário, uma vez que ocorreu durante sua gestão. As autoridades também analisam a regularidade dos contratos milionários firmados com as empresas de sua família.

Enquanto as investigações seguem em diversas frentes — do âmbito criminal ao administrativo —, a rede de negócios que envolve o nome de Dr. Luizinho e seus familiares coloca em xeque a gestão da saúde pública do Rio de Janeiro. Os contratos sem licitação, os laudos errados que resultaram em contaminações fatais, e as relações pessoais dentro da máquina pública são apenas algumas das peças desse quebra-cabeça de corrupção que ameaça desmoronar o futuro político de Luizinho e expõe um sistema enraizado em práticas irregulares.

Com o andamento das apurações, a expectativa é de que mais detalhes sobre a rede de influência e corrupção venham à tona, podendo desencadear um verdadeiro terremoto político na estrutura de saúde do estado, colocando em risco não apenas a reputação de Dr. Luizinho, mas também de todo o sistema que sustentou seus contratos milionários por tantos anos.

Fonte: Band News G1 O Globo

Celular fora da escola: Proibição pode virar lei e valer até no recreioProjeto que quer proibir o uso de celulares em es...
14/10/2024

Celular fora da escola: Proibição pode virar lei e valer até no recreio
Projeto que quer proibir o uso de celulares em escolas avança e pode ser aprovado ainda este ano, após quase 9 anos de enrolação
Um projeto de lei que está rolando na Câmara dos Deputados desde 2015 pode finalmente sair do papel e proibir o uso de celulares nas escolas. O texto ganhou força nos últimos dias depois que o deputado Diego Garcia (Republicanos-PR) deu seu voto a favor na Comissão de Educação. A ideia é não só tirar os celulares da sala de aula, mas também do recreio e outros momentos.

Nada de Celular Nem na Hora do Recreio

Desde 2008, em Santa Catarina, já existe uma lei que proíbe o uso de celulares dentro das salas de aula, mas esse projeto vai além. A proposta quer impedir o uso dos aparelhos durante toda a rotina escolar, até no recreio! Só poderia usar se fosse para algo pedagógico, questões de acessibilidade ou por motivo médico.

Especialistas estão preocupados com o uso excessivo de tecnologia entre os estudantes, destacando que isso pode prejudicar o foco e o aprendizado. O relatório, que menciona um estudo global de 2023 sobre educação, reforça que os eletrônicos dentro da sala de aula distraem os alunos.

Proibido Celular no Bolso!

A proibição seria geral: nada de celular durante toda a jornada na escola, para alunos de todas as idades. No caso das crianças menores, nem portar o aparelho seria permitido. Além disso, o projeto quer que as escolas discutam com as famílias sobre os impactos do uso exagerado de tecnologia na saúde mental dos alunos.

Mudanças no Texto Original

No começo, o projeto também falava sobre proibir o uso de celulares no ensino superior, mas essa parte foi descartada. A justif**ativa é que universitários, por serem adultos, já têm mais controle sobre quando e como usar os aparelhos e podem negociar isso diretamente com os professores.

E Agora?

Com o voto positivo do relator, o projeto segue para votação no plenário. Ainda precisa passar pela Comissão de Constituição e Justiça e, depois, ser aprovado no Senado. Se tudo der certo, essa proibição pode virar lei até o fim do ano.

Depois de quase nove anos de espera, o debate sobre o uso de celulares nas escolas volta com força. Será que chegou a hora de os eletrônicos saírem de vez do ambiente escolar?

Deputado Federal e Líder do PP no Congresso, Dr. Luizinho, Sob Suspeita: Laboratório com capital de R$ 21 mil ganha cont...
12/10/2024

Deputado Federal e Líder do PP no Congresso, Dr. Luizinho, Sob Suspeita: Laboratório com capital de R$ 21 mil ganha contratos milionários e está ligado a escândalo de HIV em transplantes

Empresa de familiar de Dr. Luizinho obteve contratos de R$ 11 milhões, levantando suspeitas de favorecimento político após contaminação de pacientes com HIV.

O sistema de saúde do Rio de Janeiro foi abalado por um escândalo envolvendo a contaminação de seis pacientes com HIV após transplantes realizados em hospitais e clínicas do estado. No centro das investigações está o laboratório PCS Lab Saleme, que foi contratado emergencialmente por R$ 11 milhões pela Secretaria Estadual de Saúde, apesar de seu capital social ser de apenas R$ 21 mil.
A suspeita de favorecimento político recai sobre o deputado federal e líder do PP no Congresso, Dr. Luizinho, ex-secretário de Saúde do Rio. Um dos sócios do PCS Lab é seu familiar, o que levanta sérias questões sobre a contratação emergencial milionária do laboratório. O vínculo familiar coloca Dr. Luizinho no foco das investigações, já que a empresa, de estrutura modesta, conseguiu contratos de valores extremamente elevados para prestar serviços de exames laboratoriais.
Hospitais, Clínicas e Centros Investigados

Além do laboratório, várias instituições de saúde estão sob investigação devido ao envolvimento nos processos de transplante e exames sorológicos realizados com os doadores de órgãos. As principais incluem:
Hospitais
Hospital Estadual Adão Pereira Nunes (Duque de Caxias): Realizou transplantes de doadores testados pela PCS Lab.
Hospital Geral de Nova Iguaçu (Nova Iguaçu): Um dos maiores da Baixada Fluminense, envolvido em transplantes durante o período.
Hospital Estadual Getúlio Vargas (Penha, Rio de Janeiro): Investigado por sua participação nos procedimentos.
Clínicas
- **Clínica São Judas Tadeu** (Nova Iguaçu): Envolvida nos exames laboratoriais e triagem de doadores.
- **Clínica Nossa Senhora da Penha** (Duque de Caxias): Realizou exames sorológicos para transplantes.
- **Clínica Santa Clara** (Rio de Janeiro): Especializada em diagnóstico, também está sob análise.
Centros Especializados
- **Central Estadual do Câncer** (Rio de Janeiro): Centro envolvido em exames relacionados aos transplantes investigados.
- **Centro Psiquiátrico Pedro II** (Rio de Janeiro): Envolvido em exames laboratoriais de doadores.

Institutos
- **Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti (Hemorio)**: Especializado em exames hematológicos, está sob investigação.
- **Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro (IECAC)**: Participou de transplantes de coração e exames complexos.
- **Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz)**: Especializado em doenças infecciosas como HIV, o INI teve participação nos exames sorológicos.
A Rede de Corrupção e Favorecimento Político
As investigações revelaram um esquema complexo que beneficia o laboratório de um familiar do deputado Dr. Luizinho. A empresa, com um capital social de apenas R$ 21 mil, não tinha capacidade financeira ou estrutural para gerir contratos de milhões. No entanto, a relação familiar com o deputado pode ter sido um fator decisivo para que o laboratório PCS Lab Saleme conseguisse ser o responsável por esses contratos milionários, beneficiando-se de sua influência política na área da saúde.

Essa suspeita de favorecimento político coloca em xeque todo o processo de contratação emergencial no setor de saúde, especialmente no contexto de uma pandemia e de recursos públicos que deveriam ser geridos com total transparência. A proximidade do Dr. Luizinho com o setor de saúde do estado, somada ao vínculo com o laboratório investigado, agrava as suspeitas de que o deputado federal tenha facilitado o acesso do PCS Lab Saleme a esses contratos vultuosos.

Em nota, Dr. Luizinho afirmou desconhecer os fatos e não ter vínculo direto com os contratos firmados pela Secretaria de Saúde. Vale lembrar que, neste ano, a irmã do deputado, Dra. Roberta Teixeira, foi eleita vice-prefeita de Nova Iguaçu, com apoio direto de Luizinho, reforçando ainda mais sua influência política na região.
Contaminação com HIV e Investigação Profunda
A gravidade do caso se dá não apenas pelos contratos suspeitos, mas também pela contaminação de seis pacientes com HIV, que foram submetidos a transplantes de órgãos cujos doadores foram testados pela PCS Lab Saleme. O erro nos exames sorológicos, que deveria garantir a segurança dos procedimentos, resultou na infecção de pessoas já em condições vulneráveis. Este fato levou as autoridades a expandirem a investigação para mais de 500 transplantes realizados no período, em uma tentativa de identif**ar possíveis novas vítimas.

Tanto o Ministério Público quanto a Anvisa e a Polícia Civil estão à frente das investigações, com o objetivo de desvendar a extensão dos danos e identif**ar todos os responsáveis. A repercussão deste escândalo já ultrapassa as fronteiras do Rio de Janeiro e levanta uma série de questionamentos sobre a gestão dos recursos públicos e a lisura dos contratos emergenciais no setor de saúde.
Favorecimento e Contratos Milionários

O favorecimento político envolvido na contratação da PCS Lab, com vínculo familiar ao deputado federal Dr. Luizinho, é uma das principais linhas de investigação. O laboratório, com capital social de apenas R$ 21 mil, foi agraciado com contratos de R$ 11 milhões, um valor incomparável à sua capacidade financeira. Esse tipo de prática levanta suspeitas de corrupção e falta de lisura no processo de contratação pública.

Fontes: G1, Band News, UOL, RJTV

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