Capoeira SBC
Uma entusiasta da capoeira desde os 13 anos, Jocilene Carvalho encontrou sua paixão através de uma amiga de sala de aula que a introduziu no mundo dos gingados. Hoje, aos 40 anos, ela que é conhecida como Mayna, em Serra Grande, na roda de capoeira, tem outro apelido: Luna “Uma homenagem ao toque de berimbau utilizado na apresentação de mestres e também porque eu estava sempre junto deles, não faltava nas aulas”, diz Mayna.
Há 18 anos, em busca de novos horizontes, Mayna participa do Sistema Brasileiro de Capoeira (SBC), após deixar o grupo Capubahia. Para ela, a capoeira representa compromisso e dedicação, valores que são transmitidos em suas aulas. Apesar de ser uma professora formada há 4 anos, ela já leciona há 12 anos e sua maior realização foi sua formatura: “Foi quando recebi minha graduação de professora tendo o reconhecimento de todos, isso foi sem dúvida muito importante pra mim.”, endossa.
As aulas de capoeira com Mayna acontecem duas vezes por semana, às terças e quintas, sempre das 18h às 19h. Se você quer conhecer mais sobre as aulas, o local é a Cabana do Veloso, que fica na Rua Omar Simões, Entrada da estrada para o Parque Estadual Serra Do Conduru, sentido para Uruçuca.
Não perca a oportunidade de se juntar ao Sistema Brasileiro de Capoeira (SBC), grupo que tem como premissa a paixão pela capoeira e aprender a arte com compromisso e responsabilidade. Participe deste universo cheio de história!
Contato (73) 99808-8664
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Abelhas: vida sustentável
A trajetória de Luiz Alberto Brito Silva é inspiradora e mostra o poder transformador da meliponicultura, atividade que começou como hobby e hoje é sua paixão e também fonte de renda. Luiz nasceu na cidade de Jéquie e há 29 anos reside em Serra Grande. Casado e pai de duas filhas, ele se dedica com entusiasmo ao cultivo de abelhas da espécie uruçu amarela, típica do bioma brasileiro. “É muito gratificante criar abelha. Além de ajudar o meio ambiente, mantemos viva a espécie, pois a uruçu está quase em extinção”.
Tudo começou com uma caixa de abelhas e, aos poucos, Luiz foi ampliando sua produção. Com o tempo, ele percebeu que era necessário adquirir conhecimento para aprimorar sua técnica e decidiu fazer três cursos na área. “Hoje, tenho 29 caixas e a minha produção de mel é para consumo próprio. Me dedico à divisão das caixas para aumentar o plantel e comercializar elas”.
Para quem deseja começar, Luiz dá algumas dicas: é importante ter cuidado com o forídeo, a mosca que destrói a colmeia, e a vedação da caixa quando ela está dividida. Além disso, é preciso colocar uma cobertura em cima da caixa para evitar umidade e exposição ao sol. “Cada caixa contém de quatro a seis mil indivíduos”, diz ele.
Segundo Luiz, cada caixa pode produzir de um a dois litros de mel por ano, além do própolis, cera e enxame da abelha. Ele se dispõe a dar todo o passo a passo de como criar as abelhas, caso o cliente esteja próximo de sua residência. Experimente o mel produzido por Luiz e ajude a preservar a abelha uruçu amarela!
Contato (73) 99982-4457
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Casa Índigo: bom gosto pé na areia
Localizada em frente à praia, a hospedagem Casa Índigo, que fica na Travessa das Flores ou na Rua F, número 50, na praia do Sargi, em Serra Grande, é um destino certo para àqueles que procuram conforto, sol, mar e vegetação típica, em qualquer época do ano. “São casas com acesso direto à praia e cozinhas independentes, onde o hóspede prepara o seu próprio café da manhã”, explica o proprietário Jovair Longo.
Se a procura é por uma casa compacta de aluguel por temporada perto da praia, para poder aproveitar a tranquilidade e clima praiano, a Casa Índigo, sem dúvida, é uma excelente opção. “É um conjunto de duas casas independentes e uma suíte anexa, com jardins tropicais de coqueiros altos, num local seguro e alto astral”.
Contando com uma rede que possibilita diversas experiências durante a estadia, as casas possuem vistas para o mar, excelente bom gosto e oferecem serviços através de colaboradores: “Articulamos massagens na varanda e a nossa hospitalidade inclui os serviços de cama, mesa, banho e cadeiras de praia, além de assistência com deslocamento e com o comércio local”.
As casas podem ser alugadas juntas ou independentes. No entanto, a premissa do ambiente, é de respeito ao outro, ao meio ambiente e que se interessem por interagir positivamente com a comunidade, em hospedagem que alia: atenção, harmonia, contato com a natureza e acesso pé na areia na praia do Sargi.
Reservas: +44 795860-7069 ou pelo Airbnb
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Produção de mel
O mel é o extraordinário alimento produzido pelas abelhas, as pequenas operárias voadoras, que produzem o fluido açucarado, viscoso de cor marrom ou amarelo. Experiente produtor, consultor e técnico em agropecuária, Welton Clarindo explica a diferença entre espécies de abelhas: “A apis melífera é uma abelha com alto potencial de produção e possuem ferrão. Abelhas sem ferrão nativas do Brasil possuem alto poder medicinal no seu mel e possuem seu ferrão atrofiado”, diz sobre suas criações.
Comerciante de enxames para formação de apiário e meliponário, Welton diz que o investimento é de baixo custo e que pode ser implantado em pequenas residência urbanas ou em propriedades rurais. “Estou no momento com 10 caixas de abelhas com ferrão apis melífera e 13 caixas de abelhas sem ferrão”, conta ele.
O consultor informa que àqueles que tem interesse em adquirir as caixas, a consultoria é feita de forma gratuita: “Iremos disponibilizar toda consultoria para a implantação e escolha do local correto para colocação do meliponario e apiário, além de consultoria on-line sempre que o produtor estiver com dúvida via zap”, reforça Clarindo.
Para você que está interessado em criar abelhas, Welton Clarindo, tira as suas dúvidas: “Será entregue na propriedade do cliente caso seja fechado o pacote integral, em caso de fracionado poderemos combinar a melhor forma para atender. O cliente produzirá mel, pólen, própolis, geleia real, cera e apitoxina, que é o veneno produzido pela espécie de abelha”, explica ele que ministra aulas sobre educação ambiental para crianças, jovens e adultos.
Informações (73) 99133-2710
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Beer Fest: cerveja e música!
Neste sábado, dia 6 de agosto o roteiro de animação tem lugar certo: a 6º edição do Serra Grande Beer Fest, que ocorrerá a partir das 16h no Restaurante Barra do Sargi (Serra Grande), onde os visitantes apreciarão excelentes cervejas artesanais, boa comida, discotecagem e shows musicais: “Serão cinco torneiras de IPA, das cervejarias Conduru Viva e Três Barcaças, além dos shows do DJ Manoh, Palazini Trio e IOS Jam”, reforça Thailla Macedo, proprietária do Barra do Sargi e uma das organizadoras do evento.
Para Rafael Dal Santo, produtor da Conduru Viva e também organizador do evento, diz que chegar à sexta edição é uma grande satisfação: “Significa que estamos conseguindo consolidar a cultura cervejeira na região, ao realizar um festival com diversidade de cervejas locais, boa gastronomia em um ambiente aconchegante, sempre mantendo excelentes atrações musicais”, reforça
Para quem deseja chegar antes das 16h, o Restaurante Barra do Sargi estará com funcionando normalmente com programação musical do cantor e violonista Felipe Hauer. “A contribuição artística do Beer Fest será de R$20,00 a partir das 16hs e chope 300ml custará R$15,00. Combos antecipados, incluem o pagamento de uma contribuição artística mais três 3 chopes 300ml e 1 caneca, no valor R$50,00. A venda do combo é limitada”, contam informando que a cozinha do estabelecimento funcionará até às 20hs.
O evento Serra Grande Beer Fest foi criado no ano de 2017 e é organizado pelo Restaurante Barra do Sargi e Cervejaria Conduru Viva e tem o propósito de divulgar as cervejarias artesanais locais e regionais, além de promover Serra Grande como destino turístico regional. Nos vemos lá!
Reservas: (73) 99801-8084
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Tribal e grafismo na Vila
De passagem pela Vila, a experiente tatuadora alemã Ara, conhecida como Coconutt, especialista em tribal e ornamental, estará durante todo o mês de agosto, realizando trabalhados em Serra Grande. “Tatuo na máquina e meu traço é forte. Meu objetivo é fazer uma tatuagem que vai ficar forte e viva pra vida toda”, endossa.
Ara aprendeu o oficio na Alemanha. No Brasil se especializou em São Paulo, com vários mestres, entretanto, já tinha encontrado o estilo que iria marcar seus trabalhos. “Meu estudo é o tribal, que são grafismos indígenas do mundo inteiro. Os meus preferidos são o ornamental, como mehendi, Índia, o kolam, sul da Índia, o berber, Marrocos e Bornéu”, ela demarca.
Sempre pesquisando novos tribais, povos e tradições, Ara explica como ocorre seu processo criativo: “É um ritual. O tempo é importante no processo de todo ritual, pois passamos por várias fases e sensações. E, precisamos de um certo tempo, para entender e processar, aquilo que aparece para nós”, mencionando que estará viajando nos próximos meses num ir e vir entre Serra Grande, Península de Maraú, São Paulo e outras cidades do Brasil.
Ela que tatuou muitas pessoas e tem incontáveis trabalhos, reza à máxima: “Os mestres dizem: se você pode contar as tatuagens que você fez ou você tem em você, tem algo errado”, diz sorrindo. Então, se você que pretende conhecer o trabalho de Ara e/ou mesmo fazer seu risco é necessário agendar através de email ou do Instagram da tatuadora.
Agendamento
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Sãos João, Pedro e Paulo
Os itens rústicos, como palha, comidas típicas e tecidos xadrez são composições que adornam o mês junino no nordeste brasileiro. Em Serra Grande, referenciando o padroeiro da Vila, as comemorações se dão no dia 29 de junho, data em que se comemora o Dia de São Pedro e de São Paulo. Além da decoração da Praça, neste dia, quem comandará a festa será a quadrilha junina Mel de Uruçu, oriunda da cidade de Uruçuca.
Uma das mais comemoradas entre as chamadas “festas juninas”, em alusão a São Pedro e São Paulo, geralmente são feitas quermesses e fogueiras, assim como acontece no dia de São João. A origem desta celebração é antiga e, supostamente, ocorre em 29 de junho, porque teria sido a data de aniversário de morte de ambos os santos.
Uma das hipóteses das festas juninas, foram inspiradas nos rituais de comemoração da fertilidade da terra, no período pré-gregoriano durante o solstício de verão na Europa. Após adotadas pela Igreja Católica no Brasil, os registros históricos apontam que desde o século XVII as festas juninas eram comemoradas.
Viva São João, São Pedro e São Paulo!
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Exercício para todas idades
O treino funcional não é só importante para os adultos mais para a criançada, já que é um momento onde elas têm a chance de mexerem o corpo e liberarem a mente. Em Serra Grande, a professora graduada em educação física, Marcelina Xavier, fala sobre a funcionalidade dos exercícios para o bem estar corporal. “Aumenta a capacidade cardiorrespiratória, fortalece os músculos, além de melhorar a postura e o equilíbrio no dia a dia”.
Focada nos benefícios para a garotada, Marcelina que dá aulas de funcional kids, destaca os cuidados: “Cair faz parte do desenvolvimento infantil e as crianças estão sujeitas a estes acontecimentos, isso faz parte da educação física e do esporte. Temos profissionais aptas a exercerem as atividades com cursos de primeiros socorros para o primeiro atendimento e disponibilizamos de materiais adequados”, assegura.
Junto com a sócia, Taciana Calixto, Marcelina conta que o jogo de handebol caiu no gosto das alunas: “Fizemos uma gincana de jogos olímpicos, o qual incluía o handebol, e o que era para ser apenas uma gincana se tornou componente das aulas kids, pois as mamães dos alunos acharam muito legal e pediram para inserir para mulheres também, daí surgiu o handebol feminino”.
Escolha sua modalidade e se atente aos horários: treino funcional, terças, quartas e quintas; manhã das 6h às 6h40, a tarde das 17h30 às 18h10 e a noite das 18h15 às 18h55. Aulas kids, nas terças-feiras às 16h. Handebol feminino, as sextas das 17h às 18h e aos sábados das 17h30 às 18h40. “As aulas de handebol são gratuitas e estamos abertos à comunidade”.
Contato (73) 99905-1938
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Sonhos no Sarau
De evento local, a referência no turismo regional, na promoção do destino Serra Grande, fomentando a economia criativa, o Sarau Serra Viva retorna neste sábado, dia 14 de maio, a partir das 17h às 22h, na Praça Pedro Gomes, com uma programação voltada para todos os públicos. Nesta edição após a pandemia, haverá entre atrações musicais, artísticas e de performance, a peça de teatro Sonhos - o que restou de nós depois da tempestade, do Teatro Popular de Ilhéus.
Cenas, personagens, músicas, figurinos, adereços e falas iniciais de alguns das mais importantes apresentações do grupo, desde 1995, nas vozes dos atores e atrizes que viveram as personagens, estarão em cena. “É um espetáculo de rua, itinerante, que leva o público num passeio pela história do teatro popular de Ilhéus”, a montagem tem dramaturgia e direção de Romualdo Lisboa e Luís Alonso-Aude.
O enredo conduz o público e atores por três espaços distintos numa carroça, tendo como cenários o museu, o voo e o sonho. No museu estão recortes de uma memória em processo de construção: “O voo é a representação da vivência do grupo na Tenda, que caiu depois de uma forte tempestade em 2021. De volta à carroça, o grupo voa para o sonho de construção de seu espaço, de seu teatro ou teatro refeito.
O espetáculo-instalação “Sonhos”, que celebra o reencontro do Teatro Popular de Ilhéus com o público, tem no elenco Tânia Barbosa, Iara Colina, Elisa Reichmann, Pablo Lisboa, Takaro Vítor e Aldenor Garcia. “Os artistas põem mãos à obra para construir um espaço de afetos e sensibilidade, colocando na cena a memória recente da montagem de Sonho de uma noite de verão, interrompida pela pandemia".
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Villa Confraria: massas e vinhos
Uma boa massa sempre cai bem. Que tal experimentar algo do cardápio do Villa Confraria, em Serra Grande, que reserva muitas surpresas com deliciosas opções de entradas, pratos principais bem elaborados e sobremesas, que surpreendem pela delicadeza e sabores incomparáveis. “Nascemos em julho de 2021 no início da pandemia como alternativa para pagar as contas enquanto os restaurantes estavam fechados”, afirmam o casal de proprietários Thailla e Carlos Motta.
Com o sucesso do delivery de massas frescas, tanto congeladas quanto prontas, o Villa acabou abrindo as portas para um sonho antigo de ter um restaurante no Centro da Vila. “O diferencial da casa são as massas frescas, produzidas no próprio restaurante, com farinha italiana, e a variedade da carta de vinhos. As massas recheadas são os pratos mais pedidos”, acrescenta Thailla, onde no restaurante funciona a loja Adega Serra Grande.
Comandado pelo experiente chef Carlos Motta, a cozinha tem muita inspiração italiana com ingredientes do cotidiano. “Temos também o nhoque da Fortuna, tradicionalmente todo dia 29 de cada mês, com preço promocional nos nhoques e vinhos. Além do cardápio que é volante, sempre tem coisa nova para experimentar, bem como as variedades de petiscos, cervejas e chopes artesanais.
TEATR0 - Com fachada de bom gosto e fácil acesso, o Villa Confraria que abre de quarta à domingo, das 17h às 23h, na Avenida ACM, ao lado da Igreja Católica da Vila, terá nesta quinta-feira (28), às 20h, Palazini Oda e Lucas Moreira, com espetáculo para os clientes. “Sempre temos programação cultural no estabelecimento e hoje teremos um stand up musical com teatro de bonecos e música com estes excelentes artistas”.
Reservas (73) 99858-1641
Cardápio Digital https://wa.me/c/557398581641
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Colônias de abelhas
O apicultor e meliponicultor com experiência na área há mais de 10 anos, Welton Clarindo, está comercializando 20 enxames de abelhas de produção de mel com qualidade para o consumo humano. “O investimento é baixo e elas podem ser criadas em residências urbanas, propriedades rurais ou mesmo para àqueles que pretendem investir pensando em alta produção de mel e enxames”, diz.
Técnico em agropecuária, Welton explica que é necessário além da aquisição de caixas com abelhas o acompanhamento técnico para domínio da atividade de meliponicultura. “O ideal é sempre buscar uma orientação técnica para saber do tempo de retirada do mel, própolis, pólen e polinização da plantas e isso pode ser feito tanto em local pequeno ou áreas abertas”.
Sobre a criação das abelhas, Welton explica mais: “As abelhas sem ferrão podem ser criadas como pets e traz uma harmonia muito boa. É um verdadeiro contato com a natureza. Além de poder usufruir de um mel adocicado que muito suave, do própolis, que é um verdadeiro antibiótico natural e do pólen, um alimento completo para ser usado tanto pelas crianças quanto pelos adultos”.
Welton Clarindo em 2017 montou o curso básico de Meliponicultura na Fazenda Serra Grande conta que teve uma aceitação proveitosa na região: “Foi um total de 25 alunos, tenho mais de 10 meliponários montado por nossa empresa em Serra Grande, Bahia”, reforça.
Contato (73) 99133-2710
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Quitutes baianos
A culinária afro-brasileira é uma especialidade de forte acento na Bahia. Apreciada por baianos e turistas, o acarajé, que é bolinho de massa frito no azeite de dendê e o abará, cozido em banho-maria embrulhado em folha de bananeira, são ricos em sabores e indissociáveis do candomblé no Brasil. “Eu vendo acarajé e abará há mais de quarenta anos. Foi com esta linda profissão que criei meus oitos filhos e que sou feliz com ela”, fala a baiana Maria de Fatima.
No tabuleiro, o tempero é bastante caprichado é feito com maestria, já que a popular Fatima Baiana, que mora na Ponta do Ramo, em Ilhéus, além da longa trajetória, conta com experiência para oferecer seus serviços na área de eventos: “Aprendi a fazer há muito tempo vendo uma pessoa fazendo. Eu vendia no malhado. De lá, fui a primeira baiana da piscina de Olivença, porque não podia vender, naquele espaço, mas consegui trabalhar lá. As pessoas sempre gostavam muito dos meus preparos”.
Sobre sua receita, Fatima explica que não tem segredo. Diz que toda massa é feita com o feijão fradinho e que a dela leva cebola. “Os meus complementos são todos feitos por mim, o vatapá, o caruru, que é o quiabo e o camarão. Faço o camarão tipo uma moqueca, para ficar mole, pois não gosto de oferecer para meus clientes camarão torrado”, informando que dois de seus filhos aprenderam a profissão e complementa a renda com o preparo da iguaria.
A baiana de acarajé Fatima comercializa seus quitutes ao lado do Restaurante Pé de Serra, em Serra Grande, e se o cliente quiser fazer encomendas ou contrata-la para eventos, basta entrar em contato com a própria: “Se for para festa, eu levo meus ingredientes, mas preciso de transporte. Se for para encomenda tem de escolher o tamanho, trazer as vasilhas e vim buscar aqui em casa”, diz sorrindo.
Contato (73) 99820-2552
Fotos @analeefotografia
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Viva o Dia do Circo!
Uma das companhias de forte referência em arte-educação de Serra Grande é o Circo da Lua Circo Escola, que oferece aulas, oficinas e espetáculos para crianças, jovens e adultos, unindo arte e profissionalismo em sua missão. Em celebração ao Dia do Circo, comemorado no dia 27 de março, a Revista Serra Grande (RSG) faz uma homenagem a esta instituição e a sua equipe de colaboradores.
Com a missão de levar a cultura do circo para jovens que não tem acesso, além do teatro, música, dança e artes plásticas, Ivana Nistico e Mateo Crevatin, fundadores da instituição reconhecem a importância dos profissionais que atuam com eles: “O projeto conta com uma equipe de colaboradores, padrinhos, madrinhas, parcerias e qualificados professores artistas, que tanto nos orgulham”.
O Dia do Circo é uma data comemorativa que homenageia a arte circense, uma das formas de arte e entretenimento mais tradicionais de nosso país. A escolha da data faz referência à data de nascimento do palhaço Piolin, que fez muito sucesso na década de 1920, sendo muito homenageado pelo movimento modernista no Brasil.
Quer conhecer um pouco mais da história desta comunidade circense que está instalada numa comunidade praieira baiana? Garanta seu exemplar da sexta edição impressa da Revista Serra Grande, que estará́ em breve disponível gratuitamente nos principais comércios da região e entorno.
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Riqueza do Lixo Serra Grande
Numa ação conjunta com moradores, empresários, colaboradores do Parque Estadual da Serra do Conduru, Mecenas da Vida, Instituto Nova Era, Kicanudos e alunos da Escola Dendê da Serra em alinhamento com a Prefeitura de Uruçuca, foi realizado na segunda e terça, dias 21 e 22 de março, a mudança do galpão do projeto Riqueza do Lixo, que passou de um lado para outro da estrada, ficando agora próximo à entrada do Bairro Novo, em Serra Grande.
O mais antigo agente de reciclagem da Vila, Edson Ribeiro da Silva Santos, 48 anos, que trabalha dezoito na área e mora há vinte anos na comunidade, teve de mudar de local, porque onde o galpão estava localizado era acesso a uma área particular. “Ele não estava ocupando a propriedade, mas estava na porta de entrada onde será construído um condomínio. Com apoio de diversas frentes conseguimos colocar o galpão do outro lado da pista, em frente ao mesmo local”, conta a ambientalista Kika Aidar, que articulou a ação.
Ações simples de manejo, como separação de resíduos secos e úmidos fazem muita diferença para o trabalho de Edson. “Se o pessoal tivesse consciência e separasse mais o material reciclável era uma boa. De 100% de pessoas de Serra Grande apenas 10% separam o material, o restante dão tudo misturado. Têm dias que tiro quatro sacos de lixos que não trabalhamos, como madeiras, restos de comidas, fraldas descartáveis, isopores, pratos, talheres plásticos a garrafas de vidros, isso não se recicla. Trazendo o material separado a gente coloca cada qual no seu devido lugar”, clama Edson.
O Riqueza do Lixo existe há 18 anos e além de ter alguns coletores espalhados no comércio só recebe papelão, garrafa pet, plástico mole, metal, latinha, cobre, fogão, geladeira e ferro velho. Um dos grandes problemas da poluição ambiental está no destino final do lixo e este projeto é um dos aliados na redução de volumes dispostos nos aterros e lixões.
Cada um
Arte pela arte
Sem contar exatamente com um tema mais apresentando símbolos, partilhas, afetos e lugares distintos em seus trabalhos, a artista plástica Fabiana Arruda está com seu ateliê aberto à visitação em Serra Grande.
“A arte cumpre seu propósito mais elevado e adquire um significado mais valioso quando se torna veículo para a beleza espiritual”, cita ela que se inspirou na frase de Paul Brunton, para produzir a exposição.
No campo figurativo, o trabalho da artista passeia pelo universo mítico, por seres extraordinários, nômades flexíveis e livres, sempre possibilitando força visual ao apreciador. A mostra é um convite para mergulhar num universo de detalhes e introspecção. “Fico com o ateliê aberto até fim de março ou se fluir até abril. Sejam bem vindos”, diz.
Aberto à visitação sempre às sextas, sábados e domingos das 15 às 18 horas e para outros dias da semana e horários é necessário fazer agendamento. O ateliê fica na estrada Serra Grande – Uruçuca, próximo ao Parque estadual da Serra do Conduru.
Agendamento (73) 99955-6671
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