Mãe de criança TDAH e TOD

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Mãe de criança TDAH e TOD Autora do livro: TDAH e TOD- Um olhar para além do diagnóstico. Vendas na Amazon.
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Demorei anos amadurecendo a ideia de criar um grupo de orientação parental e apoio. Durante esse tempo, busquei qualif**...
23/07/2024

Demorei anos amadurecendo a ideia de criar um grupo de orientação parental e apoio. Durante esse tempo, busquei qualif**ação para que o trabalho fosse realizado de maneira séria, que informasse, orientasse, mas, acima de tudo, fosse cheio de muito afeto.

O nome do nosso grupo é "O Hoje Importa!" e a inspiração por trás desse nome é muito especial. Vou explicar isso a todos os participantes.

Agora, só falta você dar o primeiro passo: clique no link na bio "GRUPO DE ORIENTAÇÃO PARENTAL". Você será direcionado para o WhatsApp e receberá todas as informações. Quero tornar esse apoio mais acessível para quem não pode arcar com um atendimento individual e personalizado.

Como todo bom trabalho, esse também terá um custo, mas prometo que é acessível, comparado a um atendimento individual.

Quem me conhece sabe que não me disponho a fazer nada sem antes ter amadurecido e planejado tudo com muito amor e respeito a todos vocês. Então, é isso. As vagas são limitadas. Espero por vocês!

Se preferir, você também pode digitar "quero muito" que envio o link para você no privado.

Um abraço bem forte.

Andreia Turra .oficial

Link: https://wa.link/m6wfh8

🎉 O Facebook me reconheceu como um dos criadores de conteúdo mais relevantes esta semana.
30/04/2024

🎉 O Facebook me reconheceu como um dos criadores de conteúdo mais relevantes esta semana.

Gostaria de agradecer aos meus mais novos seguidores! Estou muito feliz por ter vocês a bordo!Erika Regina Pires, Lucien...
20/04/2024

Gostaria de agradecer aos meus mais novos seguidores! Estou muito feliz por ter vocês a bordo!

Erika Regina Pires, Luciene Silva, Raquel Correa, Rose Souza, Alessandra Herczfeld Martins Neves, Valeria Santos, Cidinha Sousa, Adriana Estella, Romario Prado, Ana Marta Soares Rinques, Erilaine Cristina Santos, Amanda Schmidt, Josiele Vaz

Sim, ele não enfrentou apenas uma vez. Foi uma m  diária, sabe Deus por quantos anos. E nós mor  ao seu lado de alguma f...
20/04/2024

Sim, ele não enfrentou apenas uma vez. Foi uma m diária, sabe Deus por quantos anos.

E nós mor ao seu lado de alguma forma, especialmente aqueles que já sentiram na pele a dor de serem excluídos e perseguidos pelos seus algozes.

Você poderia ter alguma deficiência ou não, ser obeso, negro, homossexual.

O bullying não tem remetente certo.

Em algum momento, você é escolhido.

A m@rr& lenta é um prenúncio avisado do fim.

Mor$3mos primeiro em vida, quando perdemos o sentido, quando não há justiça.

Mor$3mos primeiro em vida, quando nos sentimos deslocados e negligenciados.

Mor$3mos primeiro em vida quando perdemos a vontade de pertencer.

É difícil entender em que momento você fez algo para ser perseguido e agredido fisicamente e psicologicamente.

É difícil submeter-se a violações para ser aceito.

Você vai desaparecendo a cada dia e, quando percebe, sua essência se perdeu no tempo.

Conseguem extinguir o que há de mais valioso em você, sua identidade.

Desculpe, Carlos, peço desculpas pela omissão, pela negligência, a mesma que me levou a empurrar uma criança de uma escada quando eu tinha apenas 09 anos para que percebessem a dor de sofrer bullying diariamente.

Foram anos de tortura mental, compulsão alimentar e depressão, vividos em um quarto escuro.

Enquanto estiver viva, prometo que pelo menos meu filho não passará pelo que você passou. Descanse. O sofrimento acabou agora.

Andreia Turra

22/03/2024

Assistam e compartilhem! 🧡

12/03/2024

🧡

Guardo com muito carinho filmes que deixaram marcas profundas em minha vida, seja pela identif**ação pessoal ou pelas em...
25/02/2024

Guardo com muito carinho filmes que deixaram marcas profundas em minha vida, seja pela identif**ação pessoal ou pelas emoções que despertaram. Recentemente, decidi compartilhar com o Daniel alguns dos filmes que moldaram minha infância e adolescência.

Hoje, escolhi apresentar “Os Goonies”, com Cindy Lauper na trilha sonora. Sua narrativa repleta de lições, incluindo sutilezas sobre mentira, e sua abordagem sobre diversidade, coragem e amizade proporcionam uma oportunidade única para conversar de forma leve e divertida com meu filho.

Ele está ansiosíssimo, rsrs.

Compartilhe nos comentários: qual filme marcou sua vida e que você adoraria que seu filho também assistisse?

Que tal começar hoje também?

Tenha um ótimo domingo
Um abraço bem forte
Andreia Turra






Hoje fui à consulta do Daniel com um pediatra, um assunto que já abordei anteriormente, mas que considero importante ret...
20/02/2024

Hoje fui à consulta do Daniel com um pediatra, um assunto que já abordei anteriormente, mas que considero importante retomar devido à postura de muitos profissionais da medicina.

Além da persistente invisibilidade histórica das crianças, o que se agrava ainda mais quando se trata especialmente de crianças autistas, gostaria de relatar um episódio ocorrido durante a consulta:

No consultório, o médico me cumprimentou apenas como “mãe”, desconsiderando meu nome que constava na ficha. Após essa breve saudação, ele prosseguiu a consulta sem dirigir qualquer palavra ao Daniel, o próprio paciente. Ao ser questionado sobre a medicação e acompanhamentos do Daniel, suas perguntas foram dirigidas a mim, ignorando totalmente a presença e a capacidade de comunicação do meu filho. Vale ressaltar que o médico estava ciente dos diagnósticos do meu filho, pois constavam no prontuário.

Diante dessa situação, reagi educadamente, solicitando que o médico se dirigisse diretamente ao Daniel, que estava visivelmente constrangido por já ter vivido essa experiência, enfatizando que ele tem capacidade de responder. Ainda assim ele insistiu outras vezes.

Esse episódio ilustra a importância de os profissionais da saúde reconhecerem e respeitarem a individualidade e autonomia de cada paciente, especialmente quando se trata de crianças e adolescentes, e mais ainda em casos de autismo. Embora a dinâmica da relação médico-paciente na pediatria possa ser diferente, é fundamental reconhecer a presença e as habilidades das crianças e adolescentes, validando sua capacidade de sentir, interagir e participar ativamente do processo de cuidado.

Isso já aconteceu com neuropediatras, psiquiatras da infância, dentistas, recreadores, entre tantos outros, mas hoje o alerta vai para os médicos, principalmente os que tratam de crianças e adolescentes com autismo. Vocês devem e podem fazer a diferença.

E vocês já vivenciaram alguma situação assim? Me contem nos comentários.

Um abraço bem forte,
Andreia Turra






Recebo diariamente mensagens de famílias dizendo que as medicações não funcionam, que já tentaram todas elas, e isso é m...
19/02/2024

Recebo diariamente mensagens de famílias dizendo que as medicações não funcionam, que já tentaram todas elas, e isso é muito preocupante. Não deposite todas as suas expectativas nas medicações, porque inevitavelmente você vai se frustrar.

Por essa razão, quero dividir uma experiência com vocês.

Na semana passada, meu filho levantou um questionamento importante sobre o uso da medicação que ele toma.

- Mãe, vou precisar usar o remédio para sempre?
- Não sei, filho, acredito que em algum momento não seja mais necessário.
- O remédio que eu tomo me deixa mais calmo?
- Indiretamente sim, porque você f**a menos eufórico, mais concentrado, e aí vem essa sensação.
- Mãe, acho que ele funciona, porque um menino “relou” no meu celular no recreio de propósito e eu não fiz nada. A professora também foi conversar comigo sobre uma atividade que não fiz e ela falou alto e toda turma ouviu. Fiquei constrangido, mas não revidei.
- Excelente. Isso não é efeito unicamente da medicação, compreende? Você pensou antes de tomar qualquer atitude por impulso. Você aprendeu, e não foi o remédio que te ensinou isso. Estou orgulhosa de você por estar se propondo a fazer diferente, buscando as alternativas que te ensinei.

O fato é que a medicação para o TDAH não substitui o aprendizado de comportamentos adaptativos, pois esse processo é contínuo e depende do direcionamento das famílias.

Embora os medicamentos possam ajudar a controlar os sintomas, ensinar habilidades sociais e estratégias de enfrentamento é fundamental para lidar com os desafios do TDAH e outros diagnósticos.

Pense sobre isso, tenho certeza de que você vai entender. Não se trata apenas de medicação; é sobre terapia, estratégias, manejo de comportamento e consistência.

Como diria minha mãe: “Angu de um dia só não engorda cachorro”.

Uma excelente semana e um abraço bem forte.
Andreia Turra









No meu livro, já abordei esse tema. Estamos chegando a um ponto em que as mães estão desafiando o status quo profissiona...
18/02/2024

No meu livro, já abordei esse tema. Estamos chegando a um ponto em que as mães estão desafiando o status quo profissional, ou seja, estão questionando as práticas estabelecidas na área. Que ousadia,não é ?

Estamos testemunhando o surgimento de mães especialistas sem diploma universitário, mestrado ou doutorado. Isso incomoda muitos profissionais, e com razão! Que coragem uma mãe, que audácia, simplesmente uma mãe, tem de questionar uma prática profissional com argumentos sólidos embasados em extenso estudo.

É importante entender que a maioria das mães não está mais sendo enganada. Estamos criando uma geração que se vê obrigada a buscar conhecimento incessantemente, seja por questões econômicas, pessoais, coletivas, por medo ou desconforto.

É um orgulho ver tantas mães confrontando de maneira assertiva uma legião de profissionais que encontraram na neurodiversidade uma oportunidade de “enricar” e subjugar milhares de famílias.

Continuem, somente continuem. Os bons profissionais permanecerão, mas os oportunistas, esses serão desmascarados pela própria vaidade.

Bom domingo
Um abraço bem forte
Andreia Turra










Bom dia, pessoal.Acredito que para a grande maioria, o meu post sobre o uso de telas, assim como os stories, tenha f**ad...
17/02/2024

Bom dia, pessoal.

Acredito que para a grande maioria, o meu post sobre o uso de telas, assim como os stories, tenha f**ado claro. Ninguém aqui está fazendo apologia ao uso de telas; muito pelo contrário. Nenhuma família f**a feliz vendo seu filho preso a um mundo alternativo por horas a fio.

Sim, nós queremos nossas casas cheias de amigos, brincadeiras ao ar livre e momentos de conexão com nossos filhos, mas o que foi abordado ultrapassa o uso das telas em si.

Estou falando do desamparo e da sobrecarga que a neurodiversidade nos coloca todos os dias.

Sim, precisamos praticar o controle parental no uso de telas e não devemos sucumbir à tentação de usar esse meio como o único possível na interação com o mundo. Meu filho tem o uso controlado na medida do possível, e ofereço a ele outras alternativas que estabeleci como um ritual. Jogamos jogos de tabuleiro juntos, passeamos, viajamos sempre que possível, interagimos com a natureza, mas nem sempre isso é possível (com exceção dos jogos, como disse, fizemos disso um ritual).

É triste ver uma criança ou adolescente que se recusa a viver a realidade, não aproveitando outros momentos oferecidos; isso sim é muito preocupante. Já presenciei o que estou falando e é de doer o coração.

Algumas colocações aqui só serão verdadeiramente acolhidas e compreendidas por aqueles que vivem a realidade da neurodivergência. O contrário será uma perda de tempo. Insisto, nenhuma culpabilização em massa será um caminho saudável ou compassivo.

Ninguém aqui espera uma solução, mas esperamos que a nossa realidade também seja considerada e respeitada com humanidade.

Desejo um bom sábado, preferencialmente sem telas (risos), mas se não for possível, não se torture por isso. Dê um pulinho nos meus stories que exemplifico melhor sobre isso. Um abraço bem forte.

Andreia Turra







Como mãe e profissional, sei dos riscos que o uso excessivo das telas pode acarretar para nossos filhos. Estou ciente da...
16/02/2024

Como mãe e profissional, sei dos riscos que o uso excessivo das telas pode acarretar para nossos filhos. Estou ciente das pesquisas e dos alertas constantes sobre os impactos negativos na saúde mental e no desenvolvimento das crianças e adolescentes.

Meu grande incômodo é quando essa fala vem, em sua maioria, de homens ( Isso também se aplica às mulheres) , com boa colocação profissional e financeira, e que provavelmente nunca precisaram, por exemplo, baixar na escola todos os dias para manter minimamente a dignidade de que seu filho estude e seja respeitado, ou até mesmo como às vezes as telas podem ser o único canal de interação social, já que a sociedade definiu que nossos filhos não são capazes de se relacionar pessoalmente.

A realidade é que nem todas as famílias têm o mesmo suporte, as mesmas condições financeiras ou a mesma rede de apoio.

Enquanto alguns podem contar com avós por perto, mãe, ou recursos financeiros para atividades extracurriculares e colaboradores para atividades domésticas, outros lutam para encontrar tempo até mesmo para tomar um banho ou sentar no sofá por alguns minutos.

Para muitas mães, especialmente aquelas com filhos atípicos ou que foram abandonadas pelos genitores , as telas se tornam a única tábua de salvação, oferecendo um breve momento de descanso ou a oportunidade de realizar tarefas básicas do dia a dia.

Nenhuma mãe dispõe de tempo para entreter os filhos 24 horas por dia, 7 dias por semana, enquanto cuida de outras responsabilidades.

Então, antes de apontarmos o dedo e culpabilizarmos as mães pelo uso das telas, devemos considerar a complexidade de cada situação familiar.

Parem, apenas parem. Não precisamos de mais ninguém apontando o dedo para nossas feridas. Porque, em contrapartida, não vejo ninguém falando ou sugerindo o que pode ser feito de forma efetiva para que isso melhore ou falando na mesma intensidade do descaso que é precisar se desdobrar em dez ao mesmo tempo.

Andreia Turra






Ah, a maravilhosa tradição de fazer uma nova adaptação pós-Carnaval! Afinal, quem precisa de ressaca de Carnaval quando ...
14/02/2024

Ah, a maravilhosa tradição de fazer uma nova adaptação pós-Carnaval!

Afinal, quem precisa de ressaca de Carnaval quando se pode ter uma ressaca emocional na escola?

O que fazer? Reze, ore, faça promessa, porque não tem onde fugir.

Depois de uma semana de folga após uma semana de aula, os alunos voltam como se nada tivesse acontecido.

Enfim! Não tenho muito o que falar. Mais um absurdo da maioria dos calendários escolares do país.

Andreia Turra







💡Para refletir: O maior sofrimento não é causado pelo diagnóstico em si, mas sim pelo medo e incerteza do que será neces...
13/02/2024

💡Para refletir:

O maior sofrimento não é causado pelo diagnóstico em si, mas sim pelo medo e incerteza do que será necessário enfrentar.

Sim ou não?

Um abraço bem forte
Andreia Turra





Estou testemunhando uma das cenas mais tristes que vi este ano. Gostaria de compartilhar com vocês, porque isso tem muit...
11/02/2024

Estou testemunhando uma das cenas mais tristes que vi este ano. Gostaria de compartilhar com vocês, porque isso tem muita relação com o que sempre conversamos aqui. É sobre preconceito, exclusão e perseguição às minorias.

Sim, eu assisto ao BBB e isso não me faz inferior a ninguém, esse preconceito intelectual também precisa acabar. Que mania podre de julgar o intelecto das pessoas de acordo com o que assistem, enfim.

A questão não é essa, é de um jovem que está prestes a desistir de uma possibilidade única de ascender na vida, um jovem negro, periférico, humilde, que sonha em ser médico. Resultado de exclusão, preconceito, racismo. Que tristeza ver como as pessoas se articulam para isolar, para destruir o psicológico de outra pessoa.

Um jovem que certamente teve uma criação rígida e precisa reconstruir muitos conceitos. Não é sobre como ele age ou se comporta, se está certo ou errado.

Isso acontece também com as crianças e adolescentes neurodivergentes. Isso tem a ver comigo e com você.

Um recorte do grande sofrimento que é sentir-se diferente e isolado. Um recorte de uma população privilegiada que se acha superior. Vamos pensar…

Bom domingo.
Andreia Turra






Está preparado?Sempre achei o termo “birra” algo pejorativo, especialmente quando associado a crianças. Sempre me incomo...
07/02/2024

Está preparado?

Sempre achei o termo “birra” algo pejorativo, especialmente quando associado a crianças. Sempre me incomodou. Sei que é apenas uma palavra, mas ela acaba se perpetuando, e isso independe de a criança ser atípica ou não. Quando há alguma condição comportamental, isso ganha um peso maior e tira o foco do que precisa ser trabalhado.

Parece que minimiza suas emoções legítimas, como se fossem apenas caprichos sem importância. Acredito que o conceito de birra se aplica principalmente quando falamos em adultos, especialmente considerando a maturidade e consciência.

Quando crianças, expressar suas emoções pode ser um desafio. Às vezes, um comportamento desorganizado é a única maneira que elas conhecem para comunicar suas necessidades e frustrações, ao contrário dos adultos.

Há uma grande diferença entre uma desregulação emocional infantil e um adulto que faz birra conscientemente. Enquanto a criança muitas vezes não tem as habilidades necessárias para se expressar de outra forma, o adulto tem plena consciência do que está fazendo e das consequências de seus atos.

Como adultos, podemos fazer “birra” enfrentando a criança de igual para igual, entrando em discussões sem sentido ou usando táticas manipulativas para conseguir o que queremos. No entanto, devemos lembrar que agir dessa maneira não apenas desrespeita a criança, mas também perpetua um ciclo de comportamento negativo.

E não esqueça: crianças também aprendem com o que observam.

Vamos tentar abolir esse termo “birra” para crianças?

Faz sentido p você? Me conta nos comentários. Tenho boas birras para compartilhar rsrs

Um abraço bem forte
Andreia Turra






Hoje a maioria dos alunos inicia mais um ano letivo. Compartilho a mesma angústia e ansiedade que a maioria das famílias...
05/02/2024

Hoje a maioria dos alunos inicia mais um ano letivo. Compartilho a mesma angústia e ansiedade que a maioria das famílias atípicas está sentindo.

Então, hoje a mensagem não é longa. Quero deixar um abraço forte a todos.

Desejo aos professores sabedoria e serenidade. Aos pais, a certeza de que o amor tudo vence.

Bora recomeçar.🧡

Andreia Turra






🧐Você sabe o que signif**a presumir competência?Presumir competência signif**a assumir que alguém é habilidoso, capaz ou...
02/02/2024

🧐Você sabe o que signif**a presumir competência?

Presumir competência signif**a assumir que alguém é habilidoso, capaz ou qualif**ado em uma determinada área ou tarefa até que se prove o contrário.

Sei que essa crença às vezes se torna difícil quando existe uma sociedade inteira dizendo que seu filho não é capaz.

Mas aqui, eu falo da importância de que nós, enquanto pais, devemos acreditar nisso, e principalmente os professores.

Para mim, isso é mais do que apenas uma abordagem educacional, é um compromisso pessoal de respeitar e valorizar cada indivíduo por quem ele é.

Presumir competência em crianças e adolescentes atípicos signif**a reconhecer e acreditar em seu potencial, mesmo que eles possuam características ou necessidades diferentes das convencionais.

Essa abordagem envolve assumir que eles têm habilidades, interesses e capacidades únicas, e não limitá-los com base em estereótipos ou expectativas pré-concebidas. Ao invés disso, valorizam-se suas capacidades individuais e busca-se oferecer apoio e oportunidades que permitam que eles alcancem seu máximo potencial.

Então hoje a mensagem é para os pais, mas também para os professores. Inicie o ano olhando seu aluno e presumindo competência. Acredite, tudo será diferente.

Um abraço bem forte
Andreia Turra






🚨O aumento dos relatos de famosos declarando terem sido diagnosticados com TDAH tem levantado preocupações. Embora seja ...
01/02/2024

🚨O aumento dos relatos de famosos declarando terem sido diagnosticados com TDAH tem levantado preocupações. Embora seja importante aumentar a conscientização sobre essa condição, a romantização do TDAH como algo legal e divertido precisa ser contestada.

Muitas vezes, os indivíduos com TDAH, como meu filho pré-adolescente, enfrentam desafios signif**ativos em seu cotidiano. A dificuldade de concentração torna desafiador para eles manterem o foco em tarefas específ**as, como os estudos. Além disso, a hiperatividade pode dificultar a capacidade de permanecerem quietos ou sentados por longos períodos de tempo.

A impulsividade também é comum, levando a ações sem considerar totalmente as consequências. Organizar-se e planejar atividades pode ser uma luta, e manter relacionamentos interpessoais pode ser difícil devido às dificuldades em prestar atenção durante as conversas. Não é legal, não é divertido. É uma batalha constante.

Precisamos parar de trivializar algo que afeta profundamente a vida desses indivíduos. É hora de educar, conscientizar e oferecer apoio real, em vez de perpetuar estereótipos prejudiciais.

Um abraço bem forte
Andreia Turra











Ontem assisti a uma matéria maravilhosa sobre o domador argentino Don Oscar Scarpati, que criou uma arte de amansar cava...
29/01/2024

Ontem assisti a uma matéria maravilhosa sobre o domador argentino Don Oscar Scarpati, que criou uma arte de amansar cavalos conhecida como “doma índia”.

Quero muito compartilhar com vocês e saber se faz sentido.

O Método Doma Índia consiste em domar o cavalo de acordo com sua natureza, evitando causar medo e dor ao animal, ganhando sua confiança e lealdade.

O método não requer força nem preparo físico do domador; em vez disso, é preciso conhecer em profundidade o cavalo e saber ensinar-lhe progressivamente, passo a passo, o que ele precisará saber fazer, como pular obstáculos, ser conduzido no jogo de Polo, trotar, etc.

O método Doma Índia não é violento, não castiga o cavalo, não puxa sua boca… O cavalo entende limites, e essa é a ferramenta usada para discipliná-lo e fazê-lo entender o que ele deve e o que ele não deve fazer.

Não estou falando apenas de cavalos.

Lindo, lindo, lindo!

A melhor aula que tive sobre parentalidade em toda a minha vida.🧡

Um abraço bem forte
Andreia Turra








Uma mãe me perguntou recentemente sobre como lidar com a impulsividade decorrente do TDAH. Então, respondi: terapia do p...
25/01/2024

Uma mãe me perguntou recentemente sobre como lidar com a impulsividade decorrente do TDAH. Então, respondi: terapia do papagaio - falar, falar, falar... repetir, repetir, repetir.

Crianças impulsivas têm baixo controle inibitório, uma habilidade muito importante, o que signif**a basicamente que terão problemas em seguir instruções e aguardar o que quer que seja.

Função executiva importante, viu! Não pensam nas consequências. E como ajudar?

Falando! Repetindo! Treinando! Ensinando! Mostrando! Já mencionei falar? Rsrs.

Alguma criança ou adolescente impulsivo por aí?

A mãe aqui está hoje em modo papagaio e bem cansada. Vai lá nos stories que você vai entender rsrs.

Um abraço bem forte
Andreia Turra




Chegou o momento de iniciar um novo ano letivo, e hoje percebo que, mais do que oferecer dicas sobre como organizar esse...
24/01/2024

Chegou o momento de iniciar um novo ano letivo, e hoje percebo que, mais do que oferecer dicas sobre como organizar esse retorno, é crucial abordar nossos sentimentos em relação a essa fase.

Entendo o quão desafiadora e angustiante essa etapa pode ser para muitos, mas é uma necessidade. Ressalto que nossa ansiedade não passa despercebida pelos nossos filhos.

Vamos encarar o retorno às aulas como uma oportunidade de recomeço. Encoraje seu filho a abraçar o novo ano com entusiasmo e uma postura renovada. Auxilie na retomada da rotina, ajustando horários de sono e organizando o material, enquanto retoma as ferramentas que sempre ensinou para facilitar o aprendizado e a socialização.

Não deixe de dialogar com a escola sobre esse retorno. Reconheça e valorize o profissional que estará com seu filho em sala de aula, pois ele sentirá a segurança desse ambiente através de você. Agora é o momento de guardar nossos medos e incentivar nossos filhos.

Quanto a você e seus sentimentos, lembre-se de que é uma nova chance para fazer diferente; acreditar nisso pode fazer toda a diferença. Assegure-se dos direitos do seu filho e esteja preparada, de forma tranquila, para cobrar esses direitos. Um toque de fé também pode ser reconfortante.

Vou falar um pouco mais lá nos stories. Agora, me conta como você e seu filho estão se sentindo sobre a volta às aulas nos comentários.

Um abraço bem forte
Andreia Turra









Seja emocionado!🧡Celebre quando seu filho volta de um passeio se divertindo sem contratempos.🧡Aplauda quando ele realiza...
23/01/2024

Seja emocionado!

🧡Celebre quando seu filho volta de um passeio se divertindo sem contratempos.

🧡Aplauda quando ele realiza as lições de casa sem ser solicitado.

🧡Comemore quando ele colabora e ajuda nas tarefas domésticas.

🧡Enalteça seu autocontrole na escola diante de desafios.

🧡Reconheça quando ele aplica os recursos que você ensinou para se acalmar.

🧡Valorize a iniciativa dele em buscar o diálogo para negociar desejos.

🧡Celebre quando ele compartilha abertamente sobre seus sentimentos.

Apenas mães e pais compreendem verdadeiramente o valor dessas pequenas conquistas. Não importa a velocidade dos passos, o importante é que estejam acontecendo.

Viva esses momentos , sem se sentir diferente por isso.

Um abraço bem forte
Andreia Turra






🧡 Quero falar da experiência de me comunicar com mais de 1000 pessoas presencialmente. Fui gentilmente convidada para pa...
23/01/2024

🧡 Quero falar da experiência de me comunicar com mais de 1000 pessoas presencialmente.

Fui gentilmente convidada para palestrar em um evento sobre autismo aqui no meu estado, Espírito Santo.

De todas as sensações vividas naquele momento, sem dúvida, olhar para aquelas famílias, mães, pais, balançando a cabeça em gesto positivo, fez-me sentir tudo que já vivi e ainda sinto sobre inclusão escolar.

Que lindo ter ali entendido mais uma vez o meu propósito. Agradeço a todos pelo carinho que fui tratada e aos palestrantes que abrilhantaram o evento.

As diversas mensagens recebidas alegraram o meu coração. Espero encontrar todos vocês em outras oportunidades. Agradeço mais uma vez, Dr. Raphael.

Um abraço bem forte
Andreia Turra

🤔 Vocês sabem o que é um antecedente e como eles podem desencadear uma desregulação em crianças e adolescentes atípicos ...
22/01/2024

🤔 Vocês sabem o que é um antecedente e como eles podem desencadear uma desregulação em crianças e adolescentes atípicos ?

Antecedentes referem-se a eventos, situações ou condições que ocorrem antes de um comportamento específico.

No caso das crianças atípicas, esses antecedentes desempenham um papel crucial, pois situações como falta de apoio escolar, isolamento social, pressões por conformidade e a ausência de intervenções terapêuticas adequadas podem precipitar respostas emocionais intensas.

Entender e abordar esses antecedentes é vital para criar ambientes que promovam estabilidade emocional e bem-estar para essas crianças e adolescentes.

Se este texto fez sentido para você, deixe seu comentário.

Boa semana e um abraço bem forte.

Andreia Turra









Estou sempre aqui, refletindo sobre o negacionismo em torno dos transtornos do neurodesenvolvimento e afins. A confusão ...
17/01/2024

Estou sempre aqui, refletindo sobre o negacionismo em torno dos transtornos do neurodesenvolvimento e afins. A confusão gerada nas famílias que buscam informações na rede é real.

O questionamento é sobre esse movimento que insiste em atribuir novas nomenclaturas, muitas vezes desviando do necessário entendimento e apoio.

É crucial enfrentar a realidade para promover uma compreensão mais profunda e compassiva.

Se você já ouviu algum nome diferente para o diagnóstico do seu filho, fique à vontade para deixar nos comentários.

De olho! 👀

Um abraço bem forte
Andreia Turra








Tropeçar também é passo! Trocando em miúdos, até mesmo os tropeços nos projetam para frente. E é lá que teremos as respo...
16/01/2024

Tropeçar também é passo! Trocando em miúdos, até mesmo os tropeços nos projetam para frente. E é lá que teremos as respostas.

Toda vez que alguém me pergunta sobre meu filho, sobre como consegui ajudá-lo, eu lembro dos tropeços, e não foram poucos e ainda existem.

Ninguém nasce sabendo, muito menos as famílias de crianças com algum transtorno ou deficiência.

Vejo muitas mães principalmente gastando uma energia preciosa para se culpar por não conseguir atingir o que considera ideal, mas esquecem de reconhecer e valorizar as pequenas conquistas.

Nada e nem nenhuma mudança vão oferecer uma resposta automática.

Costumo dizer que elas acontecem tão lentamente, que em algum dia pela manhã o seu filho vai acordar e você de alguma maneira não vai reconhecê-lo. Não foi mágica, não foi um mistério, foi tudo que você fez insistentemente até agora, incluindo os tropeços.

Por favor, não se comparem. Não busquem modelos. Ninguém tem uma história como a sua. Firme aí.

Um abraço bem forte
Andreia Turra









Pessoal, deixem-me falar uma coisa com vocês. Não é a primeira vez que recebo esse tipo de mensagem me desmerecendo por ...
13/01/2024

Pessoal, deixem-me falar uma coisa com vocês. Não é a primeira vez que recebo esse tipo de mensagem me desmerecendo por não ser uma mulher amarga e mal-humorada. Muitas pessoas julgam a minha forma de interagir com incapacidade.

Inclusive já deixei de receber propostas de trabalho por esse motivo, o que é lamentável.

Fico extremamente aborrecida por receber esse tipo de comentário agressivo em tom de gentileza. Geralmente não respondo, porque tenho trabalhado a reatividade que me consome muitas vezes, mas como sei que muitas pessoas também pensam assim, já f**a o recado.

Ainda que eu seja um perfil pequeno, passar por esse tipo de exposição me cansa.

Sei entrar e sair em qualquer lugar, sei conversar com um cientista até um coletor de lixo da mesma maneira, porque o que me encanta em um ser humano não é sua posição, mas sua capacidade de tratar o outro com respeito.

Não, vocês não vão me ver maquiada, arrumada e de salto, porque não tenho babá e nem uma colaboradora para arrumar minha casa e fazer comida. A minha vida é real, e às vezes tão real que pode incomodar quem espera outra coisa.

O pior de tudo é ouvir sempre esse tipo de comentário de mulheres e mães, inclusive com filhos com alguma deficiência. O que faço nos meus stories é tentar amenizar a dor de tantas famílias, mudando o foco de tanto problema.

Meu filho não merece o peso de uma mãe que vive chorando pelos cantos todo dia ou insatisfeita com o mundo e com as pessoas.

Minha promessa e compromisso sempre serão comigo mesma, de evoluir e sair da estagnação, por mais que isso às vezes machuque ou não aconteça como eu desejo.

É isso.

Andreia Turra

🤔🙄Autismo Nível 1 de suporte: A pergunta que não quer calar, para quem é leve?Um abraço bem forte Andreia Turra         ...
12/01/2024

🤔🙄Autismo Nível 1 de suporte: A pergunta que não quer calar, para quem é leve?

Um abraço bem forte
Andreia Turra









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