Revista Estudos Semióticos

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Revista Estudos Semióticos Publicação quadrimestral on-line do Programa de Pós-Graduação em Semiótica e Linguística Geral da FFLCH-USP (ISSN 1980-4016). Tem qualis A3.

São três números no ano (abril, agosto e dezembro): um de tema livre e dois dossiês temáticos.

PUBLICADA! Acaba de sair mais uma edição da Estudos Semióticos! Organizada pelos editores Jacques Fontanille (Université...
18/12/2024

PUBLICADA! Acaba de sair mais uma edição da Estudos Semióticos! Organizada pelos editores Jacques Fontanille (Université de Limoges), Ivã Carlos Lopes (USP) e Eliane Soares de Lima (UFF), o número é dedicado ao dossiê "Sobre o sentido II, quarenta anos mais tarde: o pensamento de Greimas em devir".

A edição dispensa apresentações, mas nós faremos mesmo assim para atiçar a curiosidade de vocês... Temos nomes como Jacques Fontanille, Diana Luz Pessoa de Barros, Lúcia Teixeira, Luiz Tatit, Waldir Beividas, Sémir Badir, María Isabel Filinich, Óscar Quezada Macchiavello... Isso para citar ALGUNS! Para os greimasianos de plantão, essa edição fecha o ano com chave de ouro!

Confira o dossiê no link presente na bio!

EM BREVE | A próxima edição da Estudos Semióticos está para ser publicada! Em dezembro, vamos conferir o dossiê temático...
17/12/2024

EM BREVE | A próxima edição da Estudos Semióticos está para ser publicada! Em dezembro, vamos conferir o dossiê temático “Sobre o sentido II, quarenta anos mais tarde: o pensamento de Greimas em devir”, organizado pelos editores Jacques Fontanille (Université de Limoges), Ivã Carlos Lopes (USP) e Eliane Soares de Lima (UFF). A publicação terá 11 artigos escritos por grandes referências da semiótica, como Diana Luz Pessoa de Barros, Lúcia Teixeira, Sémir Badir, Waldir Beividas, María Isabel Filinich, Luiz Tatit e muitos outros!

Bem no clima de fim de ano, essa edição está estreladíssima! Não deixem de conferir!

BIO l Claude Zilberberg, nascido na França em 1938, nunca foi professor universitário e, mesmo assim, possui uma contrib...
29/11/2024

BIO l Claude Zilberberg, nascido na França em 1938, nunca foi professor universitário e, mesmo assim, possui uma contribuição inestimável para a semiótica francesa. Seus primeiros contatos com Algirdas Julien Greimas se deram de forma institucional: Greimas foi um dos "júris" do doutorado de Zilberberg, junto com Roland Barthes. A partir desse encontro, o percurso intelectual de Zilberberg assumiu outro caráter e aquele estudioso da poesia francesa se tornaria não apenas um semioticista, mas um importante continuador da disciplina inaugurada por Greimas.*
Uma primeira publicação importante do autor é o "Essai sur les modalités tensives" (1981), livro que conta com o capítulo de abertura "Sous les sèmes y a quoi?", no qual o autor introduz a continuidade na compreensão da elementaridade da significação. Greimas e Jacques Fontanille, durante a escrita de "Sémiotique des Passions" (1991) dialogavam frequentemente com o ponto de vista tensivo de Zilberberg, que seria posteriormente aprimorado e compartilhado com a comunidade semiótica através da publicação conjunta de Zilberberg e Fontanille, "Tension et signification" (1998). Outra publicação mais recente são os "Eléments de Sémiotique Tensive" (2006), na qual Zilberberg atende à demanda de Louis Hébert para produzir um texto que resumisse as orientações da semiótica tensiva, sendo assim um bom ponto de partida para aqueles interessados na semiótica tensiva. Em 18 de Outubro de 2024 completaram-se 6 anos do falecimento de Claude Zilberberg.

Na edição 18 nº 1 da Estudos Semióticos foi publicado, em língua portuguesa, o artigo "Um par incerto?" de Zilberberg.

Para ler o texto, acesse o link na bio.

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* O primeiro parágrafo desta minibio utilizou informações da página https://claudezilberberg.org

EDIÇÃO ATUAL | Emancipação e protagonismo por um olhar semiótico: racismo, antirracismo e a negação de direitos à juvent...
27/11/2024

EDIÇÃO ATUAL | Emancipação e protagonismo por um olhar semiótico: racismo, antirracismo e a negação de direitos à juventude negra no Brasil

Em seu artigo, Daniel Carmona Leite estabelece o pressuposto de que o racismo, mais do que uma manifestaçãoa partir de ações individuais, é fruto de uma complexa rede de influências e mecanismos econômicos, políticos e sociais, o que justifica a adjetivação de ‘racismo estrutural’. A partir disso e sob o recorte da juventude brasileira, Leite contribui com o debate sobre o tema, produzindo uma leitura semiótica informada na sociologia brasileira que articula, sobretudo, formulações semióticas acerca dos fenômenos da emancipação e do protagonismo, acrescentando espessura aos trabalhos já desenvolvidos anteriormente pelo autor.

Para ler o texto acesse o link na bio.

EDIÇÃO ATUAL | Da situação kafkiana: autoritarismo e irresolução em "Memórias do cárcere", de Graciliano Ramos Gustavo M...
25/11/2024

EDIÇÃO ATUAL | Da situação kafkiana: autoritarismo e irresolução em "Memórias do cárcere", de Graciliano Ramos

Gustavo Maciel de Oliveira e Carolina Lindenberg Lemos publicam, nesta edição, um estudo que relaciona o texto de Graciliano Ramos, “Memórias do cárcere” com a obra de Franz Kafka. A análise desenvolvida no artigo mobiliza autores como Giorgio Agamben e Hannah Arendt para pensar a veridicção em Kafka, abordando questões políticas e jurídicas (inerentes à natureza das obras em questão) e, também, lógicas, ao entrar no terreno do absurdo e do insólito. Dessa forma, os autores chegam a uma descrição geral da obra de Kafka que estabelece diálogo com o texto autobiográfico de Graciliano Ramos.

Para ler o texto acesse o link na bio.

EDIÇÃO ATUAL | Caetano Veloso e a ditadura civil-empresarial-militar: mediações entre o “é proibido proibir” e o “é perm...
22/11/2024

EDIÇÃO ATUAL | Caetano Veloso e a ditadura civil-empresarial-militar: mediações entre o “é proibido proibir” e o “é permitido permitir”

José Américo Bezerra Saraiva, professor associado da Universidade Federal do Ceará, contempla a edição atual da revista Estudos Semióticos com um artigo que recupera o ambiente ideológico de forte polarização da ditadura militar. Durante o período, se esperava forte adesão a um dos dois projetos políticos e ideológicos, representados, por um lado, pelos Estados Unidos e, por outro lado, pela União da Repúblicas Socialistas Soviéticas. Nesse contexto, o autor examina uma figura polêmica, o cantor Caetano Veloso. Sempre aberto ao contraditório, o músico ostentava um estilo que, por parecer ambíguo, era visto com desconfiança. Nessa perspectiva, o semioticista José Américo desenvolve análise das canções "Alegria, alegria" e "Divino maravilhoso", estabelecendo diálog entre as Semióticas da Arte, da Canção e do Direito.

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EDIÇÃO ATUAL | Memória e história democrática: Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em defesa do Estado Democrático de...
20/11/2024

EDIÇÃO ATUAL | Memória e história democrática: Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito, uma análise semiótica

Este artigo realiza uma análise semiótica da Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito de 2022, um manifesto da comunidade jurídica contra as ameaças às instituições democráticas produzido no final do governo Bolsonaro. A análise examina categorias como espaço, tempo e atores para entender as estratégias discursivas do texto. O estudo também considera o contexto histórico, a memória comunicativa e o conceito de lugar de memória, investigando como a Carta constrói um "actante coletivo" em defesa de valores democráticos e, portanto, contribui para a preservação desses princípios em uma sociedade em mudança.

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EDIÇÃO ATUAL | Desinformação e implicações para a democracia: reflexões a partir dos atentados de 8 de janeiroO artigo a...
18/11/2024

EDIÇÃO ATUAL | Desinformação e implicações para a democracia: reflexões a partir dos atentados de 8 de janeiro

O artigo articula a Semiótica Discursiva, a Sociossemiótica, os estudos sobre plataformização e as teorias da esfera pública e democracia para refletir sobre a noção de desinformação a partir do atentado de 8 de janeiro no Brasil, um episódio visto como uma tentativa de golpe para destituir um presidente eleito. O evento é analisado como um exemplo das implicações da desordem informacional e do papel crucial das plataformas de mídias sociais na democracia e nas ameaças a ela.

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EDIÇÃO ATUAL |  Sobre a transexualidade: racionalidade e tom emocional-volitivo nas Anotações para Voto de Ministro Rela...
15/11/2024

EDIÇÃO ATUAL | Sobre a transexualidade: racionalidade e tom emocional-volitivo nas Anotações para Voto de Ministro Relator do STF

O artigo de Maria Helena Cruz Pistori analisa as Anotações para o Voto Oral de um Ministro Relator no STF sobre o tratamento social de transexuais, utilizando a Análise Dialógica do Discurso (com base nas ideias de Mikhail Bakhtin). O estudo explora três aspectos: i) os cronotopos em conflito; ii) as Anotações como um gênero do discurso jurídico; e iii) seu tom emocional-volitivo. A conclusão aponta que conteúdo e forma se unem na entonação valorativa, refletindo a realidade de maneira que privilegia a esfera jurídica.

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EDIÇÃO ATUAL | Le passage de la norme à la décision: de la fonction de l’argumentation dans l’ordre juridiqueO texto abo...
13/11/2024

EDIÇÃO ATUAL | Le passage de la norme à la décision: de la fonction de l’argumentation dans l’ordre juridique

O texto aborda a importância da racionalidade e da argumentação nas decisões judiciais, ressaltando que os juízes não devem se limitar a aplicar normas de forma mecânica, mas integrar saberes sociais ao ordenamento jurídico. Embora isso possa aumentar a
legitimidade das decisões, também pode gerar tensões entre o Direito formal e as demandas sociais. A ideia de que a jurisprudência deve ser aceita pela sociedade sugere que a aceitação social é tão importante quanto a fidelidade às normas, o que pode criar incertezas quanto à previsibilidade das decisões. A argumentação jurídica, portanto, é vista como um campo de constante negociação entre as normas e as necessidades sociais, o que pode trazer maior subjetividade nas interpretações.

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EDIÇÃO ATUAL | Descolamento institucional: o Ministério Público Federal e a Operação Lava JatoMônica Barrêto Nóbrega de ...
09/10/2024

EDIÇÃO ATUAL | Descolamento institucional: o Ministério Público Federal e a Operação Lava Jato

Mônica Barrêto Nóbrega de Lucena integra esta edição da Revista Estudos Semióticos com um artigo que analisa a constituição do ator Operação Lava Jato, observando seu deslocamento de sua instituição de origem, o Ministério Público Federal. No artigo a autora parte do texto da denúncia do tríplex de Guarujá contra Lula para verificar a construção desses atores e dos procedimentos retóricos utilizados. Posteriormente a análise aborda os processos de mistura e triagem que diferenciam esses atores, bem como avalia a distribuição da tensividade no texto da denúncia, demonstrando o efeito de ofuscamento causado.

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EDIÇÃO ATUAL | Semiótica, crime e castigo: uma análise entre Semiótica do Direito, Semiótica dos Objetos e Semiótica da ...
18/09/2024

EDIÇÃO ATUAL | Semiótica, crime e castigo: uma análise entre Semiótica do Direito, Semiótica dos Objetos e Semiótica da Marca

Em artigo que abre a seção “Semiótica do direito, linguagem forense e crime: os signos, a lógica da apuração e da investigação”, Eduardo Bittar oferece à comunidade semiótica um estudo que se debruça sobre o discurso da investigação criminal, entendido como uma modalidade híbrida, em que se reúnem saberes jurídicos, médicos e técnicos. A partir disso o autor analisa os processos semióticos envolvidos no desvelamento de um crime, como os vestígios se transformam em índices, que depois se tornam provas processuais conduzindo o segredo em direção à verdade. Nessa análise Bittar demonstra a sinergia entre a Semiótica da Marca e a Semiótica Dos Objetos em sua colaboração com a Semiótica do Direito.

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EDIÇÃO ATUAL | A dialética na e pela linguagem em Émile Benveniste: uma crítica à aparente oposição no discurso da funçã...
06/09/2024

EDIÇÃO ATUAL | A dialética na e pela linguagem em Émile Benveniste: uma crítica à aparente oposição no discurso da função social do Direito

Em seu artigo, Marcelo Corrêa Giacomini faz uma relação entre o tempo linguístico e a subjetividade na linguagem, segundo Émile Benveniste, e a função social no Direito, questionando uma possível contradição entre essas funções. A análise reflete a ideia de que o Direito supera a oposição entre indivíduo e sociedade, afirmando que essa mediação ocorre pela propriedade. O trabalho expõe as limitações do Direito em efetivar sua função social e propõe uma reflexão sobre as contradições existentes no papel do Direito na sociedade.

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EDIÇÃO ATUAL | Les « noces parlementaires » : Rhétorique, Sémiotique et Droit. Convaincre dans une affaire de justice so...
31/08/2024

EDIÇÃO ATUAL | Les « noces parlementaires » : Rhétorique, Sémiotique et Droit. Convaincre dans une affaire de justice sociétale

Denis Bertrand abre a nova edição da revista Estudos Semióticos com um artigo que mergulha na semiótica do direito e da justiça social, trazendo para análise trechos de discursos proferidos por deputados na sessão final de debate na Assembleia Nacional Francesa em 23 de abril de 2013, que antecedeu a votação pelo "casamento para todos". O autor selecionou falas favoráveis e desfavoráveis à matéria e, a partir desses textos, conduziu uma reflexão sobre os três pilares da retórica clássica - os "gêneros" judiciário, epidíctico e deliberativo - tendo como ponto de vista a semiótica da veridicção e como horizonte o discurso jurídico no ritual legislativo fundador do Direito. A análise de Bertrand situa os discursos selecionados no entrecruzamento dessa tripartição genérica clássica, entre a verdade atestada (o judiciário), a verdade exaltada (epidíctico) e a verdade projetada (o deliberativo). A partir disso, Bertrand desenvolve sua hipótese: encontrar nesse sincretismo de gêneros a razão da pertinência dos discursos políticos-jurídicos "incidentais", que não objetivam um efeito pragmático nas urnas, mas participar de um ritual enunciativo que tem seu fim em si mesmo.

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PUBLICADA! Acaba de sair mais uma edição da Estudos Semióticos! Organizado pelo editor convidado Eduardo Carlos Bianca B...
29/08/2024

PUBLICADA! Acaba de sair mais uma edição da Estudos Semióticos! Organizado pelo editor convidado Eduardo Carlos Bianca Bittar (USP), o número é dedicado ao dossiê Semiótica do Direito: atualidades, fronteiras e novas perspectivas.

Além do artigo escrito pelo seu editor, a publicação conta ainda com outras 10 contribuições, incluindo textos de Pierre Moor, José Américo Bezerra Saraiva e outros nomes de relevância nos estudos semióticos e do direito.

Para conferir o dossiê, acesse o link na bio!

EM BREVE | A próxima edição da Estudos Semióticos está para ser publicada! Em agosto, vamos conferir o dossiê temático “...
26/08/2024

EM BREVE | A próxima edição da Estudos Semióticos está para ser publicada! Em agosto, vamos conferir o dossiê temático “Semiótica do direito: atualidades, fronteiras e novas perspectivas”, organizado pelo editor convidado Eduardo C. B. Bittar (Universidade de São Paulo). A publicação terá 11 artigos, reunindo importantes contribuições. Aguardem o lançamento!

CHAMADA DE TRABALHOS | A Revista Estudos Semióticos está recebendo propostas de trabalhos destinados ao dossiê temático ...
05/07/2024

CHAMADA DE TRABALHOS | A Revista Estudos Semióticos está recebendo propostas de trabalhos destinados ao dossiê temático "Iconicidade". A proposta deve ser enviada até dia 30/11/2024. Obtendo-se aprovação, os artigos precisam ser submetidos no período de 01/04 a 31/05/2025. Tendo como editoras convidadas Raquel Ponte (UFRJ) e Eluiza Bortolotto Ghizzi (UFMS), a publicação está prevista para dezembro de 2025.

Confira o link na bio para saber mais.

CHAMADA DE TRABALHOS | A Revista Estudos Semióticos está recebendo propostas de trabalhos destinados ao dossiê temático ...
05/07/2024

CHAMADA DE TRABALHOS | A Revista Estudos Semióticos está recebendo propostas de trabalhos destinados ao dossiê temático "Semiótica e Retórica". A proposta deve ser enviada até dia 30/08/2024. Obtendo-se aprovação, os artigos precisam ser submetidos no período de 01/11 a 31/12/2024. Tendo como editoras convidadas Juliana Di Fiori Pondian (UFF, Niterói-RJ) e Giovanna Longo (UNESP, Araraquara-SP), a publicação está prevista para agosto de 2025.

Confira o link na bio para saber mais.

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