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21/09/2022

Hoje (21!), às 20h, no YouTube do Instituto Paula Camilo. Só vem! 🧡

20/09/2022

A diferença entre dar o seu melhor e fazer bem feito x fazer de qualquer jeito ou nem fazer, deixando-se assombrar por fantasmas que só você enxerga.

10/09/2022

Olha só o motivo pra você participar:

Faltam 3 dias pra começar a CMM! Essa é série mais legal que você vai ver nesta semana! E continua comigo aqui até o final pra entender o porquê de você vir. ⤵️

Quando a Ana Bortoletto | Necessidades Emocionais] convidou, eu logo dei meu sim! Porque boas oportunidades a gente aceita, depois organiza as idéias. Como eu estava em dúvida a respeito do tema, pedi ajuda nos stories e toda a torcida da seleção brasileira escolheu Comunicação.

Aceitei, osamigo botaram pilha no assunto e chegou a hora de te levar a pensar na forma como você tem comunicado. Vamos conversar a esse respeito de uma maneira que você nunca viu antes: eu garanto!

A importância de você estar comigo é o fato de ser necessário duas pessoas para que uma conversa aconteça. Se não tiver você, eu vou falar sozinha lá na hora. Deusolivre!

E o mais bacana de tudo é o objetivo dos quatro episódios da série Conhecendo Mais de Mim: conhecimento, autocuidado, acolhimento, olhar pra si, tirar um tempo pra observar-se e evoluir.

O investimento na CMM é de apenas R$ 9,90 pra assistir a semana inteira! Eu tô louca pra contar o que vai acontecer no último dia: mas não posso, haha

Só posso adiantar que ninguém vai vender nada: isso mesmo! Não é um lançamento de produto digital.

É uma semana de evento sensacional e de muito valor!
O link pra inscrição está na bio da Ana Bortoletto | Necessidades Emocionais]. Ou me chama e mando rapidinho!

29/06/2022

E tudo, até hoje, veio dando certo, coincidindo pra eu te encontrar, te conhecer e te amar - e ser a mais doida de nós dois. Sou a que quer que você fique acordado pra sempre, e a bem ciumenta da história. Sou a brincalhona, e a chorona.

E sou a chata que pede ajuda, que observa situações em detalhes, gosta de conversar, gargalhar, e que sente-se feliz demais com a tua presença. Amar tem dessas coisas também (nem sei como você aguenta!), além da rotina (a)normal que apenas nós, Deus e Nossa Senhora sabemos!

E desse amor eu prometo cuidar todos os dias, por quantas dúzias de anos existirmos e formos evoluindo, precioso meu! Um viva aos 12 anos de uma só vida: a da família que formamos. Felicidades e bênçãos pra nós. Te amo um tantão, marido!

26/06/2022

A maioria dos adultos praticantes de regras e bons costumes, concordará com isso:

Dormir de banho tomado e usando roupa confortável e limpa é gostoso, relaxante, faz bem. Tem quem prefira a companheira peça velhinha (lembrei das camisetas de campanha política). Por aqui usamos pijama. Vou confessar que AMO pijama. Só dispenso os que têm "odeio segunda-feira".

Mas, e as crianças?

Ontem teve a festa da família, no colégio dos nossos. Coisa mais linda de tudo! A propósito, nossa foi a princesa da festa - depois conto essa parte. E, claro, voltamos pra casa cansados! Os pequenos estavam exaustos depois de tanta diversão.

Não teve janta.
Não teve banho.
Teve um pouco de stress.

- KidCoach se estressa com as crianças, Marcinha?

Eu, sim! Mas não entrarei a fundo nesses detalhes. O que eu quero contar é que por ter a consciência das vezes que chego exausta, querendo fazer nada, me coloquei no lugar do Menino Gato - Power Ranger - Homem Ar**ha.

Ele se recusou banho, pijama, comer pipoca em outro lugar que não fosse a minha (?) cama. Já passava da meia-noite.

Meu stress foi pela pipoca! Na hora que falei mais uma vez que não poderia comer na cama, ele me olhou e mostrou seu relógio.

Parei.

Olhei pra ele e caí em mim. Falei que ele poderia, sim, dormir com o relógio (é outra história!). E que terminasse a pipoca ali mesmo.

O nome da minha impaciência era cansaço, não o que acontecia naquele momento, sabe?!

Sou a mãe que dá confiança pro filho?

Sou, sim. Mas num sentido diferente. De levá-lo a pensar, a conversar. A argumentar. Isso diminui as chances de ele aceite que o mundo o trate com estupidez.

Meu sono chamava forte. Eu não lembrei que poderia ter levantado, levado a criança pra lavar as mãos, escovar os dentes e colocar o pijama. Pelo menos ele estava com roupa limpa, trocou antes, espontaneamente.

E dormimos tranquilos. Só peço a Deus que cada vezes que a adulta da história não vir fazer o seu papel, em seu lugar continue permanecendo a mãe que esse pequeno destemido merece.

20/06/2022

Meu primeiro contato com a maternidade tá relacionado com uma Mônica dessa.

Não, ela não era minha (snif). E eu já quase não brincava de bonecas. É que fui cuidadora de uma boneca - de verdade, filha da minha madrinha.

Na época, a boneca real tinha 2 aninhos e era pouco mais alta que a Mônica. E como as duas eram apegadas!

Foi convivendo com essa família que meu encanto pela infância começou.

A gentileza com que a nossa Léli era tratada pela mãe. Tanta delicadeza do dia a dia e paciência para o aprendizado da rotina infantil... Era tão saudável!

Poderia-se pensar que tudo era assim por trata-se da primeira filha de uma professora da educação infantil. Mas uns anos depois veio o segundo filho e todo amor do mundo só foi multiplicado.

É dom pra maternidade? É respeito à criança? Não sei dizer, embora eu veja que é tudo isso e mais: é a consciência do papel do adulto e da família na vida dos pequenos. Nesse quesito, a Dani (ex Léli) e o Dani, têm pais extraordinários!

Que alegria encontrar a Mônica na feirinha de antiguidades e lembrar disso. Confesso que por um triz não a trouxe pra casa.

Mas deixei a boneca lá, olhando o movimento. Comigo eu trouxe e uso até hoje todas essas boas referências. Obrigada, madrinha!

18/06/2022

Veja se já passou por algo assim, olha só!

Tenho uma amiguinha de quase 4 anos que parece andar incomodada.

Desconhecidos puxam conversa a respeito de coisas que ela gosta ou perguntam sobre algo que fez, e ela f**a em silêncio, bem séria, olhando para as pessoas...

Eles têm f**ado sabendo de seus movimentos por seguirem os pais nas redes sociais, obviamente.

Especialistas explicam que o novo comportamento está relacionado à privacidade, mesmo. Falo 'novo' porque, na medida em que crescem, as crianças vão tomando mais consciência de sua individualidade.

O mais legal aqui nessa história, é que a família da maravilhosinha observou o comportamento e tomou uma atitude: a partir de agora não terá publicação com tanta frequência.

Fico feliz pela sensibilidade, por ver o quanto a empatia está em primeiro lugar. O preço de desconsiderar o sentimento da criança pode f**ar alto demais, inclusive pela forma como ela vai entender (e se sentir julgada) daqui 10 anos, sem falar nos crimes virtuais.

Mas, me fala. Você leva essa parte em consideração ao compartilhar publicamente nas redes sociais os vários momentos de seus filhos?

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