Revista Historien

04/09/2022

Enquanto isso na Nerdolândia...

Atualmente as discussões mais recentes (e acaloradas) sobre séries se referem a presença de atores negros em "O Senhor dos Anéis".

Uma discussão provocada por pessoas que, aparentemente, não leram nada de Tolkien (ou se leram criaram mundo tolkiano paralelo na cabeça)

Mas vamos lá...

Sobre a presença de negros (incluindo elfos e anões) vamos esclarecer alguns pontos:

Apenas uma "raça" de elfos tem a cor de pele citada em O Silmarilion, sobre os anões e humanos não tem nenhuma citação sobre cor de pele;

Se for pela questão da presença de negros europeus medievais, eles viviam no Velho Continente... Segundo pesquisa na Península Ibérica cerca de 7% da população era composta de negros (em Lisboa chegavam aos 10%) e já foram encontrados muitos vestígios e relatos de negros em outras regiões europeias;

"Aaahhh mas se colocaram negros em O Senhor dos Anéis poderiam ter colocado helicópteros"

Essa é uma das bravatas mais utilizada...

Mas vamos lembrar aos caros reaças/nerdolas que nas sua obras Tolkien utilizava de referências as lendas medievais, além dos pesonagens/pessoas típicas da época... e não lembro de ter lido sobre helicópteros cruzando os céus da Europa Medieval (nem nas lendas muito menos na História).

(Ainda têm aqueles fazem malabarismos geográficos para dizer que Tolkien baseou O Senhor dos Anéis no mapa da Europa 🙄)

Então meu caro, se você "se doeu" por causa de negros em O Senhor dos Anéis, acredito que você precisa rever e reler as obras de Tolkien e sobre a História Medieval europeia

*texto de leitor das obras de Tolkien e que não viu este estardalhaço com o anime Record of Lodoss War 🤔

01/09/2022

19/08/2022

🚫AVISO: ESSE EPISÓDIO NÃO É ACONSELHADO PARA MENORES DE 18 ANOS E PARA OS OUVINTES MAIS SENSÍVEIS, DEVIDO O TEOR DOS FATOS NARRADOS. RECOMENDAMOS CAUTELA.

LINK SPOTIFY➡️
https://open.spotify.com/episode/4Ogh4DjDSC4sTB9eavykO3?si=-EBJjuGyRzuVTlTO-wH2pg&utm_source=copy-link

Em vários momentos da história os judeus foram vítimas de ataques, e o antissemitismo de Hi**er resultou em um dos eventos mais dramáticos da Segunda Guerra Mundial.

Após uma ampla e intensa pesquisa o prof. Cleber Roberto trás neste episódio do Correspondente de Guerras uma das maiores tragédias da história, que foi o Holocausto Nazista.

Apresentado vários detalhes como o início das perseguições, as leis antissemitas, o que foram os campos de concentração e extermínio, as revoltas judaicas, alguns personagens que lutaram pela salvação de judeus como o português Aristides Mendes e a libertação na fase final da Guerra.

Pesquisa, texto, narração e edição:
Prof. Cleber Roberto

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Capa: Fotografia de prisioneiros no campo de concentração de Auschwitz na Polônia, durante a libertação pelo Exército Vermelho, janeiro de 1945, autor desconhecido, Wikimedia Commons, Domínio Público.

24/07/2022

⚔Tem episódio novo do Correspondente de Guerras 🎙

Link do Spotify: https://open.spotify.com/episode/4uCqvv436785QxzbHbpdAn?si=i9qtBKN1TgaGImK8tz4JJQ&utm_source=copy-link

A União Soviética mantinha pressão sobre os exércitos alemães que ainda ocupavam seu território.

E o Exército Vermelho lançou uma serie de golpes que destruiu as forças alemãs no front oriental.

Neste episódio o Correspondente de Guerras narra como as Operações Bagration, Lviv-Sandomir e a Ofensiva Vístula-Oder conseguiram aniquilar as forças nazistas no front oriental, expulsando-os dos Balcãs e da Polônia, impelindo o que sobrara da Wehmarcht até a fronteira da Alemanha, antes do avanço final, rumo a Berlim.

🎧 Disponíveis no seu app favorito de podcast (Spotify, Deezer, Orelo, Apple...)

📚PESQUISA, NARRAÇÃO E EDIÇÃO DO EPISÓDIO:
Cleber Roberto Silva de Carvalho

🤙🏾❤ OBRIGADO AOS APOIADORES: Adma Karycelle Rocha; Adriana Monteiro Santos; Alessandra Fonseca; Ana Paula Siqueira Balduino da Silva; Ana Paula de Oliveira; Arley Barros; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Danilo Terra de Oliveira; Eduardo dos Santos Silva; Emerson de Oliveira Brito; Frederico Jannuzzi; Fabiano Santos Oliveira; Flávio José dos Santos; Heitor Marinho Fantti Zacouteguy; Helena de Freitas Rocha e Silva; Jamille Padoin; João Vitor Milward; Juliana Duarte; Juliana Fick; Kleyton Andrade Paiva; Ladison Costa das Dores; Larissa da Costa Moreno; Marcelo Raulino Silva; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Rodrigo Paolo Terra de Oliveira; Reinaldo Coelho; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Taís Melero

03/06/2022

Enquanto isso na Corrida Espacial...

26/05/2022

Era a Segunda Guerra Mundial, as forças francesas sucumbiam diante da maquina de guerra alemã.

Ao norte da França forças britânicas, francesas e belgas estavam encurraladas.

Cabia então realizar uma audaciosa e crucial retirada daquelas forças...

Então foi elaborada a Operação Dínamo, a evacuação de Dunquerque.

A retirada só foi efetivada devido a um erro estratégico alemão, onde os alemães não realizaram um ataque maciço contra as forças encurraladas naquela região e muitos historiadores creditam que Adolf Hi**er queria um acordo de paz com os britânicos e por isso ordenou o cessar fogo.

Além de embarcações privadas requisitadas para operação, foram chamados navios de batalha para apoiar as ações de resgate. E enquanto milhares eram resgatados, as operações aéreas da Luftwaffe tentavam impedir a evacuação, enquanto a RAF (Royal Air Force) tentava rechaçar os alemães e apoiar a retirada.

E mesmo com elevadas perdas, a Operação Dínamo foi considerada uma vitória, pois os comandantes britânicos acreditavam que seriam retirados 45 mil soldados britânicos, o número foi elevado para 120 mil e no final mais de 338 mil soldados britânicos, franceses e belgas foram evacuados.

Winston Churchill celebrou o sucesso da evacuação com um discurso onde falou que “Um milagre de salvamento, alcançado pelo valor, pela perseverança, pela perfeita disciplina, pelo serviço impecável, pelos recursos, pela habilidade, pela fidelidade inconquistável, é óbvio para todos nós.”.

Mas depois ressalvou que “as guerras não se vencem com evacuações”...

Imagem: Captura de tela tirada do filme de propaganda do Exército dos Estados Unidos de 1943, Divide and Conquer (Why We Fight #3), dirigido por Frank Capra. Wikimedia Commons. Domínio Público.

24/05/2022

A Europa estava em guerra...

No norte ocorria a Guerra Russo-Finlandesa, também conhecida como Guerra de Inverno, que envolvia a União Soviética contra a Finlândia, este último mesmo em inferioridade resistia heroicamente, em meio ao frio e a neve... Que se tornaram num ambiente perfeito para um dos maiores atiradores da História, Simo Häyhä.

Mas quem era esse atirador que ficou conhecido como a “Morte Branca”?

Simo Häyhä nasceu na cidade de Rautjärvi, próxima da atual fronteira entre a Finlândia e a Rússia. Fazendeiro, foi convocado pelo Exército Finlandês em 1939 após a eclosão da Guerra de Inverno.

Lutando na região do lago Ladoga, em um local onde as temperaturas chegavam aos -40ºC, Simo assumiu o posto de franco-atirador, recebendo uma camuflagem totalmente branca para suas operações.

Que o fizeram entrar para história...

Simo usava uma variante do fuzil soviético Mosin-Nagant, e utilizando várias táticas, como compactar a neve à sua frente para que o tiro não a soprasse, revelando sua posição, Simo provocou pesadas perdas nas linhas soviéticas.

Segundo relatórios não-oficiais finlandeses foram creditadas 542 mortes a “Morte Branca”, apelido dado ao exímio atirador.

Além das mortes realizadas através do seu fuzil, a Häyhä foram creditadas outras 200 mortes, com uma submetralhadora Suomi M-31. Embora não tenha sido confirmado, historiadores acreditam que o número total de inimigos eliminados atingiu 700.

O exército soviético tentou executar vários planos para eliminar a Morte Branca. Em 6 de março de 1940 Häyhä foi atingido por um tiro na mandíbula. Ele foi resgatado e ficou inconsciente até 13 de março, um dia após a assinatura do tratado de paz que pôs fim Guerra de Inverno.

Simo Häyhä passou seus últimos anos em uma pequena vila chamada Ruokolahti, localizada no sudeste da Finlândia, morrendo de causas naturais em 2002, aos 96 anos.

Imagem: Häyhä em ação com seu traje camuflado. Autoria desconhecida, Wikimedia Commons

24/05/2022

O continente africano vivência uma trágica Guerra Civil.

Mais precisamente na região Tigré, no norte da Etiópia, onde as forças do governo etíope lutam contra grupos separatistas das Forças de Defesa do Tigré, que são ligados ao partido Frente Popular de Libertação do Tigré (FLPT).

A origem do conflito está na animosidade entre a Frente de Libertação do Povo Tigré (FLPT) e o primeiro-ministro etíope Abiy Ahmed.

Em 2020, estavam previstas eleições regionais no Tigré. Mas Abiy Ahmed adiou as eleições de forma indeterminada, segundo o governo em virtude da pandemia.

Mas o governo local, tendo a frente a FLPT levaram as eleições adiante, que foram declaradas invalidas pelo governo etíope.

As forças do Tigré reagiram. E segundo o governo etíope um grupo de soldados ligados ao governo do Tigré atacou uma base das Forças Armadas da Etiópia em 03 de novembro de 2020, resultando uma grande ofensiva como resposta pelo governo central da Etiópia.

Tinha início a Guerra do Tigré, também conhecida como Guerra Civil Etíope.

A guerra naquela carente região se desenvolveu para massacres. E o conflito se intensificou, com o envolvimento de forças militares da Eritreia, país que f**a ao norte da Etiópia, em favor do governo etíope, e de outras organizações armadas existentes na Etiópia, como a Frente de Libertação Oromo, estes se aliaram aos separatistas da FLPT.

Em 2022 o governo da Etiópia libertou da prisão vários líderes de oposição e prometeu iniciar um diálogo com oponentes políticos. Mas não há sinais de que o conflito possa chegar a um fim.

A Guerra no Tigré já resultou em cerca de 100 mil combatentes mortos e um número desconhecido de vitimas civis (mas que é considerado alto). Além disso, cerca de 2,5 milhões deslocados e 900 mil pessoas em situação de fome.

Imagem: Um veículo blindado destruído por combates em Hawzen. Yan Boechat/VOA. Wikimedia Commons

13/05/2022

Este pôster alemão, de autoria não identif**ada, foi lançado em maio de 1944, com o intuito de desestimular as forças Aliadas que avançavam pela Itália, e que naquele momento se encontravam envolvidas na sangrenta Batalha de Monte Cassino.

Neste pôster é retratada a Morte como um esqueleto segurando um mapa da Itália, medindo o avanço dos Aliados durante a Campanha da Itália.

O pôster mostra que o avanço entre Salerno e Monte Cassino, uma distância de 125 quilômetros, levou oito meses para ser concluído.

A Morte então “calcula” um período de tempo, sugerindo que a captura de toda a Itália levaria até abril de 1948.

E que em seguida é afirmado que para chegar à Berlim, distante 650 quilômetros da fronteira norte da Itália, naquele lento e custoso (em termo de vidas) avanço seria necessário mais 4 anos, e os Aliados chegariam na capital alemã apenas em 1952.

Mas no final aquilo não passava de mais uma forma de propaganda, e a Campanha Italiana teve seu fim em 02 de maio de 1945, no final da Segunda Guerra Mundial na Europa.

A mais mortífera batalha travada na Campanha da Itália foi a Batalha de Monte Cassino, que resultou em 55 mil mortos e feridos entre os Aliados e 20 mil mortos, feridos e capturados entre as forças do Eixo.

Quer saber mais sobre a Campanha da Itália e a Batalha de Monte Cassino?

Acesse o podcast do Correspondente de Guerras com dois fantásticos episódios sobre estes temas. Disponíveis no seu app de podcast favoritos (Spotify, Orelo, Deezer, Apple Podcast, Castbox...)

Link do podcast Correspondente de Guerras: https://open.spotify.com/show/2kcTZfxMHoFk8Twg2F5Czu?si=87f266fe44de4a59

Imagem disponível em libredd .it

13/03/2022

A Segunda Guerra Mundial foi um conflito com a inserção de muitas tecnologias e inovações, em armamentos, equipamentos, estratégias... Mas um elemento esteve presente com muita importância na guerra, que foi o petróleo.

Neste Ars Bellica comentamos a importância do petróleo na Segunda Guerra Mundial, e como ele determinou os rumos da guerra.

LINK SPOTIFY: https://open.spotify.com/episode/3jaLnn9sZhFPAprnKfJ21b?si=NPS8EPqyQx-R_QxlBqRgjQ&utm_source=copy-link

15/08/2021

Link site: https://open.spotify.com/episode/2B9KJ5anR1wCcES4AhMD50?si=CZXRskIeSQqclRaUCHgfSA&dl_branch=1

Link Spotify: https://open.spotify.com/episode/2B9KJ5anR1wCcES4AhMD50?si=CZXRskIeSQqclRaUCHgfSA&dl_branch=1&nd=1

Era o ano de 1945, o comando Aliado tinha organizado um plano para uma investida, chamada Ofensiva da Primavera, com o objetivo de eliminar definitivamente as forças do Eixo na Campanha da Itália.

O general Mascarenhas de Moraes discutiu no quartel general do IV Corpo do Exército dos Estados Unidos o papel da FEB naquela Ofensiva. Então a FEB recebeu a incumbência da tomada de Montese. Mas esta não foi a última operação da FEB na Guerra.

Chegamos com a última parte da trilogia sobre o Brasil na Segunda Guerra Mundial, e neste episódio narramos a sangrenta Batalha de Montese e a Rendição Alemã em Fornovo di Taro.

Pesquisa, redação, transcrição/narração e edição do episódio:
Cleber Roberto Silva de Carvalho

Foto para arte da capa do episódio: Soldados brasileiros em Montese - Wikimedia Commons.

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06/08/2021

Compartilhe Resumo do episódio: A Força Expedicionária Brasileira estava sendo mobilizada. Desde o dia 29 de junho de 1944 havia a movimentação de

02/07/2021

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Ocorreu a Conferência de Wannsee, um encontro que reuniu dirigentes da temida SS e do governo alemão, com o objetivo de analisar o projeto da chamada Solução Final, o plano de extermínio dos judeus da Europa.

Antes dos envios para os campos de concentração e extermínio, muitos judeus eram aprisionados nos guetos. E com as notícias dos assassinatos nos campos de extermínio, para quem permanecia nos guetos parecia que a deportação era inevitável. Mas os judeus organizaram uma reação contra os nazistas.

Chegamos com mais uma Edição Extra do Correspondente de Guerras sobre e neste episódio narramos a luta dos judeus no Levante do Gueto de Varsóvia.

Ouça em nosso site (ohistoriante.com.br) ou em seu app preferido (SPOTIFY, DEEZER, APPLE PODCASTS, CASTBOX, GOOGLE PODCASTS, PODCAST ADDICT...)

Pesquisa, redação, narração


Edição:estudio

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09/06/2021

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A jornada de Jerome Arnis e seu séquito na Cruzada dos Nobres continua, e depois das muitas dificuldades na passagem pela região da Eslavônia eles chegam ao fim de mais um trecho daquela peregrinação.

Esta é a terceira parte da História da Primeira Cruzada e os cruzados chegam à capital do Império Bizantino, Constantinopla.

Mas não foi uma passagem tão tranquila pela cidade...

27/04/2021

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Resumo do Episódio:
Os exércitos marchavam para o Oriente, mas a jornada não seria fácil. Muitas dificuldades foram encontradas antes mesmo dos cruzados chegarem ao Império Bizantino.

Esta é a segunda parte da saga do cavaleiro Jerome Arnis e seu séquito no Era Uma Vez na História. E os cruzados se depararam com muitas dificuldades nesta jornada rumo à Terra Santa.

Referência Bibliográf**a:
BASCHET, Jérôme. A Civilização Feudal: do ano 1000 à Colonização da América. São Paulo, 2006.
EUROPE AND THE MEDITERRANEAN LANDS ABOUT 1097. Acessado https://co.m.wikipedia.org
HISTÓRIA DAS CRUZADAS - Capítulo II - A primeira cruzada - O Concílio de Clermont e a proclamação da Cruzada ao Oriente. Acessado em https://www.oespacodahistoria.com
KREY, August Charles. The First Crusade - The Accounts of Eyewitnesses and Participants. London: Humphrey Milford Oxford Universitypress, 1921.
LE GOFF, Jaques; SCHMITT, Jean-Claude. Dicionário Temático do Ocidente Medieval. Bauru: Edusc, 2006.
MICHAUD, Joseph François. Historia das Cruzadas, Vol. 1. São Paulo: Editora das Américas, 1956.
MORRISSON, Cécile. Cruzadas. Porto Alegre: L&PM, 2013.
PRYOR, John H. Logistics of Warfare in the Age of the Crusades. New York: Routledge Taylor & Francis Group, 2006.
REVISTA HISTÓRIA VIVA. Bizâncio: O paraíso dos Negócios e do Saber na Idade Média. Ed. 74. 2009.
REVISTA HISTÓRIA VIVA. Cruzadas: Fanatismo sem Limites. Ed. 15. 2006.

Pesquisa, texto, narração, edição:
Prof. Cleber Roberto

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06/04/2021

Novo Episódio do Correspondente de Guerras
O Brasil entra na Guerra

Link site: https://ohistoriante.com.br/blog/2021/04/06/segunda-guerra-mundial-parte-xvii-o-brasil-entra-na-guerra-24/

Link spotify: https://open.spotify.com/episode/0ZWdLYvhAGWm3vg5FG4Vef?si=JqyZ3zEBRNG-Q5rjgaLp3w

Sinopse:
Era década de 1940, o Brasil se encontrava sob o governo de Getúlio Vargas, durante o chamado Estado Novo. Várias reuniões solidif**avam o apoio das nações americanas aos esforços de guerra dos Estados Unidos e resultaram na ruptura das relações diplomáticas do Brasil com a Alemanha, Itália e Japão.

Começaram, então, as agressões dos países do Eixo contra o Brasil. O que resultou na entrada de mais um país na Guerra.

Chegamos com mais um episódio do Correspondente de Guerras e esta é a primeira parte da participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, onde vamos conhecer mais sobre a entrada do Brasil na Guerra e os desafios no front interno, como a Batalha da Borracha.

Pesquisa, redação, transcrição/narração e edição do episódio:
Cleber Roberto Silva de Carvalho

Foto para arte da capa do episódio: Soldado Francisco de Paula, corpo de Artilharia da FEB

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