Guitarload (2024)

20/12/2023

A tendência de modeladores portáteis ganhou uma nova opção a partir desta semana. A Kemper, empresa alemã que revolucionou o segmento de simulação de amplificadores de guitarra, apresentou o Profiler Player, que traz toda a tecnologia da marca para o formato stomp box.

Esse formato de pedal, que permite ao guitarrista incluir os sons de seus amps favoritos no meio do pedalboard não é inédito, afinal Line 6 HX Stomp e TONEX, da IK Multimedia, ganharam fama justamente pela possibilidade do uso no meio de outros pedais.

Mas convenhamos que ter o Kemper nessa categoria é algo que muitos não esperavam. A fabricante promete oferecer no Profile Player a mesma experiência dos clássicos da Kemper, só que num pacote completo, prático e acessível. Sim, o Kemper Profiler Player está chegando ao mercado custando U$ 698,00 (aproximadamente R$3500,00 em conversão direta, pelo câmbio atual).

O Kemper Profiler Player oferece uma seleção de 136 configurações diferentes de efeitos retirados do lendário arsenal da fabricante. Além disso, a novidade possui mais de 444 presets no total. Também será possível operar o pedal via Bluetooth no smartphone.

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Confira abaixo o vídeo oficial de divulgação do Kemper Profiler Player no portal Guitarload:

👉 https://guitarload.com.br/2023/12/19/kemper-profiler-player/

19/12/2023

O mercado de guitarras high-end/boutique é uma realidade consolidada há bastante tempo nos Estados Unidos e na Europa, e que cresce bastante em mercados como o brasileiro. O desejo pelo instrumento perfeito e a exclusividade povoam uma legião crescente de guitarristas – dos profissionais aos amadores e hobbistas.

No entanto, o acesso a esse segmento é limitado, sobretudo no aspecto financeiro. Assim como no caso de relógios, vinhos, carros, roupas, quando falamos em guitarras high-end estamos tratando de grifes, do cuidado na construção, na qualidade superior em todos os aspectos, da escassez.

A Supra Guitars é uma empresa brasileira que está no mercado brasileiro e tem bem clara uma proposta ousada: atender 1% do público guitarrista do país. A primeira marca a fechar parceria com a Supra foi ninguém menos do que a Knaggs Guitars, uma das mais desejadas da atualidade dentro do segmento boutique.

Conversamos com o Leonardo Dornelas, diretor da Supra Guitars, que nos contou mais sobre essa proposta de atingir a absoluta minoria dos guitarristas e qual a motivação em trazer tais instrumentos para o Brasil.

📸: Leonardo Dornelas, diretor da Supra Guitars

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Confira a entrevista no portal Guitarload

👉 https://guitarload.com.br/2023/12/19/supra-guitars-guitarras-high-end/

19/12/2023

Trabalhando arduamente na preparação de seu novo álbum-solo, Marty Friedman compartilhou um vídeo que usa uma Fender Stratocaster para executar um solo carregado de sentimento e melodia.

O ex-guitarrista do Megadeth informou na postagem no Instagram: "Espero que tenham gostado das transmissões das sessões de gravação na Itália. Fico feliz em dizer que todo o trabalho de guitarra está concluído; agora vamos para a edição e mixagem."

Assista ao vídeo no portal Guitarload: 👉 https://guitarload.com.br/2023/12/18/marty-friedman-fender-stratocaster/

| Plugin de Marty Friedman

Em outubro, a empresa Overloud apresentou o plugin TH-U Marty Friedman, que recria os timbres de guitarra usados pelo ex-Megadeth ao longo de toda a carreira.

“O TH-U Marty Friedman é um plugin de simulação de amplificador completo. Traz todos os modelos necessários para recriar os sons mais famosos de Marty, da era dourada do metal a seus projetos mais modernos”, informou a empresa.

O programa traz quatro modelos de amplificadores virtuais, IR Loader duplo e efeitos genéricos. Custa 59 euros e é compatível com Windows e Mac, além de estar disponível em versão mobile.

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18/12/2023

A OPFXS lançou um pedal de boost “inovador” que tem “som analógico e cérebro digital”, segundo a empresa italiana. Ao olhar as fotos do Twin Boost, temos a impressão de que a latinha saiu de uma série futurista tipo Black Mirror ou algo do tipo. Interessante!

No entanto, não é só o design que é supertecnológico, já que a compacta unidade somou funções bastante avançadas ao simples efeito de boost. Por exemplo, entradas e saídas estéreo, armazenamento de presets e conexão MIDI. Ou seja, é quase como uma pedaleira de um efeito só.

Seria esse o futuro dos pedais individuais de efeito?

| Detalhes do pedal OPFXS Twin Boost

Além das características citadas, o aparelho apresenta baixo nível de ruído e ganho transparente de até 24 dB, sendo capaz de saturar facilmente a entrada de amplificadores ou de pedais de drive.

Ademais, os jacks possibilitam o envio de diferentes níveis de boost a dois amplificadores de forma simultânea, enquanto o controle remoto do pedal pode ser exercido via função MIDI.

Por fim, há dois modos (Joint/Separate) e três presets disponíveis. O QR Code impresso na carcaça redireciona o guitarrista a um tutorial de operação do equipamento — outra boa sacada.

O produto custa cerca de US$ 160 no exterior.

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Confira o vídeo de demonstração do pedal OPFXS Twin Boost no portal Guitarload:

👉 https://guitarload.com.br/2023/12/18/pedal-opfxs-twin-boost-black-mirror/

15/12/2023

Quais foram os amplificadores de guitarra mais vendidos em 2023? Essa foi a pergunta respondida pela plataforma musical de vendas Reverb, que acaba de divulgar o levantamento com os 20 produtos mais populares do ano.

Acima de tudo, é possível constatar que os equipamentos digitais foram, de longe, os queridinhos dos guitarristas. Ocupam as três primeiras posições: Positive Grid Spark 40, Boss Katana-50 MkII e Yamaha THR30II.

| Amplificadores de guitarra mais vendidos em 2023

Vários outros aparelhos com tecnologia digital figuram no ranking, incluindo produtos da Fender e Kemper. Por outro lado, nota-se que os valvulados ainda têm fiéis defensores, como provam os modelos PRS MT 15 Mark Tremonti e Marshall Studio Vintage SV20H MKII.

Em seguida, confira o ranking completo dos amplificadores de guitarras mais vendidos de 2023, segundo a Reverb:

Positive Grid Spark 40
Boss Katana-50 MkII
Yamaha THR30II-WL
Orange Micro Dark
Fender Rumble 40 V3
Fender Tone Master Deluxe Reverb
Kemper Amps Profiler Stage
Boss KTN-MINI Katana Mini
Boss Katana-100 MkII
Orange Terror Stamp
Yamaha THR10II
Orange Super Crush 100
Orange MT20 Micro Terror
PRS MT 15 Mark Tremonti
Fender Rumble 100 V3
Fender Blues Junior III
Marshall Studio Vintage SV20H MKII
Orange Crush CR35RT
Fender Rumble 25 V3
Fender Mustang LT25

15/12/2023

Acadêmicos da editora Cambridge University Press, do Reino Unido, publicaram um novo estudo que examina a evolução dos guitarristas e os desafios enfrentados pela categoria na atualidade.

Jan-Peter Herbst e Alexander Paul Vallejo identificaram pontos importantes no perfil dos músicos modernos: a dualidade entre perfeição e autenticidade, a opção por não lançar discos e a acumulação de funções.

“Os guitarristas parecem estar presos em um paradoxo. Eles não podem simplesmente publicar um vídeo aparentemente autêntico e produzido espontaneamente de sua execução, mas também não podem se dar ao luxo de lançar algo menos que perfeito”, diz a análise.

“Se as performances forem perfeitas, os guitarristas têm de provar a autenticidade ou serão acusados de trapaça”, afirmou a dupla de pesquisadores no documento Rock Guitar Virtuosos, que está disponível temporariamente para download gratuito.

Por exemplo, o documento cita a polêmica relacionada ao guitarrista Manuel Gardner Fernandes, acusado de acelerar seus vídeos em 2019. Ele negou as acusações na época.

| Sobrecarregados

Herbst e Vallejo também observaram uma nova tendência na geração de guitarristas influenciadores: eles não precisam lançar álbuns para ganhar relevância ou reconhecimento. Nomes como Mateus Asato e Ichika Nito embasam a tese.

Além disso, o estudo reconheceu que os instrumentistas modernos estão sobrecarregados, uma vez que acumulam variadas funções relacionadas à gestão da carreira.

“Os guitarristas escrevem, arranjam, gravam e produzem suas músicas sozinhos. Criam obras de arte e vídeos animados. Administram sites e vendem produtos. Também produzem regularmente vídeos para seus canais de mídia social.”

O estudo concluiu: “O que antes era delegado a gravadoras, empresários ou outras equipes de apoio agora é feito pelos próprios artistas. Eles se tornaram ‘empreendedores culturais’.”

As informações são da Guitar World e da Guitar.com.

15/12/2023

Nem sempre o equipamento mais caro é o melhor. Afinal, timbres de guitarra são subjetivos e podem ser influenciados por diversos fatores. Prova disso é Richie Faulkner, que revelou preferir um pedal de overdrive de US$ 99 a efeitos de marcas de grife.

"Eu não era fã do MXR M104 Distortion + até começar a usar o amplificador Marshall Plexi. Com esse amp, o pedal faz alguma coisa mágica. No entanto, em outros amplificadores, simplesmente nunca gostei dele."

| Magia sonora

O músico das bandas Judas Priest e Elegant Weapons relembrou a (caríssima) saga em busca do pedal ideal para usar com seu Marshall. “Experimentei o Klon Centaur e o Wampler Tumnus”, contou.

O Klon é raro e custa milhares de dólares no mercado. O renomado Wampler segue a mesma sonoridade por US$ 150. Foi o humilde MXR, porém, que casou perfeitamente com o valvulado clássico de Faulkner.

“Eu realmente não gostava desse pedal, mas resolvi tentar. Ele acabou criando aquele pouquinho de mágica que eu tanto buscava", disse o guitarrista britânico na entrevista com a Sweetwater.

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Confira o vídeo no portal Guitarload:

👉 https://guitarload.com.br/2023/12/15/pedal-drive-richie-faulkner/

14/12/2023

Malmsteen e sanfona combinam? Aparentemente, sim. Nesta semana, o guitarrista sueco repostou no Instagram um vídeo de João Felipe Menezes de Almeida, sanfoneiro paulista mais conhecido como Joquinha Almeida.

O brasileiro gravou versões de faixas do virtuoso neoclássico na sanfona, como “Liar”, “Deja Vu” e “Evil Eye”. O vídeo, intitulado “Se Yngwie Malmsteen fosse forrozeiro”, viralizou a ponto de chegar ao conhecimento do próprio guitarrista, que se mostrou contente com a homenagem.

“Fico feliz quando minhas composições afetam tantas pessoas diferentes”, escreveu Malmsteen na legenda da repostagem.

Da mesma forma, Joquinha não escondeu a empolgação e respondeu ao guitarrista. “Sua música realmente causa impacto! Minha vida musical mudou quando comecei a ouvir você. E, depois disso, mudou ainda mais! Mestre Yngwie, muito obrigado.”

📸: Joquinha Almeida via Instagram e de Yngwie Malmsteen via Facebook

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Confira no portal Guitarload o vídeo de Joquinha Almeida tocando Malmsteen na sanfona:

👉 https://guitarload.com.br/2023/12/14/malmsteen-sanfoneiro-brasileiro/

14/12/2023

Warren Haynes, do Gov't Mule, foi o anfitrião de uma jam de guitarra estelar, cujos convidados foram ninguém menos do que Slash e Billy Gibbons, além de Myles Kennedy. O show ocorreu no último fim de semana, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos.

Sem dúvida, um dos pontos altos do set foi o cover coletivo de “Simple Man”, da banda Lynyrd Skynyrd. A versão contou solos formidáveis dos três tocadores de Les Paul.

Gibbons é o primeiro a solar (por volta de 2:40), seguido por Slash (que quebra uma corda) e, finalmente, Haynes. Kennedy ficou encarregado de segurar as bases e os vocais.

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Confira o vídeo repercutido pelo site Guitar World no portal Guitarload:

👉 https://guitarload.com.br/2023/12/13/jam-slash-billy-gibbons-warren-haynes/

14/12/2023

Quando pensamos em Led Zeppelin, o nome de Jimmy Page costuma ser o primeiro citado, principalmente entre os guitarristas. Não há como negar, porém, que John Paul Jones ofereceu grande contribuição ao som da banda.

Em recente entrevista, o baixista relembrou o início da parceria com Page e falou sobre o dia em que apareceu com um baixo de oito cordas para tocar com o grupo.

“Quando nos conhecemos, tentávamos apenas suportar um ao outro. Robert Plant tinha ouvido falar que eu era um músico de estúdio e estava apreensivo. No entanto, a ‘concentração’ foi o que nos tornou um sucesso. Qualquer um de nós poderia levar o som para qualquer lugar.”

| Baixo de oito cordas

Em certo momento, os baixos Gibson, Fender, Manson e Alembic caíram nas mãos de John Paul Jones, que adorava explorar novas possibilidades sonoras. Assim, ele também foi um dos primeiros baixistas a experimentar um instrumento de oito cordas.

“Eu tive de preencher uma ampla faixa de frequências na banda. Apenas os graves não resolviam, mas um baixo de oito cordas cobria muito bem os graves e médios”, contou à Bass Player.

Jones finalizou: “Quando Jimmy Page viu o meu baixo de oito cordas pela primeira vez, ele disse: ‘Não vou tocar com isso!’. Mas é claro que ele tocou. O setup completo cobriu a maior parte do palco e do estacionamento. Não era um equipamento sutil.”

📸: Dick Barnatt/Redferns

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Ouça no portal Guitarload a faixa “Achilles Last Stand”, na qual John Paul Jones usou um baixo de oito cordas:

👉 https://guitarload.com.br/2023/12/14/jimmy-page-baixo-8-cordas-john-paul-jones/

13/12/2023

O gaúcho Luís Kalil, guitarrista da banda Red Devil Vortex, é o autor de um dos melhores solos de guitarra de 2023. A afirmação é da equipe da Guitar World, que fez um levantamento dos 50 trechos melódicos mais impactantes do ano.

Nesse sentido, a passagem do brasileiro em “More Luck Than Brains” aparece ao lado de faixas de grandes nomes da música mundial, como Extreme, Eric Clapton & Jeff Beck, Queens of the Stone e Joe Bonamassa.

A partir dessa seleção inicial de 50 candidatos, está em vigor a votação popular que elegerá os vencedores. Clique AQUI para participar.

| “More Luck Than Brains”

A banda Red Devil Vortex é formada por brasileiros que vivem nos Estados Unidos. Em 10 novembro, os caras lançaram um álbum homônimo com 9 faixas, entre elas “More Luck Than Brains”, cujo solo de Kalil entrou na lista da Guitar World.

Produzida por Adair Daufembach, a música conta com riffs de guitarra pesados e frenéticos, além de um solo literalmente incendiário. Por sua vez, a letra aborda a importância da superação e da autoconfiança nos momentos difíceis da vida.

O clipe de “More Luck Than Brains” foi filmado no deserto de Inland Empire, no sul da Califórnia, nos Estados Unidos.

Assista ao vídeo da faixa da banda Red Devil Vortex no portal Guitarload:

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👉 https://guitarload.com.br/2023/12/13/luis-kalil-melhores-solos-guitarra-2023/

13/12/2023

Não é novidade que Joe Satriani foi professor de diversos guitarristas renomados, incluindo Steve Vai, Kirk Hammett e Alex Skolnick, só para citar alguns exemplos.

Embora não tão famoso, outro aluno de Satch foi Danny Gill, que integra a banda Hericane Alice. Em recente entrevista, o músico explicou como foi ter aulas com Satriani dos 13 aos 17 anos.

“Algumas aulas com Satriani corriam bem e eram interessantes, mas tenho certeza de que fui um aluno muito frustrante. Eu era um adolescente e tinha outras coisas para fazer. Então, nem sempre eu voltava com minha lição de casa concluída”, disse.

| Teste inesperado

Durante o podcast Disturbing The Priest, Danny afirmou que Satriani gostava muito de abordar os modos gregos nas aulas. “Se você estuda guitarra, sabe que ele é um mestre em tocar guitarra modal."

No entanto, o estudante se sentiu constrangido quando falhou em um teste repentino e inesperado.

"Um dia, fui a uma loja de música e, coincidentemente, Satch estava lá. O sistema de som começou a tocar uma música de Michael Schenker. Aí, Satriani virou para mim e disse: 'Que modo é esse?'. Eu simplesmente não sabia a resposta! Fiquei tipo: 'Ugh!'. Eu me senti muito mal."

Confira um vídeo sobre Danny Gill e o grupo Hericane Alice no portal Guitarload:

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👉 Link na bio:

12/12/2023

A Gibson entrou com um pedido legal para cancelar duas marcas registradas da empresa de captadores DiMarzio: o termo “PAF” e o design “Double Cream”.

O pedido da Gibson foi aberto na justiça dos Estados Unidos no final do mês de novembro. A DiMarzio deve se defender formalmente até o dia 13 de janeiro.

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Acesse a notícia no portal Guitarload para entender o caso:

👉 https://guitarload.com.br/2023/12/12/gibson-aciona-dimarzio-justica/

12/12/2023

Mike McCready, guitarrista do Pearl Jam, não titubeou ao ser questionado por que ama o modelo Stratocaster em nova entrevista.

“Sei exatamente o motivo. Tive a sorte de ver Stevie Ray Vaughan tocar quatro vezes antes de morrer. Adoro Hendrix, foi meu primeiro guitar hero. No entanto, ver SRV foi transcendente. Ele me fez entender melhor Hendrix”, disse o artista à Guitarist.

| Técnica do dedão

McCready contou que, na época em que estava aprendendo o instrumento, não conseguiu desvendar como Hendrix usava o polegar para montar acordes.

“Eu assistia aos vídeos de Hendrix em Monterey, mas ainda não entendia o que ele estava fazendo com o dedão. Não fazia sentido para mim. Mas, quando vi SRV ao vivo, pensei: ‘Oh! É isso’.”

McCready encerrou com diversos elogios: “Stevie era tão blues e tão real… Quando ele fez a versão de ‘Voodoo Child’, foi muito f**a. Ele mudou a forma como eu queria tocar. Se você escutar ‘Even Flow’, poderá me ouvir tentando imitar o material dele.”

📸: Raph_PH, via Wikimedia

12/12/2023

Em recente entrevista, Joe Bonamassa pontuou os prós e contras de ser um guitarra na atualidade. De acordo com o músico estadunidense, a internet oferece abundância de materiais de estudo, mas as redes sociais acabam limitando a expressão artística.

“Olhando para o mundo da guitarra em 2023, percebo uma encruzilhada. Os novos guitarristas têm ótimas ferramentas educacionais. Eles podem acessar um site com toneladas de lições, aprender a tocar músicas e escrever suas próprias coisas. E eles não têm nem 17 anos.”

"Isso é ótimo. Esse interesse pela guitarra é encorajador para mim. Adoro o fato de haver tantos guitarristas de 20 anos que são muito melhores do que eu jamais serei. Eles conhecem a linguagem musical”, disse Bonamassa no bate-papo com Rick Beato.

| Influenciadores digitais

O bluseiro ainda explicou que, antigamente, havia muitos clubes e casas de show em que os músicos promissores podiam aprimorar sua arte.

“Atualmente, porém, a única maneira de fazer marketing ou conseguir seguidores é entrar no Instagram, TikTok ou YouTube e se tornar um influenciador.”

Joe Bonamassa considera esse um aspecto negativo, pois “resume a musicalidade a clipes de um minuto, Alguns desses guitarristas talvez tenham dificuldade em passar disso para um show, porque nunca tiveram a oportunidade”.

Ele finalizou: "Minha personalidade surgiu porque fiz milhares de shows. Tive de liderar e entreter as pessoas. Sinto empatia pela geração mais jovem, muito por causa da noção de que tudo o que você fizer, bom ou ruim, vai se tornar viral."

11/12/2023

Para muitos, Rusty Anderson tem o emprego dos sonhos: ser guitarrista de Paul McCartney. A possibilidade de subir ao palco junto de um Beatle já é algo extraordinário. Agora, imagine excursionar pelo mundo tocando canções que mudaram a história da música.

Mas Rusty foi além. O músico californiano tornou-se o guitarrista que por mais tempo tocou com Paul McCartney. Já são 22 anos de convívio, turnês, gravações e diversas apresentações no Brasil.

Em entrevista exclusiva, Rusty Anderson contou como é fazer turnês aqui no país e sobre a relação estabelecida com Paul ao longo de mais de duas décadas.

📸: Tamarind Free Jones

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Leia a entrevista na íntegra, no portal Guitarload:

👉 https://guitarload.com.br/2023/12/11/rusty-anderson-22-anos-paul-mccartney/

11/12/2023

A Jackson apresentou a nova guitarra RR24MG, que celebra o legado de Randy Rhoads e traz especificações de primeira categoria.

“Voltando ao início dos anos 1990, quando as guitarras Jackson importadas eram fabricadas exclusivamente no Japão, apresentamos a nova série Jackson MJ”, informou a empresa.

| Leia também: Jackson lança guitarra signature de Andreas Kisser

Detalhes da Jackson MJ Series Rhoads RR24MG

Com o característico formato “V” assimétrico, o instrumento tem hardware dourado e está disponível em duas cores diferentes: branca com listras pretas e preta com listras amarelas.

Tem corpo de alder e braço through-body de maple com reforço de grafite. A escala de ébano apresenta raio composto de 12"-16", 24 trastes jumbo e marcações estilo dente de tubarão.

Já a parte elétrica inclui captadores EMG 81 e 85, chave seletora de três posições e botões gerais de volume e tonalidade. A ponte é a Gotoh GE1996T Series de trava dupla. As tarraxas também são Gotoh.

A guitarra custa US$ 2.999 no exterior. Para mais informações, confira o site de Jackson.

11/12/2023

Brian May afirmou que ainda lida com a síndrome do impostor tanto na carreira musical quanto no ramo científico — o guitarrista do Queen é PhD em astrofísica.

Durante recente episódio do podcast Fret Not, a apresentadora perguntou a May se ele já sofreu com a síndrome do impostor, com a qual a pessoa não se sente digna de sucesso.

“O tempo todo”, disse o renomado músico. “Sempre que entro em uma sala, penso: ‘Talvez eu não devesse estar aqui’. Acabo achando que ou as pessoas não sabem quem sou, ou que elas não estão interessadas, ou que vou aborrecê-las.”

Ele continuou: “Não acho que isso vá sumir algum dia… As pessoas não esperam que eu tenha 16 anos, mas esperam que eu saiba o que estou fazendo. De certa forma, é algo saudável, porque evita que você seja arrogante e faça suposições. Então, isso não me incomoda tanto.”

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Assista ao bate-papo (em inglês) no portal Guitarload:

👉 https://guitarload.com.br/2023/12/11/brian-may-sindrome-do-impostor/

09/12/2023

Após quatro décadas de atividades, o Sepultura anunciou o fim da banda, uma das mais tradicionais do thrash metal mundial. O comunicado foi feito pelas redes sociais da banda.

"O Sepultura vai parar. Vai morrer. Uma morte consciente e planejada. Nos próximos 18 meses, vamos celebrar 40 anos junto aos nossos fãs em uma tour de despedida que vai passar por todo o planeta. Será uma celebração do passado e do presente pela última vez", publicou o grupo no Instagram.

Pelo comunicado, não houve um motivo em especial para a decisão de encerrar as atividades. Um documentário sobre a trajetória do grupo está em produção e fará parte das celebrações de 40 anos do quarteto.

O Sepultura foi criado em 1984, pelos irmãos Max e Iggor Cavalera. Após algumas mudanças de integrantes, a banda chegou àquela que é considerada pelos fãs a formação clássica: Max Cavalera (guitarra e vocal), Andreas Kisser (guitarra), Paulo Jr. (baixo) e Iggor Cavalera (bateria). Discos como Arise (1991), Chaos A.D. (1993) e Roots (1996) colocaram o Sepultura como expoente na cena do metal mundial.

Inclusive, a banda tornou-se uma das favoritas de alguns ídolos do rock, como Dave Grohl, do Foo Fighters.

Após o sucesso de Roots, Max Cavalera deixa o Sepultura para montar o Soulfly, sendo substituído por Derrick Green, que segue nos vocais da banda até os dias de hoje. Além dele, a atual formação conta com Andreas Kisser, Paulo Jr. (único remanescente da formação original), além do baterista Eloy Casagrande.

A turnê de despedida do Sepultura está prevista para durar 18 meses e contará com oito shows no Brasil:

01/03: Belo Horizonte (MG)
03/03: Juiz de Fora (MG)
09/03: Brasília (DF)
15/03: Uberlândia (MG)
21/03: Porto Alegre (RS)
22/03: Curitiba (PR)
23/03: Florianópolis (SC)
06/09: São Paulo (SP)

O Sepultura deve lançar um disco com 40 faixas - todas ao vivo, gravadas em 40 diferentes cidades durante a turnê. O último trabalho de estúdio do grupo foi Quadra, de 2020.

📸: F***y Dudognon, via Facebook

08/12/2023

A HeadRush lançou o ReValver 5, versão remodelada do clássico software de simulação de amplificadores. O novo plugin tem integração com as pedaleiras da marca e é o único autorizado a simular aparelhos das companhias Peavey e Budda.

O ReValver surgiu no início dos anos 2000, época em que a tecnologia digital de simulação de amplificadores ainda engatinhava. A quarta e até então última versão do ReValver, produzida pela Peavey, data de 2014.

De acordo com a Guitar World, em 2019, o software foi vendido para a Audio Media Research, empresa que acabou sendo adquirida pela inMusic. Esta, por sua vez, é a controladora da HeadRush.

Então, depois de alguns anos de hiato, o ReValver está de volta — e, de acordo com sua nova proprietária, melhor do que nunca.

| Detalhes do Plugin ReValver 5

Sem dúvida, um dos grandes atrativos do ReValver 5 é a compatibilidade com os equipamentos físicos da HeadRush.

Na prática, isso significa que os amps virtuais do ReValver podem ser transferidos para os multiefeitos da HeadRush para uso no palco. Ademais, as predefinições da HeadRush podem ser criadas no ReValver e usadas para gravações no computador por meio do plugin.

Em outras palavras, ambas “combinaram seus renomados modelos de amplificadores e efeitos para oferecer uma gama verdadeiramente impressionante de opções sonoras”, segundo a divulgação oficial.

Além dos amplificadores Peavey e Budda formalmente licenciados, as simulações se inspiram em aparelhos populares, como Marshall, Vox, Soldano, ENGL e Fender, só para citar alguns.

No entanto, a quantidade de opções depende do pacote escolhido. A versão gratuita do plugin inclui modelos básicos; já a mais completa entrega 50 amplificadores e 77 pedais. Ao todo, há quatro pacotes pagos, que vão de US$ 19 a US$ 79.

Outros destaques do ReValver 5 são: tecnologia de clonagem de áudio, compatibilidade com arquivos externos de Impulse Response e layout intuitivo.

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Confira o vídeo de demonstração do plugin ReValver 5:

👉 https://guitarload.com.br/2023/12/08/revalver-5-headrush-plugin/

08/12/2023

Já imaginou receber um vídeo particular de Steve Vai com palavras de inspiração e encorajamento?

Foi exatamente isso o que vivenciou Alan Diass no fim do mês de novembro. O guitarrista mineiro, proprietário da escola de música Expec, escreveu um e-mail pedindo que o virtuoso enviasse uma mensagem aos alunos do estabelecimento.

Com toda a simpatia do mundo, Vai não só atendeu ao pedido como também forneceu dicas nada óbvias e repletas de sabedoria, que se aplicam a todos os níveis de músicos.

Abaixo, confira um trecho da mensagem:

“Olá, alunos do Alan. Aqui é Steve Vai. A guitarra é o melhor instrumento do mundo. Não se preocupem com o futuro, pois vocês não sabem nada sobre ele. A guitarra é uma grande amiga para a vida. O que quer que aconteça no futuro será um reflexo direto do quanto vocês amam tocar guitarra agora. A guitarra é como um megafone para a alma. O período de aprendizado é importante, mas chega um momento em que vocês vão transcender a teoria e as lições. Essas coisas são importantes, mas serão um plano de fundo. Vocês vão usar a sua imaginação e seus impulsos criativos únicos, pois eles são vitais. Nunca tenham medo deles. Rendam-se totalmente a eles. Desejo tudo de bom. Vocês têm um fantástico professor. Ouçam o último álbum dele, Black Belt”.

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Assista ao vídeo na íntegra no perfil do guitarrista Alan Diass:

08/12/2023

Em recente entrevista, a guitarrista inglesa Lita Ford explicou por que a melodia é o aspecto central de seus solos e riffs.

“Tenho uma tendência a escrever riffs e solos que são melódicos, ou seja, que você pode cantá-los. Um exemplo é o solo de 'Close My Eyes Forever'”, contou.

“A sistemática de tocar guitarra mudou muito desde a época de meus guitarristas favoritos, como Ritchie Blackmore, Tony Iommi e Michael Schenker. Cada nota deles significa alguma coisa.”

| Dica do produtor Mike Chapman

Ainda no bate-papo com a Sweetwater, Lita recordou o conselho que recebeu de Mike Chapman, produtor musical australiano que se destacou no cenário pop britânico na década de 1970. Eles trabalharam juntos no disco lançado pela guitarrista em 1988.

“Enquanto estávamos gravando, ele disse: 'Há um começo, um meio e um fim para os solos. Quando começar um solo, certifique-se de que você realmente está iniciando algo'.”

Lita prosseguiu: “Tipo, a partir dos vocais principais, eu meio que tinha que continuar a melodia. O final também tinha que ser bem resolvido, seja com uma nota de sustentação ou algo insano... Enfim, faça cada nota valer."

📸: Teddy Allison, via Facebook

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Ouça a música "Close My Eyes Forever", que conta com a participação de Ozzy Osbourne:

👉 https://guitarload.com.br/2023/12/08/lita-ford-dica-solo-guitarra/

08/12/2023

A Graph Tech acaba de lançar o Un-Lock Nut, acessório que promete eliminar a necessidade de travamento de cordas na pestana com pontes tipo Floyd Rose e outros mecanismos similares.

“Abrace o futuro da afinação com o Un-Lock Nut, um produto revolucionário no mundo dos sistemas de tremolo de guitarra”, garantiu a empresa.

| Detalhes do Graph Tech Un-Lock Nut

A princípio, o acessório se parece com um nut comum, mas apresenta superfície expandida e aberturas com formato especial. Dessa forma, as cordas “deslizam sem atrito” pelo material TUSQ XL.

Ou seja, o design foi completamente otimizado para “garantir precisão e estabilidade” com pontes estilo Floyd Rose e tarraxas com trava. Segundo a marca, não é preciso fazer alterações substanciais na guitarra.

A peça ainda pode ser adaptada facilmente ao raio da escala do instrumento, além de oferecer altura específica para cada uma das cordas e tensão bem distribuída.

Com preço de aproximadamente US$ 30 no exterior, o Graph Tech Un-Lock Nut já está disponível em duas versões: FR Original #2 e FR Original #3/4, com opções de 12" e 16" a serem lançadas em breve.