Américo Calheiros é Gente Nossa.
AMÉRICO FERREIRA CALHEIROS
Nascido em Pernambuco, mudou- se para o Estado de Mato Grosso do Sul, aos 6 anos de idade, onde formou- se e mora até hoje. Criador do Grupo Teatral Amador Campo-grandense (GUTAC), na década de 1970, que representou MS numa das edições do Projeto Mambembão, do INACEN e foi um dos grupos mais premiados do Estado. Coordenou o Projeto Campo Grande, integrante do Projeto Interação Entre os Diferentes Contextos Culturais Existentes no País do Ministério da Educação, na década de 1980. Teve ativa participação na difusão do teatro na educação na Rede Municipal de Ensino de Campo Grande, (com palestras, cursos e festivais). Cursou a Escola de Teatro Martins Pena no Rio de Janeiro, na década de 1970. É autor de 9 livros nos gêneros: crônica, poesia e prosa em que se destacam: Sem Versos, Memória de Jornal, da Cor da Sua Pele, A Nuvem que Choveu e Campo Grande, Aquarela de Luz. É formado em Letras pela FUCMT, atual UCDB, Universidade Católica Dom Bosco – Campo Grande. É pós-graduado em Gerência de Cidades pela FAAP-Faculdade Álvaro Penteado, São Paulo. Foi Presidente da Fundação Municipal de Cultura Esporte e Lazer e Fundação Municipal de Cultura de Campo Grande, no período de1997 a 2006. E Presidente da Fundação Estadual de Cultura de MS, no período de 2007 a 2014. Presidente dos Conselhos Municipal e Estadual de Cultura por dois mandatos, em cada um. Coordenou os festejos alusivos ao Centenário de Emancipação Política e Administrativa de Campo Grande no ano de 1999. É membro da Academia Sul-mato-grossense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico de MS e Presidente da Aliança Francesa de Campo Grande. Criador e coordenador do Coral Fronteiras Abertas, em atividade.
Alcídio Pimentel é Gente Nossa.
Um militar, esportista e campeão de provas de atletismo.
Alcídio Pimentel, professor de Educação Física, natural de Bebedouro, São Paulo. Formou-se em 1942 na Escola do Exército do Rio de Janeiro com patente de Segundo Sargento e veio servir em Campo Grande.
Ao lado da carreira militar, atuou também no Magistério. Lecionou em várias escolas: Oswaldo Cruz, Senai, Joaquim Murtinho entre outras.
Em 1948, organizou a primeira equipe feminina de vôlei que brilhou em memoráveis disputas. Foi também técnico de futebol do Operário e do Comercial.
Nos anos 80, exerceu o cargo de Secretário de Educação em várias administrações municipais e Diretor do Departamento de Educação Física e Desportos de Mato Grosso do Sul.
Em homenagem, seu nome foi dado a uma das mais modernas escolas da capital, em reconhecimento aos bons serviços prestados à juventude campo-grandense.
Alcídio Pimentel (1914 – 1991) é Gente Nossa!
#memória #MS #matogrossodosul #gentenossams
Geraldo Espíndola é Gente Nossa!
Músico, cantor e compositor campo-grandense. Em 1967, aos 15 anos, iniciou uma jornada musical extraordinária.
Além de sua carreira solo fez parte de bandas renomadas, entre elas Tetê & O Lírio Selvagem, responsável por lançar sua irmã Tetê para o cenário nacional.
Sua participação em festivais marcou época, rendendo-lhe prêmios e reconhecimento.
Com um repertório que atravessa gerações e estilos, Geraldo é reconhecido como um dos pilares da moderna música popular brasileira.
Seu legado inclui Cds e álbuns que celebram sua inovadora carreira, com melodias e letras que encantam o público e que foram interpretadas também por grandes nomes da MPB, como Almir Sater, Elza Soares, Raça Negra, Lecy Brandão, entre outros.
É uma verdadeira lenda da música sul-mato-grossense e do Centro Oeste do Brasil.
Geraldo Espíndola é gente nossa!
#gentenossams #MS #matogrossodosul
José Fragelli é Gente Nossa!
(1915-2010)
José Manuel Fontanillas Fragelli, uma das maiores expressões políticas de Mato Grosso do Sul.
Natural de Corumbá, mas fincou suas raízes em Aquidauana, cidade onde faleceu aos 94 anos.
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, Promotor de Justiça, diretor e professor do Colégio Osvaldo Cruz em Campo Grande.
Foi Deputado Estadual e Federal nos anos 50, Governador de Mato Grosso na década de 70; Senador pelo Mato Grosso do Sul e Presidente do Senado Federal nos anos 80.
Em 1983, teve uma participação ativa na articulação política que elegeu Tancredo Neves e José Sarney para a presidência do Brasil.
José Fragelli ocupou o cargo máximo da política brasileira ao substituir,
interinamente, o presidente Sarney em 1986. Um grande marco na sua carreira política.
Um grande homem com espírito público e amor pelo Brasil.
José Fragelli é gente nossa!
#gentenossams #MS
#matogrossodosul
Geraldo Espíndola é Gente Nossa.
Geraldo Espíndola: Uma Lenda da Música Sul-Mato-Grossense e do Brasil
Nascido em Campo Grande, 30 de novembro de 1952 – Geraldo Espíndola, um dos mais proeminentes compositores, músicos e cantores brasileiros, tem uma carreira que ecoa como uma sinfonia de talento e inovação. Originário de Mato Grosso do Sul, ele é reconhecido como um dos pilares da moderna música popular brasileira (MPB) tanto em seu estado quanto em todo o país.
A trajetória profissional de Geraldo na música começou aos 15 anos, em 1967, quando integrava a banda "Bizarros, Fetos e Pára-quedistas de Alfa Centauro". Foi nessa época que ele compôs sua primeira canção, "A Flor do Meu Jardim", marcando o início de uma jornada musical extraordinária.
Além de sua carreira solo, Geraldo também fez parte de bandas renomadas como Lodo, LuzAzul e Tetê & O Lírio Selvagem, esta última responsável por lançar sua irmã Tetê Espíndola para o cenário nacional. Como compositor, Geraldo teve suas obras interpretadas por diversos artistas de renome como Almir Sater, Tetê Espíndola, Alzira Espíndola, Lecy Brandão, Gilberto Correa, Elza Soares, Duo Maria Claudia e Marcos Mendes, José Augusto, Raça Negra, a dupla João Pedro & Cristiano, entre outros.
Sua participação em festivais de música marcou época, rendendo-lhe prêmios e reconhecimento, destacando-se canções como “Sorriso”, “Fonte da Ilusão” e “Ponha na Sua Cabeça”. Seu legado musical inclui três álbuns gravados e trabalhos recentes como os CDs "Intimidadeacústica" e "30 Anos Nesse Mato", que celebram sua vasta carreira e contam com colaborações de grandes nomes da música brasileira.
Com um repertório que atravessa gerações e estilos, Geraldo Espíndola não é apenas um artista, mas uma verdadeira lenda da música sul-mato-grossense e do Centro-Oeste do Brasil, cujo impacto e influência ecoam nas melodias e letras que encantam e emocionam o público nacion
Pedro Pedrossian é Gente Nossa
(1928 – 2017)
Nascido em Miranda, Pedro Pedrossian foi um engenheiro civil e político, cujas obras, tanto em Mato Grosso como em Mato Grosso do Sul, deixaram um legado que perdura há décadas
Pedrossian foi governador de Mato Grosso antes que o estado fosse dividido.
Em 1980, foi nomeado governador de Mato Grosso do Sul. Em 91, eleito em pleito direto, assumiu pela segunda vez o governo do MS.
A estrela, como símbolo de sua administração, espalhou-se por muitas obras importantes, entre elas, a criação de três universidades públicas, em Cuiabá, Dourados e Campo Grande; o Estádio Morenão, Hospital Rosa Pedrossian, o Parque das Nações Indígenas, entre outros.
Em 2006, lançou o livro de memórias O Pescador de Sonhos, onde relata sua trajetória política.
Após sua morte, em 2017, o Parque dos Poderes, construído na primeira administração, ganhou seu nome em homenagem póstuma.
Pedro Pedrossian, o homem de Miranda, é gente nossa!
#gentenossams #pedropedrossian #memoriadoms
Quer seja no rádio, na televisão ou no jornalismo impresso, o paranaense Athayde Alves de Oliveira destacou-se, desde os anos 60, em vários veículos de comunicação nos estados do Paraná e Mato Grosso do Sul.
Com sua voz marcante na locução comercial, na apresentação de telejornais ou como mestre de cerimônias, Athayde ganhou notoriedade e fez escola por onde passou.
Em Londrina, Tv Coroados e Tv Tropical. Em Campo Grande, no SBT, Jornal da Manhã e cerimonialista no governo Pedro Pedrossian nos anos 90.
Como empresário de eventos destacou-se nacionalmente, recebendo por cinco vezes o Prêmio Mérito do Cerimonial Brasil.
É Membro da Academia Brasileira de Cerimonial e Protocolo e vice-presidente do Fórum Brasileiro de Mestres de Cerimônias.
Ministrante de cursos e palestras, é autor do livro “ Com a palavra...O Mestre de Cerimônias”, lançado em 2023.
Competências e habilidades de um profissional que deixa seu legado para as futuras gerações.
Athayde Alves, é Gente Nossa !
Filha de armênios, a campo-grandense Aracy Balabanian foi uma atriz brasileira, com mais de 60 anos dedicados à TV, ao teatro e ao cinema.
Sua estreia foi em 1964 na Tv Record. Passou pela Tv Tupi como protagonista das principais obras da emissora: Antônio Maria e Nino, o Italianinho.
Nos anos 70 chegou à Rede Globo se destacando em novelas como Da Cor do Pecado, A Próxima Vítima, Cheias de Charme, entre outras; além da série infantil Vila Sésamo e do sitcom Sai de Baixo.
Uma das maiores intérpretes com personagens icônicos, como a excêntrica Dona Armênia em Rainha da Sucata.
Cinco vezes indicada ao Troféu Imprensa, um Prêmio APCA e um Melhores do Ano.
Uma estrela que deixou um legado artístico que transcende gerações, com mais de 100 personagens que tocaram a sensibilidade do público.
Aracy Balabanian (1940 – 2023), é Gente Nossa
Athayde Alves é Gente Nossa!
Quer seja no rádio, na televisão ou no jornalismo impresso, o paranaense Athayde Alves de Oliveira destacou-se, desde os anos 60, em vários veículos de comunicação nos estados do Paraná e Mato Grosso do Sul.
Com sua voz marcante na locução comercial, na apresentação de telejornais ou como mestre de cerimônias, Athayde ganhou notoriedade e fez escola por onde passou.
Em Londrina, Tv Coroados e Tv Tropical. Em Campo Grande, no SBT, Jornal da Manhã e cerimonialista no governo Pedro Pedrossian nos anos 90.
Como empresário de eventos destacou-se nacionalmente, recebendo por cinco vezes o Prêmio Mérito do Cerimonial Brasil.
É Membro da Academia Brasileira de Cerimonial e Protocolo e vice-presidente do Fórum Brasileiro de Mestres de Cerimônias.
Ministrante de cursos e palestras, é autor do livro “ Com a palavra...O Mestre de Cerimônias”, lançado em 2023.
Competências e habilidades de um profissional que deixa seu legado para as futuras gerações.
Athayde Alves, é gente nossa !
Odon Nacasato é Gente Nossa.
O campo-grandense Odon Nacasato começou na música aos 15 anos, participando de festivais estudantis e universitários, onde se sagrou vitorioso em vários deles.
Desde então, trilhou os caminhos da produção cultural e musical, produzindo grupos como o Vôo Livre e Grupo Vozes.
Em 1988, inaugurou o primeiro estúdio profissional de gravação de áudio em Mato Grosso do Sul. Realizou a gravação de vários artistas regionais como Miguelito, Carlos Colman, Celito e Geraldo Espindola, entre outros.
Além de projetos importantes como Mato Grosso do Som, gravação dos Festivais do Mercosul, e o CD “50 Anos do Grupo Acaba”, do qual também fez parte nos anos 90.
Compositor e intérprete lançou o CD autoral “Fragmentos” , “Pedra que Brilha” em parceria com João Figar e o DVD Vozes na Fronteira
São mais de 35 anos dedicados à música e à cultura.
Odon Nacasato é gente nossa !
Odon Nacasato é Gente Nossa.
Filho de Maçao Nakazato e Georgina Lemes Nakazato.
Produtor cultural, produtor musical e compositor,
nascido em Campo Grande no dia 7 de abril de 1962, começou na música aos 15 anos, com a participação em festivais estudantis e universitários onde se sagrou vitorioso em vários deles. Atuando como produtor musical, em grupos musicais na década de 80, entre eles, o Grupo Voo Livre e Grupo Vozes, compondo nessa época a canção “Vozes”, que deu origem ao nome do primeiro estúdio profissional de gravação de áudio em Mato Grosso do Sul, o Studio Vozes, inaugurado em abril de 1988.
Como Produtor Cultural e Musical, atua há mais de 35 anos. Sua trajetória de compositor, intérprete e direção musical surge com a Gravação do LP VOZES, em 1986, na cidade de Curitiba.
Nos anos 90, realizou a gravação de vários artistas regionais, como: Miguelito Tatton, Carlos Colman, Celito e Geraldo Espíndola. Na área cultural também realizou importantes projetos:
MATO GROSSO DO SOM, mapeamento musical da música do MS, álbum triplo, produzido em 1994;
Gravação do “I e II FESTIVAL DO MERCOSUL”, em 1996 e 1998;
Gravação do CD PANTANAL: NASCENTES, RIOS E VERTENTES - “50 ANOS DO GRUPO ACABA”, em 2016;
Gravação do CD PEDRA QUE BRILHA, em parceria com João Fígar, em 2017;
Em 2018, grava seu CD autoral “FRAGMENTOS”;
Produção do “DVD MATHEUS LOUBET”, em 2018.
Nos anos 90, integrante do Grupo Acaba, participou de vários Festivais importantes, como: Festival da Eco, no RJ e Águas do Mel, em Iraí, RS.
Como compositor, teve várias de suas obras gravadas pelo Grupo ACABA: “Semente”, “Serpente de Ferro”, “Estação da Cheia”, “Magia de Outono”, “A Doce Cura” (participação especial de Michel Teló), “Varandas do Tempo”, “Pantanais”, “Lágrimas Ácidas”, “Pai nosso do Pantanal” e “Os Filhos do Sol”.
Em 27/09/2017 recebeu Comenda pela SBACE – Sociedade Brasileira de Artes
Gente Nossa - Memória – Rubens Corrêa
Nascido em Aquidauana 1931 – Falecido no Rio de Janeiro -1996)
Um filho de Aquidauana, foi um dos maiores atores do brasil.
Rubens Alves Corrêa, formou-se em 1951 no teatro Tablado no Rio de Janeiro onde criou sua própria companhia junto com o ator Ivan Albuquerque.
Foi um dos criadores do teatro Ipanema, marco importante da vida cultural carioca nos anos 60.
Ator perfeccionista e de forte presença cênica.
Rubens Corrêa exerceu seu oficio de ator, vivendo personagens dramáticos, sob a direção de nomes consagrados.
Destacou-se em vários espetáculos, entre eles, “A Escada” e “O Beijo da Mulher Aranha”, que lhe renderam o prêmio Molière de melhor ator, em 1963 e 1981, respectivamente.
O prêmio Shell veio em 1993 com a peça “O Futuro Dura Muito Tempo”, uma última e representativa atuação deste ator que deixou sua marca na história do teatro brasileiro.
Rubens Corrêa é Gente Nossa.
Alex Fraga é Gente Nossa.
Jornalista há mais de 30 anos. Trabalhou como repórter, editor e editor-chefe em alguns jornais do país. Em Campo Grande atuou no Jornal da Manhã e Diário da Serra. Também foi assessor de imprensa por 16 anos da Universidade Católica Dom Bosco.
Vencedor de três prêmios de jornalismo. Poeta e escritor já publicou quatro livros.
Apesar de ter atuado em todas as editorias nas empresas de comunicação pelas quais passou, a Cultura sempre foi sua área preferida.
Criou o Blog do Alex Fraga, em 2016, com a intenção de divulgar a arte e cultura, valorizando a classe artística do Mato Grosso do Sul e também de outros estados e países vizinhos
No Blog, o leitor fica sintonizado sobre todos os eventos culturais realizados e pode acompanhar também as críticas e opiniões
Alex Fraga é gente nossa.
Alex Fraga - Mini doc
Alexandre Magno Ferreira Fraga – (Alex Fraga) Jornalista, escritor, poeta e compositor - Registro Profissional DRT 136-MS – Nasceu em Nioaque (MS). Estudou no Colégio Militar de Curitiba (PR). Formado em UFBA – Universidade Federal Bahia. Trabalhou no Jornal A Tarde (Salvador - BA) - Jornal da Manhã como repórter e editor. Jornal Diário da Serra – repórter, editor, secretário de redação e editor-chefe. Assessor de Imprensa da UCDB – Universidade Católica Dom Bosco. Jornal O Estado – editor-chefe. Tem um blog em Mato Grosso do Sul que aborda a Cultura, Turismo e Questões Sociais intitulado: Blog do Alex Fraga (www.blogdoalexfraga.com.br).
Publicou 4 (quatro) livros – 1 - Delírios de Quatro Marginais.2 - Moleque da Vida. 3 – Gana. 4 -Ainda um Cheiro.
Palestras realizadas: Uniderp – Universidade para o Desenvolvimento do Pantanal. UCDB – Universidade Católica Dom Bosco. PUC – Campinas (SP). PUC – Porto Alegre (RS) – PUC Goiás – UnB – Universidade de Brasília e em diversos estabelecimentos de ensino municipal e estadual.
Homenageado por trabalhos no jornalismo de MS, na Assembleia Legislativa e Câmara Municipal de Campo Grande.
#gentenossams #ms #matogrossodosul #nossahistoria
Gente Nossa Memória - Délio e Delinha
(Délio José Pompeu -1925-2010) (Delanira Pereira Gonçalves -1936-2022)
Délio e Delinha, construíram uma das mais longas e representativas histórias musicais do Mato Grosso do Sul.
Cantores e compositores, naturais de Maracaju, formaram dupla em 1950. Em 58, já casados, começaram carreira na rádio Bandeirantes, em São Paulo, incentivados pelo compositor Zacarias Mourão.
Ganharam fama a nível nacional e ficaram carinhosamente conhecidos, pelo grande púbico, como “O casal de onças do Mato Grosso”.
Cantando ritmos de raiz, como o rasqueado e a cava verde, gravaram inúmeros lps, cds e um dvd. Uma trajetória de sucessos, por mais de 50 anos.
Délio faleceu em 2010. Delinha continuou cantando e encantando novas gerações.
Merecidamente chamada de “A dama do rasqueado”, Delinha partiu em 2022, aos 85 anos de idade.
Dupla referência de nossa música sertaneja e regional
Délio e Delinha é Gente Nossa.
#gentenossams #ms #matogrossodosul #nossahistoria
Ciro de Oliveira é Gente Nossa.
A História do rádio sul-mato-grossense se mistura com o talento e profissionalismo do campo-grandense Ciro de oliveira.
Desde menino, a música na vitrola não parava nunca: de Délio e Delinha a Pixinguinha, sambas, boleros, mpb e clássicos paraguaios. Ciro sempre ouviu de tudo, aprimorando seu vasto conhecimento musical.
Foi sonoplasta, discotecário, programador, roteirista, produtor e editor de televisão.
Ciro construiu sua história profissional convivendo também com grandes ícones do nosso radio, como Juca Ganso, João Bosco de Medeiros e Wilson de Aquino, nas rádios Educação Rural e Difusora.
Desde 1995, apresentava na FM Educativa, o tradicional programa Encontro de Gerações.
É um dos grandes nomes do rádio, com 50 anos de carreira dedicados à música e à divulgação da cultura regional.
Ciro de Oliveira (1950)-(2023) é Gente Nossa.
#gentenossams #ms #matogrossodosul #nossahistoria
A História das Artes Plásticas de Campo Grande começa sob as luzes da modernidade, por meio da obra de Lídia Baís.
Filha do imigrante italiano Bernardo Baís, um dos mais prósperos comerciantes no início do século 20.
Uma mulher à frente do seu tempo, em sua vida e sua obra vanguardista. Morava no casarão da Afonso Pena, hoje Morada dos Baís. Lídia pintou sobre as paredes da casa imagens poderosas.
Suas obras enigmáticas, entre o sagrado e o profano, representavam o corpo feminino e as simbologias religiosas.
Estudou na escola nacional de belas artes, no Rio de Janeiro. Em viagens pela Europa, aprimorou sua arte sob influências do expressionismo e surrealismo.
Nos anos 50, ingressou na ordem terceira de São Francisco de Assis, adotando o nome de irmã Trindade, dedicando-se exclusivamente aos estudos religiosos e filosóficos.
Lídia Baís – personalidade artística de nossa história cultural, é Gente Nossa.
#gentenossams #ms #matogrossodosul #nossahistoria
Helena Meirelles é Gente Nossa.
Helena Meirelles (1924- 2005)
Pioneira, ousada e irreverente. A sul-mato-grossense Helena Pereira Meirelles lutou pelos seus sonhos e conquistou o sucesso tocando viola.
Cresceu rodeada de peões e violeiros. Fascinada pela viola caipira, aprendeu a tocar sozinha aos 9 anos.
E a partir daí, quebrando preconceitos, a sua arte estava acima de tudo.
Só depois dos 60 anos, Helena Meirelles foi descoberta pela mídia e pelo público. Aí vieram os shows por todo o brasil, programas de tv, gravação de discos, documentários, prêmios e filmes.
Sua viola ecoava fundo no repertório de rasqueado, chamamé, guarânia e polca paraguaia, ritmos e expressões puras das raízes da cultura de Mato Grosso do Sul.
Em 1993, foi eleita pela revista americana Guitar Player, como uma das 100 melhores instrumentistas do mundo.
Helena Meirelles, a dama da viola
é Gente Nossa.
#gentenossams #matogrossodosul #minidocs #historia #MS #violacaipira #musicasertaneja
Realização de Uaná Filmes
Direção de Marcos Mendes - Neusa Viégas
Locução e texto de Marta Maria Basso
Este filme faz parte do acervo Memória do Portal Gente Nossa MS - www.gentenossams.com.br - O objetivo deste acervo é para pesquisa e divulgação dos ícones do Mato Grosso do Sul sem fins lucrativos. O material pode ser usado gratuitamente somente na íntegra e com os devidos créditos. Montagem com fotos retiradas da internet que podem conter direitos autorais.
Ciro de Oliveira é Gente Nossa, conheça sua trajetória e sua contribuição valiosa para a nossa cultura MS. #gentenossams #matogrossodosul #minidocs #historia
A História do rádio sul-mato-grossense se mistura com o talento e profissionalismo do campo-grandense Ciro de oliveira.
Desde menino, a música na vitrola não parava nunca: de Délio e Delinha a Pixinguinha, sambas, boleros, mpb e clássicos paraguaios. Ciro sempre ouviu de tudo, aprimorando seu vasto conhecimento musical.
Foi sonoplasta, discotecário, programador e roteirista de programas.
Ciro construiu sua história profissional convivendo também com grandes ícones do nosso radio, como Juca Ganso, João Bosco de Medeiros e Wilson de Aquino, nas rádios educação rural e difusora.
Desde 1995, apresenta na FM educativa , o tradicional programa encontro de gerações, que conta com uma legião de fãs e ouvintes
é um dos maiores nomes do rádio, com 50 anos de carreira, dedicados à música e à divulgação da cultura regional.
Ciro de oliveira é gente nossa.
Eva Maria de Jesus, conhecida como Tia Eva, ex-escrava alforriada em 1887, aos 49 anos de idade. Ela sabia ler e escrever.
Partiu de Goiás em 1905, chegando aos Campos de Vacaria, hoje Campo Grande.
Foi lavadeira, parteira, benzedeira e cozinheira, o que lhe deu condições de comprar em 1910, por 85 mil réis, 8 hectares de terra onde estabeleceu uma comunidade quilombola
Mulher forte, devota de São Benedito, cumpriu a sua promessa de construir uma igreja, onde realizou a primeira festa em homenagem a São Benedito, que desde então acontece anualmente.
Tia Eva é reverenciada pela luta em prol dos direitos de liberdade e cultura da comunidade negra e dos descendentes de escravos.
Reconhecida como patrimônio cultural de Mato Grosso do Sul, a comunidade também foi indicada ao prêmio Darcy Ribeiro de educação.
Tia Eva é Gente Nossa.
#TiaEva #gentenossams #MS #matogrossodosul #memorias