Futurecom 2022
De 18 a 20 de Outubro, vai acontecer o Futurecom, o maior evento de TECNOLOGIA, TRANSFORMAÇÃO DIGITAL e TELECOMUNICAÇÕES da América Latina!
O evento ideal para trocar experiências, atualizar-se sobre o setor, participar dos congressos, assistir a debates e demonstrações sobre os impactos da tecnologia em diversos segmentos da economia, aumentar sua rede de relacionamentos e fazer muitos negócios!
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Contratos com o governo vão virar créditos financeiros antecipados
Ao CDemPauta, o secretário de gestão do Ministério da Economia, Cristiano Heckert, revelou que os fornecedores poderão antecipar recebíveis de até 70% do valor dos contratos. Uma plataforma está sendo feita em conjunto com a Febraban e as fintechs para a escolha da melhor taxa de desconto.
Veja mais do Portal Convergência Digital:
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"Não existe meia tecnologia. 4.5G não é um standard", posicion...
A evolução do 4G está acontecendo e trará melhorias para as infraestruturas de telecomunicações, mas, não existe meia tecnologia, posiciona o CTO da TIM Brasil, Leonardo Capdeville. Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, ele diz que, hoje, 4,5G é mais um posicionamento de marketing. "Não é um standard de tecnologia", sustenta.
Com mais de 60% do tráfego na rede da TIM já sendo proveniente da rede 4G, a operadora investe na evolução da infraestrutura. Capdeville elenca três transformações em curso: a primeira é o carrier agregation, que é a combinação de frequências distintas- 2,6GHz, 1.8 MHz e 700 Mhz. "Estamos investindo em carrier agregation e vamos cada vez mais, mas o problema é que menos de 3% dos smartphones estão preparados para combinar as frequências", salienta.
A segunda evolução é a modulação para 256 QAM. Hoje as teles trabalham com 64 QAM. A TIM está fazendo testes em São Paulo e Brasília e planeja ter 256 QAM em todos os sites até o final deste ano. A terceira etapa é o MIMO, que é a combinação de antenas tanto na rede como nos smartphones.
A questão é que, hoje, apenas um modelo de smartphone está preparado para o MIMO, e ainda assim, só o hardware. O software ainda não está disponível. "São evoluções que estão acontecendo e que trarão melhorias evidentes para a rede 4G, mas elas ainda estão longe da massificação", explica Capdeville.
Sobre o 5G, o CTO da TIM é taxativo: a rede não será voltada para a mobilidade. Ela virá para aplicações dedicadas, até em função da cobertura limitada. "Nas provas de conceitos, o 5G está sendo usado para substituir a rede fixa na última milha", diz. Nessa trajetória, preconiza, o 4G como se conhece deverá continuar como padrão de mobilidade para os próximos sete a 10 anos. Capdeville fala ainda sobre o futuro das redes 2G e 3G no Brasil. Assistam a entrevista com o CTO da TIM Brasil.
Com 700 MHz, tráfego da rede 4G da TIM cresceu mais de 63% em ...
Ativada no dia 21 de abril, a rede 4G da TIM em 700 MHz já contabiliza números expressivos. Em menos de 30 dias, o tráfego na rede 4G da operadora em Brasília cresceu mais de 63%, conta em entrevista exclusiva à CDTV, o CTO da TIM Brasil, Leonardo Capdeville. O número de usuários conectados no 4G cresceu mais de 30%.
"Houve uma melhoria expressiva na cobertura indoor. Com o 2,6 GHz, havia uma cobertura de 50% da rede indoor. Com o refarming do 1,8MHz, crescemos para 70%. Mas com o 700MHz, superamos a marca de 99% de cobertura", afirma o executivo.
O incremento do tráfego não foi contabilizado apenas em Brasília. Nas cidades onde a TIM já pode usar a faixa- Uberlândia, Campo Grande e Terezina - o resultado foi muito semelhante. "Em Teresina, o tráfego 4G cresceu 50%. E o mesmo se repetiu em Campo Grande", reforça Capdeville. Na acirrada disputa pelo usuário 4G, a TIM aposta na ampliação efetiva da cobertura 4G.
"Mais do que dizer que estamos numa cidade, estamos apostando mesmo em sites para dar amplitude. Em Brasília, colocamos mais de 260 antenas. Em todas as localidades com 700 Mhz, já temos mais de 500 antenas", acrescenta. O dado é relevante se pensar na concorrência.
De acordo com o aplicativo da Anatel, Vivo e Claro - que também já ativaram o 4G em 700 Mhz - estão bem distantes em termos de antenas: A Vivo com 94 antenas e a Claro com 20 antenas. Com dados representando o maior percentual da receita, a TIM sustenta: onde a faixa de 700 Mhz for liberada, a rede será ativada no dia seguinte. As próximas no mapa são as capitais do Nordeste. Assistam a entrevista com Leonardo Capdeville.
Certificados digitais ainda estão muito abaixo do desejado pel...
Em sua primeira aparição pública, o novo presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), Gastão Ramos, defendeu que no curto prazo o Brasil amplie o uso de certificados digitais. Segundo ele, a primeira meta é elevar a média mensal de 3,3 milhões para 4 milhões de certificados – e isso até o fim deste ano de 2017.
“Nosso tempo é limitado, curto. Temos a principio até o final do ano para dar resultado. Queremos fazer tudo com celeridade. A gente quer tirar o ITI dessa zona de conforto. Os números são de 3,3 milhões de certificados/mês. Temos que ter políticas para aumentar e não ficarmos confortáveis nesses 3 milhões. De meta, pelo menos 4 milhões para início. Mas queremos que seja bem maior do que isso”, afirmou ao abrir o V Seminário Nacional de Certificação Digital, em São Paulo, na quinta, 25/5. Assistam.
Serpro e Dataprev esperam demanda maior com cruzamento de dados
Convergência Digital
Luís Osvaldo Grossmann e Luiz Queiroz - 05/05/2017
O sistema de cruzamento de dados entre órgãos públicos federais, chamado de GovData, foi desenvolvido pelo Serpro e pela Dataprev, as principais estatais de TI, que são também as responsáveis pelo armazenamento das informações. Além do acesso a um único ‘lago de dados’, a plataforma oferece ferramentas de análises, estatísticas e de mineração.
Além da promessa de acesso simples e agilidade, o uso da plataforma também se baseia em custos menores pelo serviço de cruzamento de dados, que já é feito hoje mas é pago por extração. A plataforma envolve um sistema de pacote anual, que só no Ministério do Planejamento sugere uma economia de R$ 22 milhões. Ainda assim, as duas estatais acreditam que o uso intensivo vai compensar receitas e garantir a necessária expansão da infraestrutura.
“Certamente vai ter um impacto, mas a gente está preparado para isso aumentando o volume de serviço. Quando faz um preço melhor, aumenta o volume e consegue chegar à sua necessidade. Essa é a estratégia que estamos utilizando”, explica a presidente do Serpro, Glória Guimarães.
Segundo ela, “hoje quem acessa paga a base de dados. Agora vai estar em ambiente único e vai pagar apenas o acesso. Como são dados maciços, certamente vamos aumentar o volume de informação, e com o volume acaba suprindo essa questão do preço. Com certeza mais órgão vão procurar, por conta inclusive do preço, que melhorou bastante.”
Para o presidente da Dataprev, André Magalhães, a iniciativa otimiza recursos e tem como objetivo final melhorar a prestação de serviços. “O importante é a otimização dos recursos e a sinergia das duas empresas, os braços operacionais. A convergência de serviços e processos. O próprio reuso dos dados, a utilização desse dado, o aumento da escala de utilização do próprio governo, vai facilitar a receita das duas empresas, vai entregar um serviço mais qualificado, mais otimizado.” Assistam a participação dos presid
Governo rompe barreira do "dado proprietário" e lança projeto ...
Luís Osvaldo Grossmann e Luiz Queiroz ... 05/05/2017 ... Convergência Digital
O Ministério do Planejamento apresentou nesta sexta-feira, 05/05, uma ferramenta para que os órgãos públicos tenham acesso online aos dados armazenados por outros órgãos públicos, em uma plataforma que tem por objetivo ser o lago de dados do Poder Executivo. É o Big Data do governo federal. Ou GovData.
“Todas essas informações estavam já disponíveis, mas tínhamos a grande barreira a superar: o sentimento de posse que cada proprietário de base de dados tem”, afirmou o ministro Dyogo de Oliveira. “É uma ferramenta que vai melhorar não só a parte de controle, porque vai ter mais facilidade para identificar fraudes, pessoas que não cumpram os requisitos para o recebimento, mas principalmente vai melhorar a gestão dessas políticas públicas.”
Ao apresentar a plataforma, o governo centrou sua utilidade no combate a fraudes e nos consequentes ganhos fiscais desse uso. Mas como o ministro reconheceu, “são muitas informações que o governo possui mas não usava, ficavam isoladas umas das outras”. De início, o GovData larga com 20 bases de dados, como CPF, CNPJ, CNIS, Rais, Caged e Renavam.
São dados guardados pelo Serpro e pela Dataprev, as estatais que desenvolveram a solução que promete interoperabilidade entre essas e pelo menos outras 10 bases, a serem incluídas nos próximos meses a partir das demandas que, espera-se, surgirão naturalmente dos órgãos públicos.
Como adiantou Oliveira, “o GovData é a primeira fase de implementação efetiva de outros projetos que já estão em andamento e que têm como objetivo final a disponibilização para o cidadão de serviços digitais de maneira simples e acessível”. A materialização disso para os cidadãos será a dispensa de apresentar ao Estado um documento que o Estado já possui.
Uma primeira degustação virá na emissão de passaportes, para os quais não será mais necessário apresentar comprovante de quitação eleitoral ou de alistamento militar. Ou ainda, na
GovData marca início da gestão centralizada da TI no governo
Luís Osvaldo Grossmann e Luiz Queiroz ... 05/05/2017 ... Convergência Digital
A plataforma para o compartilhamento de informações entre os órgãos públicos federais, ou GovData, marca o início do que o Ministério do Planejamento espera ser uma nova era na gestão de tecnologia da informação na administração federal. Além de prometer acessibilidade e agilidade, a Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações acena para os órgãos públicos com custos menores para o compartilhamento.
“Até hoje, cada ministério que precisasse da base de dados de outro ministério tinha que fazer uma solicitação via ofício. Assim que recebesse a autorização, em 20, 30 dias, tinha que ver onde a base estava armazenada, ir até lá e buscar a base fisicamente. A partir de agora vai pedir autorização para o Planejamento para acessar uma base específica. Se essa base já for pré autorizada tem acesso no outro dia. Se não, o Planejamento vai negociar o acesso junto ao gestor”, explicou o secretário Marcelo Pagotti.
Ele exemplificou com um hipotético cruzamento de dados de CPF, Rais, Caded e CNPJ e indicou que para algo assim, com 150 milhões de registros de resultado, “o custo de uma única extração é R$ 230 mil”. “Se precisar fazer isso seis, doze vezes por ano, é esse o custo atual de extração dessa informação. Com a plataforma, considerando que vai usar as 20 bases, fazer cruzamento, ter cinco usuários, vai pagar R$ 188 mil por ano, podendo fazer quantas extrações ou quantas análises quiser”.
Segundo a Setic, essa dinâmica de não pagar mais por extração será capaz de gerar uma economia de R$ 22 milhões por ano no Ministério do Planejamento. Com esse valor, a pasta vai subsidiar aos demais órgãos o acesso das 20 primeiras bases de dados e das próximas 10 que espera incluir nos próximos meses.
Além disso, a secretaria espera liberar até meados do ano uma primeira API que possa ser transformada em aplicações pelo setor privado. “Estamos trabalhando em como esse dado pode ser utilizad
Rede da Oi não tem o direito de falhar
Ana Paula Lobo e Pedro Costa ... 03/05/2017 ... Convergência Digital
Se a transformação digital é o jargão do momento nas operadoras de telecomunicações, a Oi sustenta que aplica esse conceito há pelo menos três anos, com uso cada vez mais intenso de ferramentas de Big Data e aplicativos que, garante a empresa, melhoram a eficiência operacional.
“A gente está falando de quatro coisas fundamentais: transformação digital, eficiência operacional, convergência de produtos e capacidade de tráfego de dados. A transformação digital é a base, é o meio para proporcionar ao cliente uma melhor experiência de uso e à Oi uma melhor eficiência operacional, e com isso a gente cria um ciclo virtuoso”, diz o diretor de operações da tele, José Claudio Moreira Gonçalves, em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital.
Segundo ele, o resultado é uma rede resiliente da empresa nacional que não pode parar. “Rede da Oi é 100% confiável. Operamos em mais de 5,4 mil municípios, 240 mil equipamentos, 345 mil km de fibras ópticas. Somos a única empresa que está no Brasil inteiro e não temos o direito de falhar.”
Aplicativos
Em coletiva de imprensa no Rio de Janeiro nesta quarta-feira, 03/05, a Oi anunciou mais dois aplicativos para aperfeiçoar o relacionamento com o cliente. O primeiro deles é o Técnico Digital, um aplicativo que pode ser baixado das lojas de aplicativos ou dentro do Minha Oi, plataforma digital da empresa que já conta com 8 milhões de usuários.
Com o Técnico Digital, o usuário poderá resolver uma série de problemas em seus serviços de telefonia fixa e banda larga fixa sem ter que recorrer ao call center, ganhando tempo e agilidade. A expectativa é de que um milhão de usuários estejam utilizando o novo app até o final do ano. Hoje são 150 mil clientes e 3 mil download/dia.
De acordo com José Claudio Moreira Gonçalves, o Naval, diretor de Operações da Oi, o Técnico Virtual é capaz de resolver 40% das demandas do cliente, o que contribui para melhor a sua experiên
Oi descarta guerra de preços e admite que competição está muit...
Ana Paula Lobo - Convergência Digital
A competição na telefonia móvel está bastante 'brigada' e a consolidação dos chips mudou o panorama do setor, diz o diretor de Varejos da Oi, Bernardo Winik. 'O bolso do consumidor está mais curto. Para capturar esse cliente será pela experiência do uso. Não vamos entrar numa guerra de preços. O negócio não permite", pontua em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, nesta quarta´feira, 03/05.
O lançamento do Oi Livre no pré-pago, lançado no começo de abril, já mostra que o consumidor está preferindo trocar voz por dados, mas a voz ainda tem espaço. "A proporção é de 70% de minutos por dados e 30% fazem o inverso, trocam dados por voz, o que só nos mostra o acerto da oferta. O cliente se adapta". Para o Dia das Mães, a expectativa é de um aumento de até 15% nas vendas.
A consolidação de chips é uma tendência que veio para ficar e a disputa será grande. "A concorrência, agora, é a de tirar cliente de outras operadoras pela experiência de uso. A nossa disputa é que o usuário fique com o nosso chip ativado". Com relação à recuperação judicial da Oi, Winik reitera que os usuários, no varejo, não estão afetados pela questão. "Eles estão menos sensíveis à recuperação judicial e mais ligados à melhoria da qualidade". Assistam a entrevista com o diretor de Varejo da Oi, Bernardo Winik.
Claro vira 'atacante' para ultrapassar Vivo e TIM
Ana Paula Lobo e Luiz Queiroz ... 25/04/2017 ... Convergência Digital
A Claro fez nesta terça-feira, 25/04, uma apresentação do que será estendido a todo o país com a liberação da faixa de 700 MHz, hoje com a televisão aberta, para uso nos smartphones. Ao combinar frequências em 700MHz, 1,8 GHz e 2,5 GHz, a operadora promete velocidades de download de 200 Mbps ou mais. Além disso, é a primeira das grandes móveis do país a lançar planos com tarifa flat, ou seja, sem nenhuma cobrança mais por chamadas de voz nacionais.
É um movimento em direção aos clientes de maior poder aquisitivo – e especialmente ao mercado pós-pago (os planos flat começam e R$ 119) e segundo o novo presidente da operadora móvel, Paulo Cesar Teixeira, é o primeiro passo em busca de uma disputa para valer para bater a TIM e a Vivo.
“Vamos assumir uma posição de sermos mais incisivos em cada mercado, com ênfase muito forte na rede, aspectos de qualidade que estão sendo revistos, mas claramente seremos operadora com a melhor proposta de valor do mercado. Lançamos um plano que transforma algo que era um dogma no mercado, acabando com efeito clube, indo para o ilimitado. E vamos trazer outros passos na sequência nesse rumo da liderança”, afirmou o executivo.
Como explica o diretor de marketing da empresa, parte dessa aposta está na oferta de conteúdo nos smartphones. “Estamos falando de vídeo, música, games, o que as pessoas quiserem na tela do celular. O 4G vai ficar mais rápido ainda com a frequência de 700 MHz. Estamos conseguindo velocidades de 200 Mbps e com smartphones mais novos pode ir mais longe”, disse.
Teixeira, que ficou quase uma década à frente da Vivo, afirma porém que a empresa não vai deixar de lado o segmento pré-pago. Um novo plano também lançado agora de R$ 9,99 por semana, prevê 1 GB de navegação e 100 minutos para falar com qualquer operadora.
“Estamos dando foco em todos os segmentos, no pré-pago inclusive, que também está contemplado. Vamos atacar todos os segmentos e
Claro descarta interesse em ficar com Oi ou Nextel
Ana Paula Lobo e Luiz Queiroz ... 25/04/2017 ... Convergência Digital
O grupo Claro, que reúne também a Net e a Embratel, descarta qualquer interesse em eventualmente fazer uma proposta pela Oi, operadora ainda às voltas com uma difícil recuperação judicial e a negociação de dívidas de R$ 65 bilhões.
Segundo afirmou nesta terça 25/4, o presidente do grupo no Brasil, José Félix, em evento para apresentação do que a empresa chama de 4,5G em Brasília, a companhia fez as contas e entendeu que um eventual negócio não deve estar nos planos.
“A gente fez uma análise. A Oi é uma companhia muito grande, não é facilmente integrável a outra companhia gigantesca como a nossa. Sendo bem objetivo, têm questões inúmeras a serem resolvidas dentro da Oi que fazem com que a gente não esteja interessado”, afirmou. Ele sustentou que, ao contrário, “torce para que a Oi resolva seu problema e que uma solução negociada seja encontrada”.
Da mesma forma, a Claro também já descartou a possibilidade de ficar com a Nextel. “A gente já chegou a analisar, fizemos cálculos para ver se poderia fazer sentido, mas também não temos nenhum interesse na Nextel, não existe nenhuma conversa.”
Marco Legal
Ainda segundo o executivo, o grupo só tem interesse no projeto de lei que muda a Lei Geral de Telecomunicações e abre o caminho para o fim das concessões se forem mantidos os pontos que garantem a renovação indeterminada das radiofrequências, tanto das operações móveis como serviços via satélite.
“Não é uma coisa que vai transformar nossa vida. O que a gente quer é uma certa segurança jurídica. Essa mudança na legislação até seria interessante, desde que preservadas algumas coisas da proposta atual, como a questão da manutenção da prioridade das frequências, tanto terrestre como satelital, para as companhias que já detém essas frequências, claro que de forma sempre onerosa. Se isso for retirado da proposta, como se tem ouvido, aí não temos o menor interesse de que haja alguma mudança nas regra
Governo vai perder R$ 2,7 bilhões em impostos no setor de TI
Ana Paula Lobo e Rodrigo dos Santos ... 10/04/2017 ... Convergência Digital
A situação é dramática se não houver a reversão da reoneração da folha de pagamento para software e serviços de TI, adverte o presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo. As empresas reivindicam o retorno do desconto de 4,5% sobre o faturamento da empresa e tentam recolocar a obrigatoriedade para todos. Essa última medida, caiu em dezembro de 2015, ainda no governo Dilma. Em 2016, com o aumento da alíquota da desoneração da folha - feita no governo Dilma - de 2% para 4,5% - já houve fechamento de 13 mil vagas de postos de trabalho.
"Se essa medida de oneração da folha de pagamento, as empresas vão repassar para os preços, e pode haver a queda da demanda, até porque a crise não passou ainda. E qual será o impacto: o desemprego. Nossas contas mostram que 83 mil postos de trabalho serão fechados nos próximos três anos", adverte Gallindo.
Mas caso se mantenha a política de contribuição da receita bruta no valor de 4,5%, numa medida conservadora, o setor tem potencial de crescer 6% ao ano. Se esse crescimento acontecer, os postos de empregos serão mantidos e a capacidade contributiva dos empregados vai aumentar e a expectativa é que R$ 2, 7 bilhões entrem nos cofres públicos. Assistam a apresentação do presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo.
Tributar sobre o faturamento reduz o medo de empregar em TI no...
Ana Paula Lobo e Rodrigo dos Santos ... 10/04/2017 ... Convergência Digital
As empresas de TI querem que a tributação de software e serviços aconteça sobre o faturamento e não pela folha de pagamento, sustenta o presidente da BRQ, Benjamim Quadros. Segundo ele, tributar sobre o faturamento reduz o medo de empregar em TI no Brasil. "Faz muito sentido pedir isso. Se tributar pela folha vai se gerar o incentivo para a informalidade, inclusive, nas pequenas e médias empresas", afirma.
Já a tributação pelo faturamento permite a isonomia entre o software nacional e o software internacional, além de assegurar o investimento das empresas em capital humano, acrescenta Quadros. As empresas de TI querem que o governo reinclua software e serviços de TI na desoneração da folha de pagamento. Assistam ao posicionamento do presidente da BRQ, Benjamim Quadros.
Futuro da TI no Brasil passa pelas empresas que formalizam o e...
Ana Paula Lobo e Rodrigo dos Santos ... 10/04/2017 ... Convergência Digital
A arrecadação é fundamental para qualquer país, mas é preciso que se defina uma estratégia de futuro para o Brasil e nela deve estar a preocupação estratégica com o capital humano. "Que país queremos ser? O Brasil quer estar na quarta revolução Industrial? Essa resposta precisa ser dada com a valorização de quem faz TI", diz o presidente da Resource, Paulo Marcelo.
O executivo, que endossou a reivindicação das empresas de TI pela retirada do segmento de software e serviços da reoneração da folha de pagamento, em função do rombo no orçamento do governo, adverte ainda: "O Brasil precisa de empresas que formalizem o emprego. Que invistam no capital humano. Tecnologia é meio, mas está em todos segmentos produtivos". Assistam.
Se o critério foi a geração de emprego, TI não pode ficar fora...
As software houses brasileiras serão, mais uma vez, penalizadas caso o governo mantenha a decisão de excluir software e serviços de TI da desoneração da folha de pagamento, sustenta o presidente da TOTVS, Laércio Cosentino. "Em 2015, quando o governo Dilma aumentou a alíquota de 2 para 4,5% já houve um impacto. Agora com o fim do acordo da desoneração, o revés será ainda maior. Haverá uma desigualdade entre software produzido aqui e o feito fora do país. Isso é um retrocesso", pontua o executivo.
Cosentino participou nesta sexta-feira, 07/04, de uma mobilização inédita em TI que reuniu a TOTVS, a Stefanini, a BRQ e a Resource, com o endosso da Brasscom, para reinvidicarem um papel de prioridade para TI na agenda do governo. Nas próximas duas semanas, haverá uma mobilização intensa no Congresso Nacional e junto ao Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
"Hoje apenas 21% do software é feito aqui no Brasil. Então o importante é equalizar a competição, indiferente da sua origem. O nosso setor é global", diz Cosentino. O presidente da TOTVS criticou o modelo atual de cobrança de impostos para garantir a sobrevivência da Previdência. "Seguridade deve ser sustentada pelo consumo e não pelo trabalho. Tributar apenas pelo trabalho não vai fechar a conta nunca. No nosso setor, por exemplo, temos os robôs chegando. O importante é tributar o serviço", adverte o executivo. Assistam a apresentação do presidente da TOTVS, Laércio Cosentino.
Governo erra com TI e ameaça papel do Brasil na transformação ...
Ana Paula Lobo e Rodrigo dos Santos ... 07/04/2017 ... Convergência Digital
O Brasil corre um sério risco de ficar fora da transformação digital no momento em que o governo desfaz um acordo, que teve por parte de software e serviços de TI todos os itens cumpridos à risca. No caso, lembra o presidente da Stefanini, Marco Stefanini, a redução da informalidade do emprego em TI e a geração de mais postos de trabalho, e de qualidade e maior ticket médio salarial.
"Não houve uma desoneração da folha de pagamento. Foi uma substituição tributária. Foi um plano muito bem executado e que trouxe resultados. Nós geramos mais de 95 mil empregos no período que houve a vigência inicial do acordo (até dezembro de 2015). Por que ficamos de fora agora? Nós somos geradores de empregos e bons empregos", sustentou o executivo.
Num posicionamento inédito, os presidentes das quatro empresas nacionais de software e serviços de TI - Stefanini, TOTVS, BRQ e Resource - se reuniram, em São Paulo, nesta sexta-feira, 07/04, para cobrar mais atenção ao setor e informar que haverá uma forte mobilização nas próximas duas semanas para tentar reverter a decisão do governo. Assistam o posicionamento do presidente da Stefanini, Marco Stefanini.
Empresas se unem para convencer ao governo a reincluir TI na d...
Numa reação inédita no setor de software e serviços de TI, TOTVS, Stefanini, BRQ e Resource se posicionaram nesta sexta-feira, 07/04, e cobram do governo a decisão de excluir as empresas de software e serviços da desoneração da folha de pagamento, sob o argumento que é necessário cobrir um rombo de R$ 52 bilhões no orçamento. Nas próximas duas semanas, com o endosso da Brasscom, haverá uma mobilização no Congresso Nacional e no governo, em especial, na Fazenda, para reverter a decisão, anunciada no dia 29 de março. A reivindicação é objetiva: as empresas querem o retorno do desconto de 4,5% sobre o faturamento da empresa e tentam recolocar a obrigatoriedade para todos. Essa última medida, caiu em dezembro de 2015, ainda no governo Dilma.
"A desoneração da folha de pagamento não é uma renúncia fiscal. Não é um benefício dado ao setor de software e serviços", sustentou o presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo. A entidade apresentou um estudo onde constata que - caso a exclusão se mantenha - pelo menos 83 mil postos de trabalhos serão exterminados em TI nos próximos três anos. "A arrecadação do setor de software e serviços para o governo ficou em R$ 4,1 bilhões de 2011 a 2016. E caso a desoneração se sustente, outros R$ 2,7 bilhões vão entrar nos cofres, numa conta muito conservadora de um crescimento de 5,5% ao ano. TI foi um segmento que provou, com números, a vantagem da desoneração", completou Gallindo.
Hoje, serviços e software de TI empregam aproximadamente 600 mil pessoas no país e se o critério adotado pelo governo foi o de geração de emprego não há razão de o segmento ter sido excluído, sustentou o presidente da TOTVS, Laércio Cosentino. "Além disso, essa tributação vai penalizar a produção local que vai perder a isonomia com as multinacionais", adverte ainda. O presidente da Stefanini, Marco Stefanini, observa que a transformação digital vai mexer com todas as cadeias produtivas e a TI está no centro dessa mudança. "O Brasil quer ter que pa
Brasil digital exige investimento efetivo em infraestrutura de...
O Brasil está diante do desembarque de várias tecnologias relevantes e precisa se adequar para ficar com papel de destaque na transformação digital, sustenta o presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Galindo. Para ele, priorizar os investimentos nas infraestruturas digitais - em especial redes de banda larga de alta velocidade e data centers, voltados para as aplicações de computação em nuvem e big data - é obrigação do Estado.
"Temos todas as condições de ser líderes na produção de ciência e tecnologia, seja por empresas nacionais, seja pelas multinacionais aqui instaladas. Mas precisamos fazer políticas para produzir e disseminar o que for necessário para termos esse lugar de destaque", observa Gallindo, em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital.
Segundo ele, o Brasil avançou no trabalho para se ter um Estado Digital, mas ainda precisa fazer muito. Galindo observa que a mudança da transformação digital do Estado não é simplesmente pegar a burocracia e digitalizar. "Trazer o modelo antigo e digitalizar não é ser digital. É se enganar. O Governo precisa redesenhar seus processos e trabalhar para mudar, culturalmente, seus líderes e trabalhadores. Como prestador de serviços, o Estado não é diferente de qualquer empresa privada e precisa cuidar para não frustrar o cidadão".
O presidente-executivo da Brasscom diz ainda que o país precisa avançar em discussões macroeconômicas gerais, com dois pontos de interesse: a questão tributária, que precisa ser, no ponto de vista de Gallindo, mais racional e menos complexo, e as relações laborais, com a reforma da CLT, desenhada para uma era industrial da década de 30 do século XX e não adequada à era do conhecimento do século XXI.
A transformação digital e o seu impacto no mercado de TIC no Brasil é tema do 2º Seminário Brasscom Políticas Públicas & Negócios, que acontecerá nos dias 15 e 16 de março, em Brasília. Assistam a entrevista com o presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo.
A Brassco
Leis complexas travam a geração de empregos no Brasil
As leis no Brasil são extremamente complexas e dificultam o desenvolvimento dos negócios e é necessário mexer, de forma urgente, nos marcos regulatórios, com atenção especial à legislação trabalhista, adverte a CEO da Stefanini, Monica Herrero. "Precisamos gerar empregos, mas para isso, as empresas precisam voltar a investir e o governo precisa investir também", acrescenta.
Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, Monica Herrero, que está há mais de 20 anos na Stefanini, pontua que o Brasil tem muita criatividade interna, mas é um país muito complexo para investir em inovação. "Na Stefanini criamos um ecossistema para facilitar a transferência de conhecimento. É crucial ter mais interação com universidades e startups".
Com relação à transformação digital, Monica Herrero diz que não são apenas os clientes que estão mudando. Os fornecedores também precisam se adequar ao novo momento. "Quem ficar esperando os clientes pedirem serviço vão ficar fora do processo", diz. Formada em matemática, com especialização em administração de empresas, Monica Herrero é uma das poucas mulheres na liderança de empresas de porte.
Para ela, faltam as mulheres acreditar na capacidade de liderança e sobre o mercado de TI, Monica Herrero lamenta a pouca participação feminina. "Temos muito pouco mulheres se formando em Tecnologia e/ou nas Exatas. Parece existir uma grande barreira". As definições de políticas públicas e privadas que possam fomentar o segmento de TICs serão temas do 2º Seminário Brasscom Políticas Públicas & Negócios, que acontecerá nos dias 15 e 16 de março, em Brasília. Assistam a entrevista com a CEO da Stefanini, Monica Herrero.