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06/01/2017

Marquinhos diz que equipe encontrou caruncho em alimentos comprados pela prefeitura
O prefeito Marquinhos Trad (PSD) afirmou nesta sexta-feira (6) que alimentos adquiridos pela Prefeitura de Campo Grande durante a gestão de Alcides Bernal (PP) estariam com carunchos. Normalmente, esse tipo de inseto aparece em comida estragada.

O novo chefe do Executivo municipal está na Suali (Superintendência de Abastecimento Alimentar) para avaliar as mercadorias. Ainda não há informações sobre quais seriam os alimentos, a data de aquisição e para onde seriam destinados. Marquinhos chegou a afirmar que "irá exigir a troca dos alimentos".

"Hoje a tarde vou estar na superintendência de alimentação porque as mercadorias adquiridas estão com carunchos, vou exigir a troca desses alimentos. São observações que se não tivermos o cuidado necessário, podem trazer prejuízo muito grande para todos aqueles que pagam seu impostos em dia", declarou.

Alimentos estragados
Não é a primeira vez que a qualidade da alimentação adquirida pela administração municipal de Campo Grande é motivo de denúncias. A maioria dos alimentos tem como destino a Reme (Rede municipal de ensino), e diversas escolas e Ceinfs (Centros de educação infantil) chegaram a ficar com alimentação precária, enquanto diversos produtos estragavam na Suali.

A Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde, em setembro de 2015, teve que incinerar 985 quilos de carnes destinados à merenda das escolas. Os produtos estavam por com a data de validade vencida.

Em outubro de 2015 a Prefeitura jogou fora quase cinco toneladas de alimentos. Das quase cinco toneladas, seiscentos e vinte quilos eram de carne. Também foram descartados pacotes de arroz, feijão, fubá e alguns litros de óleo, todos impróprios para consumo devido à data de validade, conforme apurado pela Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde.

À época, um leitor, indignado com a situação, enviou uma imagem do almoço das crianças de um ceinf (Centro de Educação Infantil) na região leste da cidade, que há pelo menos uma semana, se alimentam apenas de arroz e feijão.

06/01/2017

Guerra entre facções: garantir ordem com apito na mão é utopia, diz Sindicato
A guerra em curso envolvendo as organizações criminosas PCC (Partido do Comando da Capital) e CV (Comando Vermelho) mostra a realidade 'fora de controle' do Sistema Penitenciário Estadual, conforme nota divulgada pelo presidente do Sinsap (Sindicato dos Servidores da Administração Penitenciária de Mato Grosso do Sul), André Luiz Santiago.

A tentativa de alerta ao Governo e autoridades constituídas sobre a situação do sistema, sempre foi fundamentada em dados técnicos, como problemas com a superlotação, a insuficiência de equipamentos tecnológicos para impedir a entrada de objetos ilícitos, o comprometimento da estrutura físicas das unidades penais para abrigar presos definitivos, ausência da valorização salarial e principalmente o déficit crônico de servidores penitenciários, destaca o documento.

A partir desta realidade, o Sindicato reitera que a indisciplina predomina nas unidades, onde diariamente se constata as brigas entre facções, agressões e ameaças contra a agentes, mortes violentas, motins, rebeliões e insegurança generalizada.

O Sinsap ressalta que apesar da gravidade dos problemas do Sistema Estadual e Nacional, tendo em vista, os massacres em Manaus e Roraima, infelizmente o Governo ainda não regulamentou a autorização para que os agentes penitenciários trabalhem armados com armas letais e não letais dentro das unidades penais.
Diante dos últimos acontecimentos, a nota pontua a ausência de condições mínimas de segurança para realizar o trabalho, salvaguardar e garantir a segurança da sociedade e finaliza: "Servidor penitenciário conta apenas com um apito na mão, garantir a ordem e segurança é uma verdadeira Utopia".

Áudio gravado por meio de um diálogo telefônico, apreendido e já estaria nas mãos das autoridades ligadas a segurança de presídios de Mato Grosso do Sul, revela um suposto ataque, planejado para daqui uns dias, reforçaria a informação da guerra em curso envolvendo as organizações criminosas PCC (Partido do Comando da Capital) e CV (Comando Vermelho).

Por meio de nota, a Sejusp negou, nesta sexta-feira (6), que o CV e PCC estariam próximos a se enfrentaram. Informou também que a situação está controlada e que equipes da Polícia Militar, especializadas em conflitos, permanecem de prontidão. No comunicado da secretaria é dito ainda que os integrantes de facções são mantidos em alas diferentes dos presídios.

Já a Agepen também negou que as organizações criminosas estariam planejando confrontos. De acordo com a assessoria da agência que cuida dos presídios, não procede a informação de que no início desta semana, um grupo de líderes e membros do Comando Vermelho teriam tentado invadir um pavilhão que abriga integrantes do PCC.

TÓPICOS

10/11/2016

Prefeitos e ex-prefeitos de MS terão de devolver mais de R$ 1,8 milhão aos cofres
Durante a Sessão do Pleno do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul (TCE-MS) desta quarta-feira (09/11), presidida pelo presidente-conselheiro Waldir Neves, os conselheiros analisaram um total de 55 processos. Dos que foram considerados irregulares, os conselheiros aplicaram multas aos gestores públicos, no valor de 5.493,56 Uferms (R$ 133.987,92), e ainda, aprovaram a devolução de impugnações no valor total de R$ 1.872.722,07 a ser ressarcido aos cofres públicos dos municípios de Aparecida do Taboado, Bela Vista, Inocência, Selvíria, Anastácio, Miranda, Nova Andradina e Figueirão. José Ricardo Pereira Cabral – sob a relatoria do conselheiro ficou um total de dez processos. Dos analisados, o conselheiro determinou a devolução em impugnação ao erário público do município de Aparecida do Taboado.

Aparecida do Taboado: no processo TC/5691/2006, o conselheiro aplicou a multa de 150 Uferms (R$ 3.642,00) ao prefeito José Robson Samara Rodrigues de Almeida, por não prestar as informações solicitadas pela diretoria do Tribunal e pela omissão em tomar providências cabíveis para a cobrança extrajudicial da dívida do ex-prefeito Djalma Lucas Furquim, referente ao ressarcimento ao erário do município no valor de R$ 8.376,92 em impugnação. Com isso o conselheiro determinou que esse valor (R$ 8.376,92) seja devolvido pelo ex-prefeito, devidamente atualizado e com incidência de juros, segundo os índices ou critérios que a administração municipal aplica para o recebimento de seus créditos tributários.

Iran Coelho das Neves – ao conselheiro coube fazer a análise de sete processos entre regulares e irregulares. Como no processo TC/14722/2013, o conselheiro votou pela irregularidade dos atos consignados do Relatório de Inspeção n. 045/2013 ocorrido em Aparecida do Taboado (de janeiro a dezembro de 2012), por se tratar de despesas distribuídas no curso do exercício, cuja somatória excede o limite de dispensa de licitação, recaindo a responsabilidade sobre o ordenador de despesas, o então prefeito André Alves Ferreira. Pelas irregularidades apresentadas o conselheiro aplicou a multa de 100 Uferms (R$ 2.439,00) ao então ordenador de despesas.

No processo TC/01021/2012/001, que trata do Recurso Ordinário interposto pelo ex-prefeito de São Gabriel do Oeste, Sérgio Luiz Marcon, o conselheiro julgou pelo improvimento do recurso, mantendo na íntegra a Decisão Singular: DSG-G.RC-5863/2014, que diz pelo não registro do contrato de trabalho n. 039/2012, celebrado entre o referido município e a servidora Elenir Pacheco, para exercer a função de professora. O conselheiro manteve ainda a multa de 100 Uferms (R$ 2.439,00) sob a responsabilidade do ex-prefeito Sérgio Luiz Marcon.

Marisa Serrano – sob a relatoria da conselheira ficou um total de 19 processos. Dentre estes, a conselheira determinou a devolução em impugnações aos municípios de Bela Vista, Inocência e Selvíria.



Bela Vista: no processo TC/7720/2013, a conselheira votou irregular os atos e procedimentos administrativos do Relatório de auditoria n. 002/2013, realizada na Prefeitura de Bela Vista (período de janeiro a dezembro de 2012). A conselheira aplicou a multa de 1.200 Uferms (R$ 29.268,00) ao ex-prefeito Francisco Emanoel Albuquerque Costa, devido as seguintes irregularidades: pela ausência de apresentação de procedimento licitatório e instrumento contratual; por despesas com hospedagens; por contratação direta de pessoal, dentre outros. A conselheira ainda imputou ao ex-prefeito que devolva ao erário do referido município a impugnação no valor de R$ 1.210.422,01 (um milhão, duzentos e dez mil, quatrocentos e vinte e dois reais e um centavo), devido às despesas pagas irregularmente.

Inocência: a conselheira julgou irregulares, os atos e procedimentos administrativos no Relatório de Auditoria n. 074/2012 do processo TC/117583/2012, realizada no Fundo Municipal de Inocência (janeiro a dezembro de 2011). Devido aos contratos temporários não encaminhados; da contratação temporária irregular; da documentação comprobatória, dentre outras irregularidades, a conselheira aplicou a multa de 175 Uferms (R$ 4.268,25) ao prefeito à época, Antônio Angelo Garcia dos Santos. E referente às despesas pagas irregularmente, a conselheira ainda determinou que o ex-prefeito devolva aos cofres do referido município a importância de R$ 76.325,50 em impugnação.

Selvíria: a conselheira ainda votou pela irregularidade dos atos e procedimentos apurados no Relatório de Auditoria n. 36/2012 do processo TC/115322/2012 (período de janeiro a dezembro de 2010). Devido ao suprimento de Fundos concedidos irregularmente; subsídios recebidos a maior, dentre outras irregularidades, a conselheira multou o ordenador de despesas à época, o ex-presidente da Câmara, Paulo Nascimento Bastos em 125 Uferms (R$ 3.048,75). Devido às irregularidades apresentadas, a conselheira ainda determinou que o ex-presidente restitua ao erário do referido município a importância de R$ 47.459,43 em impugnação.

Ronaldo Chadid – o conselheiro analisou um total de 14 processos, sendo que, em dois processos determinou a devolução de impugnações aos cofres públicos dos municípios de Anastácio e Miranda.

Anastácio: no processo TC/13733/2015, o conselheiro julgou irregular os atos de gestão praticados pela Secretária Municipal de Saúde, Marlene Carlos da Silva, identificados no Relatório de Auditoria n. 009/2015 (período janeiro a dezembro de 2013). Devido ao pagamento de despesa com Fundo de Investimento Social sem supervisão e aprovação pelo Comitê correspondente, o conselheiro determinou que Marlene Carlos Silva devolva ao erário do município a quantia de R$ 174.497,36 em impugnação, e ainda aplicou a multa de 359 Uferms (R$ 8.756,01) à Secretária, correspondente a 5% do valor do dano ao erário.

Miranda: no processo TC/11558/2013, o conselheiro ainda votou pela irregularidade dos atos de gestão do ex-prefeito Neder Afonso da Costa Vedovato, identificados no Relatório de Auditoria n. 042/2013 (janeiro a dezembro de 2012). O conselheiro determinou que o ex-prefeito devolva aos cofres do município R$ 101.537,65 em impugnação, decorrente de diversas despesas consideradas irregulares. O conselheiro ainda aplicou a multa de 424,56Uferms (R$ 10.355,84) sob a responsabilidade de Neder Afonso da Costa Vedovato, valor este, correspondente a 10% do valor do dano ao erário.

Jerson Domingos – a cargo do conselheiro ficaram cinco processos, sendo que em dois deles o conselheiro determinou a devolução de impugnações ao erário dos municípios de Nova Andradina e Figueirão.

Nova Andradina: o conselheiro votou pelo conhecimento e improvimento do Recurso Ordinário no processo TC/96847/2011/001 interposto pelo ex-presidente da Câmara, Adriano Palopoli e demais ex-vereadores do mandato de 2010, por falta de elementos suficientes, com isso, mantendo inalteradas as penalidades impostas pela Decisão Simples n. 02/432/2013, que decidiu pela ilegalidade de atos praticados pelo ex-presidente da Câmara (2010), mantendo a impugnação de R$ 252.283,20 a ser devolvido ao erário do município. Dentre as irregularidades não justificadas, sobressaíram as que dizem respeito ao pagamento irregular de diárias e ajuda de custo aos senhores vereadores: Glauco José Lourenço, Antônio Tomaz de Sousa, Mario Ferreira de Oliveira, Claudinei Santi Branbila, José dos Santos Correia, Sandro Roberto Hoici, Marcio Pereira Costa, Vicente de Souza Lichoti e Edson Tollotti Machado. O conselheiro ainda manteve a multa de 100 Uferms (R$ 2.439,00) também sob a responsabilidade do ex-presidente da Câmara, Adriano Polopoli.

Figueirão: no processo TC/5596/2015, o conselheiro votou irregular os atos e fatos apurados no Relatório de Auditoria n. 22/2014 (2012) no Fundo Municipal de Assistência Social de Figueirão. O conselheiro aplicou a multa de 50 Uferms (R$ 1.219,50) sob a responsabilidade do ex-prefeito, Getúlio Furtado Barbosa e ainda determinou que o mesmo devolva ao erário do referido município o valor de R$ 1.820,00, por infringência à norma legal e por estar constatado prejuízo ao erário com realização de despesas sem fundamento legal, em contrariedade ao princípio da legalidade e sem a devida comprovação da liquidação.

Após publicação no Diário Oficial Eletrônico do TCE-MS, os gestores dos respectivos órgãos jurisdicionados poderão entrar com recurso ordinário e/ou pedido de revisão, conforme os casos apontados nos processos.

10/11/2016

Promotor pede, mas Conselho não arquiva investigação sobre pagamentos a vereadores
O Conselho Superior do Ministério Público de Mato Grosso do Sul decidiu não arquivar o inquérito civil que investiga irregularidades no pagamento de subsídios a vereadores de Paranhos, distante 477 quilômetros de Campo Grande. O voto foi publicado na edição do diário oficial do órgão desta quinta-feira (10).

O conselheiro relator do procedimento, procurador Helton Fonseca Bernardes, afirmou no voto que não restou elucidado se ocorre o efetivo controle de frequência de servidores da Câmara Municipal de Paranhos.

Para ele, é “obrigação legal de o gestor público realizá-lo, sob de sofrer as sanções cominadas na Lei nº 8.429/92”. O voto pede que os autos retornem à promotoria para que no prazo de 15 dias, acate as diligências sugeridas ou, em não sendo acatadas, que os remetam diretamente à Procuradoria-Geral de Justiça, para que seja designado outro órgão do Ministério Público, para atuar nos respectivos autos.

O voto foi acatado por unanimidade pelo Conselho.

10/11/2016

Jovem é encontrada morta em lago de MS e namorado é principal suspeito
Fernanda Ribeiro Sebastião, de 29 anos, foi encontrada morta em um lago em Dourados, cidade a 220 quilômetros de Campo Grande, nesta quarta-feira (09). Guardas municipais foram quem encontraram Fernanda já sem vida ao lado de uma ponte no lago do Ceper Arnulpho Fioravanti, nas proximidades do Terminal Rodoviário Renato Lemes Soares em Dourados. O namorado é suspeito pela morte da jovem.

Com uma extensa ficha criminal, em 24 de março do ano passado Fernanda e um namorado, foram presos com 10 papelotes de co***na e 4 porções de maconha. De acordo com o site MS em Foco, os dois estavam em uma casa no Jardim Piratininga. Outras quatro pessoas que usavam droga na casa também foram detidas.Uma equipe da Perícia Técnica da Polícia Civil foi ao local

07/11/2016

Reforma administrativa de Reinaldo deve incluir corte de gastos com pessoal

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) explicou nesta segunda-feira (7) que a reforma administrativa que será elaborada na segunda metade de seu mandato à frente do governo deverá conter corte de gastos com pessoal na administração pública.

Questionado sobre o Estado ser o segundo do Brasil que mais gasta com pessoal, Reinaldo explicou que quase a totalidade do valor é gasta com servidores concursados e estáveis. “O que acontece é que o Estado tem desequilíbrio na previdência e no gasto com pessoal, que contribui para esse déficit previdenciário. Um estudo será feito para ficar no limite prudencial, que é de 60% com gasto de pessoal”.

O governador ressaltou que cortou 30% dos comissionados no início do governo e agora será analisada a diminuição de mais cargos. “Ainda estamos em estudo, mas quando o projeto for encaminhado à Assembleia a questão ficará bem delimitada”.

Segundo Reinaldo, o primeiro planejamento feito logo após a vitória nas urnas em 2014, que culminou com diminuição de 15 para 13 secretarias, já possibilitou avanços nos contratos de gestão e diminuição de gastos.

“Olhando cenário (dos anos) de 2017 e 2028 de possibilidade de estagnação e baixíssimo crescimento da economia nacional, temos que ter controle de diminuição de gastos, por isso uma reforma e diminuição de algumas estruturas administrativas”, frisou Azambuja.

Apesar de prometer cortes, sem detalhar onde, o governador garantiu que o Estado não perderá ‘eficiência’ na prestação de serviços ao sul-mato-grossense.

07/11/2016

Boa tarde
Eu gostaria de deixar um comunicado, pois estou a procura de meu pai biológico, ele se chama João Maria de souza, morava em sete quedas, trabalhava com madeira no Paraguai, sua mãe se chama Maria e o seu padrasto se chama jaco.
Eu tenho 34 anos e não o conheço gostaria muito de conhe-lo, ele teve um breve relacionamento com a minha mãe e não dando certo os separaram.
Minha mãe se chama Leia e meu nome é Lucineia, hoje moro em caceres mt.
Meu contato é o 66996055855 e o 65999996705.
Pesso que se alguém souber de alguma coisa de um recado no meu wast 66996055855
Desde já agradeço.

03/11/2016

"Uber do governo" começa a funcionar em janeiro de 2017
O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão informou hoje (3) que a empresa Shalom Ltda. venceu a licitação para o serviço de transporte de servidores públicos em atividades administrativas. O valor anual do serviço será de cerca de R$ 12,7 milhões. Atualmente, segundo o Planejamento, o gasto estimado com a frota própria é de R$ 32 milhões. O sistema começará a funcionar, em caráter piloto, em janeiro de 2017.

A ideia é que o novo modelo de transporte de servidores em serviço seja uma espécie de “Uber do governo”, com disponibilização de um aplicativo adaptado às necessidades do serviço público. Inicialmente, participarão apenas cinco ministérios: do Planejamento; da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; da Saúde; da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Transparência, Fiscalização e Controle.

Até o início de 2018, espera-se que todos os ministérios migrem para o sistema. Atualmente, segundo o Planejamento, o serviço de transporte é descentralizado: cada ministério tem uma central de atendimento na qual o servidor solicita o carro. No novo modelo, o Ministério do Planejamento ficará responsável por gerir um único contrato, que atenderá a vários ministérios.

O transporte será realizado com frota da empresa vencedora da licitação. Os veículos do governo, cerca de 130, serão realocados para atender a outras necessidades da administração pública federal.

No novo sistema, o governo pagará os deslocamentos dos servidores por quilômetro percorrido e tempo de utilização. Com as mudanças, além da redução do gasto, o governo espera ter mais controle sobre o transporte dos servidores, com informações precisas sobre o trajeto, por exemplo. Os funcionários dos ministérios também poderão avaliar a qualidade do serviço de transporte.

03/11/2016

Comissão de Transição deve fazer diagnóstico financeiro, fiscal e administrativo da Capital
Anunciado pelo prefeito eleito Marquinhos Trad, do PSD, nesta semana para compor a Comissão de Transição, o economista Pedro Pedrossian Neto afirmou que a equipe terá a difícil missão de fazer um levantamento macro sobre a situação de Campo Grande. Dentro deste diagnóstico, está prevista uma análise minuciosa envolvendo três questões principais: financeira, fiscal, administrativa.

"Todo o processo obedece a normatização do Tribunal de Contas do Estado. Essa normativa saiu em abril e serve como uma cartilha. Ela contém uma série de itens que precisam ser analisados", explica o economista.

Além disso, Pedro Pedrossian informou que a equipe deve se debruçar sobre diversos pontos. "Há o PPA, LOA, Lei de Diretrizes Orçamentárias, convênios, licitações, comodatos. Nós também precisamos fazer uma análise do quadro de servidores, precisamos saber quem são os comissionados. Ou seja, uma análise macro da situação", explica.

Pedro ainda explicou que, até o momento, não teve nenhum encontro com a equipe da prefeitura. "Nós vamos entregar hoje a notificação da criação da Comissão de Transição, e esperamos que o prefeito indique os representantes da parte dele. Pela legislação, compõem os secretários de Administração e Finanças e outros indicados por ele (Alcides Bernal)".

A expectativa, segundo o economista, é que a relação entre as administrações sejam tranquilas e sem nenhum tipo de conflito. "Assim que o prefeito indicar os nomes, o prefeito eleito vai combinar sobre como vai funcionar a sistemática da primeira reunião. Mas espero que seja amigável, civilizada e sem nenhum tipo de conflito. A máquina já está rodando, e nós temos que entrar e não podemos deixar que nada falte para a população. Mas até agora, a relação tem sido boa e tenho certeza que faremos a melhor transição possível", finalizou.

Além de Pedro Pedrossian, Gilberto Cavalcante e Alexandre Ávalo compõem a Comissão de Transição indicada por Marquinhos Trad.

17/10/2016

Tarifa de ônibus aumentou 30% em 5 anos e novo reajuste já é estudado

A tarifa do transporte coletivo teve aumento de 30% nos últimos cinco anos, em Campo Grande. Entre 2010 e 2016, o valor passou de R$ 2,50 para R$ 3,25. A Agereg (Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Campo Grande) já deu início ao processo administrativo para realizar os estudos que visam a obtenção do percentual de reajuste da tarifa dos ônibus.

Enquanto aumenta a passagem, a frota cresce a passos lentos, provocando a queda do número de passageiros. No mesmo período, o número de 'carros' cresceu 10%, passando de 537 para 593 veículos. Essa 'organização' é apontada como um dos fatores que aumenta o número de veículos nas ruas, principalmente as motocicletas, que concentra o maio número de acidentes com vítimas graves e mortes.

A data do reajuste costuma ser entre o fim de outubro e meados de novembro. Conforme a Prefeitura de Campo Grande, o estudo tem duração, em geral, de um mês e leva em consideração índices oficiais do período mais próximo a data do reajuste.

Para calcular de quanto será o reajuste, são levados em consideração a variação do preço do combustível -diesel-, o percentual de reajuste do salário do motorista -por meio de convenção coletiva da categoria-, o INPC (Índice de Preços ao Consumidor)acumulado, o IPCA-Oferta Global - valores entre a data de cálculo da tarifa em vigor e a data de elaboração do cálculo do reajuste)- e uma conta intrincada que leva em consideração o número de passageiros pagantes por quilômetro equivalente nos últimos doze meses.

De acordo com o IBGE, considerando os últimos 12 meses (setembro 2015-setembro 2016), o índice está em 9,15%. Em setembro de 2015, o INPC registrou 0,51%. Do ano de 2015 para 2016 , a passagem o percentual de reajuste foi de 8,83% . Já o diesel, teve o preço reduzido pela Petrobras nas refinarias em 2,7%, na último sábado.

Passageiros X frota

Levando em consideração o número de pessoas transportadas por dia em 2014 (215.860) e a população oficial da Capital no último censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 786.797 habitantes. 1 em cada 3,6 habitantes utilizam o transporte público.
a frota não cresceu (Cleber Gellio)A frota dos ônibus do transporte coletivo em Campo Grande não tem apresentado grande evolução no número de veículos. Conforme dados da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), em dez anos, entre 2004 e 2014, o número de ônibus não saiu da casa dos '500'. Eram 511 veículos em 2004 e passou para 583 em 2014.

Dados da página do Consórcio Guaicurus indicam que a frota aumentou para 593 veículos em 2015/2016. Já o número de passageiros caiu em média 18 mil pessoas por dia. De 197.53 (2004) para 215.860 (2014).

Reclamações e denúncias

As reclamações dos passageiros sobre a frota do transporte coletivo em Campo Grande são muitas. Sucateamento, falta de veículos e demora na espera são apenas algumas das reclamações de quem espera o coletivo todos os dias.

Mais a fundo, os problemas e denúncias também são fartas. O Termo de Concessão assinado pelas empresas do Consórcio Guaicurus (Viação Cidade Morena, Jaguar, Viação São Francisco e viação Campo Grande) e o ex-prefeito de Campo Grande Nelson Trad Filho (PTB) é alvo de suspeitas. O documento, que deveria ser divulgado para consulta pública, não é encontrado digitalizado em lugar algum.
Em junho deste ano, o Gaeco (Grupo de atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do MPE-PR (Ministério Público do Paraná) deflagrou a Operação Requixá, que apurava a existência de uma organização criminosa no segmento de concessão de transporte coletivo urbano em municípios do interior paranaense, um esquema que também pode ter sido replicado em Campo Grande e outras 17 cidades.

O 'sumiço' de ônibus também é denúncia frequente. Os veículos articulados seriam escondidos pelos empresários e ônibus menores, com menor capacidade de passageiros colocados em circulação.

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