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A dupla formada por um dos diretores mais renomados de todos os tempos e pelo ator mais badalado da sua geração poderá c...
24/04/2024

A dupla formada por um dos diretores mais renomados de todos os tempos e pelo ator mais badalado da sua geração poderá contar a história de Frank Sinatra nos cinemas. Pois é! Martin Scorsese está planejando dar continuidade à sua parceria de longa data com Leonardo DiCaprio, em um dos projetos mais ambiciosos da sua carreira: a cinebiografia de Frank Albert Sinatra (1915-1998)!

O projeto, no entanto, não depende exclusivamente da disposição do diretor nova-iorquino de 81 anos de idade e do seu elenco de apoio para ser executado. Na realidade, o filme-biográfico ainda depende da autorização da filha do artista, Tina Sinatra, para ser oficialmente confirmado.
A história de um dos músicos um dos músicos mais importantes da primeira metade do século 20 poderá ser contada por um dos principais expoentes da Nova Era de Hollywood! Afinal, Martin Scorsese pretende dirigir uma cinebiografia sobre Frank Sinatra, um dos artistas mais emblemáticos da história da indústria musical. A iniciativa, no entanto, ainda não foi confirmada oficialmente, por depender da aprovação de Tina Sinatra, filha do cantor encarregada pelos direitos autorais sobre as suas músicas.

Assim, sem a benção de Tina, o longa-metragem não poderá contar com uma trilha sonora formada pelas produções do cantor, o que tornaria o projeto, como um todo, totalmente inviável. Contudo, caso Scorsese receba a bênção para a produção, existirá muito provavelmente mais uma colaboração entre o cineasta e o seu fiel-escudeiro, Leonardo DiCaprio, que deverá protagonizar o longa-metragem.

Além disso, o filme contará com Jennifer Lawrence, atriz vencedora do Oscar por “O Lado Bom da Vida”, como Ava Gardner, atriz que atuou como principal pivô para a separação entre Sinatra e Nancy Barbato e, posteriormente, tornou-se a segunda esposa do artista.

Em conversa com a Folha de S. Paulo (), Sasha Kasiuha (), responsável pelos efeitos visuais da Celebration Tour, de Mado...
23/04/2024

Em conversa com a Folha de S. Paulo (), Sasha Kasiuha (), responsável pelos efeitos visuais da Celebration Tour, de Madonna (), disse que o show dela em Copacabana poderá homenagear alguns nomes brasileiros.
Cazuza (.oficial) está entre as possibilidades.
Ademais, o momento aconteceria durante a música “Live to
Tell”, que é destinada para às vítimas da Aids. Lembrando que o show de Madonna no Rio de Janeiro acontece no próximo fim de semana, no dia 4 de maio. E aí? Ansioso?

Há 8 anos, Prince nos deixava!Um dos performers mais completos da história, em seu primeiro disco intitulado “For You”, ...
21/04/2024

Há 8 anos, Prince nos deixava!

Um dos performers mais completos da história, em seu primeiro disco intitulado “For You”, Prince tocou todos os instrumentos e tem a autoria da maioria das músicas, produzindo o seu próprio álbum. O feito era ap***s o começo de uma carreira promissora, seu projeto de maior relevância foi “Purple Rain”, lançado em 1984, vendendo mais de 21 milhões de cópias. Porém, o músico nos deixou no dia 21 de abril de 2016 aos 57 anos

O rei Roberto Carlos faz aniversário nesta sexta-feira, 19 de abril de 2024. 🎂🥳 Ele está completando 83 anos! Em homenag...
19/04/2024

O rei Roberto Carlos faz aniversário nesta sexta-feira, 19 de abril de 2024. 🎂🥳 Ele está completando 83 anos! Em homenagem ao maior artista do Brasil, o momento do rei será ainda mais especial! Participe 21980419238 Ao vivo, a partir das 11 da manhã. www.supernovaradio.com.br 🎂🥳🎈

Alguns famosos têm nomes artísticos tão marcantes que seus nomes verdadeiros passam despercebidos. É o caso de Stefani G...
18/04/2024

Alguns famosos têm nomes artísticos tão marcantes que seus nomes verdadeiros passam despercebidos. É o caso de Stefani Germanotta, também conhecida como Lady Gaga, e Reginald Kenneth Dwight, o Elton John. O vocalista do The Police, Gordon Matthew Thomas Sumner, é conhecido por um nome que tem uma história curiosa por trás.

Sting, o criador e líder da lendária banda, foi chamado dessa maneira pela primeira vez por um tocador de trombone chamado Gordon Solomon, de um grupo de jazz tradicional, com 18 anos. Enquanto tocava com a banda, o jovem estava vestido com um suéter amarelo com faixas pretas horizontais, lembrando o ferrão de uma abelha.

O apelido colou porque, segundo o cantor, “eles acharam isso tão engraçado que continuaram a me chamar dessa forma, e chamaram a minha mãe perguntando “o Sting está aí para um show?”, e ela passou a me chamar desse jeito. E toda banda que me contratou depois disso me conhecia como Sting.”, em entrevista para o The Howard Stern Show.

Contudo, seu passaporte permanece identificado como Gordon. Ele disse não ter alterado para Sting porque, em suas palavras, “é meio ridículo, sabe. Você se acostuma com ele, mas é um nome bobo. Porém, para os autógrafos, Sting é melhor do que qualquer outra coisa.”

Gosto musical

Já que estamos tratando de curiosidades, trouxemos mais uma informação interessante sobre o cantor.

É fato consumado que The Police tem hits dignos de serem cantados em grupo; não há quem não conheça pelo menos uma música da banda. Porém, à revista People, o vocalista assumiu que não são as canções de seu próprio repertório que escolhe em uma sessão de karaokê. “Se eu fizer karaokê, tenho duas opções”, disse ele à People em entrevista. “Uma é ‘She Drives Me Crazy’, de Fine Young Cannibals, e a outra é Human League, ‘Don’t You Want Me’.”

Para a última música, Sting ainda trouxe um toque extra: “Eu amo essa música. Eu uso um boá de p***s e tudo mais, é fantástico. Para essa música - antes de Harry Styles fazer isso!”

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18/04/2024

Baixe o nosso aplicativo ou acesse a plataforma de sua preferência e fique conectado com a melhor programação de clássicos do Brasil! www.supernovaradio.com.br

O tão aguardado documentário de Celine Dion () já tem data de estreia: 25 de junho. Intitulada “I AM: CelineDion”, a obr...
16/04/2024

O tão aguardado documentário de Celine Dion () já tem data de estreia: 25 de junho. Intitulada “I AM: Celine
Dion”, a obra será disponibilizada globalmente no Prime
Vídeo ().
O longa tratará de sua doença rara, a Síndrome da Pessoa Rígida, descoberta em 2022 e que a afastou dos palcos. E você? Está ansioso para assistir?

Comece o dia ouvindo muita música boa e as principais notícias do dia com o jornal da manhã Supernova FM! www.supernovar...
16/04/2024

Comece o dia ouvindo muita música boa e as principais notícias do dia com o jornal da manhã Supernova FM! www.supernovaradio.com.br

Há 41 anos atrás, Michael Jackson lançou “Thriller”, o álbum que revolucionou o conceito de coreografias e apresentações...
13/04/2024

Há 41 anos atrás, Michael Jackson lançou “Thriller”, o álbum que revolucionou o conceito de coreografias e apresentações e elevou o nível de estrelato na música. E apesar de colecionar grandes sucessos anteriores ao disco, o impacto de “Thriller” reverbera tanto na atualidade, que ele continua dono do recorde de álbum com mais vendas no mundo do Guinness, mesmo 14 anos após o falecimento do artista.
A época pós-disco estava particularmente sombria para a música no início dos anos 80. Para começar, entre 1980 e 1982, a indústria dos vinis teve uma queda de 50 milhões de unidades em suas importações. A CBS Records precisava desesperadamente de um hit de um dos seus astros para driblar, também, o nichamento causado pelas novas rádios FM. Ao se especializarem em gêneros musicais específicos, as emissoras acabaram com os antigos Top 40 das rádios AM e dificultaram ainda mais um lançamento de sucesso que alcançasse todos os públicos.

Além disso, nesse período, em contraste com a realidade da era disco, era evidente a segregação que havia se formado entre músicas “brancas” e “negras”. Um lado não fazia ideia do que o outro escutava e os meios de comunicação ap***s reforçaram essa divisão, como as crescentes emissoras de playlists musicais.

Um artigo de 1982 chegou a afirmar que aquele era um tempo de “estagnação do rock”, em que não haviam artistas que pudessem produzir músicas populares, como Elvis Presley e os Beatles. Eles ainda disseram que “nenhuma estrela do rock poderia esperar ter esse tipo de impacto” de novo. Mas é óbvio que Michael Jackson logo provou o contrário.
Para se “infiltrar” nos dois lados dessa recente segregação da rádio, a estratégia de Michael e sua equipe foi lançar a parceria com Paul McCartney, “The Girl Is Mine”, como primeiro single do álbum. A leveza da canção combinada com a presença do ex-Beatle garantiu que a faixa fosse recebida facilmente como pop rádio dos anos 80, com aceitação nas emissoras.

Assim que o single alcançou o número 2 no Billboard Hot 100, a gravadora começou a divulgação e gravação de dois dos seus videoclipes mais icônicos: “Billie Jean” e “Beat It”. Com o caminho já aberto por “The Girl Is Mine”, as rádios imediatamente começaram a tocar os novos singles. O alto investimento da CBS para a produção, combinado com o talento natural de Michael de estrelar vídeos e coreografias, tornou-se um arranjo perfeito para o sucesso.

Os dois videoclipes introduziram um novo patamar coreógrafo, que nunca tinha sido visto antes. Além disso, o projeto foi discutido na época por superar até mesmo o trabalho ao vivo de James Brown nos anos 60. Michael abriu o caminho para apresentações dançantes como conhecemos hoje, como o de Madonna. E quando não parecia que seu impacto poderia ficar maior, ele fez seu primeiro icônico moonwalk no 25º aniversário do Motown ao som de “Billie Jean”.

“Thriller” chegou superando a crise de vendas, o racismo, e até mesmo os próprios recordes anteriores do cantor. Hoje, ele possui 34 milhões de vendas certificadas nos EUA e é o álbum mais vendido do mundo!

Nesta sexta-feira tem momento do rei Roberto Carlos na Supernova FM a partir das 11 da manhã. Participe 21980419238 www....
12/04/2024

Nesta sexta-feira tem momento do rei Roberto Carlos na Supernova FM a partir das 11 da manhã. Participe 21980419238 www.supernovaradio.com.br

Paul McCartney revelou que sua posição nos Beatles poderia ter sido diferente. O astro, que era o baixista do Fab Four, ...
10/04/2024

Paul McCartney revelou que sua posição nos Beatles poderia ter sido diferente. O astro, que era o baixista do Fab Four, quase seguiu carreira como guitarrista solo. Em seu podcast, “Paul McCartney: A Life in Lyrics”, Macca contou que começou sua jornada como músico tocando guitarra, mas que um momento “constrangedor” de seu passado o fez mudar de ideia.

Na conversa, o ex-Beatle revelou que foi o responsável, inclusive, por ensinar alguns acordes para John Lennon no violão, e que a tia da voz de “Imagine” [a famosa tia Mimi] vivia o elogiando e o considerava melhor que seu sobrinho no instrumento.

“Veja bem, quando conheci John, ele tocava acordes de banjo. Ele não tocava violão. Eu tive que mostrar a ele os acordes de violão, porque ele foi ensinado por sua mãe [Julia], e ela só conhecia acordes de banjo”, contou ele.

A ideia de continuar atuando como o guitarrista, no entanto, foi por água abaixo após um concerto que os dois fizeram (anterior aos Beatles) em um local chamado Conservative Club, em Liverpool.

“Fizemos um show e foi a primeira vez que toquei [ao vivo], e eu era o guitarrista principal. John fazia a base. E eu tinha um solo e congelei totalmente. Não consegui mexer meus dedos. Foi tão constrangedor”, explicou Macca.

“Minha carreira como guitarrista acabou naquele momento, e eu disse: ‘Bem, não vou fazer isso de novo. Eu não estou preparado para isso. Eu não sou bom’”, acrescentou.

Os dois, é claro, logo formaram os Beatles, com George Harrison assumindo a guitarra solo e Ringo Starr na bateria.

Como sabemos, Paul continuou tocando violão e guitarra, principalmente em seus shows após o Fab Four, mas passou a evitar os solos do instrumentos.

Um novo livro sobre os Beatles, intitulado “All You Need Is Love”, está pronto para chegar às prateleiras esta semana! C...
09/04/2024

Um novo livro sobre os Beatles, intitulado “All You Need Is Love”, está pronto para chegar às prateleiras esta semana! Com lançamento marcado para quinta-feira (11), ele promete trazer consigo uma série de revelações inesperadas sobre a banda icônica. A obra, baseada em entrevistas retiradas do polêmico livro “The Love You Make” (1983), escrito por Steven Gaines e Peter Brown, oferece uma visão única e detalhada dos bastidores da trajetória dos Beatles e como tudo chegou ao fim.
Na época que esta primeira publicação de 1983 saiu, os Beatles não ficaram nada contentes. Gaines afirmou ao The Times que “Paul e Linda [McCartney] destruíram o livro e o queimaram em uma fogueira, página por página”. O escritor também disse que houve “um código de silêncio entre os Beatles, e eles não pensaram que alguém daria um passo à frente para contar a verdade”.

Uma descrição oficial diz: “Baseado em entrevistas nunca antes publicadas ou ouvidas com Paul McCartney, Yoko Ono, George Harrison, Ringo Starr e suas famílias, amigos e parceiros de negócios, este é um livro marcante, contendo novas revelações impressionantes, sobre a maior banda que o mundo já viu”.
Uma das histórias destacadas no livro é a inspiração de George Harrison para se tornar músico, revelando que sua ambição foi impulsionada pela rivalidade com Cliff Richard. Harrison compartilhou sua motivação dizendo: “Lembro-me de ir ver Cliff Richard e pensar: [...] eu poderia fazer melhor do que isso”, o que acabou incentivando-o a aperfeiçoar seu talento na guitarra.

Além disso, o livro aborda a relação complexa entre os Beatles e outros ícones da música, como Mick Jagger dos Rolling Stones. Um encontro entre Jagger e John Lennon, após a contratação de Allen Klein como contador dos Beatles em 1969, é descrito como “profundamente embaraçoso” e deixou Jagger desconfortável, segundo relatos.

Com uma mistura de revelações intrigantes e análises detalhadas, “All You Need Is Love” está pronto para oferecer aos fãs dos Beatles uma nova perspectiva sobre a história da banda e seu impacto duradouro na música e na cultura popular.

Comece o dia ouvindo muita música boa e as principais notícias do dia com o jornal da manhã Supernova FM. www.supernovar...
08/04/2024

Comece o dia ouvindo muita música boa e as principais notícias do dia com o jornal da manhã Supernova FM. www.supernovaradio.com.br

Após o anúncio da venda do catálogo, imagem e marca do Kiss, Gene Simmons afirmou que a decisão pareceu “a coisa natural...
07/04/2024

Após o anúncio da venda do catálogo, imagem e marca do Kiss, Gene Simmons afirmou que a decisão pareceu “a coisa natural” a se fazer, embora não estivesse nos planos da banda. “A vida acontece enquanto você está ocupado fazendo planos importantes,” disse em entrevista à People.
“Estávamos planejando nossa saída respeitosa e orgulhosa para o pôr do sol, porque estávamos em turnê, fazemos turnê há meio século.” Mas Simmons “não queria” continuar fazendo shows até não conseguir mais fisicamente: “Não quero sair por aí com meu andador”

Ao conhecer a equipe da Pophouse, grupo sueco que adquiriu o catálogo, a banda e eles comeram juntos e falaram sobre suas famílias, criando uma amizade. Como resultado, a empresa comprou toda a marca Kiss por uma quantia não divulgada, conforme comunicado à imprensa.

Ziraldo, criador de “O Menino Maluquinho”, morreu aos 91 anos neste sábado (6). A informação foi confirmada pela família...
06/04/2024

Ziraldo, criador de “O Menino Maluquinho”, morreu aos 91 anos neste sábado (6). A informação foi confirmada pela família do desenhista. Segundo relato, ele faleceu dormindo, quando estava em casa, no bairro da Lagoa, na Zona Sul do Rio, às 15h aproximadamente.

Ele também era chargista, jornalista e caricaturista. Ainda, ficou conhecido como o autor de “Turma do Pererê”.

O filme “Back to Black”, cuja estreia ainda não foi prevista para o Brasil, já confirmou que não terá a presença do prod...
05/04/2024

O filme “Back to Black”, cuja estreia ainda não foi prevista para o Brasil, já confirmou que não terá a presença do produtor do álbum que deu origem ao nome do filme - Mark Ronson. Há duas versões para explicar esse fato.

Enquanto o ator canadense Jeff Tunke disse, em entrevista ao The Daily Mail, que as cenas que ele filmou como Ronson foram todas cortadas do filme final - e, consequentemente, seus créditos foram removidos do filme e da IMDb - Sam Taylor-Johnson, diretora do longa-metragem, respondeu por meio de um porta-voz: “O personagem de Mark Ronson nunca esteve no filme, então não teria sido possível ‘cortar todas as cenas’ envolvendo Mark Ronson, já que elas não existem”.

Independentemente da razão pela qual Ronson não será incluído no longa-metragem, essa decisão foi tomada mesmo sabendo da importância da relação que ele teve com Amy durante sua vida, de forma próxima e, por vezes, turbulenta. O DJ e produtor co-produziu o álbum “Back to Black” em 2006, que marcou a trajetória artística da cantora e a fez ganhar cinco Grammys.

Perguntado sobre o filme, Ronson disse: “A única coisa que eu sei sobre o filme é que eu conheço Sam muito bem, e eu li o roteiro e senti que o que ele fez gentilmente foi... Fui lembrado do humor de Winehouse, e ele captou muito bem isso”, para a revista NME. “Acho que ela simplesmente tinha esse senso de humor inteligente, que é um de seus muitos dons, e eles colocaram isso no filme. Estou ansioso para ver.” Quanto ao elenco, Jack O’Connell será Blake Fielder-Civil, o marido de Amy; Eddie Marsan (Heróis de Ressaca) interpreta o pai da cantora, Mitch Winehouse; Juliet Cowan (O Poder), por sua vez, vive a mãe de Winehouse, Jani.

Além da questão de Mark não fazer parte do longa, muitas pessoas têm questionado se não é cedo para produzir um filme desses, uma vez que as histórias e imagens da morte de Amy ainda são muito recentes (12 anos atrás). Especialmente, quando comparadas ao tempo que demora para fazer a cinebiografia de um homem famoso. Elvis Presley (Elvis) e Freddie Mercury (Bohemian Rhapsody), respectivamente, tiveram suas vidas retratadas pelo cinema 30 e 45 anos depois de suas mortes.

Ademais, sabe-se que o assédio incessante da mídia sobre Winehouse foi algo que agravou seus distúrbios mentais. A artista tinha paparazzi seguindo-a durante todos os momentos de sua vida, os quais lucravam com sua batalha contra as dr**as, o álcool e seu distúrbio alimentar, obtendo imagens degradantes da mesma.

Era claro que ela precisava de ajuda, mas seu estado era rentável financeiramente com vendas em jornais e revistas, ibope em sites e programas de televisão, entre outros. À época, muitas pessoas se divertiam com seus vídeos no palco esforçando-se para cantar ou até mesmo se manter em pé. Era uma divulgação explícita, sem acolhimento algum. Assim, propagar essa imagem dela no filme, gerando lucro dos momentos turbulentos de sua vida, seria algo desrespeitoso. Porém, antes de se fazer essa análise, é preciso que o filme esteja em cartaz.

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