16/07/2021
O inventor da selfie?
Antes de 2002 a expressão "Selfie" não era usada, porém Sinatra parece ter tirado uma em 1938, então acho que dá pra dar o crédito pra ele...
Criador de conteúdo. Em 1990, iniciou seus estudos no curso de teatro no sindicato dos estivadores em Santos.
Considere as informações adicionais no lugar de "gerais"; Gosto de cinema, particularmente de filmes e séries de ficção cientifica, na literatura de textos biográficos ou minimalistas, na música, do erudito até heavy metal, nas artes plásticas de Victor Brecheret, no esporte, Santos F.C, Karatê e boxe, na culinária, japonesa, mineira, italiana, no lazer, jogos eletrônicos. Mas nada supera a minha admiração e amor por DEUS.
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Em 1981, o mundo era totalmente diferente de hoje, tecnologicamente falando éramos muito atrasados, mas foi um tempo que vai deixar muitas saudades. Sou Carlos Stephan, Artista, roteirista, diretor, marqueteiro político e autodidata por vocação.
Não existem motivos para você desanimar, esse é o fato que me fez chegar até aqui. Nasci em 1981, filho de uma família simples, descendentes de imigrantes italianos (por parte de pai) e portugueses (por parte de mãe), onde aprendi que o conhecimento é a chave para o sucesso (Ser feliz). Meu pai, o seu “João” e a minha mãe, a dona “Elizabeth”, desde sempre me incentivaram nesse sentido e foi no karatê onde aprendi a primeira e maior das lições da minha vida, ter disciplina.
Se você conhece a história da Cidade de Santos, então você conhece Yoshihide Shinzato, o maior mestre das artes marciais do Brasil e um dos melhores que o mundo já viu. Talvez tenha sido ele o responsável pela minha descoberta como artista. Isso mesmo, a frase popular que diz; “Deus escreve por linhas tortas”, nunca foi tão significativa, depois de ter conhecido e treinado pelo mestre, Shinzato.
Dos 09 aos 11 anos, ganhei muitos campeonatos disputados pela academia de Shinzato, foram mais de 15 medalhas de ouro e apenas uma de prata. Este período da minha infância era mais que uma ocupação de tempo, era o grande prazer da minha vida. Porém, um dia, depois do treino, Shinzato me chamou para conversar, de maneira bem serena me disse, que eu pertencia à arte e não a luta, bem assim, direto. Quem o conhecia, sabia desse lado, “místico”, mas o incrível, é que ele estava certo. Eu queria ser o Jean-Claude Van Damme, o Bruce Lee, logo, queria ser artista.