A pressão e a velocidade do mercado de trabalho de hoje fazem o ambiente perfeito para problemas de saúde mental como o burnout e a depressão. E, mais, para que não sejam notados. “Às vezes a depressão é invisível. Ela fica num estado interno em que a pessoa que tem o problema o recusa”, afirma a psicóloga Bianca Solléro (@biancasollero), que trabalha com foco no mercado de trabalho e é a entrevistada do Podcast da Semana sobre depressão no trabalho.
Solléro, que faz mentorias e também atende na clínica e em empresas, explica as diferenças entre depressão e síndrome do burnout. “Os sinais mais óbvios da depressão é o desinteresse, a procrastinação excessiva, a não entrega. Às vezes, quando uma pessoa que está encrencando muito com questões simples, ela pode estar escondendo uma depressão. Já a pessoa com estresse e em burnout tem uma aceleração dos pensamentos. É uma pessoa que não dá conta de parar de pensar nas coisas e que está fazendo”, afirma.
Ao Podcast da Semana, Solléro fala sobre o impacto devastador dos problemas de saúde mental para a produtividade e o que é preciso saber e fazer para cuidar melhor da saúde mental. “Precisamos parar de achar que uma pessoa depressiva está com mimimi, é um problema coletivo. Uma pessoa em equilíbrio emocional é muito mais produtiva e criativa”, afirma. “A depressão pode denunciar um sintoma que é da empresa”.
No site da Gama, no link da bio, nos stories e em todas as plataformas de áudio, você pode ouvir o Podcast da Semana.
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A maneira com que crianças e adolescentes jogam videogame mudou na última década. Mas uma coisa não mudou: a disputa entre pais e filhos para controlar o tempo em que se passa jogando.
A convidada do novo episódio do Podcast da Semana, a psicóloga Andréa Jotta (@andreajotta), traz as mudanças pelas quais passaram os videogames e a maneira como crianças e adolescentes se relacionam com eles. “Com o isolamento, os comportamentos ficaram mais online e se perdeu o controle do uso de games e da tecnologia”, diz. O podcast da Gama está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts e no site da Gama.
Hoje, existem jogos mais educativos, disputas online em que é possível jogar com pessoas diferentes, gente do mundo todo. E, até por isso, mais do que nunca é importante que pais e cuidadores estejam por perto, jogando junto, participando, entendendo esse universo onde os filhos também habitam.
Jotta, que é especialista em ciberpsicologia e pesquisadora da Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC-SP), traz diferentes caminhos para auxiliar – e convencer – os mais jovens a dosarem o uso da tecnologia.
Discute também algumas habilidades sociais que são essenciais para a formação emocional e psíquica das crianças e adolescentes. “Se a interação humana não é atrativa para a criança, quanto mais velha ela for, mais difícil vai ser lidar com isso”, diz a Gama.
No site da Gama, no link da bio, nos stories e em todas as plataformas de áudio, você lê e ouve a conversa com Thiago Queiroz.
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A jornalista e pesquisadora Fabiana Moraes (@fabi2moraes), em sua mais recente coluna na Gama, escreve um chamado por um jornalismo que mire uma democracia radical. "É hora de uma imprensa que esteja mais preocupada com o desconforto de quem enfrenta o trabalho precarizado, e não com o desconforto de generais", afirma.
Leia um trecho:
"Ser jornalista me permite morar em 200 Brasis.
Acredito que nós, ao escolhermos esse caminho, precisamos estar fielmente abertos para todos eles. Deixar-se atravessar por cada pessoa, cada casa, cada cidade, cada entrevista.
O fato é que o jornalismo me ensinou a amar muito o Brasil — e diversas vezes a odiá-lo também.
O Brasil das cidades, das roças, dos morros, das praias e dos sertões.
O Brasil da destruição de patrimônios, de monoculturas devastadoras, de empreendimentos que resultaram em praias cujos tubarões hoje caçam gente.
O Brasil no qual, a cada vez que eu batia à porta de uma casa, alguém abria, me convidava a entrar e, coisa de uma hora, me chamava para uma festa, batizado, casamento, comunhão.
O Brasil do casal branco que almoça aos domingos enquanto a babá preta brinca na mesa ao lado com o filho dos dois.
(Pense numa coisa cafona.)
É o Brasil onde, há alguns dias, vi um menino escrevendo em um caderno grande, a chuva fina caindo, enquanto seu pai ziguezagueava entre os carros segurando um isopor no qual estava escrito “procuro trabalho”.
Os rostos deles estão impressos aqui, em mim, agora."
O texto é uma adaptação do discurso proferido pela colunista durante a homenagem na Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), no dia 11 de julho de 2024.
Você lê a íntegra da coluna nos stories e no site da Gama.
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A rotina dá aquela organizada na vida, mas quando a necessidade de fazer tudo sempre igual pode ocultar uma dificuldade de lidar com o novo, com o inesperado? Quando hábitos muito rígidos nos impossibilitam de ter experiências diferentes?
O convidado do novo episódio do Podcast da Semana, da Gama, o psicanalista Alexandre Patricio de Almeida (@alexandrepatricio), relaciona esse tipo de comportamento à ansiedade e a tentativa de evitar tensões. “É difícil largar aquilo que a gente supõe que nos faça bem”, diz.
O episódio está disponível nas principais plataformas de áudio do país e no site da Gama.
Alexandre Patrício de Almeida é mestre e doutor em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Autor de diversos artigos científicos e dos livros “Perto das trevas: a depressão em seis perspectivas psicanalíticas” (@editorablucher, 2022), e do best-seller “Psicanálise de boteco: o inconsciente na vida cotidiana” (@planetadelivrosbrasil, 2022), entre outros. É ainda criador do podcast “Psicanálise de boteco”, disponível nas principais plataformas de áudio do país.
Na conversa com Gama, o psicanalista propõe caminhos para questionarmos nossas escolhas e fala da importância de levarmos a vida como protagonistas.
Episódio disponível no Deezer, no Spotify, no Apple Podcast e no site da Gama.
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“Atleta não é só rendimento, não é máquina.” A declaração é de Luca Kumahara (@luca.kumahara), medalhista brasileiro do tênis de mesa com três Olimpíadas no currículo. Kumahara, que competia na modalidade feminina, agora atua na masculina e vai a Paris como comentarista da TV Globo. É ele o entrevistado do Podcast da Semana da edição especial sobre os jogos.
A Gama, o atleta conta que pretende levar o lado humano dos atletas para os telespectadores, que não sabem muito sobre a rotina de treinamento e a vida de um atleta de alta performance. “As pessoas não fazem ideia das dificuldades que o atleta passa para render.”
Na entrevista, Kumahara fala também sobre um dos pontos mais polêmicos do esporte hoje, a situação dos atletas trans nas modalidades feminino ou masculino. Segundo ele, a situação é complexa e está longe de estar clara ou resolvida, e um dos motivos é que os corpos trans são muito pouco estudados. “Cada esporte tem a sua autonomia para decidir as regras e, no tênis de mesa por exemplo, só começou a ser discutido quando apareceu a minha história”, afirma.
No site da Gama, no link da bio, nos stories e em todas as plataformas de áudio, você lê e ouve o Podcast da Semana com Luca Kumahara.
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Daniel Becker (@pediatriaintegralbr) é o convidado do novo episódio do Podcast da Semana, da Gama. Ele é pediatra, sanitarista, médico do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro e colunista do jornal O Globo.
Becker se considera um ativista pela infância. Com mais de 1 milhão de seguidores no Instagram, seus vídeos tratam da importância de brincar, de uma alimentação saudável, de como proteger as crianças que estão online e outros temas relacionados à saúde integral infantil.
Na conversa com Gama, ele trata do uso de celulares nas escolas, aponta os problemas da rotina das crianças hoje em dia, dos vícios a que elas estão suscetíveis e como pais e cuidadores podem proporcionar uma infância mais saudável aos pequenos. “O recreio é o último reduto do brincar na nossa sociedade, deveria ser ampliado. Se tem celular, vira um funeral, cada criança no seu aparelho.
No site da Gama, no link na bio, nos stories e em todas as plataformas de áudio, você lê e ouve o Podcast da Semana.
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O conflito de gerações, avanços e tensões dentro das famílias e uma juventude mais apropriada de autoestima estão no centro da coluna mais recente que a jornalista e pesquisadora Fabiana Moraes publicou na Gama. Leia um trecho:
"Esse é o caso de um dos relatos mais emocionantes que eu ouvi naquele dia: foi o de Marina Santos, 15 anos. Desde os 9, seu cabelo era alisado, um artifício também usado por sua avó e sua mãe. Mas, a partir do começo deste ano, Marina resolveu, incentivada por colegas, a deixar seus cabelos crespos aparecerem. Quando ela começou a transição capilar, os choques entre ela e sua avó também tiveram início: a aparência da adolescente passou a ser classificada como desleixada, descuidada, feia. Negando o cabelo crespo da neta, aquela senhora continuava negando a si. Quando compartilhou a história com a turma, Marina se emocionou, e eu entendi perfeitamente a razão: a jovem vive conflito delicado de amar uma pessoa que de certa forma também a repudia (mas que também lhe quer bem). (...)
Agora, esses pais e mães, avôs e avós, lidam com filhos e filhas, netas e netos, inscritos em outros contextos, em uma ordem na qual marcas anteriormente negativadas passam a simbolizar amor próprio e respeito a si. Não é pouca coisa, e o fenômeno requer um trabalho mútuo: de um lado, famílias que vêem certezas e comportamentos arraigados abalados justamente por pessoas que criaram. Do outro, jovens que encontram nessas famílias reproduções daquilo que buscam superar. Atravessando esses caminhos, está ela, a autoestima. Para os primeiros, uma desconhecida. Para os segundos, um bem importante a ser conquistado e, mais ainda, protegido."
No site da Gama e nos stories, você lê a coluna de Fabiana Moraes na íntegra.
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A jornalista e pesquisadora Fabiana Moraes (@fabi2moraes) usou as memórias de medo da chuva em sua cidade em sua coluna na Gama, que é uma carta de Recife para Porto Alegre. "Da capital nordestina que figura como a 16ª mais vulnerável do mundo aos efeitos das mudanças climáticas para aquela que viu suas ruas transformadas em lama, perdas, lixo e dor", escreve. Leia um trecho:
"Olhamos para a tragédia em Porto Alegre e todo Rio Grande do Sul como se fosse nosso passado, nosso presente, e, assustador, nosso futuro.
O medo, para mim, foi registrado em uma fotografia que eu não fiz, mas permanece muito nítida na minha lembrança: quando íamos para a escola de ônibus, passávamos, até chegar em Beberibe, pelo Córrego do Euclides, também conhecido como o Boqueirão. A pista ficava entre uma barreira sem contenção e um vale fundo cujas paredes de barro iam, cada vez mais, sendo pintadas por casinhas frágeis.
Passei por ali, alguma quarta-feira besta, pouco depois da hora do almoço, e fiquei olhando aquele vale, a barreirona, os restos de mata atlântica, os barracos e as pipas. À noite, já em casa, veio aquele conhecido roteiro: a chuva começando, o cheiro das telhas, o som dos pingos, o sono embalado. De manhã, as notícias: uma barreira tinha deslizado no alto X, outra barreira no alto Y, outras no Boqueirão, outras a poucos metros de nós.
Depois do almoço, fui para a escola. Quando o ônibus chegou na pista espremida entre duas barreiras, o cenário era completamente diferente de um dia antes: não tinha mata, não tinha casa, não tinha barraco, não tinha pipas. Não tinha gente. Tudo era lama e restos de madeira, plástico, papelão, isopor. Em casa, mais tarde, a sensação é que estávamos — e estávamos — acompanhando um grande e coletivo funeral.
(...) Tudo isso porque quero te contar como tua lama e teu medo também estão compartilhados conosco, mesmo distantes a 3 mil quilômetros, Porto Alegre."
No site da Gama, você lê a
Você acompanhou a briga online envolvendo Luana Piovani, Neymar e a controversa "PEC das Praias"? A jornalista Cris Guterres (@crisguterres), colunista do UOL (@uoloficial), gravou um vídeo em que contextualiza a Proposta de Emenda à Constituição, fala das consequências para o meio ambiente de uma possível aprovação e comenta as falas etaristas e machistas do jogador de futebol sobre a atriz.
Também apresentadora do "Estação Livre", programa da TV Cultura voltado à valorização da cultura negra e da diversidade do Brasil, ela usa sua voz para debater temas atuais e relevantes, como o empoderamento feminino, a equidade de gênero e o racismo.
Uma das bandeiras mais levantadas por Cris nas redes é a da adoção. Mãe de Rafael, a jornalista compartilha sobre como foi o processo de adotar o filho.
Há pouco tempo morando sozinha pela primeira vez em 42 anos, ela compartilha ainda os detalhes da decoração do novo apê, além de mostrar os eventos que frequenta e as viagens que faz.
Quer conhecer Cris Guterres melhor? Entre no nosso site pelo link na bio ou pelos stories.
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Entrar na casa das pessoas sempre foi uma atividade de aprendizado para a jornalista e pesquisadora Fabiana Moraes(@fabi2moraes), colunista da Gama. Ela fala sobre quatro mulheres que conheceu ao exercer o ofício de repórter, que abriram suas casas e que, ao contar suas histórias, deram lições sobre o que é ser mulher no Nordeste e no Brasil.
Leia um trecho:
"Entrar na casa de muita gente, em lares repletos de desejo, violência, raiva e esperança, permitiu com que eu pudesse, de miúdo em miúdo, enxergar melhor esse tal povo brasileiro. Obviamente, ele também escapa aos meus olhos: sua mutabilidade contínua não permite que um retrato de ontem possa ser lido exatamente como o retrato de agora. Ao mesmo tempo, nas imersões heterogêneas de desejo, violência, esperança e raiva, consegui entender que dentro da gente tem ligas que se afrouxam e se apertam, embaraçadas, às vezes esgarçadas, às vezes rompidas. Vão para a barriga, nos circundam, nos libertam, às vezes entalam em vários nós no pescoço. São ligas feitas de vontade: de ser amada, de ser feliz, de ser cuidada, de gozar, de olhar, de crescer. Nunca encontrei ninguém gorda ou magra, cabocla ou galega, proprietária ou explorada, que topasse abrir mão dessas vontades.
O que distingue essas pessoas de outras pessoas é que algumas não entendem que seus desejos não podem pressupor a dor do outro.
Severina, Lohanne, Joicy e Maria Janete doem e doeram. Uma vez elas abriram suas portas para mim, e cada uma me mostrou um pedaço do mistério que é estar aqui, ou melhor, o pedaço de mistério que é insistir em permanecer. Retracei o caminho que me levou até as salas de suas casas há poucos dias, depois de ser chamada para falar com um grupo até então desconhecido por mim (O Lugar, uma boa surpresa). Refletir sobre o significado desses encontros foi importante para olhar o Brasil do qual faço parte agora."
No site da Gama, você lê a coluna de Fabiana Moraes na íntegra
Estudante de medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, a influenciadora Raquel Nery (@raquelneryof) fala sobre autismo a partir de suas vivências e reúne cerca de 2 milhões de seguidores em suas redes sociais.
Ela, que foi diagnosticada com autismo (TEA) de nível 2 de suporte aos 16 anos, compartilha sua rotina de estudos com seus seguidores, falando sobre os desafios e prazeres de se estudar medicina.
Hoje com 22 anos, Nery atua na conscientização e na desmistificação do transtorno. Ao mostrar o seu dia a dia, a estudante de medicina revela como ela lida com sua alimentação, hábitos de lazer, amizades, relacionamentos amorosos, entre outros tópicos, sempre enfatizando e explicando seus sentimentos.
No Dia Mundial de Conscientização do Autismo, você descobre mais sobre Raquel Nery no site da Gama, no link da bio e nos stories
Você percebe quando a poesia está ao seu redor? Em sua mais recente coluna na Gama, a jornalista e pesquisadora Fabiana Moraes (@fabi2moraes) escreve sobre como é possível encontrar a poesia no meio ao cotidiano que nos força a virarmos máquinas de trabalho.
"O portão, a pressa, a árvore, o coração acelerado: percebi que eu, no fundo, achei que nunca tive direito a ela. Que não era coisa para gente como eu. Poesia é para os outros. Poesia é para os delicados. Poesia é para quem tem tempo. Me acho muito preta para a poesia? Mas quem me disse isso? De onde saiu essa domesticação? Vai, trabalha. A poesia é sociologia? A poesia é um passe? A poesia é branca demais para mim?
Contemplar, absorver, escrever e reescrever. Conversar, olhar, compor e recompor. Devaneio, sonho, porrada. Tempo.
Fiquei pensando na autoestima mirrada e na percepção do valor de si somente pelo trabalho que me atravessou e atravessa. Ao mesmo tempo, se somente assim, como eu consegui chegar até aqui? Burlei a regra? A domesticação falhou em algum ponto?
Há anos e há dias pensando nisso. Há anos e há dias que repito para mim que eu também tenho direito ao tempo e ao devaneio. Que tenho direito à poesia.
Entendi que um bom exercício seria reconhecê-los nas frestas do “vai, corre, trabalha”. Fazer um pequeno mapa para não me perder."
No site da Gama, você lê a coluna de Fabiana Moraes "Pelo Direito à Poesia" na íntegra
Gabriel Moraes, mais conhecido pelo apelido @gabb, é uma pessoa não-binária que atende pelos dois pronomes. Formado em Ciências Sociais na Universidade Federal de Juiz de Fora, ele tem viralizado pelas resenhas críticas que faz aos looks de celebridades ao som de seus bordões “eu vejo…” “apoteótica” e “iconic”.
Gabb afirma nas redes sociais que é iconoclasta, ou seja, alguém que está aí para destruír ícones. Para ele, apesar da relevância artística, elas não estão isentas de críticas em relação às roupas usadas em grandes eventos. Seja quem for, ninguém escapa do seu radar, nem mesmo a queridinha Taylor Swift (@taylorswift).
Mas ele não faz apenas críticas ferinas e, quando gosta, elogia mesmo. Foi o caso de Paolla Oliveira no Carnaval de 2024, vestida de onça pintada no desfile da Grande Rio, para o influencer foi um look "apoteótico".
O primeiro grande viral foi julgando os looks dos convidados no aniversário da Angélica. Luciano Huck visualizou e o convidou para integrar o elenco do programa "Domingão do Huck" em 2024. Neste ano, ele também participou do Baile da Vogue como apresentador da transmissão na rede vizinha.
Eu vejo glamour, estilo, exagero, brega e modernismo em Gabb. E você?
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