20/02/2023
Seis dicas para conseguir um emprego depois dos 50 anos
Contratar pessoas mais velhas, apesar da experiência que possuem, continua sendo um tabu em todo o mundo — e isso acabou ganhando força durante a pandemia de covid-19. Mas nem tudo está perdido. que por dentro
Carnaval
Mega-Sena
Carro de Péricles
Daniel Alves
Objetos voadores
Seis dicas para conseguir um emprego depois dos 50 anos
Contratar pessoas mais velhas, apesar da experiência que possuem, continua sendo um tabu em todo o mundo — e isso acabou ganhando força durante a pandemia de covid-19. Mas nem tudo está perdido.
TOPO
Por BBC
19/02/2023 13h20 Atualizado há 22 horas
Contratar pessoas mais velhas continua sendo um tabu — e isso ganhou força durante a pandemia de covid-19 — Foto: BBC
Contratar pessoas mais velhas continua sendo um tabu — e isso ganhou força durante a pandemia de covid-19 — Foto: BBC
Arranjar emprego depois dos 50 anos pode ser um enorme desafio.
Em parte, porque as empresas de recrutamento e recursos humanos têm preferência por profissionais jovens.
Contratar pessoas mais velhas, apesar da experiência que elas possuem, continua sendo um tabu em todo o mundo — e isso acabou ganhando força durante a pandemia de covid-19, com os idosos sendo considerados “grupos de risco”.
No Brasil, uma pesquisa realizada em agosto do ano passado mostrou que um em cada quatro profissionais foi demitido por causa da idade. O levantamento, que contou com a participação de 252 profissionais de recursos humanos, foi realizado pelas empresas Vagas.com, Colettivo e Talento Sênior.
Se você tem mais de 50 anos, foi demitido e quer voltar ao mercado de trabalho ou apenas mudar defique por dentro
Carnaval
Mega-Sena
Carro de Péricles
Daniel Alves
Objetos voadores
Seis dicas para conseguir um emprego depois dos 50 anos
Contratar pessoas mais velhas, apesar da experiência que possuem, continua sendo um tabu em todo o mundo — e isso acabou ganhando força durante a pandemia de covid-19. Mas nem tudo está perdido.
TOPO
Por BBC
19/02/2023 13h20 Atualizado há 22 horas
Contratar pessoas mais velhas continua sendo um tabu — e isso ganhou força durante a pandemia de covid-19 — Foto: BBC
Contratar pessoas mais velhas continua sendo um tabu — e isso ganhou força durante a pandemia de covid-19 — Foto: BBC
Arranjar emprego depois dos 50 anos pode ser um enorme desafio.
Em parte, porque as empresas de recrutamento e recursos humanos têm preferência por profissionais jovens.
Contratar pessoas mais velhas, apesar da experiência que elas possuem, continua sendo um tabu em todo o mundo — e isso acabou ganhando força durante a pandemia de covid-19, com os idosos sendo considerados “grupos de risco”.
No Brasil, uma pesquisa realizada em agosto do ano passado mostrou que um em cada quatro profissionais foi demitido por causa da idade. O levantamento, que contou com a participação de 252 profissionais de recursos humanos, foi realizado pelas empresas Vagas.com, Colettivo e Talento Sênior.
Se você tem mais de 50 anos, foi demitido e quer voltar ao mercado de trabalho ou apenas mudar de emprego, confira seis dicas a seguir:
1. Concentre-se em sua habilidade, e não na idade
Infelizmente, a “velhofobia” (também chamada de “etarismo”, o preconceito contra idosos) ainda é um problema, diz James Reed, executivo-chefe da empresa de recrutamento Reed.
"Candidatos mais velhos ainda podem enfrentar preconceito", admite.
Ele sugere, sempre que possível, focar em suas habilidades, em detrimento da idade.
“Embora você não deva mentir sobre sua idade, também não há necessidade de destacá-la", afirma.
Seis dicas para conseguir um emprego depois dos 50 anos
Contratar pessoas mais velhas, apesar da experiência que possuem, continua sendo um tabu em todo o mundo — e isso acabou ganhando força durante a pandemia de covid-19. Mas nem tudo está perdido.
TOPO
Por BBC
19/02/2023 13h20 Atualizado há 22 horas
Contratar pessoas mais velhas continua sendo um tabu — e isso ganhou força durante a pandemia de covid-19 — Foto: BBC
Contratar pessoas mais velhas continua sendo um tabu — e isso ganhou força durante a pandemia de covid-19 — Foto: BBC
Arranjar emprego depois dos 50 anos pode ser um enorme desafio.
Em parte, porque as empresas de recrutamento e recursos humanos têm preferência por profissionais jovens.
Contratar pessoas mais velhas, apesar da experiência que elas possuem, continua sendo um tabu em todo o mundo — e isso acabou ganhando força durante a pandemia de covid-19, com os idosos sendo considerados “grupos de risco”.
No Brasil, uma pesquisa realizada em agosto do ano passado mostrou que um em cada quatro profissionais foi demitido por causa da idade. O levantamento, que contou com a participação de 252 profissionais de recursos humanos, foi realizado pelas empresas Vagas.com, Colettivo e Talento Sênior.
Se você tem mais de 50 anos, foi demitido e quer voltar ao mercado de trabalho ou apenas mudar de emprego, confira seis dicas a seguir:
1. Concentre-se em sua habilidade, e não na idade
Infelizmente, a “velhofobia” (também chamada de “etarismo”, o preconceito contra idosos) ainda é um problema, diz James Reed, executivo-chefe da empresa de recrutamento Reed.
"Candidatos mais velhos ainda podem enfrentar preconceito", admite.
Ele sugere, sempre que possível, focar em suas habilidades, em detrimento da idade.
“Embora você não deva mentir sobre sua idade, também não há necessidade de destacá-la", afirma.
"Considere simplificar seu currículo e elimine experiências mais antigas, que remontem a mais de 10 anos, ou omita as datas em que você lista a sua formação educacional."
2. Seja honesto sobre quaisquer problemas de saúde relevantes
Se sua saúde é a razão pela qual você deixou seu último emprego, isso pode ser um obstáculo para você se recolocar no mercado de trabalho.
Mas você não precisa mencionar isso na entrevista, a menos que saiba que seu problema de saúde pode afetar seu desempenho no futuro.
Petra Tagg, diretora da multinacional de recrutamento Manpower, diz que cabe a você decidir quanta informação você quer compartilhar.
"Não há necessidade de divulgar um histórico de doenças se isso não afetar sua capacidade de desempenhar suas funções", diz.
No entanto, ela recomenda ser sincero sobre problemas de saúde que possam afetar sua capacidade de realizar um trabalho ou se você precisar se ausentar.
Laura Reilly, diretora da empresa de seleção Ta**us HR, aconselha falar sobre os motivos que o levaram a sair do emprego anterior de uma forma “relativamente leve e positiva”.
"Depois que uma oferta de emprego é recebida, você pode falar o que quiser — inclusive se ajustes razoáveis precisam ser feitos para você", observa.
Seis dicas para conseguir um emprego depois dos 50 anos
Contratar pessoas mais velhas, apesar da experiência que possuem, continua sendo um tabu em todo o mundo — e isso acabou ganhando força durante a pandemia de covid-19. Mas nem tudo está perdido.
TOPO
Por BBC
19/02/2023 13h20 Atualizado há 22 horas
Contratar pessoas mais velhas continua sendo um tabu — e isso ganhou força durante a pandemia de covid-19 — Foto: BBC
Contratar pessoas mais velhas continua sendo um tabu — e isso ganhou força durante a pandemia de covid-19 — Foto: BBC
Arranjar emprego depois dos 50 anos pode ser um enorme desafio.
Em parte, porque as empresas de recrutamento e recursos humanos têm preferência por profissionais jovens.
Contratar pessoas mais velhas, apesar da experiência que elas possuem, continua sendo um tabu em todo o mundo — e isso acabou ganhando força durante a pandemia de covid-19, com os idosos sendo considerados “grupos de risco”.
No Brasil, uma pesquisa realizada em agosto do ano passado mostrou que um em cada quatro profissionais foi demitido por causa da idade. O levantamento, que contou com a participação de 252 profissionais de recursos humanos, foi realizado pelas empresas Vagas.com, Colettivo e Talento Sênior.
Se você tem mais de 50 anos, foi demitido e quer voltar ao mercado de trabalho ou apenas mudar de emprego, confira seis dicas a seguir:
1. Concentre-se em sua habilidade, e não na idade
Infelizmente, a “velhofobia” (também chamada de “etarismo”, o preconceito contra idosos) ainda é um problema, diz James Reed, executivo-chefe da empresa de recrutamento Reed.
"Candidatos mais velhos ainda podem enfrentar preconceito", admite.
Ele sugere, sempre que possível, focar em suas habilidades, em detrimento da idade.
“Embora você não deva mentir sobre sua idade, também não há necessidade de destacá-la", afirma.
"Considere simplificar seu currículo e elimine experiências mais antigas, que remontem a mais de 10 anos, ou omita as datas em que você lista a sua formação educacional."
2. Seja honesto sobre quaisquer problemas de saúde relevantes
Se sua saúde é a razão pela qual você deixou seu último emprego, isso pode ser um obstáculo para você se recolocar no mercado de trabalho.
Mas você não precisa mencionar isso na entrevista, a menos que saiba que seu problema de saúde pode afetar seu desempenho no futuro.
Petra Tagg, diretora da multinacional de recrutamento Manpower, diz que cabe a você decidir quanta informação você quer compartilhar.
"Não há necessidade de divulgar um histórico de doenças se isso não afetar sua capacidade de desempenhar suas funções", diz.
No entanto, ela recomenda ser sincero sobre problemas de saúde que possam afetar sua capacidade de realizar um trabalho ou se você precisar se ausentar.
Laura Reilly, diretora da empresa de seleção Ta**us HR, aconselha falar sobre os motivos que o levaram a sair do emprego anterior de uma forma “relativamente leve e positiva”.
"Depois que uma oferta de emprego é recebida, você pode falar o que quiser — inclusive se ajustes razoáveis precisam ser feitos para você", observa.
Yvonne Smyth, da empresa de recrutamento Hays, diz que, se você for solicitado a preencher uma avaliação ou formulário de adaptação ao local de trabalho, esse é o momento de divulgar qualquer informação de saúde que você ache relevante e que possa ter impacto em seu trabalho. Mas isso geralmente acontece um pouco mais adiante no processo de entrevista.
3. Atualize seus conhecimentos
Trabalhadores mais velhos podem muitas vezes ser alvo de preconceito, especialmente em relação a habilidades digitais, afirma James Reed.
Por isso, ele diz que vale a pena aprimorar as habilidades em áreas valorizadas pelos empregadores.
Segundo Reed, usar alertas de notícias para acompanhar o que está acontecendo em seu campo de atuação, por exemplo, pode ajudar você a se destacar durante o processo seletivo.
Aproveitar oportunidades de trabalho não remunerado também pode ampliar seu leque de habilidades à medida que você efetivamente vai aprender a lidar com novas tecnologias, diz Stuart Lewis, executivo-chefe do Rest Less, um site que disponibiliza fontes de empregos e voluntariado para maiores de 50 anos.
Ele também aconselha deixar claro na candidatura que você está interessado em novos desafios e aprender novas habilidades.
4. Não fique nervoso em pedir para trabalhar de forma flexível.
Seis dicas para conseguir um emprego depois dos 50 anos
Contratar pessoas mais velhas, apesar da experiência que possuem, continua sendo um tabu em todo o mundo — e isso acabou ganhando força durante a pandemia de covid-19. Mas nem tudo está perdido.
TOPO
Por BBC
19/02/2023 13h20 Atualizado há 22 horas
Contratar pessoas mais velhas continua sendo um tabu — e isso ganhou força durante a pandemia de covid-19 — Foto: BBC
Contratar pessoas mais velhas continua sendo um tabu — e isso ganhou força durante a pandemia de covid-19 — Foto: BBC
Arranjar emprego depois dos 50 anos pode ser um enorme desafio.
Em parte, porque as empresas de recrutamento e recursos humanos têm preferência por profissionais jovens.
Contratar pessoas mais velhas, apesar da experiência que elas possuem, continua sendo um tabu em todo o mundo — e isso acabou ganhando força durante a pandemia de covid-19, com os idosos sendo considerados “grupos de risco”.
No Brasil, uma pesquisa realizada em agosto do ano passado mostrou que um em cada quatro profissionais foi demitido por causa da idade. O levantamento, que contou com a participação de 252 profissionais de recursos humanos, foi realizado pelas empresas Vagas.com, Colettivo e Talento Sênior.
Se você tem mais de 50 anos, foi demitido e quer voltar ao mercado de trabalho ou apenas mudar de emprego, confira seis dicas a seguir:
1. Concentre-se em sua habilidade, e não na idade
Infelizmente, a “velhofobia” (também chamada de “etarismo”, o preconceito contra idosos) ainda é um problema, diz James Reed, executivo-chefe da empresa de recrutamento Reed.
"Candidatos mais velhos ainda podem enfrentar preconceito", admite.
Ele sugere, sempre que possível, focar em suas habilidades, em detrimento da idade.
“Embora você não deva mentir sobre sua idade, também não há necessidade de destacá-la", afirma.
"Considere simplificar seu currículo e elimine experiências mais antigas, que remontem a mais de 10 anos, ou omita as datas em que você lista a sua formação educacional."
2. Seja honesto sobre quaisquer problemas de saúde relevantes
Se sua saúde é a razão pela qual você deixou seu último emprego, isso pode ser um obstáculo para você se recolocar no mercado de trabalho.
Mas você não precisa mencionar isso na entrevista, a menos que saiba que seu problema de saúde pode afetar seu desempenho no futuro.
Petra Tagg, diretora da multinacional de recrutamento Manpower, diz que cabe a você decidir quanta informação você quer compartilhar.
"Não há necessidade de divulgar um histórico de doenças se isso não afetar sua capacidade de desempenhar suas funções", diz.
No entanto, ela recomenda ser sincero sobre problemas de saúde que possam afetar sua capacidade de realizar um trabalho ou se você precisar se ausentar.
Laura Reilly, diretora da empresa de seleção Ta**us HR, aconselha falar sobre os motivos que o levaram a sair do emprego anterior de uma forma “relativamente leve e positiva”.
"Depois que uma oferta de emprego é recebida, você pode falar o que quiser — inclusive se ajustes razoáveis precisam ser feitos para você", observa.
Yvonne Smyth, da empresa de recrutamento Hays, diz que, se você for solicitado a preencher uma avaliação ou formulário de adaptação ao local de trabalho, esse é o momento de divulgar qualquer informação de saúde que você ache relevante e que possa ter impacto em seu trabalho. Mas isso geralmente acontece um pouco mais adiante no processo de entrevista.
3. Atualize seus conhecimentos
Trabalhadores mais velhos podem muitas vezes ser alvo de preconceito, especialmente em relação a habilidades digitais, afirma James Reed.
Por isso, ele diz que vale a pena aprimorar as habilidades em áreas valorizadas pelos empregadores.
Segundo Reed, usar alertas de notícias para acompanhar o que está acontecendo em seu campo de atuação, por exemplo, pode ajudar você a se destacar durante o processo seletivo.
Aproveitar oportunidades de trabalho não remunerado também pode ampliar seu leque de habilidades à medida que você efetivamente vai aprender a lidar com novas tecnologias, diz Stuart Lewis, executivo-chefe do Rest Less, um site que disponibiliza fontes de empregos e voluntariado para maiores de 50 anos.
Ele também aconselha deixar claro na candidatura que você está interessado em novos desafios e aprender novas habilidades.
4. Não fique nervoso em pedir para trabalhar de forma flexível
Algumas pessoas mais velhas descobrem que não têm energia para trabalhar em tempo integral, ou precisam cuidar de outros familiares ou simplesmente preferem trabalhar meio período.
Mas você não deve ter receio de pedir flexibilidade no trabalho.
As empresas estão percebendo cada vez mais que oferecer trabalho flexível ajuda a reter profissionais de mais idade, segundo Tracy Riddell, do Center for Aging Better, ONG de apoio a pessoas mais velhas no mercado de trabalho com sede no Reino Unido.
5. Reinvente-se
James Reed diz que os candidatos mais velhos não devem descartar a obtenção de novas qualificações profissionais.
Isso pode demonstrar a potenciais empregadores a sua capacidade de se adaptar e aprender novas habilidades, ou até mesmo ser o início de uma carreira totalmente nova.
Estágios, por exemplo, não são só para os jovens. Profissionais mais velhos e que estão mudando de carreira também podem fazer.
E pense em suas "habilidades transferíveis", aquelas que podem ser aproveitadas em diferentes profissões ou carreiras, afirma Clare McCartney, do Chartered Institute of Personnel and Development, associação para profissionais de gestão de recursos humanos com sede na Inglaterra.
Se você é um bom comunicador ou tem muita experiência em liderança, por exemplo, vale a pena considerar se candidatar a empregos em diferentes setores, diz ela.Não se subestime
Por fim, não caia na armadilha de se subestimar, adverte Petra Tagg, da Manpower.
Ela diz que muitas vezes a vantagem para os profissionais mais velhos é a vasta experiência que possuem.
"Em circunstâncias em que outros candidatos mais jovens parecem ter mais a oferecer, lembre-se do que o destaca da multidão. Essa é uma maneira rápida e eficaz de aumentar sua autoconfiança", afirma.
Tagg recomenda que os candidatos analisem detalhadamente a descrição de uma vaga “listando com exemplos práticos como suas habilidades podem atender aos requisitos pedidos, em vez de se concentrar naqueles em que você não tem experiência". Fonte; ; G1 /Por BBCPor BBC