01/04/2022
Dez toneladas de carne de abate viraram espetinhos destruídos em diversos pontos do país como protesto contra a liberação da Anvisa para a comercialização de impressoras de carne domésticas.
Os pecuaristas alegam que não haveria estudos suficientes para garantir a segurança deste tipo de alimento chamado pelo setor de comida artificial.
"Temos que preservar as nossas crianças. Há milhares de anos comemos carne de caça ou animais domesticados. Esse tipo de equipamento é uma aberração", afirmou o presidente da Associação Brasileira de Pecuaristas, Psicultores e Avicultores Naturais, Pedro Machado Coelho.
Por trás do debate filosófico, existe uma cadeira trilionária. A pecuária de abate representou R$ 12,5 trilhões de reais ano passado, valor que vem caindo desde o ingresso das carnes cultivadas em biorretores, mais barata que aquele que tem origem em animais completos.
A carne de laboratório já é realidade, mas imprimir em casa ainda é , mas por quanto tempo?