Revista História - São Paulo

  • Home
  • Revista História - São Paulo

Revista História - São Paulo História (São Paulo) é um dos mais antigos periódicos acadêmicos publicados pela UNESP. Atualmente, a Revista é avaliada pela Capes como Qualis A1.

História (São Paulo) é um dos mais antigos periódicos acadêmicos publicados pela UNESP bem como um dos mais antigos da área de história em circulação no Brasil. A aparição da revista deu-se em 1982, a partir da reunião de dois periódicos da área: Anais de História, editado pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Assis, e Estudos Históricos, publicado pela Faculdade de Filosofia, Ciências

e Letras de Marília. O primeiro circulou entre 1969 e 1977, atingindo 9 números; o segundo, criado em 1963, alcançou 16 números, deixando de ser editado em 1977. A partir de 1990, a revista passou a ser editada pelos dois programas de pós-graduação em História da UNESP, situados nas cidades de Franca e Assis. Em 2006, depois de mais de uma década de experiência, os programas, para otimizar os trabalhos da revista e alcançar um maior nível de qualidade, optaram por extinguir duas outras publicações que então eram mantidas separadamente, a saber: o periódico Pós-História, pertencente ao Programa de Pós-Graduação em História de Assis, e o Estudos de História, editado pelo Programa de Pós-Graduação em História de Franca. Desde 2007, a Revista História (São Paulo) tornou-se, pois, o periódico oficial dos Programas de Pós-Graduação em História da UNESP. Também desde 2007, a revista, que há tempos estava incluída em diversos indexadores internacionais, passou a circular exclusivamente por meio digital, o que gerou uma expressiva ampliação e diversificação do seu público. A revista publica pelo menos dois dossiês anuais e recebe textos para suas demais seções em fluxo contínuo. O título a ser usado em bibliografias, notas de rodapé, referências e legendas bibliográficas é História (São Paulo).

📖🔉Chamada para Dossiê: História Ensinada, História Pesquisada.Organizadores:➡Raquel Discini de Campos (Faculdade de Educ...
12/12/2023

📖🔉Chamada para Dossiê: História Ensinada, História Pesquisada.

Organizadores:

➡Raquel Discini de Campos (Faculdade de Educação/Universidade Federal de Uberlândia)

➡Ronaldo Cardoso Alves (Departamento de Educação/Unesp-Assis)

📅Prazo para submissão: 31 de março de 2024.

a proposta deste dossiê gira em torno das atuais dimensões sociais e políticas da história ensinada e da história pesquisada. Relembramos, aqui, o vaticínio famoso de Eric Hobsbawn que, nos anos de 1990, apontava o problema de vivermos numa “espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado”; e que, justamente por isso, pesquisadores e professores de História seriam figuras essenciais na esfera pública dos nossos tempos, posto que se ocupam de “lembrar o que os outros esquecem” (HOBSBAWN, 1995, p. 13). Um mundo de “presente absoluto”, tal qual nomeou Koselleck (2006), ou uma “sociedade do cansaço”, conforme diagnosticou Byung-Chul Han (2017). Um tempo/espaço atravessado pelas contínuas revoluções tecnológicas em curso nas quais “Uns anjos tronchos do Vale do Silício, desses que vivem no escuro em plena luz. Disseram vai ser virtuoso no vício. Das telas dos azuis mais do que azuis”. E ainda definiram, conforme intuiu o poeta, que agora a nossa “história é um denso algoritmo. Que vende venda a vendedores reais”, enquanto nossos “neurônios ganharam novo outro ritmo. E mais e mais e mais e mais e mais”. (Anjos Tronchos, Caetano Veloso, 2021)

É imperioso, portanto, que nos voltemos para questões que discutam o ensino e a pesquisa em História contemporaneamente, com os olhos voltados tanto para o futuro da formação dos professores de História nas licenciaturas e bacharelados, quanto dos alunos da Educação Básica Nacional. Afinal, qual é o país que estamos construindo? Qual é o país que queremos construir?

Link para submissão: https://mc04.manuscriptcentral.com/his-scielo

➡Revista História - São Paulo- CHAMADA PARA DOSSIÊ🔴TEMPOS DA HISTÓRIA.Volume 42, 2023.📆Prazo para submissão PRORROGADO30...
19/04/2023

➡Revista História - São Paulo- CHAMADA PARA DOSSIÊ
🔴TEMPOS DA HISTÓRIA.
Volume 42, 2023.
📆Prazo para submissão PRORROGADO
30 de abril de 2023
Link para submissão:

You have been directed to this page because your browser does not meet our minimum requirements. Please use the links and instructions below to make changes, and try visiting the site again.

▶ Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em História da Unesp – 2023🔷 A Anpuh e os desafios da comunicação pública ...
10/03/2023

▶ Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em História da Unesp – 2023

🔷 A Anpuh e os desafios da comunicação pública da história no século XXI

🔵Palestrante: Valdei Lopes de Araujo
Associação Nacional de História (Anpuh-Brasil) - Presidente

📆Data: 10 de abril de 2023
🕔Horário: 19h30
⚪Local: Anfiteatro II – Mariele Franco

Apresentação:
O Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual Paulista - Unesp tem a alegria e a honra de convidar o professor Valdei Lopes de Araujo (UFOP), presidente da Associação Nacional de História (Anpuh-Brasil) para abrir as atividades do ano letivo da Pós-Graduação em História de 2023 com a Aula Inaugural intitulada “A Anpuh e os desafios da comunicação pública da história no século XXI”. O evento ocorrerá no dia 10 de abril de 2023, às 19h30 e é uma iniciativa do PPG-História da Unesp.

▶ Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em História da Unesp – 2023

🔷 A Anpuh e os desafios da comunicação pública da história no século XXI

🔵Palestrante: Valdei Lopes de Araujo
Associação Nacional de História (Anpuh-Brasil) - Presidente

📆Data: 10 de abril de 2023
🕔Horário: 19h30
⚪Local: Anfiteatro II – Mariele Franco

Apresentação:
O Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual Paulista - Unesp tem a alegria e a honra de convidar o professor Valdei Lopes de Araujo (UFOP), presidente da Associação Nacional de História (Anpuh-Brasil) para abrir as atividades do ano letivo da Pós-Graduação em História de 2023 com a Aula Inaugural intitulada “A Anpuh e os desafios da comunicação pública da história no século XXI”. O evento ocorrerá no dia 10 de abril de 2023, às 19h30 e é uma iniciativa do PPG-História da Unesp.
▶ Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em História da Unesp – 2023

🔷 A Anpuh e os desafios da comunicação pública da história no século XXI

🔵Palestrante: Valdei Lopes de Araujo
Associação Nacional de História (Anpuh-Brasil) - Presidente

📆Data: 10 de abril de 2023
🕔Horário: 19h30
⚪Local: Anfiteatro II – Mariele Franco

Apresentação:
O Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual Paulista - Unesp tem a alegria e a honra de convidar o professor Valdei Lopes de Araujo (UFOP), presidente da Associação Nacional de História (Anpuh-Brasil) para abrir as atividades do ano letivo da Pós-Graduação em História de 2023 com a Aula Inaugural intitulada “A Anpuh e os desafios da comunicação pública da história no século XXI”. O evento ocorrerá no dia 10 de abril de 2023, às 19h30 e é uma iniciativa do PPG-História da Unesp.

CHAMADA PRORROGADA até 30 de abril de 2023!
13/02/2023

CHAMADA PRORROGADA até 30 de abril de 2023!

09/02/2023
➡Revista História (São Paulo) - CHAMADA PARA DOSSIÊ🔴TEMPOS DA HISTÓRIA.Volume 42, 2023.📆Prazo para submissão:31 de março...
24/01/2023

➡Revista História (São Paulo) - CHAMADA PARA DOSSIÊ

🔴TEMPOS DA HISTÓRIA.
Volume 42, 2023.

📆Prazo para submissão:
31 de março de 2023
Link para submissão: https://mc04.manuscriptcentral.com/his-scielo

Organizadores
Cardoso Jr, Hélio R. (Universidade Estadual Paulista, Brasil)
Landwehr, Achim (Heinrich-Heine-Universität Düsseldorf, Alemanha)
Mudrovcic, María Inés (Universidad Nacional de Comahue, Argentina)

Embora o senso comum disciplinar reconheça o papel primordial que o tempo desempenha para a prática e o pensamento históricos, somente a partir dos anos 70 os historiadores e teóricos começam a problematizar decisivamente a noção de tempo histórico. De fato, um foco concentrado no conceito de tempo só se tornou sensível a partir da década de 1990, tanto para historiadores, segundo Lorenz, quanto para teóricos da história, segundo Gorman. O recente desenvolvimento de estudos do tempo na disciplina da história convida a fazer “uma crítica radical ao conceito dominante de tempo histórico e aos pressupostos metafísicos e compromissos ontológicos que o acompanham”, assegura Bevernage.
Esta edição especial acolhe os diferentes ramos de estudos do tempo que contribuem para a crítica do tempo histórico dentro da disciplina histórica e além dela.
A teoria da história e a historiografia há muito vem procurando investigar os muitos compromissos ontológicos do tempo histórico, que estão em geral relacionados à metafísica do tempo histórico, cuja principal questão é a ordem do tempo relacionada à relação entre passado, presente e futuro. De um lado, há uma metafísica clássica do tempo, cujos nomes mais representativos são filósofos como Kant, Hegel, Nietzsche, Heidegger, Ricoeur, e historiadores como Spengler, Toynbee e Braudel. De outro lado, há uma nova metafísica do tempo histórico, tendo como nomes mais representativos teóricos da história. Quanto à relação entre passado e presente, três subtendências se destacam: 1. presença histórica e suas variedades (por exemplo, Gumbrecht, Runia e Kleinberg), 2. múltiplas temporalidades e ana/syn/pro/para/metachronismos (Koselleck e Jordheim, Landwehr), e 3. a abordagem ao tempo histórico pela (nova) filosofia analítica história (Roth). Quanto à relação entre passado e futuro, a nova metafísica do tempo histórico vem lidando com os “futuros históricos” relativos ao Antropoceno, pós-humanismo e às fronteiras do tempo histórico com o tempo antropológico, o tempo arqueológico e o tempo da Terra (Braidotti, Chakrabarty, Hayles, Staley, Domanska, Simon, Tamm).
No entanto, o tempo histórico não traz apenas desafios metafísicos, mas também aborda a experiência do tempo que organiza a relação entre passado, presente e futuro, de acordo com a predominância de um sobre o outro, por exemplo, a experiência pré-moderna do tempo, a experiência moderna do tempo e o atual presentismo (espaço de experiência e horizonte de expectativa de Koselleck , os regimes de historicidade de Hartog, e o amplo presente de Gumbrecht). Além disso, os regimes de historicidade são escritos de acordo com “regimes historiográficos” (Mudrovcic) na medida em que a historiografia, sendo uma prática social, está envolvida na ambiência de um regime específico de historicidade.
Por último, mas não menos importante, contribuições externas ao campo das Humanidades também são bem-vindas a esta edição especial. Na verdade, se observa um deslocamento na relação entre tempo histórico e natural que chama a atenção para um envolvimento mútuo entre eles. A reconhecida ideia de que o tempo natural é anterior e distinto do tempo histórico tem sido criticada já que linhas recentes de pesquisa assumem que uma distinção nítida entre eles não se mantém. O foco na relação entre passado, presente e futuro acerca do tempo natural pode trazer informações importantes para os estudos do tempo histórico, principalmente porque as fronteiras entre a história e os tempos da Terra têm sido recentemente desafiadas.

➡Revista História (São Paulo) - CHAMADA PARA DOSSIÊ🔴TEMPOS DA HISTÓRIA.Volume 42, 2023.📆Prazo para submissão:31 de março...
24/01/2023

➡Revista História (São Paulo) - CHAMADA PARA DOSSIÊ

🔴TEMPOS DA HISTÓRIA.
Volume 42, 2023.

📆Prazo para submissão:
31 de março de 2023
Link para submissão: https://mc04.manuscriptcentral.com/his-scielo

Organizadores
Cardoso Jr, Hélio R. (Universidade Estadual Paulista, Brasil)
Landwehr, Achim (Heinrich-Heine-Universität Düsseldorf, Alemanha)
Mudrovcic, María Inés (Universidad Nacional de Comahue, Argentina)

Embora o senso comum disciplinar reconheça o papel primordial que o tempo desempenha para a prática e o pensamento históricos, somente a partir dos anos 70 os historiadores e teóricos começam a problematizar decisivamente a noção de tempo histórico. De fato, um foco concentrado no conceito de tempo só se tornou sensível a partir da década de 1990, tanto para historiadores, segundo Lorenz, quanto para teóricos da história, segundo Gorman. O recente desenvolvimento de estudos do tempo na disciplina da história convida a fazer “uma crítica radical ao conceito dominante de tempo histórico e aos pressupostos metafísicos e compromissos ontológicos que o acompanham”, assegura Bevernage.
Esta edição especial acolhe os diferentes ramos de estudos do tempo que contribuem para a crítica do tempo histórico dentro da disciplina histórica e além dela.
A teoria da história e a historiografia há muito vem procurando investigar os muitos compromissos ontológicos do tempo histórico, que estão em geral relacionados à metafísica do tempo histórico, cuja principal questão é a ordem do tempo relacionada à relação entre passado, presente e futuro. De um lado, há uma metafísica clássica do tempo, cujos nomes mais representativos são filósofos como Kant, Hegel, Nietzsche, Heidegger, Ricoeur, e historiadores como Spengler, Toynbee e Braudel. De outro lado, há uma nova metafísica do tempo histórico, tendo como nomes mais representativos teóricos da história. Quanto à relação entre passado e presente, três subtendências se destacam: 1. presença histórica e suas variedades (por exemplo, Gumbrecht, Runia e Kleinberg), 2. múltiplas temporalidades e ana/syn/pro/para/metachronismos (Koselleck e Jordheim, Landwehr), e 3. a abordagem ao tempo histórico pela (nova) filosofia analítica história (Roth). Quanto à relação entre passado e futuro, a nova metafísica do tempo histórico vem lidando com os “futuros históricos” relativos ao Antropoceno, pós-humanismo e às fronteiras do tempo histórico com o tempo antropológico, o tempo arqueológico e o tempo da Terra (Braidotti, Chakrabarty, Hayles, Staley, Domanska, Simon, Tamm).
No entanto, o tempo histórico não traz apenas desafios metafísicos, mas também aborda a experiência do tempo que organiza a relação entre passado, presente e futuro, de acordo com a predominância de um sobre o outro, por exemplo, a experiência pré-moderna do tempo, a experiência moderna do tempo e o atual presentismo (espaço de experiência e horizonte de expectativa de Koselleck , os regimes de historicidade de Hartog, e o amplo presente de Gumbrecht). Além disso, os regimes de historicidade são escritos de acordo com “regimes historiográficos” (Mudrovcic) na medida em que a historiografia, sendo uma prática social, está envolvida na ambiência de um regime específico de historicidade.
Por último, mas não menos importante, contribuições externas ao campo das Humanidades também são bem-vindas a esta edição especial. Na verdade, se observa um deslocamento na relação entre tempo histórico e natural que chama a atenção para um envolvimento mútuo entre eles. A reconhecida ideia de que o tempo natural é anterior e distinto do tempo histórico tem sido criticada já que linhas recentes de pesquisa assumem que uma distinção nítida entre eles não se mantém. O foco na relação entre passado, presente e futuro acerca do tempo natural pode trazer informações importantes para os estudos do tempo histórico, principalmente porque as fronteiras entre a história e os tempos da Terra têm sido recentemente desafiadas.

➡Revista História (São Paulo)Chamada para Dossiê:🔴Times of HistoryVolume 42, 2023.📆Deadline31 de março de 2023Submission...
29/12/2022

➡Revista História (São Paulo)

Chamada para Dossiê:
🔴Times of History
Volume 42, 2023.

📆Deadline
31 de março de 2023

Submission Link: https://mc04.manuscriptcentral.com/his-scielo

Coeditors:
Cardoso Jr, Hélio R. (Universidade Estadual Paulista, Brasil)
Landwehr, Achim (Heinrich-Heine-Universität Düsseldorf, Alemanha)
Mudrovcic, María Inés (Universidad Nacional de Comahue, Argentina)

Although the disciplinary common sense recognizes the primary role that time plays for historical practice and thinking, the notion of historical time only begins to be carefully studied as late as the 1970s. In fact, a closer focus on the concept of time has only increased from the 1990s on, for both historians, according to Lorenz, and historical theorists, according to Gorman. The recent development of time studies in discipline of history invites to make “a radical critique of the dominant concept of historical time and the metaphysical presuppositions and ontological commitments that accompany it”, Bevernage assures.
This special issue welcomes the different branches of time studies that contribute to the critique of historical time within the discipline of history and beyond.
The theory of history and the historiography have long been fathoming the many ontological commitments of historical time, which are at large related to the metaphysics of historical time, whose main issue is the order of time related to the relationship between past, present, and future. On the one hand, there is the classical metaphysics of time, whose most representative names are philosophers as Kant, Hegel, Nietzsche, Heidegger, Ricoeur, and historians as Spengler, Toynbee, and Braudel. On the other hand, there is the new metaphysics of historical time that involves as main trends studies related to the relationship between past and present, and between past and future, having as its most representative names theorists of history. Regarding the relationship between past and present , three sub-trends stand out: 1. historical presence and its varieties (for instance, Gumbrecht’s, Runia’s, and Kleinberg’s), 2. multiple temporalities and ana/syn/pro/para/metachronism (Koselleck and Jordheim, Landwehr), and 3. the analytical philosophy of history’s approach to historical time (Roth). As for the relationship between past and future, the new metaphysics of historical time has been dealing with the “historical futures” concerning Anthropocene, Posthumanism, and the boundaries of historical time with anthropological time, archeological time, and the time of the Earth (Braidotti, Chakrabarty, Hayles, Staley, Domanska, Simon, Tamm).
However, the historical time not only brings metaphysical challenges, but it also addresses the experience of time, which organizes the relationship between past, present, and future, according to the predominance of one over the others, for instance, the pre-modern experience of time, the modern experience of time, and the current presentism (Koselleck’s space of experience and horizon of expectation, Hartog’s regimes of historicity, and Gumbrecht’s broad present). Moreover, the regimes of historicity are written according to “historiographical regimes” (Mudrovcic) insofar as the historiography, being a social practice, is involved in the ambience of a specific regime of historicity.
Last but not least, contributions external to the field of the Humanities are also welcome to this special issue. It became evident that there is a displacement in the relationship between historical and natural time that draws attention to a mutual involvement between them. The longstanding idea that the natural time is previous and distinct from the historical time has been under criticism since recent lines of research assumed that a sharp distinction between them does not hold. The focus on the relationship among the natural time’s past, present, and future may bring important information for the historical time studies, mainly because the boundaries between history and the times of the Earth have been challenged.

Temos a satisfação de divulgar o novo volume da Revista História - São Paulo Volume 41, 2022.São 51 artigos, 3 resenhas,...
23/12/2022

Temos a satisfação de divulgar o novo volume da Revista História - São Paulo Volume 41, 2022.
São 51 artigos, 3 resenhas, 1 entrevista e a divulgação do Editorial Coletivo 'Por uma política de valorização das revistas acadêmicas na área de História' idealizado e elaborado no âmbito do Fórum de Editores de periódicos da ANPUH – Brasil. Boa leitura!

Divulgar produção científica original da área de História.

➡Revista História (São Paulo)Chamada para Dossiê:🔴Tiempos de la historiaVolume 42, 2023.📆Plazo haste el:31 de março de 2...
16/12/2022

➡Revista História (São Paulo)

Chamada para Dossiê:
🔴Tiempos de la historia
Volume 42, 2023.

📆Plazo haste el:
31 de março de 2023

Link para submissão: https://mc04.manuscriptcentral.com/his-scielo

Organizadores
Cardoso Jr, Hélio R. (Universidade Estadual Paulista, Brasil)
Landwehr, Achim (Heinrich-Heine-Universität Düsseldorf, Alemanha)
Mudrovcic, María Inés (Universidad Nacional de Comahue, Argentina)

Si bien el sentido común disciplinario reconoce el papel primordial que el tiempo juega para la práctica y el pensamiento históricos, solo a partir de fines de los 70 los historiadores y teóricos empiezan a problematizan decisivamente la noción de tiempo histórico. De hecho, un enfoque más cercano en el concepto de tiempo solo se ha vuelto sensible en la década de 1990, tanto para los historiadores, según Lorenz, como para los teóricos de la historia, según Gorman. El reciente desarrollo de los estudios del tiempo en la disciplina de la historia nos invita a hacer “una critica radical del concepto dominante del tiempo histórico y de los supuestos metafísicos y compromisos ontológicos que lo acompañan”, asegura Bevernage.
Esta edición especial acoge las diferentes ramas de los estudios del tiempo que contribuyen a la critica del tiempo histórico dentro de la disciplina histórica y mas allá.
La teoría de la historia y la historiografía llevan mucho tiempo tratando de investigar los muchos compromisos ontológicos del tiempo histórico, que generalmente están relacionados con la metafísica del tiempo histórico, cuya cuestión principal es el orden del tiempo relacionado a la relación entre pasado, presente y futuro. Por un lado, está la metafísica clásica del tiempo, cuyos nombres más representativos son filósofos como Kant, Hegel, Nietzsche, Heidegger, Ricoeur, e historiadores como Spengler, Toynbee y Braudel. Por otro lado, está la nueva metafísica del tiempo histórico que involucra entre sus principales tendencias estudios relacionados con la relación entre pasado y presente, y entre pasado y futuro, teniendo como nombres más representativos a los teóricos de la historia. En cuanto a la relación entre pasado y presente, se destacan tres subtendencias: 1. Presencia histórica y sus variedades (por ejemplo, la de Gumbrecht, Runia y la de Kleinberg); 2. Temporalidades múltiples y ana/syn/pro/para/metachronismos (Koselleck y Jorheim, Landwehr); e, 3. el acercamiento al tiempo histórico por la (nueva) filosofía analítica de la historia (Roth). En cuanto a la relación entre pasado y futuro, la nueva metafísica del tiempo histórico ha ido abordando los "futuros históricos" relacionados con el Antropoceno, el post-humanismo y las fronteras del tiempo histórico con el tiempo antropológico, el tiempo arqueológico y los tiempos de la tierra (Braidotti, Chakrabarty, Hayles, Staley, Domanska, Simon, Tamm).
Sin embargo, el tiempo histórico no solo trae desafíos metafísicos, sino que también aborda la experiencia del tiempo que organiza la relación entre pasado, presente y futuro, de acuerdo con el predominio de uno sobre el otro, por ejemplo, la experiencia premoderna del tiempo, la experiencia moderna del tiempo y el presentismo actual (espacio de experiencia y horizonte de expectativa de Koselleck, los regímenes de historicidad de Hartog, y el amplio presente de Gumbrecht). Además, los regímenes de historicidad se escriben según "regímenes historiográficos" (Mudrovcic) en la medida en que la historiografía, al ser una práctica social, está involucrada en el ambiente de un régimen específico de historicidad.
Por último, más non menos importante, contribuciones externas al campo de las Humanidades también son bienvenidas en esta edición especial. De hecho, se observa un cambio en la relación entre el tiempo histórico y el tiempo natural que llama la atención sobre la participación mutua entre ellos. La idea reconocida de que el tiempo natural es anterior y distinto del tiempo histórico ha sido criticada ya que las últimas líneas de investigación han asumido que no queda una clara distinción entre ellos. El enfoque en la relación entre el pasado, el presente y el futuro sobre el tiempo natural puede aportar información importante sobre los estudios del tiempo histórico, principalmente porque los límites entre la historia y los tiempos de la Tierra han sido desafiados recientemente.

➡Revista História (São Paulo)Chamada para Dossiê:🔴Tempos da históriaVolume 42, 2023.📆Prazo para submissão:31 de março de...
14/12/2022

➡Revista História (São Paulo)

Chamada para Dossiê:
🔴Tempos da história
Volume 42, 2023.

📆Prazo para submissão:
31 de março de 2023
Link para submissão: https://mc04.manuscriptcentral.com/his-scielo

Organizadores
Cardoso Jr, Hélio R. (Universidade Estadual Paulista, Brasil)
Landwehr, Achim (Heinrich-Heine-Universität Düsseldorf, Alemanha)
Mudrovcic, María Inés (Universidad Nacional de Comahue, Argentina)

Embora o senso comum disciplinar reconheça o papel primordial que o tempo desempenha para a prática e o pensamento históricos, somente a partir dos anos 70 os historiadores e teóricos começam a problematizar decisivamente a noção de tempo histórico. De fato, um foco concentrado no conceito de tempo só se tornou sensível a partir da década de 1990, tanto para historiadores, segundo Lorenz, quanto para teóricos da história, segundo Gorman. O recente desenvolvimento de estudos do tempo na disciplina da história convida a fazer “uma crítica radical ao conceito dominante de tempo histórico e aos pressupostos metafísicos e compromissos ontológicos que o acompanham”, assegura Bevernage.
Esta edição especial acolhe os diferentes ramos de estudos do tempo que contribuem para a crítica do tempo histórico dentro da disciplina histórica e além dela.
A teoria da história e a historiografia há muito vem procurando investigar os muitos compromissos ontológicos do tempo histórico, que estão em geral relacionados à metafísica do tempo histórico, cuja principal questão é a ordem do tempo relacionada à relação entre passado, presente e futuro. De um lado, há uma metafísica clássica do tempo, cujos nomes mais representativos são filósofos como Kant, Hegel, Nietzsche, Heidegger, Ricoeur, e historiadores como Spengler, Toynbee e Braudel. De outro lado, há uma nova metafísica do tempo histórico, tendo como nomes mais representativos teóricos da história. Quanto à relação entre passado e presente, três subtendências se destacam: 1. presença histórica e suas variedades (por exemplo, Gumbrecht, Runia e Kleinberg), 2. múltiplas temporalidades e ana/syn/pro/para/metachronismos (Koselleck e Jordheim, Landwehr), e 3. a abordagem ao tempo histórico pela (nova) filosofia analítica história (Roth). Quanto à relação entre passado e futuro, a nova metafísica do tempo histórico vem lidando com os “futuros históricos” relativos ao Antropoceno, pós-humanismo e às fronteiras do tempo histórico com o tempo antropológico, o tempo arqueológico e o tempo da Terra (Braidotti, Chakrabarty, Hayles, Staley, Domanska, Simon, Tamm).
No entanto, o tempo histórico não traz apenas desafios metafísicos, mas também aborda a experiência do tempo que organiza a relação entre passado, presente e futuro, de acordo com a predominância de um sobre o outro, por exemplo, a experiência pré-moderna do tempo, a experiência moderna do tempo e o atual presentismo (espaço de experiência e horizonte de expectativa de Koselleck , os regimes de historicidade de Hartog, e o amplo presente de Gumbrecht). Além disso, os regimes de historicidade são escritos de acordo com “regimes historiográficos” (Mudrovcic) na medida em que a historiografia, sendo uma prática social, está envolvida na ambiência de um regime específico de historicidade.
Por último, mas não menos importante, contribuições externas ao campo das Humanidades também são bem-vindas a esta edição especial. Na verdade, se observa um deslocamento na relação entre tempo histórico e natural que chama a atenção para um envolvimento mútuo entre eles. A reconhecida ideia de que o tempo natural é anterior e distinto do tempo histórico tem sido criticada já que linhas recentes de pesquisa assumem que uma distinção nítida entre eles não se mantém. O foco na relação entre passado, presente e futuro acerca do tempo natural pode trazer informações importantes para os estudos do tempo histórico, principalmente porque as fronteiras entre a história e os tempos da Terra têm sido recentemente desafiadas.

🔴História do (e no) Pensamento Social: estratégias teórico-metodológicas para uma releitura do paradigma racial em Nina ...
08/12/2022

🔴História do (e no) Pensamento Social: estratégias teórico-metodológicas para uma releitura do paradigma racial em Nina Rodrigues (1880-1906)

Resumo: Habitualmente trata-se da obra do médico e antropólogo Raimundo Nina Rodrigues como uma espécie de arquétipo do racismo científico, corrente que predominou nos círculos intelectuais brasileiros na virada do século XIX para o XX. As implicações dessa leitura seguem até hoje informando sobre as ideias vitais de um “homem de sciencias”, intérprete do Brasil, figura indispensável na tradição autoritária do Pensamento Social Brasileiro. Tendo como partida a multiplicidade de abordagens desse domínio específico das Ciências Humanas e Sociais - mas privilegiando o fazer historiográfico que o mesmo acolhe -, temos por objetivo aclarar os estratagemas teórico-metodológicos mobilizados em prol de uma releitura da obra rodrigueana. A ideia é deslocar o foco de um discurso único e exclusivamente fatalista e fixista - predominante até os dias atuais - para outro mais complexo, que foge ao determinismo racial e se apropria de outros conteúdos paradigmáticos da época - em especial o evolucionismo-social e a sociologia tardiana. A presente proposta tem por objetivo uma nova interpretação dos escritos rodrigueanos, autor que acomodou ideias, autores e conceitos que divergiam dos cânones raciais-darwinistas (excessivamente atrelados ao mesmo), mas não menos discriminatórios.

Acesse o artigo completo no link na Bio.

🔴Monçoeiros ou bandeirantes no rio Tietê? Representações visuais no Monumento às Monções e no brasão de Porto FelizResum...
08/12/2022

🔴Monçoeiros ou bandeirantes no rio Tietê? Representações visuais no Monumento às Monções e no brasão de Porto Feliz

Resumo: O presente artigo focaliza a representação das viagens fluviais no Monumento às Monções e nas versões do brasão de Porto Feliz, concebidos nas décadas iniciais do século XX. O artigo analisa os elementos constitutivos de tais suportes como dimensões visuais e materiais do projeto de construção do mito bandeirante, utilizado como instrumento de legitimação da hegemonia paulista no cenário nacional naquele contexto, e desenvolvido no Museu Paulista, por meio do projeto decorativo e das exposições encetados por Afonso d’Escragnolle Taunay, diretor da instituição de 1917 a 1945.

Acesse o artigo completo no link na Bio.

Address


Website

https://www.scielo.br/j/his/

Alerts

Be the first to know and let us send you an email when Revista História - São Paulo posts news and promotions. Your email address will not be used for any other purpose, and you can unsubscribe at any time.

Contact The Business

Send a message to Revista História - São Paulo:

Shortcuts

  • Address
  • Alerts
  • Contact The Business
  • Claim ownership or report listing
  • Want your business to be the top-listed Media Company?

Share