Estudando a Bíblia com Ditoh Nogueira

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10/05/2023
04/04/2023

O juízo celestial

4. Leia Apocalipse 14:14 e Atos 1:9-11. Que semelhanças encontramos?

João afirmou: “Olhei, e eis uma nuvem branca, e sentado sobre a nuvem um semelhante a filho de homem” (Ap 14:14). Quando Jesus subia ao Céu, Lucas registrou em Atos 1:9 que, enquanto os discípulos olhavam, “Jesus foi elevado às alturas, à vista deles, e uma nuvem O encobriu dos seus olhos”. Jesus subiu em uma nuvem de anjos e voltará com uma nuvem de anjos. Os anjos, então, declararam aos discípulos espantados: “Esse Jesus que foi levado do meio de vocês para o Céu virá do modo como vocês O viram subir” (At 1:11). Há uma verdade divina que pode não ser aparente, mas está incorporada nessa passagem. “Esse Jesus”, o “Filho do Homem”, Aquele que caminhou pelas ruas poeirentas de Nazaré, ministrou nas ruas lotadas de Jerusalém, curou os doentes nas aldeias de Israel e pregou nas encostas gramadas da Galileia, em breve virá outra vez!

O Filho do Homem também é mencionado à luz do juízo em Daniel 7.

5. Leia Daniel 7:9, 10, 13, 14. Por que Daniel chamou Jesus de “Filho do Homem” em um contexto tão sério quanto o juízo? Tendo em vista o que já estudamos, por que deve ser reconfortante saber que o “Filho do Homem” tem um papel tão central no juízo?

Em Daniel 7:9, 10, o profeta viu a instalação da corte celestial com milhares de milhares e milhões de milhões de seres angelicais, celestiais, reunidos diante do trono. Foi iniciada a sessão do tribunal, e os livros – os registros celestiais da nossa vida – foram abertos diante do Universo. Em Daniel 7:13, 14, o Filho do Homem Se dirigiu ao Ancião de Dias, o Pai, e recebeu Seu reino eterno. O juízo revela diante de todo o Universo que o Pai, Filho e Espírito Santo fizeram todo o possível para salvar a humanidade. Esse juízo defende não só os santos, mas o próprio caráter de Deus contra as falsas acusações de Satanás (ver Jó 1–2; Sl 51:1-4).

04/04/2023

A volta do Filho do Homem
Apocalipse 14 contém textos-chaves referentes à mensagem do Senhor para Seu povo e para o mundo nos últimos dias. O ponto central de tudo isso é a volta de Jesus, o cumprimento da promessa feita por Ele: “Vocês verão o Filho do Homem sentado à direita do Todo-Poderoso e vindo com as nuvens do céu” (Mc 14:62).

2. Leia Apocalipse 14:14. Que título é usado para descrever Jesus em Seu retorno à Terra? Por que João usou esse título para Jesus?

Jesus usou o termo “Filho do Homem” para Se referir a Si mesmo 82 vezes nos evangelhos. Era um dos Seus títulos favoritos. Ele o usou como uma expressão de afeto para Se identificar conosco. Ele é um Salvador que nos entende, experimentou nossas tentações e passou por nossas provas. Ele é o “Filho do Homem”, que em breve voltará para nos levar para casa. O Jesus que vem nos buscar é o mesmo que viveu entre nós. Ele está qualificado para nos redimir porque Se tornou um de nós e enfrentou, como um de nós, toda a fúria das tentações de Satanás e foi vitorioso.

3. O que aprendemos com os seguintes versos bíblicos em Mateus sobre Jesus, o Filho do Homem?

Mateus 16:27

Mateus 24:27, 30

Mateus 25:31, 32

Observe alguns elementos nessas passagens:

(1) Jesus, o Filho do Homem, está vindo em glória com Seus anjos. (2) Ele irá separar as ovelhas dos cabritos, o que será basicamente um ato de juízo. (3) O destino das nações e de toda a humanidade será decidido para a eternidade.

04/04/2023

Escolhas eternas

O Apocalipse 14 traz a última mensagem de misericórdia de Jesus para um mundo caído e rebelde que, há cerca de seis mil anos, tem estado submerso no pecado e no mal. Chegará um dia em que cada pessoa no planeta Terra tomará sua decisão final e irrevogável, seja a favor de Jesus ou contra Ele. A mensagem do Apocalipse sobre a justiça de Cristo, que nos livra da condenação do pecado, bem como de seu domínio em nossa vida, soará e ressoará por toda a Terra.

1. Leia Mateus 24:14 e compare com Apocalipse 14:6. Que promessa Jesus fez aos Seus discípulos sobre o evangelho pouco antes de Seu retorno?

A promessa de que seria “pregado este evangelho do Reino por todo o mundo” (Mt 24:14) tem seu cumprimento final na mensagem de Cristo para os últimos dias (Ap 14:6), que diz que o evangelho é proclamado a “cada nação, tribo, língua e povo”.

Em Apocalipse 22, há três declarações nas quais Jesus diz que voltará em breve (Ap 22:7, 12, 20). No contexto de Seu retorno iminente, o Senhor acrescentou: “Continue o injusto a fazer injustiça, e continue o imundo a ser imundo. O justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se” (Ap 22:11). O Apocalipse avança para um clímax glorioso em que todos são levados a decidir a favor de Cristo ou contra Ele.

Claro, todos os dias, por meio das escolhas que fazemos, mesmo em relação às “pequenas coisas”, estamos escolhendo a favor de Jesus ou contra Ele. É pouco provável que alguém que faça escolhas erradas constantemente em sua vida agora, de repente, na crise final, fique do lado de Jesus, especialmente quando as forças de todo o mundo maligno estarão contra ele. Hoje e todos os dias devemos escolher ser fiéis a Cristo e à Sua lei. “Porque este é o amor de Deus: que guardemos os Seus mandamentos” (1Jo 5:3). Ellen G. White disse: “Jesus não mudará nosso caráter em Sua vinda. A obra de transformação tem que ser realizada agora. Nossa vida diária está determinando nosso destino” (Eventos Finais [CPB, 2021], p. 182).

31/03/2023

A mulher no deserto

5. Leia Apocalipse 12:6, 14-16. Compare os textos e observe atentamente o período de tempo, o ataque de Satanás à “mulher” (igreja) e a provisão de Deus para Seu povo. Do que falam esses versos?

Os 1.260 dias (Ap 12:6) são paralelos ao tempo, tempos e metade de um tempo (Ap 12:14). Essa mesma profecia de tempo é encontrada em Daniel 7:25, Apocalipse 11:2, 3 e Apocalipse 13:5. Como esses são símbolos proféticos (uma mulher literal com asas não foi para o deserto), aplicamos tempo profético, o princípio do dia-ano (Nm 14:34; Ez 4:4-6) para essas profecias. Isso significa, simplesmente, que um dia profético equivale a um ano. Comentando sobre esse mesmo período profético de tempo em Apocalipse 11:2, a Bíblia de Estudo Andrews afirma: “Por isso, os intérpretes historicistas compreendem, em geral, que o período de 1.260 dias proféticos significa 1.260 anos literais que começam em 538 d.C. e terminam em 1798” (p. 1663, comentários sobre Apocalipse 11:2). Uma igreja corrupta – juntamente com um Estado corrupto – oprimiu, perseguiu e, por vezes, massacrou o fiel povo de Deus.

Essa perseguição feroz e satânica de cristãos que criam na Bíblia foi uma extensão do grande conflito entre o bem e o mal. Saindo da escuridão da Idade Média, na época da Reforma, homens e mulheres foram confrontados com uma escolha. Seriam fiéis à Palavra de Deus ou aceitariam os ensinamentos dos líderes religiosos? Mais uma vez a verdade triunfou, e Deus tinha um povo que era fiel a Ele diante da poderosa oposição.

Nesses textos, há expressões fascinantes e encorajadoras sobre o cuidado de Deus. Apocalipse 12:6 usa a frase “onde Deus lhe havia preparado um lugar”. Apocalipse 12:14 declara que a mulher foi “sustentada” no deserto, e Apocalipse 12:16 declara: “A terra socorreu a mulher”. Em tempos de severa perseguição, Deus proveu para Sua igreja. Assim como fez antes, fará para o Seu remanescente no tempo do fim.

31/03/2023

Aceitando a vitória de Jesus

Jesus nunca perdeu uma batalha contra Satanás. Ele é o poderoso conquistador, o vencedor sobre o mal. Uma coisa é acreditar que Jesus foi vitorioso sobre as tentações de Satanás, outra bem diferente é acreditar que a vitória Dele é também nossa.

3. Leia Apocalipse 12:10. Que encorajamento obtemos do fato de que nosso acusador “foi expulso”?

Embora a batalha ainda se alastre intensamente pela Terra, Satanás perdeu. Ponto final. Isso é verdade não só quanto à vitória final de Cristo no clímax da História, mas também em nossa batalha contra os principados e poderes do mal em nossa vida. Alguns cristãos vivem frustrados pela derrota. Esperam a vitória sobre alguma atitude ou hábito, mas nunca compreendem a vitória de Cristo para eles na vida pessoal.

4. Leia Apocalipse 12:11. Que garantia de vitória Cristo nos dá?

Nas mensagens do Apocalipse para as sete igrejas encontramos sete vezes a expressão “Eles o venceram”. Em Apocalipse 12:11 encontramos esse conceito de superação novamente. A palavra “vencer” na língua original do texto é nikao. Pode ser literalmente traduzida como “conquistar, prevalecer, triunfar ou ser vitorioso”. Observe como é possível ser vitorioso: “por causa do sangue do Cordeiro”, afirma Apocalipse 12:11.

Em Apocalipse 5:6, em visão profética, João olhou para o Céu e viu “um Cordeiro que parecia que tinha sido morto”. O sacrifício de Cristo é o foco da atenção de todo o Céu. Não há nada mais sublime do que a cruz para demonstrar o amor infinito e insondável de Deus.

Quando aceitamos pela fé o que Cristo fez por nós, nossa dívida é cancelada e somos perfeitos aos olhos de Deus. Nossos pecados são perdoados (Cl 1:14; Ef 1:7; 2:14), “foi expulso o acusador de nossos irmãos” (Ap 12:10). Somos redimidos, vitoriosos e salvos, não por nossos méritos, mas por causa das vitórias de Cristo em nosso favor.

21/03/2023

Segunda-feira, 20 de março

Vida eterna

Sendo seres humanos, quer gostemos ou não, uma eternidade nos aguarda. De acordo com a Bíblia, essa eternidade virá em uma de duas manifestações, ao menos para cada um de nós individualmente: ou a vida eterna ou a morte eterna. É isso. Sem meio-termo. Nada de ficar indeciso, um pouco de um lado, um pouco do outro. Devemos escolher um lado (vida) ou outro (morte). Esse é de fato um caso de vida ou morte.

2. Leia Romanos 6:23 e João 3:16. Quais opções nos são apresentadas?

É difícil imaginar duas escolhas mais claras ou distintas, não é?

Possivelmente, se você está lendo esta Lição, tenha escolhido a vida eterna, ou certamente está pensando nisso. Deus tem a habilidade ímpar de fazer tudo o que diz que pode fazer para cumprir todas as Suas promessas. Nossa parte é simplesmente acreditar Nele, descansar nos méritos de Jesus e, pela fé, obedecer à Sua Palavra.

3. Leia João 14:1-3. Qual é o conselho do Senhor para nós no verso 1, e o que Ele nos promete nos versos 2 e 3?

Nos últimos dias de Seu ministério terrestre, Jesus transmitiu essas palavras incríveis de esperança e coragem aos Seus discípulos, que os animariam em momentos de desânimo e provas. Elas devem ter o mesmo efeito em nós. Jesus veio do Céu, voltou para o Céu e nos prometeu: “Voltarei e os receberei para Mim mesmo, para que, onde Eu estou, vocês estejam também”.

E, talvez mais do que qualquer outra coisa, a morte de Cristo na cruz em Sua primeira vinda é a nossa maior garantia de Sua segunda vinda, pois, sem a segunda vinda, que proveito teria a primeira? A mesma certeza que temos de que Jesus morreu por nós na cruz podemos ter de que Ele virá outra vez, como o Senhor prometeu: “E, quando Eu for e preparar um lugar, voltarei e os receberei para Mim mesmo, para que, onde Eu estou, vocês estejam também” (Jo 14:3).

19/03/2023

Domingo, 19 de março

Recompensa pela fidelidade

1. Leia Hebreus 11:6. O que esse verso deve significar para nós? Como devemos responder a esse texto? (Veja também Ap 22:12; Is 40:10 e 62:11). O que esses textos nos ensinam?

A recompensa de Deus para seus filhos fiéis é única e, como muitas coisas espirituais, pode estar além da nossa compreensão finita. “A linguagem humana não consegue descrever a recompensa dos justos. Será conhecida apenas por aqueles que a contemplarem. Nenhuma mente finita consegue compreender a glória do Paraíso de Deus” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 558).

Jesus concluiu as bem-aventuranças, que introduzem o Sermão da Montanha, com estas palavras: “Bem-aventurados são vocês quando, por Minha causa, os insultarem e os perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vocês. Alegrem-se e exultem, porque é grande a sua recompensa nos Céus; pois assim perseguiram os profetas que viveram antes de vocês” (Mt 5:11, 12). Depois de listar os heróis da fé em Hebreus 11, o autor começou o capítulo seguinte explicando por que Jesus Se dispôs a morrer na cruz.

“Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de todo peso e do pecado que tão firmemente se apega a nós e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que Lhe estava proposta, suportou a cruz, sem Se importar com a vergonha, e agora está sentado à direita do trono de Deus” (Hb 12:1, 2).

Ser recompensado pela fidelidade, no entanto, não é o mesmo que salvação por obras. Qual ser humano tem obras boas o suficiente para obter mérito diante de Deus? Ninguém, é claro! Por isso, foi necessária a morte de Cristo na cruz. Se pudéssemos nos salvar pelas obras, Jesus nunca teria ido para a cruz. A salvação é pela graça. “E, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça” (Rm 11:6). Recompensas, em vez disso, são a obra de Deus por nós e em nós.

18/03/2023

Recompensas da fidelidade

VERSO PARA MEMORIZAR: “O Senhor disse: Muito bem, servo bom e fiel; você foi fiel no pouco, sobre o muito o colocarei; venha participar da alegria do seu Senhor” (Mt 25:21).

LEITURAS DA SEMANA: Hb 11:6; Is 62:11; Rm 6:23; Jo 14:1-3; Ap 21; Mt 25:20-23; Rm 8:16-18

Embora seja impossível obter a salvação por nós mesmos, a Bíblia usa a esperança da recompensa como motivação para os fiéis que vivem como beneficiários indignos da graça de Deus, pois, no fim, o que quer que recebamos será, sempre e unicamente, pela graça de Deus.

Como escreveu Davi: “A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos simples. Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração; o mandamento do Senhor é puro e ilumina os olhos. O temor do Senhor é límpido e permanece para sempre; os juízos do Senhor são verdadeiros e todos igualmente, justos. São mais desejáveis do que ouro, mais do que muito ouro depurado; e são mais doces do que o mel e o destilar dos favos. Além disso, por eles se admoesta o Teu servo; em os guardar há grande recompensa” (Sl 19:7-11).

Em vários lugares, a Bíblia fala sobre nossas recompensas, prometidas através de Cristo e que serão cumpridas após a Sua segunda vinda, quando o terrível desvio devido ao pecado estiver terminado de uma vez por todas.

O que nos foi prometido e que garantia temos de que essas promessas serão cumpridas?

17/03/2023

Sexta-feira, 17 de março

Estudo adicional

Embora a Bíblia não condene a riqueza, ela não fala que a riqueza aumenta o compromisso espiritual. O perigo é o contrário. “O amor ao dinheiro, e o desejo de possuir riquezas são a corrente de ouro que os prende [os indivíduos] a Satanás” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 44).

Desde a fundação do cristianismo, nenhuma igreja jamais experimentou tais confortos e riqueza como a igreja em muitos países do mundo desfruta atualmente. A questão é: a que custo? Tal abundância certamente influencia nossa espiritualidade – e não para o bem. Como isso seria possível? Desde quando a riqueza e a abundância material promovem as virtudes cristãs de abnegação e sacrifício próprio? Voltar para casa onde há duas geladeiras recheadas com mais alimento do que podemos comer, ter um ou dois carros, tirar férias anuais, fazer compras online, ter o que há de mais moderno em computadores e smartphones pode facilitar o desapego às coisas deste mundo? Embora muitos cristãos não tenham esses luxos, muitos têm – e assim colocam em risco a própria alma. Não estamos falando dos ricos e milionários. Eles pelo menos sabem que são ricos e podem atentar (se quiserem) às advertências bíblicas dadas a eles. Estamos falando, em vez disso, de muitas pessoas de classe média, que, em meio a smartphones, notebooks, ar-condicionado e carros de luxo, enganam-se o suficiente para pensar que, por serem apenas “de classe média”, não correm o risco de ter sua espiritualidade arruinada por sua prosperidade. Por isso, o dízimo pode ser, no mínimo, um poderoso antídoto espiritual para os perigos da riqueza, mesmo para aqueles que não são bastante “ricos”.

Perguntas para consideração

Por que devemos ter cuidado com nossa atitude em relação ao dinheiro e à riqueza?

Quais são as atitudes práticas a tomar, além do dízimo, que podem nos ajudar a ter certeza de não estarmos nos envolvendo demais nas coisas deste mundo?

O que aconteceria com você se amanhã não pudesse comprar nem vender por estar na lista dos “que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Ap 14:12)?

Respostas e atividades da semana: 1. Devemos buscar a Deus nos momentos de crise e não confiar em nossos recursos. 2. Davi queria saber se poderia vencer pelo esforço humano. Joabe percebeu que Davi havia perdido a confiança em Deus. 3. Tudo o que existe será destruído pelo fogo. Não devemos nos apegar aos bens materiais nem às coisas deste mundo. 4. Comente com a classe. 5. Os desejos da carne nos levam à impureza, os desejos dos olhos nos levam à cobiça, e a soberba da vida nos conduz à arrogância. 6. A pressão sobre os fiéis será enorme. Quanto mais dinheiro tivermos, mais participação teremos neste mundo. 7. Devolver o dízimo de tudo. A fidelidade ensinava o temor a Deus.

16/03/2023

Quinta-feira, 16 de março

Ninguém poderá comprar nem vender

A Bíblia retrata uma imagem dolorosa do mundo antes da segunda vinda de Jesus. Daniel falou sobre “um tempo de angústia, como nunca houve, desde que existem nações até aquele tempo” (Dn 12:1). Considerando alguns dos tempos de dificuldades no passado, o tempo ao qual ele se referiu deverá ser muito ruim. O Apocalipse também aponta para tempos preocupantes antes da vinda de Cristo.

6. Leia Apocalipse 13:11-17. Como as questões financeiras se encaixam com a perseguição no tempo do fim?

Você não poderá comprar nem vender? Quanto de nossa vida hoje gira em torno de comprar e vender? Nosso trabalho é, de certa forma, vender nosso tempo, habilidades e bens àqueles que querem comprá-los. Não poder comprar nem vender significa não ser capaz de atuar na sociedade. A pressão sobre aqueles que permanecerem fiéis será enorme! Além disso, quanto mais dinheiro você tiver, mais participação você terá neste mundo, pelo menos em termos de posses materiais, e assim, certamente, a pressão para se adequar será ainda mais forte.

Como podemos nos preparar? Certificando-nos pela graça de Deus que não somos escravos do dinheiro, nem das coisas do mundo. Se não estivermos ligados a eles agora, não o estaremos quando, para sermos fiéis, tivermos que abandoná-los.

7. Leia Deuteronômio 14:22 e a última parte do verso 23. O que o povo de Deus devia fazer com a produção a cada ano? Por que Deus pediu isso?

Deus explicou que uma das razões pelas quais Ele estabeleceu o sistema de dízimos foi “para que aprendam a temer o Senhor, seu Deus, todos os dias” (Dt 14:23). No paralelismo poético do Salmo 31:19, vemos que o medo é sinônimo de confiança: “Como é grande a Tua bondade, que reservaste aos que Te temem, da qual usas, diante dos filhos dos homens, para com os que em Ti se refugiam!”

Essas linhas paralelas mostram que temer ao Senhor é confiar Nele. Deus estabeleceu o sistema de dízimos para nos proteger do egoísmo e nos encorajar a confiar Nele. A fidelidade no presente não garante a fidelidade no futuro, mas ser infiel é semear problemas para o amanhã.

16/03/2023

Quarta-feira, 15 de março

Prioridades

As parábolas e ensinamentos de Jesus, as histórias dos personagens bíblicos e os conselhos de Ellen G. White indicam claramente que não existe meio-termo com Cristo. Ou estamos do lado do Senhor ou não.

Quando um escriba perguntou a Jesus qual era o maior mandamento, Ele respondeu: “Ame o Senhor, seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todo o seu entendimento e com toda a sua força” (Mc 12:30). Quando damos tudo a Cristo, não sobra nada para outro mestre. É assim que deve ser.

4. Leia Mateus 6:24. Como tem sido sua experiência com essa verdade?

Note que Jesus não disse que era difícil servir a Deus e ao dinheiro, ou que precisássemos ter cuidado em como servir a ambos. Em vez disso, Ele disse que isso não é possível. Ponto final. Esse pensamento deveria até colocar um pouco de temor e tremor em nossa alma (Fp 2:12).

5. Leia 1 João 2:15-17. Como essas três coisas se manifestam em nosso mundo, e por que o perigo que apresentam às vezes é mais sutil do que imaginamos?

Não foi à toa que Paulo escreveu: “Pensem nas coisas lá do alto, e não nas que são aqui da Terra” (Cl 3:2). Claro, isso é mais fácil dizer do que fazer, porque as coisas do mundo estão aqui diante de nós todos os dias. A atração de “tudo o que há no mundo” é forte; a atração para gratificação imediata está sempre presente, sussurrando em nossos ouvidos ou puxando as mangas de nossa camisa, ou as duas coisas. O cristão mais fiel já não sentiu algum amor pelas coisas do mundo? Mesmo sabendo que um dia tudo vai acabar, ainda nos sentimos atraídos, não é? A boa notícia, no entanto, é que não precisamos deixar que essas coisas nos afastem do Senhor.

14/03/2023
13/03/2023

Segunda-feira, 13 de março

VERSO PARA MEMORIZAR: “Ofereça a Deus sacrifício de ações de graças e cumpra os seus votos para com o Altíssimo. Invoque-Me no dia da angústia; Eu o livrarei, e você Me glorificará” (Sl 50:14, 15).

Confie em Deus, não em seus recursos

Com base na experiência de seu melhor amigo Jônatas, o rei Davi deveria saber que, quando se tem um relacionamento de aliança com Deus, não importa se há poucos soldados ou muitos, Deus pode dar a vitória. Em 1 Samuel 14:1-23, a Bíblia registra a história de como o filho de Saul, Jônatas, e seu escudeiro derrotaram uma guarnição inteira de filisteus com a ajuda de Deus. Apesar dessa experiência e de outras na história do povo de Deus, quando tempos difíceis chegaram ao rei Davi, ele permitiu que Satanás o tentasse a confiar em sua própria força e habilidade.

2. Leia 1 Crônicas 21:1-14. Por que Davi decidiu numerar Israel ou contar seus soldados? Por que Joabe o aconselhou contra isso?

Note que foi ideia de Satanás contar os soldados. Ele tentou Davi a confiar em sua própria força em vez de depender da providência divina em sua defesa. Joabe, o líder do exército, tentou convencer Davi a não numerar Israel porque tinha visto Deus trabalhar em favor do povo, mas o rei exigiu que a contagem avançasse. Suas ações trouxeram calamidade à nação, como o texto revela.

Ninguém jamais confiou inutilmente em Deus. Sempre que for lutar pelo Senhor, prepare-se, e prepare-se bem. Há uma citação, atribuída a um governante britânico, Oliver Cromwell (1599-1658), que, antes de uma batalha, disse ao seu exército: “Confiem em Deus, meus rapazes, e mantenham sua pólvora seca!”. Em outras palavras, faça tudo o que puder para ter sucesso, mas, no fim, reconheça que só Deus pode lhe dar a vitória.

Em nosso contexto imediato, é muito tentador confiar no poder do governo ou em nossas contas bancárias, mas, em todas as crises mencionadas na Bíblia, quando as pessoas confiaram em Deus, Ele honrou a confiança delas e as sustentou.

Devemos usar o tempo presente para acertar as contas com Deus, saldar as dívidas e ser generosos segundo o que nos foi dado. Nas palavras do antigo hino: “Se alguma vez precisamos do Senhor antes, com certeza precisamos Dele agora”.

13/03/2023

Domingo, 12 de março

VERSO PARA MEMORIZAR: “Ofereça a Deus sacrifício de ações de graças e cumpra os seus votos para com o Altíssimo. Invoque-Me no dia da angústia; Eu o livrarei, e você Me glorificará” (Sl 50:14, 15).

Colocando Deus em primeiro lugar

1. Leia 2 Crônicas 20:1-22. Que princípios espirituais importantes podemos tirar dessa história para as nossas lutas pessoais?

Perto do fim do reinado de Josafá, a nação de Judá foi invadida. Josafá era homem de coragem e valor. Durante anos vinha fortalecendo seus exércitos e suas cidades fortificadas. Ele estava bem preparado para enfrentar quase qualquer inimigo. Contudo, nessa crise, ele não depositou confiança em sua própria força, mas no poder de Deus. Dedicou-se a buscar ao Senhor e proclamou um jejum por toda Judá. O povo se reuniu no templo, conforme Salomão tinha orado para que a nação fizesse caso enfrentasse o perigo. Todos os homens de Judá estavam diante do Senhor com esposas e filhos. Oraram para que Deus confundisse seus inimigos a fim de que Seu nome fosse glorificado. Então, o rei orou: “Em nós não há força para resistirmos a essa grande multidão que vem contra nós. Não sabemos o que fazer, mas os nossos olhos estão postos em Ti” (2Cr 20:12).

Depois de se comprometerem com Deus dessa maneira, o Espírito do Senhor veio a um homem de Deus, que disse: “Não tenham medo nem se assustem por causa desta grande multidão, pois esta batalha não é de vocês, mas de Deus [...]. Vocês não precisarão lutar. Tomem posição, fiquem parados e vejam a salvação que o Senhor lhes dará” (2Cr 20:15-17).

Então, na manhã seguinte, o rei reuniu o povo, com o coro dos levitas à frente para cantar louvores a Deus. Assim, advertiu o povo: “Creiam no Senhor, seu Deus, e vocês estarão seguros; creiam nos profetas do Senhor e vocês serão bem-sucedidos” (2Cr 20:20). O coro começou a cantar, seus inimigos foram derrotados, e “não havia nenhum sobrevivente” (2Cr 20:24). Os homens de Judá levaram três dias para recolher os despojos da batalha e, no quarto dia, voltaram para Jerusalém, cantando enquanto caminhavam.

Claro, o Deus que os libertou é o mesmo Deus a quem amamos e adoramos, e Seu poder é tão grande hoje quanto naquela época. O desafio, para nós, é confiar Nele e em Sua liderança.

11/03/2023

Sábado, 11 de março

VERSO PARA MEMORIZAR: “Ofereça a Deus sacrifício de ações de graças e cumpra os seus votos para com o Altíssimo. Invoque-Me no dia da angústia; Eu o livrarei, e você Me glorificará” (Sl 50:14, 15).

Administrando em tempos difíceis

LEITURAS DA SEMANA: 2Cr 20:1-22; 1Cr 21:1-14; 2Pe 3:3-12; 1Jo 2:15-17; Ap 13:11-17
Às vezes, nosso mundo parece estar fora de controle: guerras, derramamento de sangue, crime, imoralidade, desastres naturais, pandemias, incerteza econômica, corrupção política e muito mais. Há uma forte necessidade de que indivíduos e famílias pensem primeiro em sua própria sobrevivência. Assim, muito se pensa em buscar segurança nesses tempos incertos, o que, naturalmente, é compreensível.

As labutas da vida tiram muito do nosso foco diário. Dívidas a pagar, filhos para criar e bens para manter tomam tempo e trazem preocupação. E, claro, precisamos de roupas, comida e abrigo. No Sermão da Montanha, Jesus abordou essas necessidades básicas e depois declarou: “Porque os gentios é que procuram todas estas coisas. O Pai de vocês, que está no Céu, sabe que vocês precisam de todas elas. Mas busquem em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua justiça, e todas estas coisas lhes serão acrescentadas” (Mt 6:32, 33).

Em meio a tempos difíceis, quando precisamos nos apoiar no Senhor mais do que nunca, há alguns passos concretos, fundamentados em princípios bíblicos, que devemos seguir.

10/03/2023

Legado espiritual

Embora seja difícil saber como seria a vida na Terra se os seres humanos não tivessem pecado, podemos ter certeza de que não haveria acúmulo, ganância, pobreza – coisas que atormentam nosso mundo ao longo da história. Se temos propriedades conquistadas pelo trabalho honesto, esses bens são legítimos. No entanto, uma manifestação da vida neste mundo de pecado é o uso egoísta e mesquinho das bênçãos que Deus colocou em nossas mãos. No fim, no entanto, independentemente de quanto temos, há um ponto importante do qual devemos sempre nos lembrar.

5. Leia os textos a seguir. Qual é o ponto central em todos eles, e como isso deve impactar o que fazemos com as bênçãos materiais que Deus nos concedeu? Sl 24:1; Hb 3:4; Sl 50:10; Gn 14:19; Cl 1:15-17

Somos administradores do que Deus nos confiou; ou seja, Ele é o dono de tudo, e é o Senhor quem nos dá vida, existência e força para obter as coisas. Então, é lógico que, quando tivermos completado a tarefa que Deus nos deu, e tivermos cuidado de nossa família, devemos devolver o restante a Ele.

“Ao dar à obra de Deus, você está ajuntando para si tesouros no Céu. Tudo o que você ajuntar lá em cima está livre de desastre e perda e aumenta, tornando-se em bens eternos e duradouros [e] será registrado na conta de vocês no reino dos Céus” (Ellen G. White, Conselhos Sobre Mordomia, p. 232).

Há muitas vantagens em doar agora, enquanto estivermos vivos. Eis algumas: (1) O doador pode ver os resultados no presente: um novo prédio da igreja, um jovem na faculdade, uma campanha evangelística financiada, etc.. (2) O ministério ou a pessoa pode se beneficiar agora quando a necessidade é maior. (3) Não há briga entre familiares ou amigos após sua morte. (4) É um bom exemplo de valores familiares de generosidade e amor ao próximo. (5) Minimiza impostos sucessórios. (6) Garante que a doação será feita à entidade destinada, sem interferência judicial ou parentes descontentes. (7) Demonstra que o coração do doador foi mudado do egoísmo para o altruísmo. (8) Armazena tesouros no Céu.

08/03/2023

Quarta-feira, 08 de março

VERSO PARA MEMORIZAR: “Então ouvi uma voz do Céu, dizendo: — Escreva: ‘Bemaventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor.’ — Sim — diz o Espírito —, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham” (Ap 14:13).

Caridade no leito de morte

4. Que princípios podemos tirar dos seguintes textos sobre como devemos lidar com o dinheiro?

1 Tm 6:17

2 Co 4:18

Pv 30:8

Ec 5:10

O dinheiro pode exercer um controle poderoso sobre o ser humano, o que tem levado muitos à ruína. Quem nunca ouviu falar de pessoas que fizeram coisas terríveis por causa do dinheiro – mesmo quando já possuíam muito?

Mas não precisa ser assim. Pelo poder de Deus, podemos vencer a tentativa do inimigo de tomar o que devia ser uma bênção (posses materiais) e transformar isso em maldição.

No contexto de ser um bom mordomo ao planejar para a morte, um perigo que as pessoas enfrentam é a tentação de acumular bens agora, justificando esse acúmulo com a seguinte ideia: “Bem, quando eu estiver perto de morrer, poderei doar tudo”. Isso seria melhor do que gastar tudo agora. No entanto, podemos fazer melhor do que isso. Não devemos ser inconsequentes como aquele bilionário que desperdiçava dinheiro e declarou que ficaria feliz se o cheque para seu funeral voltasse!

“Vi que muitos sonegam a causa de Deus enquanto estão vivos, acalmando a consciência com a ideia de que serão caridosos na morte. Dificilmente ousam exercer fé e confiança em Deus para dar qualquer coisa enquanto vivem. Mas essa caridade no leito de morte não é o que Cristo exige de Seus seguidores; ela não pode desculpar o egoísmo da vida deles. Os que se apegam às suas propriedades até o último momento entregam- nas à morte em vez de fazê-lo para a Causa. Os prejuízos ocorrem continuamente. Bancos vão à falência e as propriedades vão sendo perdidas de muitas maneiras. Muitos se propõem a fazer algo, mas adiam o assunto, e Satanás entra em ação para que de modo algum os meios sejam postos no tesouro. Perdem-se antes de voltar para Deus, e Satanás se alegra com isso” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 130).

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