Spot - A conversa infinita de Caetano Brasil com Pixinguinha
Na última sexta-feira (18), veio ao mundo uma nova nota para a história da música brasileira. Caetano Brasil compartilhou “Naquele Tempo”, o último single da série que antecede o lançamento de seu novo álbum de música instrumental, projeto que recebe o nome de “Pixinverso - Infinito Pixinguinha” - em que Caetano apresenta uma coletânea de releituras da obra de Pixinguinha, nome tão fundamental para a música popular brasileira.
Em “Naquele Tempo”, a voz da Mc e poeta Laura Conceição vem acordar o menino Caetano e o Brasil para os caminhos da sua música, o que há de mais carinhoso no meio do caos.
Em conversa com Tálisson Melo, que estreia no Spot, Caetano Brasil fala de prêmios, trajetória, formação, influências e muito mais. Assista!
Juiz-forana que esteve no elenco de “Mulher-Maravilha” faz sua estreia em novelas
Marcella Maia, mais conhecida como A MAIA, pode ser vista mais recentemente como a personagem Anjo da Morte na novela “Quanto mais vida melhor”. Para o papel, foram cogitadas Fernanda Montenegro e Patrícia Pillar. No entanto, o diretor da novela, Allan Fiterman, que já conhecia os trabalhos da atriz bateu o pé.
E Breno Motta conversou com ela para o programa Spot.
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Juiz-forana do teatro, TV e cinema fala sobre inserção de atrizes negras
Kênia Bárbara é atriz, cantora, compositora, poeta e psicóloga. Sim, psicóloga, formada pela UFJF e atualmente estudante da Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Penna.
Vivendo no Rio de Janeiro, atualmente ela se divide entre os ensaios para o espetáculo “Cão Gelado”, que estreia no dia 20 de janeiro no Teatro Firjan Sesi, e as apresentações de “Pá de Cal”, que faz nova temporada no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro, após apresentações em Belo Horizonte.
Breno Motta conversa com a juiz-forana, que já integrou o elenco do Grupo Divulgação, para o programa Spot. Assista aqui!
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O samba do mais juiz-forano dos cariocas
Conhecer uma cidade. Conhecer como aquela cidade se alimenta artisticamente, culturalmente. Conhecer o samba local. Conhecer. Conhecer é perceber e incorporar à memória, ficar sabendo ou tomar, ter consciência de algo. Conhecer foi justamente o verbo que fez com que o sambista, músico, pesquisador e professor Carlos Fernando Cunha se apaixonasse por Juiz de Fora. Pois foi em busca de conhecer as rodas de samba juiz-foranas que o carioca nascido no bairro de Jacarepaguá se desfez de sua impressão de que todas as cidades mineiras são pacatas.
Nessa conversa com Breno Motta, para a coluna Spot, ele conta sobre o lançamento de novo single, a participação no seminário “O Carnaval e a Cidade”, que a Funalfa promove entre os dias 9 e 12 de novembro e também fala de muito samba.
Assista aqui!
Leia mais: https://bit.ly/pharol_carlosfernando
Spot - “Cabaret dos Seres da Ribalta”
Em Juiz de Fora, um cabaré foi transportado para o Museu Ferroviário e para o prédio onde hoje habita a Sociedade Antônio Parreiras, duas construções que integram o complexo da antiga Estação Ferroviária da Estrada de Ferro Central do Brasil em Juiz de Fora.
A construção de 1902 recebeu músicos, atores, palhaços e bailarina para as filmagens do segundo episódio de “Cabaret dos Seres da Ribalta”, projeto roteirizado e dirigido por Rodrigo Mangal e que está em exibição no YouTube desde o dia 23 de outubro.
Breno Motta bateu um papo com o diretor, para a coluna Spot.
Spot - A poesia cantada de Laura Conceição
“Mostrar a versatilidade da poesia falada, cantada, do spoken word, do poetry slam”. É com essa intenção que a poeta e MC Laura Conceição elaborou seu mais recente trabalho, “Rap é poema também: ritmo, voz e resistência”. A performance poética e musical será apresentada no dia 29 de setembro, quarta-feira, no Circuito Oralidades, que faz parte do projeto Arte da Palavra, da rede SESC de leituras.
Ela conversou com o jornalista Breno Motta, na coluna Spot, e falou sobre a juventude juiz-forana que desponta nas competições de slam.
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Para fomentar a cultura de todos os cantos da cidade
Na edição do programa Spot, a pauta é incentivo à cultura. Breno Motta entrevista a diretora-geral da Funalfa, Giane Elisa Sales de Almeida e a gerente interina do Departamento de Recursos Compartilhados da Funalfa, Fernanda Amaral. Elas falam sobre os cinco editais da Funalfa, que totalizam R$ 2.040 milhões para fomentar a cultura em todos os cantos de Juiz de Fora.
De forma inédita, neste ano, os recursos foram segmentados em mais de um edital como forma de facilitar a participação de grupos sociais historicamente com dificuldade de acesso a esse modelo patrocínio cultural. ✊🏿🏳️⚧️🏳️🌈
Assista a esta conversa e leia mais aqui: https://bit.ly/pharol_incentcultura
"Em nome da mãe" e o retorno às origens
“Em nome da mãe” é o mais novo espetáculo criado por Suzana Nascimento, uma artista acostumada a elaborar seus próprios projetos. Ela é autora de “Calango Deu”, monólogo de 2012, dirigido por Isaac Bernat, que só interrompeu suas apresentações justamente por causa da pandemia. Foi na granja com a mãe e com seu companheiro que Suzana deu o pontapé final na elaboração de seu mais novo trabalho, que estreia nesse dia 06 de agosto, no canal do Sesc RJ, no YouTube.
O novo espetáculo foi criado durante período de pandemia baseado na história de Maria de Nazaré. Suzana conversou com Breno Motta para o Spot.
Spot - 100 anos de Fayga Ostrower no MAMM
Como parte das comemorações do centenário de Fayga Ostrower, o Museu de Arte Murilo Mendes (MAMM) apresenta de forma online uma mostra com 75 obras doadas ao MAMM pelo Instituto que leva o nome da artista.
Além de gravuras, aquarelas e desenhos, a exposição ainda oferece ao olhar do público outras doações que foram sendo incorporadas ao acervo da instituição ao longo dos anos. Há ainda obras do acervo do próprio Murilo Mendes, com quem Fayga Ostrower mantinha uma relação de amizade. Ricardo Cristofaro, diretor do MAMM, explica a relevância da artista para as artes. Em entrevista ao programa Spot, com Breno Motta, destaca que "Fayga Ostrower é importantíssima, porque, além de ser uma das primeiras a fazer gravura abstrata no Brasil, é uma teórica da arte que ajudou enormemente a difundir esta técnica e o papel da mulher na arte brasileira”.
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Spot - 100 anos Fayga Ostrower no MAMM
Como parte das comemorações do centenário de Fayga Ostrower, o Museu de Arte Murilo Mendes (MAMM) apresenta de forma online uma mostra com 75 obras doadas ao MAMM pelo Instituto que leva o nome da artista.
Além de gravuras, aquarelas e desenhos, a exposição ainda oferece ao olhar do público outras doações que foram sendo incorporadas ao acervo da instituição ao longo dos anos. Há ainda obras do acervo do próprio Murilo Mendes, com quem Fayga Ostrower mantinha uma relação de amizade. Ricardo Cristofaro, diretor do MAMM, explica a relevância da artista para as artes. Em entrevista ao programa Spot, com Breno Motta, destaca que "Fayga Ostrower é importantíssima, porque, além de ser uma das primeiras a fazer gravura abstrata no Brasil, é uma teórica da arte que ajudou enormemente a difundir esta técnica e o papel da mulher na arte brasileira”.
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Sim, Juiz de Fora tem teatro
Em entrevista a Breno Motta, da coluna Spot, Bruno Quiossa, membro da Sala de Giz, companhia teatral juiz-forana com seus cinco anos de trabalhos ininterruptos, deu seu recado. “Garanto que em todo município do estado de Minas Gerais tem um grupo de teatro, seja amador, seja profissional. Então, convidar o senhor Leônidas a visitar o interior de Minas Gerais, sair um pouco de Belo Horizonte e vir a Juiz de Fora porque aqui tem muitos grupos de teatro. Só em Juiz de Fora devemos ter aí mais de 20 coletivos de teatro”.
Para provar que existe, sim, muita gente trabalhando pelo interior e, em especial, em Juiz de Fora, a Sala de Giz se lança em seu primeiro experimento cênico narrativo-virtual, com a performance dos artistas Felipe Moratori e Bruno Quiossa. “Histórias Irrecusáveis” é o mais novo trabalho do grupo, que teve orientação do ator, diretor e dramaturgo Giordano Castro, do Grupo Magiluth, de Pernambuco. A ponte Juiz de Fora - Recife foi realizada por conta do 2º Festival Sala de Giz de Teatro, que ocorreu em formato online no mês de abril, através da Lei Aldir Blanc do estado de Minas Gerais, quando o Magiluth lançou o trabalho intitulado “Tudo o que coube numa VHS”, que serviu de referência para a criação do novo espetáculo.
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55 anos do Grupo Divulgação
Em 07 de julho de 2021, um personagem juiz-forano completa 55 anos, mais uma de tantas datas redondas comemoradas pelo Grupo Divulgação, companhia de teatro liderada pelo diretor, dramaturgo e ator José Luiz Ribeiro, entrevistado por Breno Motta, no programa Spot desta quarta-feira.
Com uma trajetória única no cenário nacional, o Grupo Divulgação foi criado no ano de 1966, por um grupo de estudantes da antiga Faculdade de Filosofia e Letras (FAFILE), que, dois anos depois, seria incorporada à então recém-criada Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), com quem o Grupo Divulgação manteve profunda relação ao longo dessas mais de cinco décadas de história.
Entrevista José Dirceu
“Itamar era difícil para se relacionar, tinha atitudes inesperadas. Prezava muito por sua liderança. Era preciso saber conduzir. Mas, sem Minas, talvez não ganhássemos as eleições (de 2002). Foi fundamental”, relembra o ex-ministro José Dirceu.
Assista ao vídeo!
Juiz de Fora não vai perder o Museu Mariano Procópio, mas sua reabertura é incerta
“A narrativa de que, se não se respeitar os termos da escritura de doação, a cidade vai perder o Museu Mariano Procópio (Mapro), é descabida”. Quem afasta qualquer hipótese de transferência do maior espaço cultural de Juiz de Fora para outro município é a historiadora Carina Martins Costa. Professora associada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), com doutorado em história política e bens culturais, ela conhece bem o Mapro, onde desenvolveu pesquisas e atuou como chefe de departamento.
Ela conversou com Breno Motta para o Spot, na última segunda-feira, 28, para a terceira edição desse espaço de entrevistas com aqueles e aquelas que produzem cultura no Brasil de 2021. Aqui e agora, um pouco do nosso rico patrimônio histórico. Depois, teatro. Posteriormente, artes plásticas. E música. E dança. E performance. E literatura. Para que a realidade não nos destrua.
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16ª CineOP: Mostra de Cinema de Ouro Preto
Na segunda edição desse espaço de entrevistas com aqueles e aquelas que produzem cultura no Brasil de 2021, neste tempo-espaço em que as artes e seus profissionais sofrem constantes ataques, conversaremos novamente sobre cinema, sobre a 16ª CineOP - Mostra de Cinema de Ouro Preto. As temáticas deste ano são as mais convenientes para o momento: preservação, história e educação. E o grande homenageado do festival é um dos artistas mais coerentes em sua trajetória, seja no teatro, na televisão ou no cinema: Chico Diaz. Na Spot#2, Breno Motta entrevista Raquel Hallak, CEO da Universo Produção e coordenadora geral da mostra.
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Edição histórica do Festival Primeiro Plano
Na primeira edição do Spot, espaço de entrevistas com aqueles e aquelas que produzem cultura no Brasil de 2021, o jornalista Breno Motta conversa sobre cinema, sobre o Primeiro Plano, mostra consolidada e realizada na cidade de Juiz de Fora desde o ano de 2002. São 20 edições a serem comemoradas em 2021 e, de 22 a 27 de junho, o público poderá ter acesso a uma edição histórica do festival, rememorando algumas obras cinematográficas exibidas ao longo desses quase 20 anos de atividades do Primeiro Plano.
Aqui e agora, cinema. Depois, teatro. Posteriormente, artes plásticas. E música. E dança. E performance. E literatura. Para que a realidade não nos destrua.
Mulheres relatam aumento de desigualdades de gênero com a pandemia
Desde seu início, a crise sanitária mundial teve um impacto enorme na ampliação da desigualdade de gênero em todo o mundo, sob variados aspectos. E por aqui não foi diferente. O Pharol ouviu mulheres que vivem em diferentes bairros de Juiz de Fora e região e com realidades diversas. Houve relatos de disparidade salarial e trabalhista por gênero, de racismo e transfobia no mercado e, invariavelmente, um esgotamento físico e mental. Também falaram do papel fundamental da formação de redes de apoio material e imaterial entre mulheres, na superação das adversidades nascidas da desigualdade de gênero.
Confira nesse vídeo as entrevistas.