É de Arrepiar

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Relatos sobrenaturais
Contos de Terror
Estamos sempre abertos para ouvir suas histórias e compartilha-las com quem quiser escutar.

30/08/2024

Vídeo completo no canal É de Arrepiar.

29/08/2024

O COVEIRO E A BONECA DO CEMITÉRIO

No escuro e desolado cemitério municipal, o coveiro José cuidava dos túmulos e dos corredores silenciosos daquele campo santo, há mais de 20 anos.

Além de coveiro, também era zelador, pois ao ser contratado, há muito tempo, alegou "ser sozinho" e procurava moradia. Então ele passou a morar num alojamento da área administrativa. Havia, além dele, outros funcionários que auxiliavam na função de coveiro.

Uma tarde, enquanto a chuva caía forte, um enterro chamou sua atenção. Era o funeral de uma menina pequena, e a dor da mãe ressoou pelo ambiente. Entre soluços, a mãe disse sobre o caixão:
"– Não tenhas medo, meu amor. Um dia vou me encontrar com você!"

No final da cerimônia a mãe se aproximou do Sr. José, que estava com o crachá escrito "Coveiro", e pediu-lhe um favor: ela passou-lhe uma boneca, para ele colocar na sepultura de sua filha e implorou-lhe para cuidar dela (da boneca). Seu José, comovido, aceitou.

No dia seguinte, enquanto varria a entrada do cemitério, encontrou a boneca num banco que havia próximo. Ele pensou que alguém tivesse mexido no túmulo dàquela menina. Então ele a pôs de volta na sepultura.

Mas dia após dia, a boneca aparecia novamente no mesmo banco. Intrigado, Seu José decidiu vigiar a sepultura dàquela menina, durante a noite.

Então ele viu, espantado, o espírito da menina emergindo de seu túmulo, pegando no pulso da boneca e levando-a para o banco, próximo da entrada do cemitério. Mas ao invés de sentir medo, Seu José sentiu uma estranha paz, como se a menina fosse "um anjinho"!

Ele nunca tinha presenciado nenhum outro episódio sobrenatural, em todos os seus 20 anos de serviço!

E durante três dias e três noites, Seu José fez o mesmo procedimento: levou a boneca de volta para a sepultura (conforme a pobre mãe havia lhe pedido), pela manhã e, à noite, assistia as mesmas cenas.

A menina sentava-se nàquele banco, abraçando a boneca e esperando alguma coisa. Na terceira noite, Seu José se armou de coragem, se aproximou devagar e perguntou com delicadeza:

"– O que você está fazendo aqui?" – e ela respondeu com voz doce, como a criança que era:
"– Estou esperando minha mãezinha! Ela disse que um dia virá."

Os anos passaram e Seu José se acostumou com aquela presença da "pequena fantasma". Aquela cena se repetia noite após noite, com a menina esperando pacientemente por sua mãe.

Uma noite, Seu José ouviu uma batida suave na porta da sua guarita de trabalho. Abriu e, para sua surpresa, lá estava a menina, diante dele:

"– Venho agradecer por cuidar da minha boneca todos esses anos! Amanhã não estarei mais sozinha. Minha mãe virá e vamos embora!"

O Sr. José sentiu um nó na garganta, enquanto assistia aquele doce espírito desaparecer. No dia seguinte, um cortejo fúnebre chegou no cemitério. Trazia o caixão com a mãe da menina, que tinha falecido.

Desde então, Seu José nunca mais viu a "pequena fantasma". E toda vez que passava pela sua sepultura, com a boneca sobre ela, derramava lágrimas de saudade, mesmo sem nunca as ter conhecido em vida.

Outros anos se passaram e, uma noite antes de Seu José chegar ao fim de sua Jornada, ao passar em passos lentos e arrastados por àquele banco, viu mãe e filha finalmente juntas, sentadas e felizes.

*****
Relatado pelos seus colegas, como homenagem póstuma ao Senhor José, pelos muitos anos de serviço, e que tantas vezes ouviram com respeito esta bela história. Publicado na obra "Miedo e Escalofrios", Guadalajara, México.
Por Sérgio Gitel

29/08/2024

Pra quem gosta de filmes de zumbis , super recomendo esses aqui 🍿🧟

29/08/2024

Dona Zuleide dos Santos, uma senhora de 78 anos, moradora da pequena comunidade ribeirinha de São João do Tupé, às margens do Rio Negro, a cerca de 25 km de Manaus, é quem nos conta esta história. Sentada na varanda de sua casa de madeira, com vista para o rio, ela começa seu relato:

"Meu nome é Zuleide, mas todo mundo aqui me chama de Dona Zu. Nasci e me criei aqui em São João do Tupé, e conheço cada canto desse pedaço de paraíso. A história que vou contar pra você, meu filho, é antiga, mas tão viva quanto esse rio que corre na nossa frente. Escute bem, porque é importante que as novas gerações saibam o que aconteceu aqui..."

"Os Sete Guardiões do Rio"

Olha, meu filho, essa história que vou te contar é verdadeira. Aconteceu aqui mesmo, nessas bandas do Amazonas, há muito tempo atrás. Todo mundo aqui conhece, passa de pai pra filho.

Era uma vez sete irmãos, filhos de seu João, um seringueiro respeitado, e dona Iara, uma índia conhecedora dos segredos da mata. Esses meninos, vixe, eram especiais. Cresceram navegando esses rios como se fossem extensão do próprio corpo. A gente dizia que eles conversavam com as águas, de tão bem que conheciam cada curva, cada corredeira.

Naquele tempo, a vida era dura, mas a gente vivia em paz com a floresta. Aí, num dia amaldiçoado, chegaram uns homens da cidade grande. Falavam que iam trazer progresso, mas a gente logo viu que só queriam era roubar nossas terras.

Os sete irmãos, que Deus os tenha, foram os únicos com coragem de enfrentar esses homens. Mas aí, numa noite sem lua, quando o rio f**a negro que nem piche, aconteceu a desgraça. Os homens pegaram os irmãos de surpresa e... bem, não preciso dizer o que fizeram, né? Jogaram os corpos no rio, achando que ninguém ia descobrir.

Mas o rio, ah, o rio sabe de tudo. Naquela mesma noite, caiu a maior tempestade que essas bandas já viram. Parecia que o céu e a terra estavam chorando pelos irmãos. Os assassinos? Sumiram. O rio os engoliu, dizem.

Depois disso, as coisas mudaram por aqui. O rio, antes tão claro, ficou turvo, pesado. O lodo nas margens começou a borbulhar de um jeito esquisito. E aí começaram os casos.

Primeiro foi o Zé do Remo. Saiu pra pescar uma noite e voltou diferente. Olhar vazio, falando coisas sem sentido. Três dias depois, acharam ele boiando no rio, coberto de lama.

Depois foi a Maria das Ervas. A coitada saiu pra colher umas plantas e voltou possuída, dizendo que tinha visto sete vultos saindo do lodo. No outro dia, sumiu. Só acharam o corpo uma semana depois, lá no fundo do rio.

E assim foi, um por um. Sempre do mesmo jeito. A pessoa f**a estranha, como se não fosse ela mesma, e dias depois aparece afogada.

O povo mais antigo diz que são os espíritos dos sete irmãos. Que eles não conseguiram descansar e agora protegem o rio e a floresta do jeito deles. A gente chama eles de "Os Sete Guardiões do Rio".

Hoje em dia, ninguém ousa entrar no rio sem fazer uma oferenda. Um pouco de farinha, umas frutas, uma cachacinha. É o nosso jeito de pedir permissão, de mostrar respeito.

E nas noites de lua nova, quando o rio f**a mais escuro e o lodo mais denso, a gente ainda pode ouvir. São como sussurros na água, às vezes parecem gritos abafados. É de arrepiar os cabelos da nuca.

Tem gente que diz que é lenda, que é coisa de caboclo. Mas eu te digo, meu filho, é tudo verdade. Os Sete Guardiões estão aí, cuidando do nosso rio, da nossa mata. E ai de quem não respeitar.

Então, se um dia você for navegar por essas águas, lembre-se: faça sua oferenda, peça licença, e nunca, jamais, desrespeite o rio. Porque os olhos dos Sete Guardiões estão sempre vigilantes, prontos para proteger o que é deles... e levar quem não merecer estar aqui.

Gostou dessa história? Se você adora contos sobrenaturais, não perca o audiobook A Queda da Casa Usher de Edgar Allan Poe. Mergulhe em uma narrativa arrepiante clicando no link https://imarketingonline.com.br/ecosdoalem/
Créditos a página Ecos do Além

29/08/2024

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29/08/2024

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27/08/2024

Amanhã estreia nos cinemas o novo filme ALIEN : ROMULUS 🚨🍿

Enquanto exploram as profundezas de uma estação espacial abandonada, um grupo de jovens colonizadores espaciais se depara com a forma de vida mais aterrorizante do universo.

27/08/2024

CLARA, A ÓRFÃ DA MALDADE

Desde que Clara chegou ao velho orfanato, as freiras cuidadoras sabiam que ela não era uma criança normal. Seus olhos escuros profundos e o olhar penetrante, não era normais em um bebê.

Clara foi crescendo, mostrando-se tímida, muito reservada, nunca brincava ou cantava. Quando as outras crianças gozavam dela, dava pra ver o ódio proeminente nos seus olhos.

Ela trazia sempre com ela uma velha boneca de trapos. Mas o que mais preocupava as cuidadoras, é que seu passatempo favorito era se trancar no celeiro e coletar animais pequenos para matá-los.

Não matava rapidamente: arrancava-lhes os membros e, com as unhas pequenas, arrancava-lhes os olhos e torcia-os entre as suas mãos.

O pior aconteceu quando ela tinha oito anos. Algumas crianças entraram no celeiro para a irritar. Puxaram-lhe o cabelo, a encheram de insultos e fizeram inúmeras piadas com o seu comportamento estranho.

Um garoto pegou numa pedra e atirou em Clara. Ela olhou bem fixamente e o garoto começou a ter um ataque de pânico.

Ela pegou num ancinho e, com uma força enorme, o cravou, quase atravessando o corpo do garoto.

Todos saíram correndo, quando as cuidadoras chegaram. Clara estava sentada em um monte de palha, com os braços cercando suas pernas. Balançava-se para a frente e para trás, sem tirar os olhos do menino morto.

As freiras cuidadoras pediram à Madre, coordenadora da instituição, para que Clara fosse internada em um manicômio, porque ela não era uma criança normal e não poderia conviver com as outras.

Mas, nessa noite, antes de ser transferida, as outras crianças decidiram se vingar pela morte do amigo.

Esperaram que escurecesse, entraram no quarto onde estava Clara e arrastaram-na para o celeiro. Amarraram, a colocaram no meio do celeiro, desenharam um círculo em volta dela, um menino maiorzinho pegou um galão de combustível e borrifou em cima dela.

Outro menino, do mesmo tamanho, tirou um fósforo de uma caixinha, que havia roubado da cozinha e, com a euforia dos outros, botou fogo em Clara.

Ela se contorcia, gritava e, embora a sua voz se distorcia, podia-se entender que ela dizia que todos estavam condenados.

As cuidadoras não chegaram à tempo de salvar Clara, a encontraram completamente queimada.

Poucos dias depois, começaram as ocorrências. Todas as manhãs, um por um, os meninos apareciam mortos no celeiro, todos de forma brutal.

Tinham os olhos arrancados das bacias, as línguas cortadas, braços e pernas partidos, barrigas abertas e os intestinos formavam um círculo em volta dos corpos. Tudo em um rio de sangue, com os rostos sempre refletindo uma expressão de pavor e sofrimento.

Mesmo com as cuidadoras fazendo rondas noturnas, as crianças continuavam aparecendo mortas, até que o Estado decidiu mudar o orfanato de endereço. Prepararam a mudança e contrataram um caminhão para partir no dia seguinte.

Mas nessa noite, misteriosamente começou um incêndio no celeiro, que se estendeu até o prédio do orfanato, o queimando completamente.

Quando, finalmente, chegaram os bombeiros, não houve explicação do porque ninguém tinha escapado do incêndio, com todas as fechaduras trancadas e sem as chaves.

Mas nas molduras e portas, se encontravam marcas de arranhões desesperados – nenhum sobrevivente, todos morreram queimados nas saídas das portas.

No centro do celeiro destruído, encontraram uma velha boneca de trapo intacta!

O que restou do orfanato não foi demolido, mas abandonado.

As pessoas que passam por lá, dizem que à noite aparece a figura de uma menina do lado de fora do celeiro, que desaparece quando atravessa o que resta da parede.

*****
Da obra "Sentirás Escalofrios", México. Tradução, adaptação e pesquisa: Sérgio Gitel.

27/08/2024

O relato que eu tenho para contar não é um caso que aconteceu comigo, mas com minha falecida avó.
Ela morava em Serra Talhada, interior de Pernambuco.

Diz ela que quando tinha uns 8 anos (década de 40), seu pai lhe mandou que fosse até a venda. Ela conta que a venda f**ava longe, de modo que teria que apressar o passo para não chegar ao cair da noite em casa, caso contrário iria apanhar.
Por causa da distância e da hora que o pai a mandou ir à venda, já tinha escurecido quando ela decidiu seguir caminho de volta para casa.
Minha avó parou um pouco para descansar e ficou debaixo de uma árvore grande e antiga.

De repente, ela viu um vulto preto imenso sair da copa da árvore e esse vulto começou a perseguí-la.
Sem olhar pra trás, minha avó corria o máximo que podia, mas parecia que não estava adiantando porque a coisa horrenda era muito rápida.

O coração palpitava tanto que ela sentia que iria sair pela boca e começou a crer que a visagem iria alcancá-la a qualquer momento.
Em grande parte do caminho, minha avó conta que não se via nenhuma casa e nenhum "pé de gente".
Era somente ela e a assombração naquela corrida escura da noite.👀

Até que finalmente ela chegou em casa, abriu a porta e rapidamente foi se esconder nos fundos da casa.
O pai, que estava no terreiro, quando a viu, lhe disse que iria dar uma surra por ter chegado a noite.
Ela explicou que estava muito assustada e que tinha um "bicho preto" correndo atrás dela o caminho inteiro.

Uma vizinha que escutava a conversa deles, defendeu a minha avó, dizendo que ela estava falando a verdade e que tinha visto uma espécie de "cachorrão preto enorme" correndo atrás da menina momentos antes de ela chegar em casa.
O pai dela entrou em casa, pegou a espingarda e os cachorros e decidiu ir à caça do tal "bicho".

Os cachorros farejaram algo atrás da casa e partiram pra cima do "bicho ruim". Como a porta dos fundos estava aberta, o "bicho ruim" correu para dentro de casa, seguiu em direção a porta da frente, e foi sair indo em direção a mata.
Os cachorros perseguiram a criatura na mata até chegar numas pedreiras que, segundo minha avó, tinha fama de ser um local mal assombrado, até que a criatura se chocou nas pedras e sumiu sem mais nem menos.

Não sei dizer se era lobisomem. Talvez fosse um espírito ou opressão ruim que queria muito dar fim à vida da minha avó. Afinal, espíritos ruins que podem se materializar temporariamente não são incomuns.
Minha avó conta que antigamente se via e se tinha muito mais aparições e mal assombros do que hoje em dia.
Acho que as pessoas antigamente deviam mexer com muita coisa pesada pra atrair tantas aparições e criaturas horríveis.👀

Créditos a página Casos de Lobisomem

27/08/2024

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25/08/2024

Amor que nunca morre

Numa pequena cidade rodeada de colinas e florestas escuras, vivia um homem chamado André. Ele era um homem solitário, introvertido e reservado, que tinha perdido os pais ainda cedo. Sua vida passava na rotina, entre seu trabalho como carpinteiro e as tardes solitárias em sua casa, uma antiga construção herdada, cheia de memórias e ecos do passado.

Um dia, enquanto passeava pelo cemitério local, algo chamou a atenção dele. Entre os túmulos cobertos de musgo e flores murchas, viu uma figura que nunca tinha visto antes: uma mulher de aspecto etéreo, vestida com um delicado vestido branco que parecia flutuar com a brisa. Seu cabelo escuro caía em ondas suaves sobre seus ombros, e seus olhos, embora profundos, reflectiam uma tristeza infinita. Andrés sentiu-se atraído por ela, como se uma força invisível o empurrasse para essa figura espectral.

Aproximou-se dela, e com voz suave, perguntou-lhe quem era. A mulher, cujo nome era Valeria, sorriu-lhe triste e respondeu que vivia na aldeia há muito tempo, mas que a sua existência tinha sido esquecida por todos. Andrés, sentindo uma estranha ligação com Valeria, começou a visitá-la todos os dias no cemitério. Com o passar do tempo, suas conversas se tornaram mais profundas e Andrés começou a se apaixonar por ela. Apesar de algo dentro dela lhe dizer que havia algo estranho em Valeria, ela não podia deixar de se sentir atraído pela sua presença, pelo calor que ela trazia para sua vida solitária.

Uma noite, Andrés decidiu confessar seus sentimentos. Valeria ouviu-o em silêncio, e quando ele terminou de falar, seus olhos encheram-se de lágrimas. Com voz tremendo, disse-lhe: "Andres, eu também te amo, mas não sou o que você pensa. Meu lugar não é neste mundo, estou presa entre a vida e a morte, sem poder descansar em paz. Meu coração bate só por você, mas eu sou apenas um espírito condenado a vaguear pela eternidade. "

O coração de Andrés afundou ao ouvir essas palavras, mas seu amor por Valeria era tão forte que não podia aceitar perdê-la. "Não me importo", disse ele, segurando suas mãos frias entre as suas. "Amo-te, Valeria, e não me importo se és um espírito ou o que és. Quero estar contigo, sempre. "

Valeria, comovida pelo amor incondicional de Andrés, aceitou estar ao seu lado. A partir de então, Andrés começou a levar uma vida dupla: durante o dia, era um homem comum, trabalhando na sua oficina, e à noite partilhava a sua vida com Valeria na solidão da sua casa. Os vizinhos começaram a notar sua mudança, como ela tinha deixado de sair à noite, como parecia falar sozinho, e como seu rosto estava cada vez mais pálido e consumido. Mas ninguém se atrevia a perguntar, pois a tristeza nos olhos de Andrés era evidente.

Com o passar dos dias, André começou a notar algo perturbador. A sua saúde estava a deteriorar-se, a sua força estava a desvanecer-se e a sua mente começava a f**ar confusa. Todas as noites, ao estar com Valeria, sentia como se uma parte dele escapasse, consumida pela escuridão que rodeava a sua amada. No entanto, seu amor era tão grande que não podia f**ar longe dela, mesmo sabendo que sua vida estava se extinguindo lentamente.

Uma noite, enquanto estava deitado ao lado de Valeria, sentiu o seu último suspiro se aproximando. Valeria, com lágrimas nos olhos, sussurrou-lhe: "Desculpa, Andrés. Eu não queria que isto acontecesse. Meu amor por você é tão forte que está te consumindo. Estou condenada a arrastar todos os que amo para este destino sombrio. "

Com sua última força, Andrés sorriu para ele e respondeu: "Não me arrependo, Valeria. Prefiro morrer amando você do que viver sem você. "

E assim, Andrés fechou os olhos pela última vez, entregando sua vida ao amor que sentia por Valeria. Quando seu coração parou de bater, Valeria o abraçou, sussurrando palavras de amor enquanto seu corpo se desvanecia lentamente, absorvido pela mesma escuridão que a mantinha prisioneira.

Naquela noite, na casa de Andrés, não sobrou nada além de uma brisa fria que soprava pelas janelas abertas. Os vizinhos nunca mais o viram, e embora o seu desaparecimento tenha sido um mistério, alguns diziam que, nas noites mais escuras, se podia ver a figura de um homem caminhando pelo cemitério, acompanhado por uma mulher de vestido branco, ambos unidos num amor eterno que desafia a morte mesma.

Nesse cemitério esquecido, Andrés e Valeria encontraram a paz que tanto procuraram, unidos na eternidade, onde o amor se torna um sussurro na escuridão, um eco do que um dia foi, e do que sempre será.

25/08/2024
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23/08/2024

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23/08/2024

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15/08/2024

Director Len Wiseman has confirmed
🎬Watch here👉 https://us.freshnews96.com/14870/
that a new movie in the vampire versus werewolf saga, , is being planned 🤩🧛🐺…

15/08/2024

O filme "PREDADORES ASSASSINOS 2" está oficialmente em desenvolvimento 😍🍿

O filme terá uma nova história, com novos personagens e se passará em Nova York 🫣 🐊

Pra quem ainda não assistiu o primeiro, está disponível na Netflix 😍

15/08/2024

Já disponível

15/08/2024

PROJETO SILÊNCIO | 2023
Programados para matar.
Link nos comentários

A história de sobreviventes presos numa ponte que se desmorona, em meio a uma vasta neblina, enquanto são perseguidos por uma horda de cães treinados para matar.

15/08/2024
15/08/2024

PARANÓIA SOMBRIA

Relatado por Vitor:

No meu trabalho, havia um colega mais velho, chamado Tiago, que sempre cuidava dos outros. Apesar de não ser o melhor no seu trabalho, Tiago o fazia de forma confiável e muitos clientes preferiam serem atendidos por ele.

Mas tinha um problema: ele falava constantemente de sua esposa e filha, apesar de ambas terem falecido num acidente. Fora isso, Tiago era uma pessoa muito confiável e não causava problemas no trabalho, então ninguém falava desse fato.

Um ano se passou e, na festa de final de ano, tínhamos concluído um projeto importante e a comemoração foi bastante expressiva. Meu parceiro, Tiago, estava de muito bom humor e bebeu mais do que o habitual, à ponto de não conseguir andar ou sentar-se bem. Ele insistiu que sua família estava esperando por ele em casa. Então, sob as ordens do nosso chefe, eu e outro colega levamos ele pra casa.

Tiago, apesar de estar claramente bêbado, tinha pedido "pizza para levar" e agarrava a caixa com gosto. Quando chegamos na sua casa, tudo estava escuro, como seria de esperar:
"– Devem estar dormindo!" – disse Tiago sorrindo e entrou.

De dentro de casa, ouvimos passos e o barulho de uma porta se abrindo:

"– Ah, elas ainda estão acordadas. Trouxe piiiizza!" – disse Tiago, todo feliz.

Nos despedimos e saímos rapidamente. No carro, perguntamos um ao outro:
"– Com quem ele estará vivendo? E os passos que ouvimos?"
"– Pois é! E logo quando ele entrou. Não daria tempo dele ir lá dentro e voltar. Eu, hein?"

E até hoje, Tiago continua nos mostrando fotos de sua esposa e filha, apesar delas não aparecerem nelas.

Bom! Acho que "o particular" de cada um, só cabe ao próprio. À nós, só interessa o bom trabalho. Quem sabe "isso" não venha a acontecer com qualquer um de nós?

*****
Da obra "Elixir del Miedo", México. Tradução, adaptação e pesquisa: Sérgio Gitel.

No aguardo...
15/08/2024

No aguardo...

KRAVEN O CAÇADOR | 2024
O vilão do homem-aranha vem ai!
12 de Dezembro nos cinemas

Trailer nos comentários

Vindo de um lar criminoso, ele que sobreviveu a um ataque de leão e ganhou uma conexão especial com os animais, Sergei Kravinoff, ou Kraven (Aaron Taylor-Johnson), é um dos maiores anti-heróis da Marvel e já viveu inúmeros embates com Peter Parker. Neste spin-off, que é mais um filme do universo Marvel na Sony, situado antes de sua notória vingança contra o Homem-Aranha, quando um inimigo entra na lista deste personagem dos mais icônicos, só há uma maneira de sair.

15/08/2024

ALPHAS | 2026
Orca contra tubarões!
Ainda sem data de estréia.

Uma pequena cidade costeira é aterrorizada por ferozes tubarões brancos, a última esperança da cidade é uma baleia orca, traumatizada já que esteve em confinamento solitário por anos, depois de matar seu treinador.

Endereço

Teresina, PI

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