Dennis Calçada

Dennis Calçada Página criada com objetivo de oferecer os serviços em fotografia de natureza, paisagem, abstrato e Mostrar a profunda beleza espiritual existente na natureza.

Sentir e procurar pelo espírito da terra em todos seus elementos naturais, seja nos detalhes ou na sua grandiosidade. Uma atividade silenciosa e meditativa para alinhar mente, olho e coração neste encontro e demonstração de respeito com o sagrado fotografado. Mais que uma busca pela fidelidade do assunto e uma verdade verdadeira. O foco é desfigurar a realidade da natureza e a natureza da realidad

e. Trazendo perguntas e não respostas. Uma fotografia livre de amarras que reforça a predileção por uma linha artística e autoral. Esta condução do indivíduo para novas linguagens, à beleza natural e seus detalhes, antes ignorados ou não percebidos, dão conta da nossa consciência e atenção com enorme beleza e perfeição. Um ótimo convite para um devaneio visual. Arte e natureza se misturam. Muito além de um clique. Mais que escrever com a luz, o objetivo é transmitir um sentimento de respeito, importância e admiração pela magia e mistério pelo mundo natural que é nossa morada. E assim fazer as pessoas a enxergarem a natureza com outros olhos, literalmente. "Uma grande foto é a plena expressão do que o fotógrafo sente em relação ao que está sendo fotografado no sentido mais profundo, e a verdadeira expressão do que ele sente em relação à vida em sua totalidade." Ansel Adams

Prazer, Dennis Calçada. Seja bem-vindo (a).

A brisa salgada, o som das ondas quebrando nas pedras, e a dança constante da maré fazem parte do meu DNA. É aqui, entre...
06/01/2025

A brisa salgada, o som das ondas quebrando nas pedras, e a dança constante da maré fazem parte do meu DNA.

É aqui, entre as rochas e o oceano, que aprendi as lições mais preciosas: a paciência, a resiliência e a humildade diante da força e da beleza da natureza.

Esta fotografia é um tributo a essa conexão. Escolhi usar uma longa exposição para captar a fluidez do movimento do mar, transformando as águas em uma névoa suave que abraça as pedras.

A técnica ressalta a dualidade entre o sólido e o efêmero: as pedras representam a força e a permanência, enquanto o mar evoca o movimento constante e a transitoriedade da vida.

Em preto e branco, as cores dão lugar a texturas e contrastes, permitindo que os elementos dialoguem de maneira pura e atemporal.

O que vejo aqui é mais do que um cenário: é uma metáfora. O mar nos ensina que, mesmo nas situações mais turbulentas, há beleza na impermanência.

As pedras, com suas marcas e rachaduras, mostram que até o mais resistente é moldado pelo tempo e pela adversidade. O que fica, no fim, é a harmonia entre força e suavidade.

A cultura caiçara me ensinou a respeitar a natureza, a ouvi-la e a aprender com seus sussurros.

E, na fotografia, encontrei uma forma de eternizar esses momentos e de transmitir as lições que o mar, silencioso e poderoso, tem a nos oferecer.

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Sob o olhar sensível desta imagem, a alma caiçara se revela em sua mais pura essência.Vejo a canoa repousar, cansada, à ...
04/01/2025

Sob o olhar sensível desta imagem, a alma caiçara se revela em sua mais pura essência.

Vejo a canoa repousar, cansada, à beira de um mar que já não é mais o mesmo.

Um símbolo de resistência e simplicidade, guardando histórias que o tempo jamais apagará.

O velho casco de madeira, marcado pelas jornadas, parece sussurrar memórias do vai e vem das ondas, do sal que enrijece as mãos, do peixe que sustenta vidas.

O barco flutuante ao fundo, quase etéreo, nos convida a refletir sobre a fugacidade do tempo, sobre a leveza de tudo o que se move e se transforma.

É a dança constante entre o fixo e o efêmero, entre a terra firme e as incertezas líquidas.

A cultura caiçara vive na cadência deste cenário, no som do remo que corta a água e no silêncio que o acompanha.

Vive nas mãos que constroem e nos corações que preservam, num amor ancestral pelo mar, pela terra, pelo que é simples, mas essencial.

Neste instante congelado em preto e branco, o mundo ganha poesia. As texturas das águas e da areia contam histórias de luta e harmonia, de idas e vindas.

A canoa não é apenas madeira, é abrigo, é caminho, é um testemunho de que o homem e a natureza podem coexistir em respeito e admiração.

Que essa imagem inspire o olhar a valorizar o que é nosso: o legado de um povo que vive em sincronia com o mar, que carrega no peito o orgulho de ser caiçara, de fazer do simples algo extraordinário.

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Nesta imagem, mergulho profundamente na essência da vida caiçara, capturando a harmonia entre a simplicidade e a grandio...
02/01/2025

Nesta imagem, mergulho profundamente na essência da vida caiçara, capturando a harmonia entre a simplicidade e a grandiosidade desse modo de vida.

O barco ao centro, cercado por outros que flutuam suavemente, simboliza o trabalho árduo e a resistência de uma cultura que vive em simbiose com o mar.

A gaivota em pleno voo, em destaque no céu, traz um senso de liberdade e conexão com a natureza, quase como um guardião silencioso da paisagem.

O preto e branco intensifica a atemporalidade da cena, convidando o observador a focar nas texturas das águas, no movimento calmo dos barcos e no céu dramático ao fundo.

Essa escolha estética reforça a ideia de que o mar e a cultura caiçara estão entrelaçados em um ciclo que transcende o tempo.

A imagem também carrega uma mensagem implícita: a fragilidade e a força da vida caiçara.

Fragilidade no sentido de depender da natureza e de suas nuances, mas força por ser uma cultura resiliente, que há gerações preserva suas tradições em meio às transformações do mundo moderno.

Ao olhar para essa fotografia, vejo uma poesia visual que homenageia o modo de vida caiçara — suas embarcações humildes, o trabalho diário de pescadores e o elo inquebrável com o mar.

A imagem fala sobre pertencimento, memória e respeito pelo equilíbrio natural que sustenta essa cultura.

Espero que, ao contemplá-la, o observador seja transportado para o coração dessa realidade, onde o som das ondas e o voo das gaivotas ecoam histórias de perseverança e beleza.

Cada elemento aqui foi pensado e capturado para honrar o que há de mais autêntico na cultura caiçara.

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Ao capturar essa imagem, meu objetivo era transmitir a serenidade e o minimalismo presentes na paisagem. A composição fo...
26/12/2024

Ao capturar essa imagem, meu objetivo era transmitir a serenidade e o minimalismo presentes na paisagem.

A composição foi guiada por uma busca deliberada pela simplicidade — uma única ilha emergindo no horizonte, flutuando entre o céu e o mar.

A escolha do preto e branco foi essencial para destacar texturas, contrastes e camadas tonais, despojando a cena de distrações cromáticas e permitindo que a essência do momento emergisse.

Utilizei uma longa exposição para suavizar o movimento do mar e das nuvens, criando uma sensação de atemporalidade e fluidez.

Essa técnica, inspirada pela estética da fotografia japonesa, remete ao conceito de "wabi-sabi", que valoriza a beleza no imperfeito, no efêmero e no incompleto.

Assim como os mestres japoneses da pintura e da fotografia, como Hiroshi Sugimoto, busco explorar o equilíbrio entre forma e vazio, luz e sombra.

As influências de Michael Kenna também são evidentes aqui. Sua habilidade de transformar paisagens simples em composições poéticas me inspira a encontrar o extraordinário no ordinário.

A ilha solitária torna-se quase um haiku visual — conciso, mas cheio de significado e profundidade.

Há uma meditação implícita na contemplação desta cena, um convite para o observador encontrar paz no silêncio.

Estar diante dessa paisagem foi, para mim, um exercício de presença.

O vai e vem das ondas, a dança das nuvens e o silêncio envolvente do ambiente criaram um momento de conexão com algo maior, quase transcendente.

Essa fotografia não é apenas um registro visual; é uma tentativa de capturar a essência espiritual de um instante fugaz.

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📷 Cada imagem é uma fonte de inspiração, trazendo a grandiosidade da natureza para o seu cotidiano.

Esta fotografia em preto e branco revela uma composição envolvente que convida o observador a explorar a relação entre a...
22/12/2024

Esta fotografia em preto e branco revela uma composição envolvente que convida o observador a explorar a relação entre a grandiosidade da natureza e o olhar humano.

O ponto de vista voltado para cima cria uma sensação de elevação e contemplação, como se buscasse capturar a essência sublime do momento.

A escolha do enquadramento, com as linhas das árvores e cipós convergindo para o topo da imagem, conduz o olhar de forma natural, transmitindo profundidade e movimento.

A sobreposição de folhas e galhos, junto ao contraste entre luz e sombra, adiciona uma riqueza de texturas e detalhes, oferecendo uma experiência visual complexa e imersiva.

O uso do preto e branco reforça a atemporalidade da cena e destaca as formas e nuances presentes na vegetação.

A escolha de um contraste marcante amplifica o impacto visual, separando com clareza as áreas de luz e sombra, enquanto os tons médios suaves nas folhas criam uma harmonia que suaviza a leitura da imagem.

Essa abordagem técnica vai além do registro documental, transformando o instante capturado em uma expressão artística que convida à introspecção.

A fotografia também carrega uma atmosfera de quietude e contemplação, sugerindo um momento de pausa em que a conexão com o ambiente é traduzida de maneira visual e sensorial.

A luz filtrada pelos galhos e a organização aparente do caos natural evocam uma reflexão sobre a harmonia e a complexidade do mundo ao nosso redor.

A perspectiva escolhida, ao colocar o observador abaixo da imensidão das árvores, cria uma sensação de humildade diante da vastidão da natureza e reforça o poder narrativo da imagem.

Este é um exemplo de como a fotografia de natureza fine art pode transcender o simples registro visual, explorando emoções, conceitos e interações entre o ser humano e o ambiente.

O enquadramento preciso, o tratamento técnico cuidadoso e a narrativa visual fazem desta fotografia uma obra marcante, que comunica não apenas o que se vê, mas também o que se sente diante da grandiosidade e da beleza natural.

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A fotografia em preto e branco apresentada revela um silêncio contemplativo que ecoa entre os galhos nus da árvore.Três ...
21/12/2024

A fotografia em preto e branco apresentada revela um silêncio contemplativo que ecoa entre os galhos nus da árvore.

Três pássaros repousam como notas musicais em uma pauta de linhas entrelaçadas, compondo uma melodia visual que convida o observador a refletir sobre a coexistência e o vazio.

A escolha do preto e branco amplifica a simplicidade da cena e elimina distrações cromáticas, permitindo que o contraste entre os galhos finos e o céu claro enfatize a delicadeza e a força da natureza.

Os pássaros, dispostos em posições quase coreografadas, parecem simbolizar momentos distintos: o movimento, a pausa e a espera.

Na composição, a diagonal criada pelos galhos conduz o olhar do espectador de um canto ao outro, criando um dinamismo que contrasta com a aparente serenidade da imagem.

Essa justaposição entre movimento implícito e quietude visível é o coração da narrativa visual.

Há uma mensagem implícita de harmonia com o natural e de beleza nas formas simples. Os galhos despidos, talvez sinalizando o inverno, dialogam com a presença viva e quente dos pássaros, sugerindo que até nos momentos mais austeros da vida, há pontos de conexão, vida e significado.

Esta obra captura mais do que uma cena; ela revela um instante de poesia em que o tempo parece ter sido suspenso, oferecendo um convite para contemplar o belo que existe na sutileza do ordinário.

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Nas curvas sinuosas da vida e nos altos e baixos da carreira, carrego comigo as palavras de um ícone, Araquém Alcântara,...
20/12/2024

Nas curvas sinuosas da vida e nos altos e baixos da carreira, carrego comigo as palavras de um ícone, Araquém Alcântara, que um dia olhou para o meu trabalho e enxergou além das imagens.

Ele disse:

"Ele nos transporta para o terreno da magia com uma composição original e criativa. Seu trabalho nos demonstra, sem sombra de dúvida, que temos um novo fotógrafo na cena. Um fotógrafo que faz poemas visuais, um poeta que veio para frutificar. Bem-vindo, Dennis, ao mundo dos que transformam o banal em invenção."

Essas palavras não são apenas um elogio. Elas são um norte, um lembrete de que, mesmo quando o caminho parecer nebuloso ou incerto, há um propósito maior naquilo que faço.

Araquém me deu a certeza de que, na fotografia, não se trata apenas de capturar o mundo, mas de reinventá-lo, de criar poesia com luz e sombras, de transcender o comum.

Nos dias difíceis, relembro isso: ser fotógrafo é mais do que um ofício, é uma missão. A missão de transformar o ordinário em extraordinário, de imprimir em cada imagem uma fagulha de alma.

Essas palavras são meu combustível, meu guia e minha âncora. Elas me lembram que estou no caminho certo, e que meu trabalho é, antes de tudo, uma celebração da vida em sua forma mais pura e mágica.

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Quando estive na Serra da Canastra, vivi mais uma vez a experiência de ser um visitante no que não é o meu habitat: a na...
19/12/2024

Quando estive na Serra da Canastra, vivi mais uma vez a experiência de ser um visitante no que não é o meu habitat: a natureza.

Antes de cada clique, há algo fundamental para mim – o respeito.

Respeito pelo visível, como a vegetação e os animais, e pelo invisível, como o silêncio, as energias do lugar e os sinais que a natureza nos dá. Por isso, sempre peço licença.

Naquele dia, meu objetivo principal era fotografar as paisagens, mas, como fotógrafo, aprendi a nunca ignorar as oportunidades que surgem no caminho. Foi assim que encontrei este momento com o cervo.

Animais selvagens têm sentidos muito mais apurados que os nossos: um movimento brusco ou um som inesperado e eles desaparecem.

Mas há algo que muitos esquecem – a direção do vento. Se o vento carrega seu cheiro até eles, não há teleobjetiva que resolva. Eles sabem que você está ali antes mesmo de você levantar a câmera.

Eu estava com minha 70-200mm, que, para esse tipo de registro, não é o ideal.

Normalmente, lentes como uma 400mm ou 600mm, às vezes com extensor, são recomendadas para capturar detalhes à distância sem invadir o espaço dos animais.

Apesar da limitação da minha lente, consegui chegar mais perto do que eu esperava.

Naquele instante, ele me percebeu – dá para notar pelo olhar curioso e alerta na foto. Não houve fuga brusca, mas senti que ele estava me estudando.

Foi um encontro breve, mas especial, que me lembrou que cada interação com a natureza é única e imprevisível.

Essa foto, para mim, é mais do que um registro. É um lembrete de que, mesmo sendo “descoberto” e com equipamentos fora do padrão ideal, é possível criar algo significativo quando respeitamos e nos conectamos com o ambiente ao nosso redor.

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📷 Sinta a serenidade e a majestade da natureza em cada imagem, trazendo emoções indescritíveis para seu lar.

Nesta imagem capturada com sensibilidade, a borboleta de asas translúcidas repousa sutilmente sobre uma pétala, reveland...
18/12/2024

Nesta imagem capturada com sensibilidade, a borboleta de asas translúcidas repousa sutilmente sobre uma pétala, revelando uma delicada interação entre luz, forma e movimento.

O uso do preto e branco não apenas enaltece os contrastes visuais, mas também amplifica a estética atemporal e poética da cena.

Há uma magia inerente ao jogo de luz, com os círculos difusos de fundo — criados pelo bokeh — adicionando uma dimensão etérea à fotografia, como se estivéssemos testemunhando um instante de silêncio absoluto, onde o tempo parece suspenso.

O olhar fotográfico aqui pode ser associado a influências como Henri Cartier-Bresson, mestre do “instante decisivo”, capturando momentos efêmeros que se tornam eternos.

Além disso, há uma ressonância com a abordagem minimalista e contemplativa de fotógrafos da natureza como Sebastião Salgado e Edward Weston, que valorizam a forma e a textura através de tonalidades monocromáticas.

Essa fotografia transmite mensagens implícitas de fragilidade e resiliência, temas muitas vezes presentes na representação visual de borboletas.

Apesar de delicada, a borboleta se sustenta firme, quase como símbolo da beleza transitória da vida.

A luz que atravessa suas asas nos lembra que até mesmo as coisas mais frágeis podem conter força e transcendência.

Por fim, a composição nos convida à introspecção, evocando o silêncio e a harmonia encontrados na natureza.

A cena reflete uma conexão quase espiritual entre o ser humano, a natureza e o instante fugidio, transportando o espectador para uma dimensão onde o olhar se perde nos detalhes e na sutileza.

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📷 Sinta a serenidade e a majestade da natureza em cada imagem, trazendo emoções indescritíveis para seu lar.

Fotografar é mais do que apenas capturar o real. É enxergar a cena com um olhar capaz de transcender a obviedade. Nesta ...
17/12/2024

Fotografar é mais do que apenas capturar o real. É enxergar a cena com um olhar capaz de transcender a obviedade.

Nesta imagem, a superfície da água e as garças revelam uma harmonia quase etérea, mas o que a torna especial é a escolha do olhar.

O registro vai além do simples ato de apertar um botão — busco poesia onde outros veem apenas o comum.

Cada linha refletida no espelho d'água desenha um ritmo suave e silencioso.

As garças, imóveis, transformam-se em esculturas vivas, enquanto o tom monocromático simplifica o cenário para evidenciar a essência da composição: a beleza do vazio, do silêncio, do minimalismo.

É uma fotografia que fala, não pelo que mostra de forma óbvia, mas pelo que sugere.

Um olhar artístico busca mais do que reproduzir fielmente o que está à frente. Ele interpreta, cria e transforma.

A câmera deixa de ser uma ferramenta para "copiar" a realidade e se torna um pincel que desenha uma visão pessoal e única do mundo.

Aqui, não apenas enxerguei garças na água — as transformei em símbolos de leveza e contemplação.

Não se contentar com o real é o que separa um simples registro de uma obra de arte.

O fotógrafo não aperta o botão mecanicamente; ele observa, espera, sente.

E quando a cena se revela, ele capta não apenas a imagem, mas também a emoção que ela carrega.

Esta fotografia nos convida a olhar além — a ouvir os sussurros da água, a sentir o silêncio entre as aves e a reconhecer que a arte não está na cena em si, mas no modo como ela é contada.

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O minimalismo na fotografia é como um sussurro no meio de gritos. Enquanto o excesso busca atenção, o vazio convida à co...
14/12/2024

O minimalismo na fotografia é como um sussurro no meio de gritos.

Enquanto o excesso busca atenção, o vazio convida à contemplação. É a arte de dizer muito com muito pouco, de resumir o mundo a linhas, formas e contrastes essenciais.

Uma imagem minimalista não busca preencher o olhar; ela cria espaço para que ele respire.

Nesta fotografia, o branco se estende como um silêncio infinito, onde o tempo parece ter parado para que apenas o necessário existisse: um galho solitário e três pássaros, como notas em uma partitura de silêncio.

Não há distrações, não há excessos.
Tudo o que está presente tem uma razão para estar. É um convite para perceber a importância do que não foi incluído, porque é justamente no vazio que o olhar encontra significado.

Na história da fotografia, grandes mestres entenderam que o poder não reside apenas na complexidade, mas na capacidade de síntese.

O minimalismo transforma o comum em extraordinário porque exige um olhar atento e sensível.

Ele valoriza cada linha, cada sombra e cada pequeno detalhe, como se o mundo inteiro coubesse naquele instante congelado.

A imagem, portanto, não é simples por acaso. Ela é resultado de escolhas conscientes, onde o fotógrafo, como um escultor, retira tudo o que é desnecessário até revelar a essência.

O vazio deixa de ser ausência e se torna presença. Assim, o minimalismo ensina que, às vezes, menos é não apenas mais — menos é tudo.

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📷 Leve a calma e a beleza da natureza para sua casa, criando um ambiente de serenidade e inspiração.

Essa fotografia em preto e branco evoca uma atmosfera de transcendência e conexão espiritual com a natureza, reminiscent...
13/12/2024

Essa fotografia em preto e branco evoca uma atmosfera de transcendência e conexão espiritual com a natureza, reminiscentes das narrativas dos viajantes-artistas do século XIX, que exploravam terras desconhecidas para capturar a grandiosidade de paisagens intocadas.

A composição direciona o olhar para o céu, com as árvores servindo de moldura natural, enquanto a luz suave e difusa acentua uma textura etérea.

A gramática visual desta obra manifesta-se nas formas orgânicas das folhas e galhos, que desenham linhas sinuosas e repetitivas, criando uma harmonia visual similar à técnica de arabescos da Art Nouveau.

A predominância de tons claros sugere uma leveza quase mística, enquanto a perspectiva de baixo para cima confere um caráter sublime à imagem, remetendo ao conceito romântico de "sublime" na natureza, popularizado por artistas como Caspar David Friedrich.

Essa fotografia é um sussurro de admiração pelas camadas de vida que coexistem, uma ode à relação entre o humano e o divino no cenário natural.

Ela capta não apenas o que se vê, mas também o que se sente ao estar imerso em um espaço onde o tempo parece suspenso.

📷 Transforme seu espaço em um refúgio de paz com a fotografia de natureza que faço e acredito. Leveza, paz, belezas invisíveis para sentir e apreciar por meio de séries exclusivas e limitadas em fine art.

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Esta fotografia traduz um instante poético em que a natureza sussurra com serenidade. Os troncos dispersos, moldados pel...
09/12/2024

Esta fotografia traduz um instante poético em que a natureza sussurra com serenidade.

Os troncos dispersos, moldados pelas ondas e pelo tempo, lembram esculturas naturais, ancoradas entre o efêmero do mar e a permanência da areia.

Há uma fluidez líquida na composição, onde o movimento da água se confunde com o silêncio da madeira, criando um diálogo entre o passageiro e o eterno.

Assim como na obra de José Pancetti, que eternizou as marinhas com sutileza e introspecção, esta imagem traz uma atmosfera meditativa.

O contraste entre as texturas — a suavidade translúcida da água e a rugosidade dos troncos — oferece um convite para contemplação, como se estivéssemos diante de uma pintura monocromática que explora a transitoriedade do instante.

Nesta fine art, cada elemento parece carregar uma memória do tempo.

A areia, moldada pelas marés, atua como tela; a madeira, como testemunha de histórias passadas; e a água, como símbolo do movimento incessante da vida.

É um encontro entre a força e a delicadeza, onde o olhar se perde e se reencontra no horizonte diluído.

Essa obra convida o espectador a refletir sobre a beleza na simplicidade, um tema tão presente na arte e na fotografia, evocando não apenas uma visão, mas uma sensação — quase uma sinestesia do mar em sua forma mais pura e fluida.

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>> A fotografia inspirada na arte da natureza. Deixe-se inspirar pela beleza natural capturada na fotografia que faço e acredito, um verdadeiro sopro de vida para qualquer ambiente.

Impossível contemplar esta obra da natureza sem acreditar em Deus, o arquiteto supremo, que com a Mãe Gaia como cúmplice...
05/12/2024

Impossível contemplar esta obra da natureza sem acreditar em Deus, o arquiteto supremo, que com a Mãe Gaia como cúmplice, esculpe no céu e na terra cenários de sublime harmonia.

As folhas, como mãos delicadas, estendem-se em direção à luz, tecendo tramas de sombra e claridade, uma dança eterna entre o que é visto e o que é imaginado.

A fotografia, com seu poder de síntese, captura tudo isso em um simples retângulo. É a magia de condensar o infinito em um instante.

Em cada clique, um testemunho do belo, uma oração silenciosa.

A fotografia não apenas registra; ela transcende, revela e provoca. Nomes como Ansel Adams, Sebastião Salgado Araquém Alcântara e Henri Cartier-Bresson são lembrados por esse compromisso de transformar a natureza e a vida em arte.

Minha busca ecoa esse legado.

Acredito que a fotografia vai além do visual; ela é uma ponte para o sensorial, uma janela para o espiritual.

É o meio pelo qual espalho leveza e beleza em dias tão carrancudos.

Quero que minha arte inspire a pausa, o respiro, o encanto pelo simples, e, sobretudo, a conscientização sobre a urgência de preservar o nosso lar comum: este planeta que nos sustenta e inspira.

Que o olhar demore nesta imagem, que o coração se aqueça e que a alma sussurre: há algo maior, e ele se reflete em cada galho, em cada folha, em cada feixe de luz.

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>> A fotografia inspirada na arte da natureza. Deixe-se inspirar pela beleza natural capturada na fotografia que faço e acredito, um verdadeiro sopro de vida para qualquer ambiente.

Fotografando com as palavras...>> denniscalcada.com.br
04/12/2024

Fotografando com as palavras...

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#dccalcada

Fotógrafo, jornalista, designer e apaixonado pela vida. Otimista. Olhar inquietante lado a lado com a paciência. Saber enxergar e esperar, sim, o quanto for necessário na busca do melhor momento. Afinal, fotografia é entrega, alma e sentimento. E isso logo tive conhecimento em 1998, ano que fui apresentado à fotografia na faculdade de jornalismo. Pronto, amor à primeira vista.

Criando e escrevendo com a luz de maneira autoral, as minhas preferências na fotografia fine art são as cores e formas da nossa brasilidade, que é única, natureza, paisagem, o movimento e a fé das religiões, além dos detalhes e momentos que passam despercebidos do olhar comum.

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