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O termo avestruz vem do latim avis struthio: avis significa ave e struthio (ou strouthiōn) é uma palavra que os gregos antigos usavam para se referir tanto a pardais como aos próprios avestruzes. O animal foi descrito cientificamente pela primeira vez pelo naturalista sueco Carolus Linnaeus em sua obra Systema Naturae, no século XVIII. Ele batizou a espécie com o nome Struthio camelus, aceito até hoje. O epíteto específico camelus, que quer dizer "camelo", uma referência ao habitat seco da ave. #avestruz #curiosidades #reelsviralシ #research #animals #curioso #brasil #animais #fypシ゚
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Vítimas
128 mortos, 611 feridos, 195 desaparecidos
Configurações tectônicas
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A Península de Noto fica na margem sudeste do Mar do Japão, que foi formada por riftings em arco traseiro relacionados à subducção da Placa do Pacífico abaixo da Placa Eurasiática ao longo da Fossa do Japão. Este processo começou durante o Mioceno Inferior, terminando no Mioceno Médio. No final do Plioceno o regime tectônico muda para compressão, provavelmente associado à colisão entre o Arco Izu-Bonin e Honshu.[3] Isto levou à reativação das falhas rifte em sentido reverso, combinada com a inversão das bacias formadas por essas falhas. Atualmente o Japão está situado nas fronteiras convergentes entre o Pacífico, o Mar das Filipinas, as placas de Ocótsqui e Amur. Ao longo das costas leste e sudeste do arco insular, a subducção das placas marítimas do Pacífico e das Filipinas ocorre na Fossa do Japão e na Calha de Nankai, respectivamente. A costa oeste de Honshu, no limite com o Mar do Japão, é uma fronteira convergente com tendência norte-sul entre as placas Amuriana e Ocótsqui. Foi proposto que se trata de uma zona de subducção incipiente, consistindo em falhas de empuxo com mergulho para leste.[4]
A fissura e a subsequente inversão criaram uma série de falhas ao longo da costa que têm o potencial de se moverem e causarem sismos, na faixa de 6,8–7,9 Mw, em muitos casos com tsunamis.[5] Grandes terremotos e tsunamis ao longo desta fronteira ocorreram em 1741, 1833, 1940, 1964, 1983 e 1993, embora a origem do tsunami de 1741 permaneça aberta ao debate.[6] Uma falha conhecida como F43 (na lista de 60 falhas avaliadas) atinge o fundo do mar logo ao norte da península de Noto com tendência WSW – ENE. Esta falha voltada para sudeste, que consiste em dois segmentos com um comprimento combinado de 94,2 km, foi considerada capaz de produzir um terremoto de 7,6 Mw.[5] A ponta nordeste da Península de Noto está sujeita a um enxame de terremotos
Características
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Guaxinim
O guaxinim possui cabeça grande e focinho pontiagudo. Ele tem pelo longo e uma cauda espessa, com anéis castanhos e pretos. No dorso e dos lados, sua cor é marrom-acinzentado e o abdômen é cinza-claro. As manchas pretas em suas "bochechas", que se estendem entre os olhos e através da testa em uma listra vertical, também são típicas.
Estes podem até se reconhecer durante a noite por meio dessa "máscara" facial. Os guaxinins podem medir entre 75 e 100 centímetros, por vezes têm muita fúria quantos aos outros animais e até mesmo aos seres humanos, principalmente se houver ameaça em relação aos seus alimentos.
Alimentação
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Estes animais noturnos caçam pássaros, ratos, insetos, peixes pequenos, lesmas, cobras, camarões de água doce e rãs. Sua dieta também inclui ovos, nozes, cereais e frutas. São onívoros.
Predadores e competidores
Guaxinins são criaturas muito adaptáveis porém possuem inimigos, um exemplo é a Raposa-vermelha (Vulpes vulpes), elas são uma concorrência com a qual os guaxinins tendem a se preocupar, ambas as espécies não se encontram com grande frequência mas quando o encontro ocorre a raposa tende a dominar o guaxinim, agora já no caso de predadores temos um exemplo: Lobo-vermelho (Canis rufus), um grande predador do guaxinim, o lobo-vermelho anda quase sempre em bandos e costumam ser o predador principal da espécie. Coiote (Canis latrans) é um costumeiro predador do guaxinim mas costuma ser apenas um concorrente, o mesmo não ataca guaxinins em duplas, ataca-os quando se depara com um exemplar jovem ou ferido.
Estilo de vida
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O guaxinim dorme o dia todo e sai à noite para procurar comida. Ele persegue sua presa em águas rasas ou no chão, arranhando, virando e examinando de perto assim que a vítima é capturada. No entanto, ele só a consome se o cheiro for aprovado por seu apurado faro.
Em áreas frias, os gauxinins passam o inverno em tocas e buracos nas árv
História interessante
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