AllGeek 1999

11/01/2022

Bom, assisti “Turma da Mônica: Lições” e achei super necessário fazer esse review pra vocês!

Este segundo capítulo da franquia traz dois elementos maravilhosos do primeiro: um bom enredo e uma fotografia magníf**a, digna de filmes cults da !!
Deixando de lado o tom de aventura, o longa abraça de vez os questionamentos sobre amor, amizade e, claro, sobre crescer!
Diferente do que se fazem em grandes Blockbusters atuais, “Turma da Mônica: Lições” consegue aproveitar com excelência os easter-eggs, mas sem deixar que isso seja a atração principal, trazendo uma relevância notável para todas as personagens apresentadas e movimentando a trama principal.
As atuações continuam super legais, mas o destaque vai para a , intérprete da Magali, que está cheia de caras e bocas convincentes e naturais!
Torço muito para que longa vá bem e tenha mais filmes desse universo maravilhoso, que está sendo tão bem construído! Diversão para todas as idades, com fácil entendimento sobre valores para os menores e inúmeras referências para os fãs de longa data! Recomendo demais!!!!
Nota: 4/5.
Obs: o filme possui uma cena pós créditos maneira demais!!

16/12/2021

Compareci na pré estreia de e cá estou para falar sobre, claro, SEM SPOILERS!
Sinopse: “Após ter sua identidade revelada, o amigão da vizinhança se torna assunto em tudo quanto é canto, além de ser acusado de matar Mysterio, que se passou por mocinho, jogando a culpa nas costas do mesmo. Com a ajuda do Dr. Estranho e de seus aliados (Ned e MJ), Peter tenta resgatar sua identidade secreta novamente, para não prejudicar as pessoas ao seu redor, mas nem tudo são flores, e isso gera consequências catastróf**as…”
Bom, o principal adjetivo de um longa metragem é tudo aquilo que ele faz o espectador sentir. Quando um filme nos faz emergir e f**ar vidrado do começo ao fim, f**a difícil de encontrar sentimento melhor! Apesar de algumas falhas no decorrer do longa, nos faz cair de cabeça no turbilhão de acontecimentos que, em mais de duas horas de filme, parecem não ser o suficiente para contar tudo o que foi proposto.
O longa, por seu tempo limitado e contos de sobra, acaba sendo acelerado demais (diferente de ser frenético, obviamente), usando algumas facilitações no roteiro, que acabam reduzindo o peso de certas atitudes e suas consequências.
Num geral, apesar de todo esse bole, sinto que o diretor dirigiu uma “carta de amor” aos fãs da Marvel, em especial, aos fãs do Teioso. Pois mesmo imperfeito, o filme consegue te sugar para tudo o que está rolando, tocando diretamente no seu íntimo com a personagem principal, nos fazendo sentir tudo o que está em tela e fazendo com que a gente queira cada vez mais!
A trilha sonora, juntamente com os efeitos de som, estão incríveis! Nota-se o cuidado de introduzir tantos bordões das personagens que vão surgindo, além de músicas e ruídos de fundo que casam bem com cenas alegres, tensas e de ação.

Continua nos coments…

16/12/2021

25/08/2021

OS MELHORES DOS PIORES VOLTARAM E, DESSA VEZ, SOB O COMANDO DO MARAVILHOSO JAMES GUNN! Vem conferir, sem spoilers, o que achei de “The Su***de Squad”.

Sinopse:
O governo envia os supervilões mais perigosos do mundo para a remota ilha de Corto Maltese, repleta de inimigos. Armados com armas de alta tecnologia, eles viajam pela selva perigosa em uma missão de busca e destruição com o Coronel Rick Flag.

O filme, com seu ritmo frenético e dividido em capítulos (semelhante ao que vimos no “SnyderCut”), mostra o quão criativo o longa é visualmente, com um adendo pontual e magnífico da trilha e efeitos sonoros.
No quesito roteiro, confesso que não vi nada de tão surpreendente, mesmo sentindo que foi algo proposital, dando a entender que um filme com roteiro simples não precisa, necessariamente, ser ruim. Mesmo sendo uma continuação, “The Su***de Squad” é uma repaginada explícita do primeiro filme, que foi dirigido pelo David Ayer e, infelizmente, não chegou nem perto de ser “O.K”.
As atuações estão incríveis e os destaques são, sem dúvidas, a Daniela Melchior (Caça-Ratos 2), John Cena (Pacif**ador), Idris Elba (Sanguinário) e David Dastmalchian (Bolinha). Margot Robbie é uma atriz impecável, mas em minha humilde opinião, não foi o maior destaque aqui, o que é ótimo, pois deu espaço para novos protagonistas e para mais desenvolvimento de terceiros.

Sanguinário, divertido, frenético e recheado de ação, “The Su***de Squad” veio para marcar como um dos melhores filmes do UDC.
Nota: 9/10.

09/08/2021

Bom, passando pra fazer um review rápido sobre esse longa e, claro, sem spoilers!

Se concordam ou discordam, não deixem de deixar o comentário de vocês! ❤️

Mortal Kombat é um game muito querido por todos, pois acarreta várias gerações e nunca deixa de ser divertido. Existem games para várias versões de consoles, para PC e até mesmo mobile.
Nos anos 90, dois filmes do famoso game foram lançados e, pra ser sincero, não é o pior filme baseado em jogos, mas assim como outros, é decepcionante. Não dá pra entender o que Hollywood pensa, mas é difícil citar um filme baseado em jogo que tenha dado certo. Que eu me lembre, apenas o primeiro “Silent Hill (2006)” foi bom.

Este ano, a Warner lançou “Mortal Kombat”, tentando rebootar a franquia nos cinemas e fazer sucesso. Mas será que é realmente bom?
Sinceramente, já começo dizendo que agradeci aos Deuses Antigos quando o filme acabou.
O enredo é fraquíssimo, pois tentaram usar a mesma pegada da animação “Mortal Kombat Legends”, só que com atores ruins, uma mixagem de som horrenda, uma direção fraca e roteirização pior ainda! Gostaria muito de dizer que, no mínimo, os efeitos especiais seriam bons, mas nem isso salva. A computadorização das imagens, misturadas com cortes num timing amador, deixa tudo muito ruim de se acompanhar e de se empolgar!
O roteiro foi tão chutado, que só haviam diálogos pastelões, para obter o êxito de encaixar frases do game no meio do longa. Até poderia ter dado certo, mas não rolou. O plot, que não foi plot algum, já deu pra se ganhar nos trailers kkkkkkkkkkkkk.

Mortal Kombat é uma tentativa falha de extrair leite de pedra, visando dinheiro e tentando agradar ao público, para dar prosseguimento numa franquia. Está longe de ser um filme bom e decepciona em vários sentidos.
Nota: 3/10.

12/07/2021

NATASHA ROMANOFF está de volta (não no tempo certo, mas ok) às telonas, com o tão esperado, adiado e atrasadíssimo filme solo. É isso mesmo, hoje digito sobre e SEM SPOILERS!

Sinopse:
Após os eventos de “Captain America: Civil War”, Natasha procura viver nas sombras, tendo em vista que seus amigos estão presos ou a favor do Tratado de Sokovia, o que os tornam inimigos. Como se não bastasse, seu passado ressurge das sombras e a Vingadora precisa resolver suas pontas soltas, sem o auxílio de seus colegas Heróis.

“Viúva Negra” é um filme que funciona, pois a fórmula Marvel já é bem estabelecida e o público adora! Rever uma Avenger tão importante, que está desde os primórdios do UCM é de aquecer o coração! O grande problema é que o filme veio atrasado. Sua cronologia já deixa isso bem claro, tendo em vista que o Arco do Infinito já tenha passado e a Marvel, agora, aposta na mudança de algumas personagens e na introdução de outras.
O elenco está impecável e a química entre os mesmos é boa demais. Mesmo com rostos tão conhecidos, o destaque f**a para as protagonistas e a talentosíssima , que é uma grande expressionista na sétima arte.
Confesso que esse pecado que a Marvel cometeu me fez ver o filme não tão hypado, mesmo gostando muito da personagem e do que eu assisti. Como a maioria dos filmes Marvel, este não sai da fórmula e apresenta seus erros padrões: piadas forçadas em certos momentos, um vilão genérico e algumas gafes de CGI, mas que não atrapalham a experiência!
Com muito coração e dedicação, “Viúva Negra” vem para nos dar aquela sensação de nostalgia, para ver o rostinho de nossa amada he***na mais uma vez e para apresentar novas personagens, já que o plano atual da Marvel é esse. Gostei muito do longa e fico muito triste por não ter sido prioridade antes, no tempo certo.
Nota: 8/10

22/06/2021

e juntos, produzindo um filme de zumbis? TEMOS! Vamos falar sobre a nova estreia do nosso queridinho streaming: "Army Of The Dead"! Sem spoilers, galera!

Sinopse: Apesar de invadida por zumbis e fechada por tempo indeterminado, Las Vegas ainda segue repleta de dinheiro. Sendo assim, um homem resolve organizar um grupo de mercenários para tentar o maior golpe já visto: realizar um assalto, numa cidade totalmente dominada por mortos vivos!

Bom, tendo em vista que, quando quer, a Netflix produz umas coisas incríveis, assim como o Zack, parece que ambos não estavam tão inspirados em nos proporcionar quase duas horas e meia de um filme estupendo e satisfatório, que o público tanto esperava! Snyder possui uma bagagem muito boa em filmes e, se tratando de zumbis, tem o nome cravado, já que dirigiu o maravilhoso "Madrugada dos Mortos".
É inegável dizer que o longa, sonora e visualmente, é lindo! Nota-se grande liberdade para o diretor trabalhar e deixar um filme com sua cara, sua marca! Uma pena o roteiro ser tão fraco, enrolado e pobre! Logo no começo, podemos ver personagens tomando atitudes idiotas e isso acabou me desanimando bastante. Mantive minha esperança e até consegui curtir algumas coisas, mas nada que salvasse o filme de ser algo esquecível. Tentei me apegar nas personagens, mas ninguém carismático o suficiente ou com uma subtrama que tivesse algum peso ou importância real para a abordagem principal. não consegue ter a luz de protagonista e parece ser uma versão piorada do .
Com um visual bonito e ótima trilha sonora, "Army Of The Dead" é apenas isso, deixando claro que um filme precisa de muitas outras coisas para ser bom. Infelizmente, terminei minha experiência muito decepcionado, esperando algo incrível, vindo de alguém que admiro tanto!
Nota: 5/10.

22/06/2021

Crítica, sem spoilers e breve análise de "Uma Sombra Na Nuvem (2020)":

Maude (Chloë Grace Moretz), piloto de avião na Segunda Guerra Mundial, viaja com documentos ultrasecretos. Quando ela encontra uma presença maligna no vôo, sua vida ganha novos contornos, precisando ela lutar, também, uma guerra sobrenatural.
Lançado em 2020, dirigido por Roseanne Liang (seu primeiro longa), que ajudou no roteiro com Max Landis ("Bright") e estrelado pela talentosa Chloë Grace Moretz ("Kick-Ass" e "The Fifth Wave"), que acompanha alguns outros rostos conhecidos, como o de Nick Robinson ("Love, Simon").
Resolvi falar sobre este filme, pois fiquei encantado com a apresentação do mesmo! Dando um tom de mistério, com uma fotografia pesada, claustrofóbica e, mesmo vendo todo o terror humano que uma mulher pode passar, tendo homens machistas e desrespeitosos como companhias num vôo, ter ainda aquela sensação de que o paranormal pode aparecer a qualquer momento e piorar tudo!
Enquanto os enigmas são apresentados e o clima f**a tenebroso (primeira meia hora de filme), corre tudo bem. Mas quando é pra se desenrolar a trama, tudo se perde e isso me decepcionou demais, pois o longa tinha tudo pra ser bom do começo ao fim, mas resolvem fazer uma palhaçada de ação, piores que os filmes do Michael Bay e sem física alguma (tudo bem que filmes podem fazer uma breguice ou outra, mas aqui é RUIM demais, mal colocado e que nos causa uma tremenda vergonha alheia).
Tendo tudo pra ser bom, "Uma Sombra Na Nuvem" resolve se apressar, mudar o seu tom, transformando algo instigante e curioso, numa decepção visual, onde o único desejo restante é que o filme acabe logo.
Obs: Não posso reclamar da primeira meia hora de filme, pois tudo é ótimo: fotografia, atuações, trilha e efeitos sonoros e até mesmo o cgi. Infelizmente, após isso, parece que estou assistindo outro filme. TRISTE DEMAIS!
O longa está disponível no e vale conferir, para tirar suas próprias conclusões ou pra passar raiva comigo! Hahaha.
Nota: 3/10.

22/06/2021

Já faz um tempo que não posto uma resenha sobre filmes pra vocês, mas acabei tendo, recentemente, uma experiência f**a com este longa! Neste post, vamos falar sobre "A Mula", filme de 2018 e que chegou a não muito tempo no Brasil, que é dirigido e protagonizado pelo saudoso , acompanhado de uma equipe de técnica e de coadjuvantes maravilhosos, como: , , , , , entre outros.
Baseado no artigo do The New York Times, chamado "The Sinaloa Cartel's 90-Year-Old Drug Mule", o longa conta a história real de Leo Sharp, um veterano da Segunda Guerra Mundial que se tornou mensageiro de dr**as para o cartel de Sinaloa.
"" pode ser taxado como um subgênero muito conhecido por Hollywood, mas que não vem sendo muito utilizado, o denominado "Faroeste Moderno". É algo tão mal executado, que o último filme que me recordo é " ". Assim como nessas duas obras, quando bem utilizado, nos proporciona um filme muito imersivo, nos aproximando muito da personagem principal, conhecendo seus pecados e aplaudindo sua redenção e, dependendo de onde está sendo aplicado, rendendo cenas de ação estupendas!
Contemplativo, emocionante, imersivo e cheio de morais éticas, "A Mula" nos proporciona uma experiência maravilhosa, acompanhada de uma ótima trilha sonora e de atuações lindas de se ver. Pra quem gosta de sentir o coração acelerando a todo o momento, sem saber o destino certo do protagonista, esse filme é feito pra você! Nota: 9/10. 🔥♥️
Obs: o filme está disponível no (me patrocina! Kkkk).

22/06/2021

Crítica de "Joker": Não poderei falar muito, para não soltar alguns spoilers. Mas logo de cara, deixo explícito que se trata de uma obra prima da sétima arte! É um filme com vida, que te transmite uma mensagem, que desenvolve seus personagens e faz o espectador querer mais e mais daquelas cenas de uma vida insana, sem rumo algum!
Com uma trilha sonora muito bem aplicada, juntamente com takes contemplativas e que mudam sua fotografia conforme o nosso protagonista vai se transformando no Palhaço do Crime (de cores mais frias, cenário sujo e deprimente, para cores quentes e ousadas), o longa ainda traz várias referências ao Universo do Morcegão e a alguns clássicos do diretor George Romero (grande inspiração de Todd Phillips) e nos deixa perplexos ao ver que se deve temer um homem, quando o mesmo não tem mais nada a perder!
Com atuações impecáveis (em especial, ao monstro Joaquim Phoenix), ótima direção, ótimo roteiro e ÓTIMO TUDO, "Joker" supera as expectativas de quem estava indo ver mais um filme de Universo de heróis, cheio de fantasias e acontecimentos irreais ao nosso mundo. Com toda certeza, esse filme merece uma estatueta de ouro!
SENDING THE CLOWN!
Nota: 10/10.

22/06/2021

Crítica: "Spider Man: Far From Home"

Após o grande final de "Endgame", algumas pessoas pensaram que o espetacular MCU havia se encerrado... ENGANADOS ESTAVAM! O novo longa do amigão da vizinhança está entre nós e abriu inúmeras portas para as possibilidades da continuação desse vasto universo, que se expande cada vez mais, nos mostrando que a Marvel sabe o que faz e faz direito!
Os roteiristas, de uma forma geral, fizeram a lição de casa, tendo aprendido com os erros de "Homecoming" e trouxeram uma experiência fantástica e linda para o público! Mais uma vez, acertaram no antagonista, nos efeitos especiais, na trilha sonora, na fotografia, nas atuações (E QUE ATUAÇÕES, MEUS AMIGOS) e em tudo que o filme tenta - e consegue - nos passar!
Por mais que seja um gênero bem padrão atualmente, o segundo filme do Teioso consegue nos passar algo único, que mexe com nossos sentimentos e com nossa criatividade, pois f**a claro que o Cabeça de Teia será o condutor principal das tramas terráqueas (tarefa, antes, do Homem de Ferro). É um filme tão do Homem Ar**ha, mas com um respeito tão grande por tudo que já aconteceu e uma fenda de possibilidades tão grande para o que virá, que a cabeça de qualquer um pira!
Creio que a falha que mais me incomodou no filme, foram algumas piadas fora de hora, que acabam nos fazendo perder o ritmo do suspense ou da emoção da cena. Mas não que seja algo de tirar todos os méritos atribuídos pra um dos melhores longas da Marvel.
Divertido, emocionante, respeitoso, ousado, diferente e contagiante, "Homem Ar**ha: Longe De Casa" chegou para mostrar que teremos que gastar muuuuito dinheiro no cinema e que vem muita coisa boa por aí. É, de longe, o melhor filme do Teioso dentre TODOS!
Nota: 9/10.

22/06/2021

Crítica, SEM SPOILERS, de "Brightburn - Filho das Trevas".

Brandon, um aparente garoto de doze anos, começa a descobrir suas habilidades e o seu verdadeiro propósito de ter vindo ao mundo, já que lhe é revelado que não foi simplesmente adotado, mas que caiu do céu, em uma aparente nave. Será que com grandes poderes, vem grandes responsabilidades?

O filme tem um tom bem sombrio, personagens expressionistas, bons efeitos sonoros e uma premissa que aparentava ser promissora. Mas na hora de seu desenvolvimento, "Brightburn" acaba pecando em vários fatores importantes, como enquadramentos de câmera e o roteiro preguiçoso, que reflete nas cenas e nos deixa exposta certas ações e atitudes tomadas somente para maior duração do filme.
O roteiro é simples, porém apresenta inúmeras possibilidades e acaba não seguindo nenhuma. O longa não apresenta uma explicação, nem mesmo deixa pistas para descobrirmos o que Brandon () é ou de onde veio. Seus pais, Tori () e Kyle () apresentam ótimas atuações, mas por conta do roteiro forçado, acabam tomando atitudes ridículas e sem nexo, deixando claro um roteiro preguiçoso e com a intenção de deixar inúmeras pontas para uma futura continuação. O problema é que um filme deve se resolver por si, mas deixar possibilidades para se apresentar um enredo novo, dentro de um mesmo universo, e não é isso que acontece aqui.
Seu baixo orçamento também não ajuda nos efeitos especiais e acaba-se utilizando muitos cortes nas cenas de ação, para mais dinâmica de Brandon e para não se reparar tanto no CGI falho. Para a economia de efeitos, aplica-se também locais escuros ou o período noturno para as ações do "Super Bad Boy" (mesma tática usada em "Venom").

Com poucos momentos bons e com uma duração de 1h30min totalmente esquecível, Brightburn, infelizmente, não convence e não cativa a querer mais desse universo do "Superman Sombrio". Nota: 5/10.