A tradutora Ana Carolina Mesquita, uma das maiores especialistas na obra de Virginia Woolf, conta neste video as particularidades da edição (em separata) do Diário de Asheham, de Virginia Woolf.
Em pré-venda, o livro chega para marcar as comemorações do Dalloway Day!
Confira!
➡️ link na bio!
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Convidamos a atriz Mariana Amâncio de Sousa para fazer a leitura de um trecho do livro "O dia em que apagaram a luz", de Camila Fabbri. A escritora argentina é a primeira autora de língua espanhola da Editora Nós e narra em seu livro as reverberações de uma tragédia que impactou a Argentina em 2004.
Camila Fabbri é autora convidada para a Feira do Livro de São Paulo (@afeiradolivro) deste ano, que acontece nos dias 29 de junho a 7 de julho, na Praça Charles Miller, em São Paulo.
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📖 O dia em que apagaram a luz, de @fabbricamila
projeto gráfico de @blocografico
foto de capa de @marielasancari
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#odiaemqueapagaramaluz #camilafabbri #escritorasargentinas #callejeros #cromanom
A premiada escritora Prisca Agustoni, conta um pouco do processo de tradução de A analfabeta, de Ágota Kristóf. A tradutora compartilha do conflito de Ágota descrito no livro: a escrita e leitura em várias línguas, fruto dos processos migratórios que viveram.
A autora húngara escreve sobre a fantasmagórica infância pobre de quem começa a viver em meio a um conflito mundial e sobre a obrigatoriedade de aprender o idioma russo, que tentou rasurar a sua língua natal.
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📖 A analfabeta, de Ágota Kristóf, está disponível nas livrarias físicas e online.
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projeto gráfico de @blocografico
foto de Jean-Pierre Baillod (1970s). Ágota Kristóf Collection, Swiss Literary Archives, Swiss National Library (Bern).
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#aanalfabeta #agotakristof #priscaagustoni #marçonanós #priscaagustoni #escritorashungaras
A Nós apresenta um dos grandes nomes da literatura latino-americana contemporânea, a argentina Camila Fabbri.
O seu "O dia em que apagaram a luz" é o documento de uma tragédia que marcou o imaginário de um país já em estado de crise, que tenta responder à pergunta: até que ponto a voz dos sobreviventes pode de fato ajudar a "curar" a memória?
Nesse vídeo, Fabbri comenta a chegada da sua literatura para os leitores brasileiros.
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▪️O dia em que apagaram a luz,
de @fabbricamila
💬 Numa noite quente de dezembro do ano de 2004, uma tragédia parou a Argentina, transformou sua juventude e reconfigurou o modo de ser de toda uma geração: o incêndio na casa de shows República Cromañón que vitimou 194 pessoas, ferindo outras 1432.
Uma tragédia desse porte era anunciada há tempos: então, as casas de shows no país eram exíguas e precárias para a demanda de fãs do chamado rock chabón, que exigia farta pirotecnia e ambiência digna de estádios de futebol em suas performances. Nesse estilo, o grupo Callejeros era dos mais renomados e (super)lotaria a República Cromañón nos dias 28, 29 e 30 daquele dezembro. Instantes após o início do seu último show, ainda na primeira música, um foguete atingiu o teto, produzindo uma fumaça escura que se alastraria num átimo por toda Cromañón.
A escritora argentina Camila Fabbri esteve no show do dia 29, o último antes da tragédia. Neste romance de não-ficção, ela se debruça sobre essa cicatriz geracional. Utilizando de recursos próprios do jornalismo, Fabbri tece uma ficção-pura-verdade, a partir de entrevistas com amigos, amigas, pais, mães e quem quer que possa ajudar a redescobrir a lembrança daquela noite de pavor. É a literatura tentando recolher todo fragmento de horror, alívio ou desespero.
O dia em que apagaram a luz é uma carta aberta a uma geração que antecipadamente teve de lidar com as chagas do luto. Um romance polifônico, que olha o passado através dos olhos do
“64% dos canibais eram mulheres viúvas ou mães solo com filhos pequenos“
Para este 08 de março sobre mulheres e guerras.
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Asma, de Adelaide Ivánova
em abril
#asma #adelaideivánova #editoranós #nosmulheres
Christopher Bollas, um pensador freudiano para o tempo presente.
Organizadora da Coleção Bollas, a pesquisadora Amnéris Maroni conta um pouco sobre o nosso novo selo Nós psi e porquê ler Christopher Bollas hoje.
"Tem algo muito contemporâneo nas reflexões de Christopher Bollas nos dois livros lançados pela editora Nós. Contemporâneo e corajoso. Confiram!"
Amnéris Maroni
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📖 O momento freudiano
tradução de Pedro Perússolo | projeto gráfico: @blocografico | arte de capa de @giselecamargodu
📖 Segure-os antes que caiam
tradução de Liracio Jr | projeto gráfico: @blocografico | arte de capa de @giselecamargodu
os livros estão disponíveis no nosso site (link na bio) e nas livrarias.
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Desde muito cedo, o ser humano descobriu que, para lidar com a vida mental, precisaria de ajuda. Afinal, é sempre mais difícil ancorar, sozinho, um navio no espaço. Mas os caminhos para pedir ajuda andam cada vez mais truncados. E partidos. Pensando nisso, a Editora Nós inaugura o seu selo Nós psi com a coleção Bollas, coordenada por Améris Maroni, trazendo para o público brasileiro duas obras do psicanalista norte-americano Christopher Bollas. Inéditos em português, "O momento freudiano" e "Segure-os antes que caiam" chegam às livrarias em fevereiro. Bollas é um pensador freudiano no tempo presente.
Nós psi, por um inconsciente coletivo!
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Feliz Aniversário para Nós!