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Inscrições abertas! Link na bio.Se você quer aprender mais sobre como reabilitar linguagem, cognição de deglutição nas s...
06/06/2021

Inscrições abertas! Link na bio.

Se você quer aprender mais sobre como reabilitar linguagem, cognição de deglutição nas síndromes demenciais esse curso é pra você.

Vem com a gente!

Sigam: .ensino

06/06/2021

As inscrições para o Curso de Síndromes Demencias - Nível 2 (Reabilitação) estão abertas!

Todas as informações estão no Link da Bio na página .ariellabelanensino

Será uma grande alegria ter você conosco, nesse projeto!

Um grande abraço!

04/06/2021

Inscrições serão abertas do dia 06/06 a 14/06 Não percam, vagas limitadas.

Hoje quero abordar algo que vai além do que muitos acreditam ser a terapia de linguagem, cognição e deglutição nas síndr...
03/06/2021

Hoje quero abordar algo que vai além do que muitos acreditam ser a terapia de linguagem, cognição e deglutição nas síndromes demenciais.

Muitas vezes nos deparamos com frases como: “A pandemia escancarou a necessidade de sermos bons comunicadores”. Você já deve ter escutado algo parecido. Eu, por muitas vezes. Me parece que a pandemia deixou claro que a necessidade de uma comunicação assertiva vai muito além do ambiente corporativo.

Afinal, o que é ser um bom comunicador? E porquê isso tem relação com meus atendimentos e contato com os cuidadores? Várias atitudes poderiam ser descritas para exemplificar, mas vou destacar algumas que considero importantes:

1. Saber escutar
Estamos totalmente enganados quando achamos que somos bons comunicadores apenas falando bem. Ouvir é essencial para qualquer processo de comunicação. Ouvir faz parte de uma comunicação efetiva e de qualidade. É preciso praticar a escuta ativa, se esforçando para entender o que a família e o cuidador têm a dizer.

2. Mostrar porque você, fonoaudiólogo, está lá
Muitas vezes os cuidadores e familiares não entendem a real importância do seu trabalho. Com empatia, mostre o motivo de você estar lá.

3. Criar senso de unidade
Deixe claro a importância do cuidador na equipe e sua função em benefício do paciente, além de sua contribuição por um trabalho leve e efetivo.

A reabilitação de pacientes com síndromes demenciais exige que nós sejamos bons comunicadores. Temos que entender que a orientação dos cuidadores faz parte da nossa rotina de atendimento. Treiná-los e orientá-los, não é gastar, mas ganhar tempo!

Que sejamos bons comunicadores sempre!!!

❤❤❤
03/06/2021

❤❤❤

Mas afinal, o que significa cuidar? O dicionário descreve vários sinônimos, atender, curar, medicar, preocupar-se, inter...
02/06/2021

Mas afinal, o que significa cuidar? O dicionário descreve vários sinônimos, atender, curar, medicar, preocupar-se, interessar-se, tomar conta de tratar de zelar, velar, vigiar...

Cuidador é aquela pessoa responsável pelos cuidados do nosso paciente. Ele pode ser informal, como um parente, que muitas vezes ocupa todo o seu tempo na atividade. Na grande maioria, esses cuidadores são mulheres, geralmente as filhas desses idosos.

Araújo, 2013, com o objetivo de estudar dificuldades encontradas pelos cuidadores informais, analisou que: 36% dos cuidadores referiram falta de paciência, 29% falta de formação; 26% desconhecimento das necessidades do idoso, 26% problemas psicoemocionais e 3% falta de tempo.

Além deste, também temos o cuidador formal, aquele que é remunerado para exercer essa função. Alguns têm formação para tal e outros acabam tornando-se cuidadores, muitas vezes transitando entre a função doméstica e o cuidado com o idoso.

Mas afinal, por que devo saber de todas essas informações? Porque o cuidador tem papel fundamental no processo de reabilitação. Tanto na efetivação das estratégias trabalhadas na terapia, como fonte de informações a serem incorporadas nas práticas fonoaudiológicas.

Conhecendo o cuidador, você poderá ter uma melhor abordagem, entenderá como deve se comunicar com ele e treinar de uma maneira que ele também se sinta responsável pelo processo terapêutico.

Você conhece o cuidador do seu paciente? Quais são as estratégias que você usa para conseguir seus objetivos para a terapia?

Me conta nos comentários.

Próxima quinta!Sabemos que a participação do cuidador (formal ou informal) no processo terapêutico é essencial para uma ...
01/06/2021

Próxima quinta!

Sabemos que a participação do cuidador (formal ou informal) no processo terapêutico é essencial para uma boa evolução do quadro clínico. A comunicação entre terapeuta e cuidador pode ser responsável pelo sucesso ou fracasso da terapia.

Neste encontro abordaremos um tema crucial para uma boa reabilitação: Como orientar o cuidador?

Você consegue a adesão do cuidador no seu processo terapêutico? Qual sua maior dificuldade nesse processo?

Comente aqui e vamos pensar juntos sobre nosso papel na orientação aos cuidadores!

Tem dúvidas? Coloque nos comentários para discutirmos!

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Criando memórias ❤❤
30/05/2021

Criando memórias ❤❤

A afasia progressiva primária (APP) é um dos subtipos da Degeneração Lobar Fronto- Temporal (DLFT) e uma síndrome demenc...
26/05/2021

A afasia progressiva primária (APP) é um dos subtipos da Degeneração Lobar Fronto- Temporal (DLFT) e uma síndrome demencial progressiva, cuja manifestação inicial e principal do paciente é a dificuldade de linguagem por pelo menos 2 anos.

Geralmente, as queixas iniciais estão relacionadas à dificuldade de encontrar palavras e/ou nomes de pessoas e lugares (anomia). Alguns casos de APP têm como sintomas iniciais dificuldades com a linguagem escrita. Há ainda casos em que a fala também pode estar comprometida na fase inicial (apraxia).

Porém, diversos aspectos da linguagem podem estar comprometidos na APP, tais quais alterações de acesso lexical fonológico e/ou semântico, leitura, escrita, sintaxe, compreensão, entre outros.

Com o avanço da doença, habilidades cognitivas que estavam relativamente preservadas no início da doença podem ficar comprometidas.

Há diferentes tipos de APP, sendo que as mais comuns são a variante não-fluente/agramática, a variante semântica (também conhecida por demência semântica) e a logopênica.

A atuação fonoaudiológica é imprescindível para tais pacientes, seja na avaliação para auxiliar o diagnóstico médico, como na reabilitação, promovendo melhora da qualidade de vida e prolongamento do tempo de evolução da doença.

Me conta nos comentários…
Você atende pacientes com APP?
Sabe como diferenciar os subtipos de APP?
Quer mais posts sobre esse assunto?

Dia Nacional do Café, não podia deixar passar batido esse dia né gente rsrsrs...
25/05/2021

Dia Nacional do Café, não podia deixar passar batido esse dia né gente rsrsrs...

Próxima quinta!No próximo encontro de quinta, falaremos sobre Afasia Progressiva Primária, uma síndrome demencial que te...
25/05/2021

Próxima quinta!

No próximo encontro de quinta, falaremos sobre Afasia Progressiva Primária, uma síndrome demencial que tem a linguagem como primeira e principal manifestação.
Se você é fonoaudiólogo e trabalha com envelhecimento, é de extrema importância conhecer, saber avaliar e intervir nessa síndrome.

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Tem dúvidas? Coloque nos comentários para discutirmos!

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Amor meu ❤❤❤
23/05/2021

Amor meu ❤❤❤

Nas demências, de uma maneira geral, temos uma perda difusa dos neurônios corticais, que levam à perda das funções sensó...
20/05/2021

Nas demências, de uma maneira geral, temos uma perda difusa dos neurônios corticais, que levam à perda das funções sensório-motoras, levando às disfagias.

Várias são as funções cognitivas que são afetadas e que podem levar a alterações na deglutição. Dois exemplos:

Pacientes com Doença de Alzheimer costumam apresentar agnosia visual e tátil para o alimento; ele simplesmente não reconhece o alimento e não faz sentido para ele comê-lo.
Indivíduos que apresentam apraxia motora durante a alimentação têm uma repercussão direta no manuseio dos talheres.

O rebaixamento cognitivo altera os hábitos e rotinas alimentares tornando esses indivíduos dependentes muito antes dos sintomas orofaríngeos, levando a um impacto importante na sua qualidade de vida, bem como nos cuidados necessários.

Conta nos comentários: você costuma observar essas modificações na sua avaliação formal da deglutição? Você leva isso em consideração durante a reabilitação?

Nosso café de cada dia!
19/05/2021

Nosso café de cada dia!

Disfagia nas demências: Por que cada caso é um caso? A disfagia é um sintoma bastante preocupante nas síndromes demencia...
19/05/2021

Disfagia nas demências: Por que cada caso é um caso?

A disfagia é um sintoma bastante preocupante nas síndromes demenciais, já que poderá levar à desnutrição, desidratação, perda de peso, declínio funcional, medo de comer e beber, além de uma piora na qualidade de vida do paciente e de todos ao seu redor.

Cremos que há uma forte relação entre a nutrição e a capacidade de deglutir com os respectivos desfechos de saúde do paciente, que podem ou não serem favoráveis.

O manejo da disfagia não é um trabalho solo, mas requer uma abordagem interdisciplinar. Nenhuma estratégia sozinha é adequada para todos os pacientes.

Parece clichê, mas não, não existe receita de bolo! Precisamos customizar nossos atendimentos para a necessidade de cada paciente, família e local onde ele está.

Por exemplo: quando decidimos por um líquido espessado para segurança pulmonar do nosso paciente, o que estamos levando em consideração? Essa tomada de decisão que parece tão simples deve ser norteada por diversos aspectos:

Onde esse paciente está? Em casa? Com a família? Quem é o cuidador? Está em uma ILPis? Quantos cuidadores assistem esse paciente? Qual o custo dessa indicação para a família? Eles têm condições de compra? Você testou manobras que poderiam auxiliar antes da indicação? Ele é diabético? Qual espessante indicar? Ele é hipertenso? Tem problemas renais? Você discutiu com o médico sobre a indicação? E com a nutricionista?

É uma ideia muito simplista indicar o espessante, sem pensar nessas e tantas outras variáveis. Por conta disso a reabilitação ou gerenciamento da deglutição requer uma boa avaliação e bom raciocínio clínico para a melhor decisão para o paciente.

Conte sua experiência no manejo da disfagia nas síndromes demenciais nos comentários. Vamos crescer juntos.

Aquele TBT de respeito ❤❤ ❤️
13/05/2021

Aquele TBT de respeito ❤❤
❤️

A Reabilitação Cognitiva é um tipo de intervenção não farmacológica que visa reduzir os déficits causados por problemas ...
12/05/2021

A Reabilitação Cognitiva é um tipo de intervenção não farmacológica que visa reduzir os déficits causados por problemas neurológicos súbitos como AVC, TCE; tumores cerebrais; e doenças progressivas como Alzheimer e Parkinson.
Ela deve ser indicada sempre que houver déficit em alguma habilidade necessária para a autonomia e independência funcional do indivíduo: memória, atenção, linguagem, função executiva e gnosias.
As evidências científicas acerca da reabilitação cognitiva são positivas em praticamente todos os acometimentos neurológicos. Sendo assim, quanto antes o processo de reabilitação for iniciado, melhores são as chances do paciente. Até mesmo os casos com comprometimento mais avançado podem beneficiar-se de estratégias compensatórias ou de orientação, melhorando assim a qualidade de vida do paciente.
Você realiza reabilitação cognitiva? Você recebe pacientes em fases leves ou já nas fases mais avançadas? Já parou pra pensar por que?
Comente sua experiência e vamos discutir juntos!

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