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𝙀𝙙𝙣𝙖𝙡𝙙𝙤 𝙘𝙤𝙜𝙞𝙩𝙖 𝘿𝙤𝙧𝙞𝙫𝙖𝙡 𝙅𝙪́𝙣𝙞𝙤𝙧 𝙚 𝙁𝙞𝙡𝙞𝙥𝙚 𝙇𝙪𝙞́𝙨 𝙣𝙖 𝙨𝙚𝙡𝙚𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙗𝙧𝙖𝙨𝙞𝙡𝙚𝙞𝙧𝙖O presidente Ednaldo Rodrigues está de volta à CBF ...
04/01/2024

𝙀𝙙𝙣𝙖𝙡𝙙𝙤 𝙘𝙤𝙜𝙞𝙩𝙖 𝘿𝙤𝙧𝙞𝙫𝙖𝙡 𝙅𝙪́𝙣𝙞𝙤𝙧 𝙚 𝙁𝙞𝙡𝙞𝙥𝙚 𝙇𝙪𝙞́𝙨 𝙣𝙖 𝙨𝙚𝙡𝙚𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙗𝙧𝙖𝙨𝙞𝙡𝙚𝙞𝙧𝙖

O presidente Ednaldo Rodrigues está de volta à CBF e já tem uma das primeiras decisões a tomar: quem comanda a seleção brasileira nos próximos meses. Técnico interino, Fernando Diniz tem contrato até junho, mas a opção seria outra, segundo o ge e o blog do Ancelmo: Dorival Júnior, atualmente no São Paulo. Filipe Luís, que se aposentou na última temporada, atuando para o Flamengo, seria o favorito para o cargo de diretor de seleções.

A urgência da decisão se dá pelos compromissos próximos da seleção brasileira. Antes da Copa América, entre junho e julho, a seleção tem amistosos contra Inglaterra e México.

Antes de ser afastado da presidência, em dezembro, Ednaldo chegou a garantir um acerto com o italiano Carlo Ancelotti, que substituiria Diniz ao fim da temporada europeia. Mas o treinador italiano acabou renovando com o Real Madrid enquanto a CBF passava pela indefinição quanto a um novo mandatário.

Dorival Júnior foi um dos nomes mais fortes cogitados após a saída de Tite. Campeão da Libertadores e da Copa do Brasil com o Flamengo em 2022, o treinador de 61 anos comandou o São Paulo no título inédito da mesma Copa do Brasil nesta última temporada.

Em junho, antes do acerto de Diniz como interino, ele chegou a dizer que não havia recebido contato da CBF, mas se disse "lisonjeado" por ser lembrado.

— Não aventei nada com a diretoria porque não tive procura, assim como não tive quando estava no Flamengo. Nunca aconteceu isso. Nunca tive contato com a diretoria da CBF. Fico apenas lisonjeado de ter o nome lembrado, por isso não abrimos nada com o presidente, porque não existe nada. Tudo é fictício e uma possibilidade

Ednaldo volta à cadeira da presidência por meio de decisão liminar do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. O magistrado julgou nesta quinta ação do PCdoB de medida cautelar contra ação do Tribunal de Justiça do Rio que invalidou o termo de ajustamento de conduta acertado entre CBF e Ministério Público que permitiu a eleição de Ednaldo. A ação ainda será julgada em plenário.

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04/01/2024
𝙋𝙧𝙚𝙨𝙤 𝙥𝙤𝙧 𝙟𝙤𝙜𝙖𝙧 𝙜𝙖𝙧𝙧𝙖𝙛𝙖 𝙚𝙢 𝙩𝙤𝙧𝙘𝙚𝙙𝙤𝙧𝙖 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙞𝙣𝙪𝙖 𝙧𝙚𝙘𝙚𝙗𝙚𝙣𝙙𝙤 𝙨𝙖𝙡𝙖́𝙧𝙞𝙤 𝙙𝙖 𝙋𝙧𝙚𝙛𝙚𝙞𝙩𝙪𝙧𝙖Mesmo preso desde o fim de julho, o profes...
04/01/2024

𝙋𝙧𝙚𝙨𝙤 𝙥𝙤𝙧 𝙟𝙤𝙜𝙖𝙧 𝙜𝙖𝙧𝙧𝙖𝙛𝙖 𝙚𝙢 𝙩𝙤𝙧𝙘𝙚𝙙𝙤𝙧𝙖 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙞𝙣𝙪𝙖 𝙧𝙚𝙘𝙚𝙗𝙚𝙣𝙙𝙤 𝙨𝙖𝙡𝙖́𝙧𝙞𝙤 𝙙𝙖 𝙋𝙧𝙚𝙛𝙚𝙞𝙩𝙪𝙧𝙖

Mesmo preso desde o fim de julho, o professor suspeito de arremessar a garrafa de vidro que atingiu e matou Gabriela Anelli, de 23 anos, no lado de fora do Allianz Parque, em São Paulo, em julho do ano passado, continua recebendo salário da Prefeitura do Rio sem trabalhar.

Jonathan Messias Santos da Silva, de 33 anos, atuava como diretor e professor de uma unidade de ensino e teve redução de 30% no pagamento. Ainda assim, desde que foi detido, os vencimentos somam cerca de R$ 23 mil, incluindo uma premiação de R$ 7 mil por bom desempenho relativa a 2022.

Servidor concursado, ele foi afastado da rede estadual de ensino e transferido para a Secretaria de Fazenda, como de praxe em casos do tipo. O desligamento definitivo só pode ocorrer em caso de condenação sem possibilidade de recurso.

Em nota, a Secretaria Municipal de Educação afirmou que pediu à Fazenda suspensão do salário assim que o servidor foi preso. A defesa de Jonathan classifica o caso como uma fatalidade.

Relembre o caso

O estádio Allianz Parque foi palco de uma disputa entre torcedores de Palmeiras e Flamengo antes de um jogo válido entre as duas equipes pelo Campeonato Brasileiro, em julho de 2023. Durante a briga, a torcedora alviverde Gabriela Anelli, de 23 anos, foi atingida no pescoço por estilhaços de vidro e ficou internada, desde então, na Santa Casa de São Paulo.

De acordo com a família, Gabriela pretendia se tornar técnica em informática (TI) e, enquanto isso, trabalhava cuidando de crianças especiais em uma escola no Taboão da Serra, na região metropolitana de SP.

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𝘼𝙥𝙤́𝙨 𝙨𝙚𝙦𝙪𝙚𝙨𝙩𝙧𝙤𝙨 𝙙𝙚 𝙤̂𝙣𝙞𝙗𝙪𝙨, 𝙚𝙨𝙥𝙚𝙘𝙞𝙖𝙡𝙞𝙨𝙩𝙖𝙨 𝙙𝙚𝙨𝙩𝙖𝙘𝙖𝙢 𝙣𝙚𝙘𝙚𝙨𝙨𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚 𝙙𝙚 𝙪𝙣𝙞𝙖̃𝙤 𝙙𝙖𝙨 𝙖𝙪𝙩𝙤𝙧𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚𝙨Rio - Após os recentes casos de...
04/01/2024

𝘼𝙥𝙤́𝙨 𝙨𝙚𝙦𝙪𝙚𝙨𝙩𝙧𝙤𝙨 𝙙𝙚 𝙤̂𝙣𝙞𝙗𝙪𝙨, 𝙚𝙨𝙥𝙚𝙘𝙞𝙖𝙡𝙞𝙨𝙩𝙖𝙨 𝙙𝙚𝙨𝙩𝙖𝙘𝙖𝙢 𝙣𝙚𝙘𝙚𝙨𝙨𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚 𝙙𝙚 𝙪𝙣𝙞𝙖̃𝙤 𝙙𝙖𝙨 𝙖𝙪𝙩𝙤𝙧𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚𝙨

Rio - Após os recentes casos de ônibus sequestrados nas proximidades da Rodoviária do Rio em um intervalo de 11 dias, especialistas citam falta de policiamento e áreas de difícil acesso como possíveis facilitadores dos crimes. Eles alertam para a necessidade de união das autoridades e uma investigação minuciosa para avaliar se os suspeitos fazem parte do mesmo esquema criminoso.

A suspeita é que o grupo seja do Complexo da Maré, Zona Norte, uma das maiores bases do Comando Vermelho. Isso porque no primeiro sequestro, cinco bandidos armados obrigaram o motorista a deixá-los em uma das entradas do conjunto de favelas. Já no segundo caso, a localização de um dos celulares roubados durante o assalto também apontou para o complexo, disse uma passageira.

Para Daniel Hirata, professor de sociologia e coordenador do GENI/UFF, com a recorrência do crime é importante que as autoridades estejam atentas e que se unam para diminuir a criminalidade.

"Não sei se é uma nova modalidade de crime no Rio, mas no meu ponto de vista primeiro devíamos ter um reforço no policiamento nas rodovias, bom lembrar que já há em alguns pontos com a Força Nacional e com a atuação da PRF, que já é de praxe, e da PM, mas seria desejável uma coordenação entre essas agências para verificar a melhor maneira de proceder no policiamento ostensivo", comentou.

Ainda segundo o sociólogo, dados disponíveis pelo Instituto de Segurança Pública (ISP) permitem estabelecer as manchas criminais para que as polícias posicionem o policiamento de maneira inteligente.

"Por outro lado é importante a atuação da Polícia Civil na investigação desses grupos, se há relação ou se não há, se são as mesmas pessoas que estão fazendo esses roubos e dessa forma desbaratar as redes criminosas que dão sustentação a esses roubos", finalizou.

Para especialista em segurança pública e presidente do Instituto de Criminalística e Ciências Policiais da América Latina (Inscrim), José Ricardo Bandeira, combater crimes emergentes demanda uma resposta rápida e coordenada por parte das autoridades, além de estratégias preventivas que possam afastar os criminosos e proteger a população.

"É essencial ressaltar que combater esse tipo de crime requer uma abordagem multifacetada que envolva autoridades policiais, planejamento urbano, envolvimento da comunidade e políticas de segurança pública mais abrangentes", explicou.

A nossa reportagem, ele citou ainda razões que podem facilitar esse tipo de abordagem como, por exemplo, a
a ausência de policiamento eficaz nas ruas, áreas de difícil acesso ou controle, ou seja próximo a favelas ou áreas urbanas densamente povoadas, onde a presença do estado pode ser mais limitada, além do horário e localização.

"Assaltos à noite, especialmente em áreas menos movimentadas, podem oferecer aos criminosos a oportunidade de agir com menos interferência", disse.

Para evitar esse tipo de crime, José Ricardo Bandeira acredita que algumas medidas podem ser consideradas como: Maior presença policial e estratégias de segurança; monitoramento e iluminação, com a instalação de câmeras de vigilância em áreas vulneráveis; treinamento de motoristas e passageiros com instrução sobre como agir em situações de risco; além de táticas preventivas, como evitar áreas perigosas em certos horários ou implementar rotas mais seguras.

Sobre os sequestros se tornarem uma nova modalidade do crime, o especialista explicou que para isso alguns fatores precisam ser analisados, mas que essa pode ser uma possibilidade.

"Essa questão pode ser influenciada por diversos fatores, incluindo a dinâmica do próprio crime organizado, falhas na segurança pública, mudanças socioeconômicas ou políticas, entre outros aspectos, podendo de fato isso ser uma nova modalidade emergente de crime no Rio de Janeiro. No entanto, é necessário acompanhar os relatórios e análises atualizados das autoridades competentes e a mancha de criminalidade para entender se esse tipo de crime se tornou uma tendência crescente ou se foram casos isolados", disse.

Em contrapartida, o ex-comandante geral da PM do Rio, do Batalhão da Maré e do Bope, Mário Sérgio Duarte, afirma que roubos praticados em coletivos despencaram abruptamente nos últimos dois anos de 2022 e 2023, se comparados a 2018 e 2019.

"Em grande parte dos roubos, os ônibus seguem por longo trecho reféns dos assaltantes; mas sem se afastar de sua rota normal. Até temos casos de mudança de rota, mas não é a regra. Então, primeiro está claro que não há nenhum crescimento de casos de roubos em coletivo, pelo que a objetividade dos números demonstram, nem mesmo em relação aos anos de 2020 e 2021", disse.

Apesar disso, ele destaca que roubo a passageiros com mudança de rota tende a ser mais traumático. "Ainda que eu não creia num novo 'fenômeno criminal', julgo imperativo que a Secretaria de Segurança estabeleça, pró-ativamente, uma estratégia com as duas polícias de prevenção, monitoramento e repressão imediata à esta modalidade. Números ótimos de fatos passados são só estáticos para a história. O futuro tem outra dinâmica", finalizou.

Relembre os casos

O primeiro sequestro aconteceu no dia 22 de dezembro. O ônibus sequestrado vinha de São Paulo com destino ao Rio. Na ocasião, o veículo passava pela Avenida Francisco Bicalho, próximo a Rodoviária do Rio, quando cerca de cinco criminosos ameaçaram o motorista e anunciaram o assalto. Eles roubaram todos os passageiros, entre as vítimas, três turistas chineses, que perderam celulares, passaportes e R$ 2 mil em dinheiro. Os bandidos ainda obrigaram o motorista a seguir com o ônibus para uma das entradas do Complexo da Maré.

Na última terça (2), outro ônibus, vindo de Angra dos Reis, também foi abordado próximo a rodoviária. Os suspeitos obrigaram o motorista a dirigir até a região da comunidade Kelson's, na Penha, na Zona Norte, enquanto roubavam as pessoas.

Concessionária ressalta problema de segurança pública

De acordo com a empresa Rodoviária do Rio S/A, que administra a Rodoviária Novo Rio, casos como este são problemas de segurança pública e são encaminhados regularmente ofícios às forças de segurança do estado pedindo um reforço no policiamento na região.

"A concessionária encaminha ofícios regulares às autoridades competentes solicitando reforço no policiamento dos arredores do terminal, principalmente em períodos como este com maior movimentação de turistas em viagens de final de ano e férias", disse em nota.

A empresa ainda destacou que possui administradores privados no terminal, que oferecem segurança aos usuários na área interna, através de vigilantes patrimoniais, sistema de circuito interno de TVs com monitoramento 24h e com campanhas para alertar turistas e passageiros sobre os cuidados em relação aos deslocamentos na região do entorno.

"A concessionária encaminha igualmente todas as manifestações de usuários, recebidas pelo SAC/Ouvidoria e Redes Sociais, relacionadas à problemas externos, para os órgãos públicos reivindicando soluções efetivas para os arredores", completou.

O que dizem as polícias Militar e Civil

A PM não foi acionada para nenhum dos casos, mas ressalta que todos os batalhões de área da corporação empregam o Policiamento Transportado em Ônibus Urbano (PTOU), uma modalidade que visa a abordagem e revista específicas nos coletivos que circulam pela capital e interior do estado.

Ainda em nota, a corporação destacou que unidades especializadas, como a das Rondas Especiais e Controle de Multidões (RECOM) e o Batalhão de Policiamento em Vias Expressas (BPVE), também realizam esse trabalho de abordagem, principalmente em corredores de maior fluxo de veículos e pontos de ônibus situados em vias de expressiva circulação, como a Avenida Brasil e a Linha Amarela.

De acordo com os últimos índices do Instituto de Segurança Pública (ISP), num comparativo entre os períodos de janeiro a novembro de 2023 e 2022, houve queda de 19.1% nos roubos a coletivos no Estado. Na capital, essa queda foi ainda maior, apresentando redução de 33.3% no mesmo comparativo.

"A SEPM ressalta ainda que, em caso de ações criminosas no interior de coletivos, os cidadãos podem acionar de imediato as equipes da corporação via Central Telefônica ou App 190 RJ, proporcionando assim a possibilidade de uma abordagem exitosa diante do flagrante delito. A central do Disque-Denúncia, através do telefone 21 2253-1177, também é parceira na recepção de informações privilegiadas sobre os envolvidos em tais ações criminosas. O anonimato é garantido", finalizou em nota.

Já a Polícia Civil informou que o primeiro caso está em investigação na 4ª DP (Presidente Vargas), enquanto o segundo da 22ªDP (Penha) foi encaminhado para a 17ºDP (São Cristóvão). Em ambos os casos, agentes realizam diligências para identificar os envolvidos.

Força Nacional

Agentes da Força Nacional atuam no Rio desde o início da operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), que começou no dia 6 de novembro, nos portos de Santos, Rio de Janeiro e Itaguaí; e aeroportos do Galeão e de Guarulhos.

Ao todo, segundo o Ministério da Justiça, são empregados na GLO, 3.700 militares das Forças Armadas, sendo 2 mil do Exército, 1.100 da Marinha e 600 da Aeronáutica. A operação vai até maio de 2024.

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𝙅𝙤𝙨𝙚́ 𝙈𝙤𝙪𝙧𝙞𝙣𝙝𝙤 𝙣𝙚𝙜𝙖 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙖𝙩𝙤 𝙘𝙤𝙢 𝙖 𝘾𝘽𝙁 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙖𝙨𝙨𝙪𝙢𝙞𝙧 𝙖 𝙨𝙚𝙡𝙚𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙗𝙧𝙖𝙨𝙞𝙡𝙚𝙞𝙧𝙖 𝙚 𝙙𝙞𝙯 𝙦𝙪𝙚 𝙥𝙧𝙚𝙩𝙚𝙣𝙙𝙚 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙞𝙣𝙪𝙖𝙧 𝙣𝙖 𝙍𝙤𝙢𝙖Com a reno...
04/01/2024

𝙅𝙤𝙨𝙚́ 𝙈𝙤𝙪𝙧𝙞𝙣𝙝𝙤 𝙣𝙚𝙜𝙖 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙖𝙩𝙤 𝙘𝙤𝙢 𝙖 𝘾𝘽𝙁 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙖𝙨𝙨𝙪𝙢𝙞𝙧 𝙖 𝙨𝙚𝙡𝙚𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙗𝙧𝙖𝙨𝙞𝙡𝙚𝙞𝙧𝙖 𝙚 𝙙𝙞𝙯 𝙦𝙪𝙚 𝙥𝙧𝙚𝙩𝙚𝙣𝙙𝙚 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙞𝙣𝙪𝙖𝙧 𝙣𝙖 𝙍𝙤𝙢𝙖

Com a renovação do contrato de Carlo Ancelotti com o Real Madrid, a CBF corre atrás de um novo treinador para a seleção brasileira, que, por enquanto, está sob o comando interino de Fernando Diniz. Segundo a imprensa italiana, o português José Mourinho, da Roma, seria o nome da vez. O Corriere dello Sport publicou que representantes da confederação consultaram Jorge Mendes, empresário do técnico, sobre o interesse dele em assumir o Brasil. Mourinho prontamente negou qualquer conversa após a vitória da Roma diante da Cremonese, por 2 a 1, pela Copa da Itália.

— Eles não falaram comigo ou com meu agente para ser o novo treinador da seleção. Disse ao meu agente: até sabermos se vou ficar aqui, não fale com ninguém. Pode ou não ser verdade — afirmou o treinador, ressaltando que sempre comunicou à Roma qualquer oferta recebida. — Eu confio 100% nos donos da Roma. Eu sempre informei eles inclusive quando a seleção portuguesa me chamou… e quando um clube saudita entrou em contato comigo no último verão.”

Mourinho tem contrato com a Roma até junho deste ano e já demonstrou o interesse em renovar o vínculo com o clube italiano.

Mourinho, inclusive, seria um dos preferidos do atual presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF) Reinaldo Bastos, candidato à presidência da entidade. As eleições da CBF ainda não têm data marcada, e a confederação vai receber uma comitiva da Fifa na próxima segunda-feira para avaliar a situação.

No dia 7 de dezembro, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) destituiu Ednaldo Rodrigues da presidência da CBF. Desde então, a entidade está sob intervenção de José Perdiz de Jesus, que deixou o cargo de presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) para assumir a função.

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𝙎𝙪𝙢𝙞𝙘̧𝙤 𝙙𝙚 𝙢𝙚𝙣𝙞𝙣𝙖 𝙣𝙤 𝙍𝙅 𝙚𝙣𝙩𝙧𝙖 𝙣𝙤 13º 𝙙𝙞𝙖O desaparecimento da menina Luynara Elias Teixeira, de 10 anos, entra em seu 13º...
04/01/2024

𝙎𝙪𝙢𝙞𝙘̧𝙤 𝙙𝙚 𝙢𝙚𝙣𝙞𝙣𝙖 𝙣𝙤 𝙍𝙅 𝙚𝙣𝙩𝙧𝙖 𝙣𝙤 13º 𝙙𝙞𝙖

O desaparecimento da menina Luynara Elias Teixeira, de 10 anos, entra em seu 13º dia nesta quinta-feira. A menina sumiu após sair para brincar e passear de bicicleta com amigos, a poucos metros de casa, no Parque Esperança, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, no último dia 22 de dezembro.

Mãe de Luynara, a manicure Márcia da Silva Elias, de 40 anos, participa das buscas. Ela vem espalhando cartazes pelas ruas. Amigos e parentes a ajudam na procura pela menina.

Segundo Márcia, a filha vestia camisa do Flamengo, short jeans e chinelos verdes quando sumiu no trajeto de retorno para casa.

Colegas afirmam que Luynara chegou ser acompanhada por um dos meninos que participava das brincadeiras até determinado ponto, antes de desaparecer. Por volta das 21h30, Márcia estranhou a demora da filha e pediu ao filho, de 15 anos, para procurar a irmã. Sem conseguir qualquer informação, a manicure recorreu a parentes e amigos, que começaram a procurar a menina.

O caso é investigado pelo Setor de Descoberta de Paradeiros da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), onde um inquérito foi instaurado. A Polícia Civil informou que a investigação está em andamento, com testemunhas sendo ouvidas e diligências feitas para localizar a criança.

A DHBF pede que quem tiver informações sobre o paradeiro de Luynara entre em contato com o Disque-Denúncia pelos seguintes canais:

As buscas por Luynara continuam e a Delegacia de Homicídios da Baixada (DHBF) solicita a população que repasse informações sobre a localização da menina para o Disque Denúncia, de forma anônima, pelos seguintes canais:

Central de atendimento: (021) - 2253 1177 ou 0300-253-1177WhatsApp Anonimizado: (021) – 2253-1177 (técnica de processamento de dados que remove ou modifica informações que possam identificar uma pessoa)Aplicativo: Disque Denúncia RJ Desaparecidos +55 21 +5(21) 98849-6254

Mais informações podem ser repassadas ao 190, da Polícia Militar, ou ao Programa SOS Criança Desaparecida (21 2286-8337/21 98596-5296). Todas as informações têm a garantia de sigilo e anonimato.

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𝙑𝙞𝙤𝙡𝙚̂𝙣𝙘𝙞𝙖 𝙖𝙧𝙢𝙖𝙙𝙖 𝙟𝙖́ 𝙘𝙪𝙨𝙩𝙤𝙪 𝙍$ 4,2 𝙢𝙞𝙡𝙝𝙤̃𝙚𝙨 𝙖𝙤 𝙖𝙣𝙤 𝙖̀ 𝙨𝙖𝙪́𝙙𝙚 𝙥𝙪́𝙗𝙡𝙞𝙘𝙖 𝙣𝙤 𝙍𝙞𝙤; 𝙝𝙤𝙢𝙚𝙣𝙨 𝙣𝙚𝙜𝙧𝙤𝙨 𝙟𝙤𝙫𝙚𝙣𝙨 𝙨𝙖̃𝙤 𝙤 𝙖𝙡𝙫𝙤, 𝙧𝙚𝙫𝙚𝙡𝙖 ...
04/01/2024

𝙑𝙞𝙤𝙡𝙚̂𝙣𝙘𝙞𝙖 𝙖𝙧𝙢𝙖𝙙𝙖 𝙟𝙖́ 𝙘𝙪𝙨𝙩𝙤𝙪 𝙍$ 4,2 𝙢𝙞𝙡𝙝𝙤̃𝙚𝙨 𝙖𝙤 𝙖𝙣𝙤 𝙖̀ 𝙨𝙖𝙪́𝙙𝙚 𝙥𝙪́𝙗𝙡𝙞𝙘𝙖 𝙣𝙤 𝙍𝙞𝙤; 𝙝𝙤𝙢𝙚𝙣𝙨 𝙣𝙚𝙜𝙧𝙤𝙨 𝙟𝙤𝙫𝙚𝙣𝙨 𝙨𝙖̃𝙤 𝙤 𝙖𝙡𝙫𝙤, 𝙧𝙚𝙫𝙚𝙡𝙖 𝙚𝙨𝙩𝙪𝙙𝙤

A segunda edição do estudo "Custos da Violência Armada no Sistema Público de Saúde", realizado pelo Instituto Sou da Paz, mostra que homens representam 92% das internações por arma de fogo no Rio, sendo 72% deles negros. Em 2018, a violência armada chegou a custar mais de R$ 4,2 milhões ao Sistema Único de Saúde (SUS) carioca. Mesmo com os custos e cuidados hospitalares, segundo os dados da pesquisa, a maioria dos internados morre.

Os dados do estudo mostram os gastos do governo federal com internações hospitalares para o tratamento de vítimas de arma de fogo, uma das principais causas de mortalidade da população brasileira como um todo. Só no Estado do Rio, 78% dos internados por tiro em 2022 morreram.

Entre 2012 e 2022, o Rio registrou 36.299 óbitos provocados por arma de fogo. O atendimento em hospitais ou unidades de saúde por ferimento à bala custou, em média, R$ 2.675,29 por internação em 2022 ao SUS.

Somente em 2022, foram registrados 1.468 internações para tratamento de ferimentos feitos por arma de fogo — meio utilizado para mais de 70% dos homicídios cometidos no Brasil, principalmente de pessoas negras e jovens. Como estes atendimentos, foram gastos cerca de R$ 3,9 milhões pelo SUS. Não há informações que permitam estimar custos de outros tipos de assistência a feridos (que não passaram por internação).

A coordenadora de projetos do Instituto Sou da Paz, Cristina Neme, explica que os números não incluem os casos em que as vítimas morrem antes de serem socorridas, por exemplo. Sendo assim, os valores estimados da pesquisa não retratam ao todo o custo da violência armada.

— A nossa metodologia tratou dos casos de internação causada pela violência armada e como isso impacta ao sistema público de saúde. Mostrando, por exemplo, como as internações por lesões de tiro custam mais do que por outras causas comuns — explica a coordenadora da pesquisa.

Os números demonstram ainda que as internações causadas por arma de fogo custam 3,2 vezes mais do que o gasto federal na saúde per capita — indicador que ajuda a medir o grau de desenvolvimento econômico de um país ou região—; já as internações de alta gravidade por lesão de tiros custam 5,2 vezes mais do que o gasto federal na saúde.

No Rio, ainda segundo o estudo, cerca de 77,6% das internações decorrentes de ferimentos por arma de fogo em 2022 foram causadas de maneira intencional; 17,7% acidental; e 3,9% por intenções indeterminadas. Nas internações de crianças e adolescentes, 82,6% são por agressão em meio a tiro e 14,7% das lesões são causadas por acidentes.

Adultos e jovens entre 20 e 29 anos são as principais vítimas de ferimento a bala (41,5%) no Rio de Janeiro, seguidos de adultos entre 30 e 59 anos (37%), crianças e adolescentes (18,9%) e idosos com 60 anos ou mais (2,7%).

Os microdados da pesquisa do Instituto Sou da Paz foram retirados do Sistema de Informações Hospitalares (SIH), disponibilizados pelo Ministério da Saúde. Confira na lista abaixo a média de gasto por internação ao ano (os valores monetários nos anos anteriores a 2022 não estão atualizados pela inflação):

Em 2012 foram 1.035 internações; a média do custo em cada uma foi de R$ 1.652,81;Em 2013, foram 1.373 internações; a média do custo em cada uma foi de R$ 1.464,95;Em 2014, foram 1.637 internações; a média do custo em cada uma foi de R$ 1.568,26;Em 2015, foram 1.540 internações; a média do custo em cada uma foi de R$ 1.495,71;Em 2016, foram 1.708 internações; a média do custo em cada uma foi de R$ 1.678,00;Em 2017, foram 2.279 internações; a média do custo em cada uma foi de R$ 1.902,66;Em 2018, foram 2.026 internações; a média do custo em cada uma foi de R$ 2.096,02;Em 2019, foram 2.102 internações; a média do custo em cada uma foi de R$ 2.107,66;Em 2020, foram 1.508 internações; a média do custo em cada uma foi de R$ 2.256,14;Em 2021, foram 1.743 internações; a média do custo em cada uma foi de R$ 2.349,60.

Em âmbito nacional, para dar dimensão das despesas públicas com saúde devido à violência armada, o estudo enfatiza ainda que com o montante despendido em 2022 poderiam ser realizados, por exemplo: 40,5 milhões de te**es rápidos de ISTs (infecções sexualmente transmissíveis), 10 milhões de hemogramas completos e quase 1 milhão de mamografias.

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04/01/2024

𝙀𝙣𝙨𝙖𝙞𝙤𝙨 𝙣𝙖 𝙎𝙖𝙥𝙪𝙘𝙖𝙞́ 𝙖𝙤𝙨 𝙙𝙤𝙢𝙞𝙣𝙜𝙤𝙨 𝙩𝙚𝙧𝙖̃𝙤 𝙫𝙤𝙡𝙩𝙖 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙘𝙖𝙨𝙖 𝙘𝙤𝙢 𝙢𝙚𝙩𝙧𝙤̂ 𝙚𝙢 𝙝𝙤𝙧𝙖́𝙧𝙞𝙤 𝙙𝙚 𝙛𝙪𝙣𝙘𝙞𝙤𝙣𝙖𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤 𝙚𝙨𝙩𝙚𝙣𝙙𝙞𝙙𝙤

Alô, Sapucaí! É neste fim de semana que começa a programação de ensaios na passarela do samba, no centro do Rio. Para atender ao público, tanto quem vai desfilar como os que vão assistir, o MetrôRio estande o horário de funcionamento aos domingos, quando serão realizados os ensaios das escolas do Grupo Especial. As estações Central do Brasil/Centro e Praça Onze vão funcionar até a meia-noite para embarque.

De acordo com a concessionária, as demais estações estarão abertas apenas para desembarque a partir das 23h, horário em que encerra as operações regularmente.

Os tradicionais ensaios técnicos começam neste domingo e vão até o fim de semana antes do carnaval. O esquenta na Sapucaí é gratuito. Veja a programação:

Dia 7 de janeiro – Porto da Pedra (20h30) e Mocidade (22h);Dia 14 de janeiro – Portela (20h30) e Tijuca (22h);Dia 21 de janeiro – Tuiuti (20h30) e Salgueiro (22h);Dia 28 de janeiro – Grande Rio (20h30) Mangueira (22h);Dia 03 de fevereiro – sábado, Beija-Flor (20h30) e Vila Isabel (22h);Dia 04 de fevereiro – Viradouro (20h30) e Imperatriz (22h).

Confira os enredos das escolas:

Unidos do Porto da Pedra – “Lunário perpétuo: A profética do saber popular”Beija-Flor de Nilópolis – “Um delírio de carnaval na Maceió de Rás Gonguila”Acadêmicos do Salgueiro – “Hutukara”Acadêmicos do Grande Rio – “Nosso destino é ser onça”Unidos da Tijuca – “O conto de fados"Imperatriz Leopoldinense – "Com a sorte virada pra lua segundo o testamento da Cigana Esmeralda"Mocidade Independente de Padre Miguel – "Pede caju que dou... Pé de caju que dá!"Portela – “Um defeito de cor”Unidos de Vila Isabel – "Viagem ao templo da criação”Estação Primeira de Mangueira – “A negra voz do amanhã”Paraíso do Tuiuti – “Glória ao Almirante Negro”Unidos do Viradouro – “Arroboboi, Dangbé”

Ensaios na Sapucaí também aos sábados

Já nas apresentações das escolas da Série Ouro, que serão realizadas aos sábados, o horário de funcionamento de rotina do MetrôRio será mantido, das 5h à meia-noite, exceto no dia 20 de janeiro. No Feriado de São Sebastião, a operação será até as 23h, como de praxe aos feriados.

O Metrô na Superfície (MNS) vai operar normalmente das 5h às 23h30 aos sábados; e das 7h às 22h30 aos domingos.

As escolas da Série Ouro iniciam as apresentações às 19h, com previsão de término às 23h30. Veja a programação:

Dia 6 de janeiro: União do Parque Acari; Arranco; Império da Tijuca; Estácio de SáDia 13 de janeiro: União de Maricá; Acadêmicos de Niterói; Unidos de Bangu; União da IlhaDia 20 de janeiro: Sereno de Campo Grande; Acadêmicos de Vigário Geral; São Clemente; Império SerranoDia 27 de janeiro: Em Cima da Hora; Unidos da Ponte; Inocentes de Belford Roxo; Unidos de Padre Miguel

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𝙄𝙣𝙩𝙚́𝙧𝙥𝙧𝙚𝙩𝙚 𝙝𝙞𝙨𝙩𝙤́𝙧𝙞𝙘𝙤 𝙙𝙤 𝙎𝙖𝙡𝙜𝙪𝙚𝙞𝙧𝙤, 𝙌𝙪𝙞𝙣𝙝𝙤 𝙢𝙤𝙧𝙧𝙚 𝙖𝙤𝙨 66 𝙖𝙣𝙤𝙨Um dos mais conhecidos intérpretes das escolas de samba do ...
04/01/2024

𝙄𝙣𝙩𝙚́𝙧𝙥𝙧𝙚𝙩𝙚 𝙝𝙞𝙨𝙩𝙤́𝙧𝙞𝙘𝙤 𝙙𝙤 𝙎𝙖𝙡𝙜𝙪𝙚𝙞𝙧𝙤, 𝙌𝙪𝙞𝙣𝙝𝙤 𝙢𝙤𝙧𝙧𝙚 𝙖𝙤𝙨 66 𝙖𝙣𝙤𝙨

Um dos mais conhecidos intérpretes das escolas de samba do carnaval carioca, Quinho do Salgueiro morreu nesta quarta-feira. A informação foi publicada pela escola de samba em suas redes sociais, em um texto que destaca que a carreira dele "transcendeu os limites da música", definindo o talento dele como "a voz que ecoou em cada conquista, em cada desfile, e que se entrelaçou intimamente com a alma do Salgueiro".

"Desde o início, nos anos 90, quando liderou o samba 'Peguei um Ita no Norte', até seu retorno triunfante em 2003 e a gloriosa vitória em 2009 com o enredo 'Tambor', Quinho não era apenas um cantor, mas um poeta que traduzia em notas a essência da nossa escola. Seu retorno em 2018, compartilhando o microfone com Emerson Dias, foi mais do que uma volta; foi o reencontro emocionante de um filho pródigo com a casa que sempre foi sua", publicou o Salgueiro em suas redes sociais.

Quinho é o apelido de Melquisedeque Marins Marques. O nome tem inspiração bíblica e foi escolhido pelo pai, que era testemunha de Jeová. Só no Salgueiro, estava há pouco mais de três décadas, entre idas e vindas — no total, foram quatro passagens pela escola: de 1991 a 1993; de 1995 a 1999; de 2003 a 2014; e de 2019 até hoje.

Ao longo do ano passado, Quinho lutou contra um câncer de próstata, o que não o afastou do Salgueiro, que ainda renovou seu contrato de trabalho. Ele também ganhou uma estrela na calçada dos bambas de um bar temático da Tijuca e batizou com o seu nome o carro de som da escola.

"Quinho não apenas cantou para o Salgueiro; ele viveu e respirou cada nota, cada batida do coração acelerado da bateria. Ele personificou o espírito salgueirense, e sua ausência deixa um vazio indescritível. Hoje, não choramos apenas a perda de um grande artista; choramos a partida de um membro querido da nossa família", publicou o Salgueiro.

Começo como ritmista

De uma família de sambistas — só o pai não era da folia —, Quinho como ritmista e depois entrou no Boi da Freguesia (atual Boi da Ilha) como compositor e intérprete. Foi lá que conheceu Aroldo Melodia, a quem substituiu na União da Ilha, onde chegou em 1984. O antigo intérprete voltou para mais dois carnavais — 1986 e 1987. Em 1988 Quinho assumiu novamente os microfones até 1990, quando se transferiu para o Salgueiro.

Ao longo da carreira, Quinho passou ainda por outras escolas do Rio, como São Clemente, Acadêmicos do Grande Rio, Império da Tijuca e Acadêmicos de Santa Cruz; de São Paulo, como Rosas de Ouro; e de Porto Alegre, como a Vila do IAPI. Mas sempre garantiu que era na vermelha e branca da Tijuca que se sentia mais feliz:

— Ao pisar nesse solo sagrado me tornei o Quinho do Salgueiro, mesmo sendo da Ilha do Governador e nunca tendo morado na Tijuca. É o prazer do dever cumprido. Afinal, são décadas de carinho, empenho e retribuição. Não tem como não amar essa escola — disse, em entrevista, publicada em fevereiro de 2023.

Primeiro desfile como intérprete em 1991

O primeiro desfile como intérprete da vermelha e branca foi em 1991. Dois anos depois, em 1993, experimentou a primeira das muitas alegrias que a escola lhe deu, com o campeonato daquele ano e a consagração do samba-enredo “Peguei um ita no norte”, que ficou mais conhecido como “Explode coração”, do qual era um dos autores.

— Esse samba virou um hino e é cantado até hoje. Campeonato é um momento de êxtase e o Salgueiro já me proporcionou ser campeão duas vezes (a outra foi em 2009). Vice-campeonatos eu já perdi a conta — disse na mesma entrevista a nossa reportagem.

Entre idas e vindas, só no Salgueiro permaneceu por mais de três décadas . Lá, se tornou conhecido pelo bordão “Arrepia Salgueiro!!!”, que se tornou sua marca registrada.

Por causa de divergências com a diretoria, Quinho chegou a passar um tempo afastado da escola e tentou se candidatar à presidência da agremiação. Mas teve a candidatura impugnada. Ao retornar em 2019, passou a dividir o carro de som com Emerson Dias. Em 2022 foi surpreendido com a descoberta de um tumor na uretra.

Mantendo o bom-humor, costumava brincar dizendo que seu problema não era nas cordas vocais, o que não o impedia de cantar. No desfile do carnaval de 2022, realizado em abril, o câncer já havia sido detectado, mas ele ainda não havia declarado isso publicamente, “para não fazer alarde”, e atravessou a avenida usando uma sonda.

Formação de novos talentos

O afastamento das atividades da escola foi combinado em comum acordo com o presidente André Vaz, que achou melhor que o intérprete priorizasse os cuidados com a saúde. Por reconhecimento aos serviços prestados pelo intérprete, Vaz decidiu então renovar o seu contrato por quatro anos e lhe deu uma nova missão: longe dos microfones, ele passaria a se dedicar à formação de novos talentos para a escola.

O projeto social, como não poderia deixar de ser, foi batizado de “Arrepia”, com a ideia é revelar novos intérpretes de samba-enredo. Também foi homenageado de outra forma, tendo seu nome eternizado no carro de som do Salgueiro.

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